Noticias de 5 de Janeiro de 2005
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Dono da Labesfal oferece 40 milhões pela Jaba
O empresário Joaquim Coimbra, proprietário da farmacêutica Labes_fal, está posicionado para ser o próximo accionista do grupo português farmacêutico Jaba. A contratualização da venda está agendada para hoje, estando ainda a decorrer as negociações finais.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O empresário Joaquim Coimbra, proprietário da farmacêutica Labes_fal, está posicionado para ser o próximo accionista do grupo português farmacêutico Jaba. A contratualização da venda está agendada para hoje, estando ainda a decorrer as negociações finais.
Mas o Jornal de Negócios apurou que a totalidade do capital da Jaba deverá ser controlado por Joaquim Coimbra, por mais de 40 milhões de euros.
Cobiçada, inicialmente, por mais de 30 candidatos nacionais e estrangeiros, a Jaba deverá escapar às "garras" das multinacionais e manter-se em mãos portuguesas.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
O empresário Joaquim Coimbra, proprietário da farmacêutica Labes_fal, está posicionado para ser o próximo accionista do grupo português farmacêutico Jaba. A contratualização da venda está agendada para hoje, estando ainda a decorrer as negociações finais.
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Jornal de Negócios Online
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O empresário Joaquim Coimbra, proprietário da farmacêutica Labes_fal, está posicionado para ser o próximo accionista do grupo português farmacêutico Jaba. A contratualização da venda está agendada para hoje, estando ainda a decorrer as negociações finais.
Mas o Jornal de Negócios apurou que a totalidade do capital da Jaba deverá ser controlado por Joaquim Coimbra, por mais de 40 milhões de euros.
Cobiçada, inicialmente, por mais de 30 candidatos nacionais e estrangeiros, a Jaba deverá escapar às "garras" das multinacionais e manter-se em mãos portuguesas.
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Subida dos juros na habitação será mais expressiva em 2005
O peso da subida dos juros nos empréstimos contraídos para a aquisição de habitação deverá começar a fazer-se sentir de forma mais acentuada em 2005, caso se confirmem as estimativas dos especialistas.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
O peso da subida dos juros nos empréstimos contraídos para a aquisição de habitação deverá começar a fazer-se sentir de forma mais acentuada em 2005, caso se confirmem as estimativas dos especialistas.
Os analistas de 20 casas de investimento europeias foram chamados a pronunciar-se sobre a evolução trimestral da Euribor ao longo deste ano e, as primeiras impressões apontam para que, em média, a Euribor a 3 meses (o indexante utilizado na contracção de empréstimos à habitação com maturidade mais curta) finalize 2005 a valer 2,61%, ou seja, mais 45,5 pontos base do que os 2,155% com que encerrou o ano passado.
Em 2003, a taxa interbancária avançou 3,1 pontos base, mas para encontrar uma subida mais expressiva que a prevista para 2005 teremos que recuar ao ano 2000, quando a Euribor a 3 meses avançou 1,516 pontos percentuais.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
O peso da subida dos juros nos empréstimos contraídos para a aquisição de habitação deverá começar a fazer-se sentir de forma mais acentuada em 2005, caso se confirmem as estimativas dos especialistas.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
O peso da subida dos juros nos empréstimos contraídos para a aquisição de habitação deverá começar a fazer-se sentir de forma mais acentuada em 2005, caso se confirmem as estimativas dos especialistas.
Os analistas de 20 casas de investimento europeias foram chamados a pronunciar-se sobre a evolução trimestral da Euribor ao longo deste ano e, as primeiras impressões apontam para que, em média, a Euribor a 3 meses (o indexante utilizado na contracção de empréstimos à habitação com maturidade mais curta) finalize 2005 a valer 2,61%, ou seja, mais 45,5 pontos base do que os 2,155% com que encerrou o ano passado.
Em 2003, a taxa interbancária avançou 3,1 pontos base, mas para encontrar uma subida mais expressiva que a prevista para 2005 teremos que recuar ao ano 2000, quando a Euribor a 3 meses avançou 1,516 pontos percentuais.
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BMW Portugal arranca actividade; Renault e Nissan passam a estar juntas
O dia 1 de Janeiro de 2005 marca o arranque de duas novas estruturas de importação directa das marcas de automóveis BMW, Mini, Renault, e Nissan em Portugal.
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Adriano Oliveira
ao@mediafin.pt
O dia 1 de Janeiro de 2005 marca o arranque de duas novas estruturas de importação directa das marcas de automóveis BMW, Mini, Renault, e Nissan em Portugal.
E com elas encerra-se também o ciclo de distribuição de duas outras bem conhecidas empresas no sector: a Baviera, que durante mais de 20 anos representou oficialmente o grupo alemão BMW no nosso país, e o Entreposto Comercial, com as marcas japonesas Nissan e Datsun, desde 1967.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
O dia 1 de Janeiro de 2005 marca o arranque de duas novas estruturas de importação directa das marcas de automóveis BMW, Mini, Renault, e Nissan em Portugal.
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Adriano Oliveira
ao@mediafin.pt
O dia 1 de Janeiro de 2005 marca o arranque de duas novas estruturas de importação directa das marcas de automóveis BMW, Mini, Renault, e Nissan em Portugal.
E com elas encerra-se também o ciclo de distribuição de duas outras bem conhecidas empresas no sector: a Baviera, que durante mais de 20 anos representou oficialmente o grupo alemão BMW no nosso país, e o Entreposto Comercial, com as marcas japonesas Nissan e Datsun, desde 1967.
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Liberdade económica em Portugal ao nível mais baixo desde 1996
Portugal caiu este ano para o lugar mais baixo alguma vez registado no índice de liberdade económica calculado pela Heritage Foundation desde 1995. A classificação para o presente ano, apresentada ontem por este “think-tank” norte-americano, coloca Portugal no 37º lugar num total de 155 países, uma descida acentuada face à 31ª posição registada no ano passado.
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Sérgio Anibal
sergioanibal@mediafin.pt
Portugal caiu este ano para o lugar mais baixo alguma vez registado no índice de liberdade económica calculado pela Heritage Foundation desde 1995. A classificação para o presente ano, apresentada ontem por este "think-tank" norte-americano, coloca Portugal no 37º lugar num total de 155 países, uma descida acentuada face à 31ª posição registada no ano passado e ainda pior que o mínimo atingido em 2003, com o 35º lugar.
Em relação à pontuação – que vai de 1 ponto para os países com mais liberdade económica até aos 5 pontos para os países com menos – Portugal regista em 2005 uma deterioração do índice de 2,38 para 2,44 pontos.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Portugal caiu este ano para o lugar mais baixo alguma vez registado no índice de liberdade económica calculado pela Heritage Foundation desde 1995. A classificação para o presente ano, apresentada ontem por este “think-tank” norte-americano, coloca Portugal no 37º lugar num total de 155 países, uma descida acentuada face à 31ª posição registada no ano passado.
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Sérgio Anibal
sergioanibal@mediafin.pt
Portugal caiu este ano para o lugar mais baixo alguma vez registado no índice de liberdade económica calculado pela Heritage Foundation desde 1995. A classificação para o presente ano, apresentada ontem por este "think-tank" norte-americano, coloca Portugal no 37º lugar num total de 155 países, uma descida acentuada face à 31ª posição registada no ano passado e ainda pior que o mínimo atingido em 2003, com o 35º lugar.
Em relação à pontuação – que vai de 1 ponto para os países com mais liberdade económica até aos 5 pontos para os países com menos – Portugal regista em 2005 uma deterioração do índice de 2,38 para 2,44 pontos.
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Noticias de 5 de Janeiro de 2005
CTT querem empresarializar 300 estações de correios
Os CTT pretendem ter 300 agências empresarializadas até ao final do próximo ano, tendo ontem formalizado o contrato com cerca de 26 empresários para gerirem 29 agências. Ao que o Jornal de Negócios apurou, estas 29 agências representam um volume de negócios de cerca de 43 milhões de euros, esperando Carlos Horta e Costa como principal benefício destes acordos o aumento das receitas nessas agências, pois, diz, o empenho num projecto próprio é maior.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
Os CTT pretendem ter 300 agências empresarializadas até ao final do próximo ano, tendo ontem formalizado o contrato com cerca de 26 empresários para gerirem 29 agências. Ao que o Jornal de Negócios apurou, estas 29 agências representam um volume de negócios de cerca de 43 milhões de euros, esperando Carlos Horta e Costa como principal benefício destes acordos o aumento das receitas nessas agências, pois, diz, o empenho num projecto próprio é maior.
Os contratos, estabelecidos durante seis anos e renováveis por períodos de dois, podem ser rescindidos com um pré-aviso de 180 dias, ficando garantido aos empresários o regresso ao quadro dos CTT durante os primeiros três anos.
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Os CTT pretendem ter 300 agências empresarializadas até ao final do próximo ano, tendo ontem formalizado o contrato com cerca de 26 empresários para gerirem 29 agências. Ao que o Jornal de Negócios apurou, estas 29 agências representam um volume de negócios de cerca de 43 milhões de euros, esperando Carlos Horta e Costa como principal benefício destes acordos o aumento das receitas nessas agências, pois, diz, o empenho num projecto próprio é maior.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
Os CTT pretendem ter 300 agências empresarializadas até ao final do próximo ano, tendo ontem formalizado o contrato com cerca de 26 empresários para gerirem 29 agências. Ao que o Jornal de Negócios apurou, estas 29 agências representam um volume de negócios de cerca de 43 milhões de euros, esperando Carlos Horta e Costa como principal benefício destes acordos o aumento das receitas nessas agências, pois, diz, o empenho num projecto próprio é maior.
Os contratos, estabelecidos durante seis anos e renováveis por períodos de dois, podem ser rescindidos com um pré-aviso de 180 dias, ficando garantido aos empresários o regresso ao quadro dos CTT durante os primeiros três anos.
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