SIC lidera em 2004
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ESR recomenda comprar PTM, Impresa e Media Capital
Sector «media» é o que mais beneficia com eleições antecipadas
O sector dos «media» é o mais beneficiado do processo de eleições antecipadas em Portugal, visto haver um aumento do investimento publicitário, segundo o research do Espírito Santo sobre as perspectivas para 2005.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O sector dos «media» é o mais beneficiado do processo de eleições antecipadas em Portugal, visto haver um aumento do investimento publicitário, segundo o research do Espírito Santo sobre as perspectivas para 2005.
O ESR recomenda a «compra» das acções da Impresa, da Media Capital e da PT Multimédia, com as empresas a beneficiarem do investimento publicitário que se prevê aumentar devido às eleições antecipadas agendadas para 20 de Fevereiro de 2005. O research salienta que em 2005 o investimento publicitário vai ser o «catalizador» das televisões em canal aberto.
«O principal condutor da Impresa para 2005 deve ser, para além de evolução do mercado de publicidade, o desempenho» do canal aberto da SIC, de acordo com o research.
«A principal questão liga-se às audiências da SIC», que apesar de ter perdido a liderança recentemente, «deve reforçar a grelha de programação para 2005, enquanto o sucesso do horário nobre da TVI, ‘A Quinta das Celebridades’ deve acabar em Dezembro».
A compra de 41% da posição que o BPI tinha na SIC por parte da Impresa é considerada pelo ESR como «notícias muito boas para a Impresa», conseguindo o controlo total da SIC. Com a incorporação da compra da SIC, a Impresa está a negociar com um múltiplo de 9,5 vezes tendo em conta o EBITDA esperado para 2005, «ligeiramente abaixo do sector».
«O crescimento do mercado publicitário e a incerteza em volta das audiências devem ser os principais condutores para o desempenho do preço do título», segundo o mesmo research. O preço-alvo apontado pelo ESR para a Impresa é de 6,3 euros.
Audiências da TVI devem baixar em 2005
Os impulsionadores para a Media Capital são por um lado o crescimento do mercado publicitário e por outro a evolução das audiências de televisão. «A TVI, televisão da Media Capital, continua a ter boas audiências», o que pode dar margem de manobra para revisões, segundo os mesmos responsáveis.
«A TVI tornou-se a televisão mais vista, reforçando a liderança no horário nobre desde Outubro, principalmente devido ao sucesso da ‘Quinta das Celebridades’», acrescentam. O ESR estima que as audiências da TVI estabilizem em 2005 para um nível mais baixo do que o registado no último trimestre de 2004.
A Media Capital está a negociar com um múltiplo de 10 vezes tendo em conta o EBITDA esperado para 2005, o que compara com a média de 9,8 vezes do sector. «Acreditamos que o potencial de valorização (relativo à entrada da alemã RTL no capital da empresa) já está incorporado no preço da acção», segundo o mesmo research. O ERS recomenda um preço-alvo de 6,1 euros para a Media Capital.
O principal impulsionador da PT Multimédia «deveria continuar a ser a sua divisão de televisão paga», diz o research que acrescenta que a «PTM devia lançar novos canais em português para crescer».
A futura evolução do EBITDA da PTM é «menos clara, mas esperamos uma melhoria nos próximos anos», segundo os mesmos responsáveis. «Acreditamos que devia ser crucial ver a evolução dos clientes de banda larga nos próximos trimestres, visto que esta é uma das principais fontes de crescimento para o futuro da PTM», conclui o ESR.
As acções da Impresa [Cot] fecharam a sessão a cair 0,17% para os 5,79 euros, enquanto as da Media Capital [Cot] encerraram inalteradas nos 5,4 euros. A PT Multimédia fechou a ganhar 2,25% para os 18,15 euros.
Sector «media» é o que mais beneficia com eleições antecipadas
O sector dos «media» é o mais beneficiado do processo de eleições antecipadas em Portugal, visto haver um aumento do investimento publicitário, segundo o research do Espírito Santo sobre as perspectivas para 2005.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O sector dos «media» é o mais beneficiado do processo de eleições antecipadas em Portugal, visto haver um aumento do investimento publicitário, segundo o research do Espírito Santo sobre as perspectivas para 2005.
O ESR recomenda a «compra» das acções da Impresa, da Media Capital e da PT Multimédia, com as empresas a beneficiarem do investimento publicitário que se prevê aumentar devido às eleições antecipadas agendadas para 20 de Fevereiro de 2005. O research salienta que em 2005 o investimento publicitário vai ser o «catalizador» das televisões em canal aberto.
«O principal condutor da Impresa para 2005 deve ser, para além de evolução do mercado de publicidade, o desempenho» do canal aberto da SIC, de acordo com o research.
«A principal questão liga-se às audiências da SIC», que apesar de ter perdido a liderança recentemente, «deve reforçar a grelha de programação para 2005, enquanto o sucesso do horário nobre da TVI, ‘A Quinta das Celebridades’ deve acabar em Dezembro».
A compra de 41% da posição que o BPI tinha na SIC por parte da Impresa é considerada pelo ESR como «notícias muito boas para a Impresa», conseguindo o controlo total da SIC. Com a incorporação da compra da SIC, a Impresa está a negociar com um múltiplo de 9,5 vezes tendo em conta o EBITDA esperado para 2005, «ligeiramente abaixo do sector».
«O crescimento do mercado publicitário e a incerteza em volta das audiências devem ser os principais condutores para o desempenho do preço do título», segundo o mesmo research. O preço-alvo apontado pelo ESR para a Impresa é de 6,3 euros.
Audiências da TVI devem baixar em 2005
Os impulsionadores para a Media Capital são por um lado o crescimento do mercado publicitário e por outro a evolução das audiências de televisão. «A TVI, televisão da Media Capital, continua a ter boas audiências», o que pode dar margem de manobra para revisões, segundo os mesmos responsáveis.
«A TVI tornou-se a televisão mais vista, reforçando a liderança no horário nobre desde Outubro, principalmente devido ao sucesso da ‘Quinta das Celebridades’», acrescentam. O ESR estima que as audiências da TVI estabilizem em 2005 para um nível mais baixo do que o registado no último trimestre de 2004.
A Media Capital está a negociar com um múltiplo de 10 vezes tendo em conta o EBITDA esperado para 2005, o que compara com a média de 9,8 vezes do sector. «Acreditamos que o potencial de valorização (relativo à entrada da alemã RTL no capital da empresa) já está incorporado no preço da acção», segundo o mesmo research. O ERS recomenda um preço-alvo de 6,1 euros para a Media Capital.
O principal impulsionador da PT Multimédia «deveria continuar a ser a sua divisão de televisão paga», diz o research que acrescenta que a «PTM devia lançar novos canais em português para crescer».
A futura evolução do EBITDA da PTM é «menos clara, mas esperamos uma melhoria nos próximos anos», segundo os mesmos responsáveis. «Acreditamos que devia ser crucial ver a evolução dos clientes de banda larga nos próximos trimestres, visto que esta é uma das principais fontes de crescimento para o futuro da PTM», conclui o ESR.
As acções da Impresa [Cot] fecharam a sessão a cair 0,17% para os 5,79 euros, enquanto as da Media Capital [Cot] encerraram inalteradas nos 5,4 euros. A PT Multimédia fechou a ganhar 2,25% para os 18,15 euros.
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BPI diz resultado das audiências tem impacto «neutral» para
BPI diz resultado das audiências tem impacto «neutral» para Impresa e Media Capital
A liderança de audiências tem um impacto «neutral» para a Impresa e para a Media Capital por «já se esperar» tal leitura, segundo o «research» do BPI.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A liderança de audiências tem um impacto «neutral» para a Impresa e para a Media Capital por «já se esperar» tal leitura, segundo o «research» do BPI.
A SIC liderou as audiências televisivas em 2004, com 29,3% de quota de Janeiro a Dezembro do ano passado, contra 28,9% da TVI. Em Dezembro, foi a estação da Media Capital a registar a maior audiência com 30,5% contra 28,8% da SIC.
O impacto das audiências é «neutral» para as duas empresas. «Os resultados das audiências de Dezembro e do ano já eram esperadas», conclui o Iberian Daily do BPI.
As acções da Media Capital [Cot] subiam 2,05% para 5,47 euros, enquanto os títulos da Impresa [Cot] perdiam 0,52% para 5,75 euros
A liderança de audiências tem um impacto «neutral» para a Impresa e para a Media Capital por «já se esperar» tal leitura, segundo o «research» do BPI.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A liderança de audiências tem um impacto «neutral» para a Impresa e para a Media Capital por «já se esperar» tal leitura, segundo o «research» do BPI.
A SIC liderou as audiências televisivas em 2004, com 29,3% de quota de Janeiro a Dezembro do ano passado, contra 28,9% da TVI. Em Dezembro, foi a estação da Media Capital a registar a maior audiência com 30,5% contra 28,8% da SIC.
O impacto das audiências é «neutral» para as duas empresas. «Os resultados das audiências de Dezembro e do ano já eram esperadas», conclui o Iberian Daily do BPI.
As acções da Media Capital [Cot] subiam 2,05% para 5,47 euros, enquanto os títulos da Impresa [Cot] perdiam 0,52% para 5,75 euros
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SIC lidera em 2004
SIC lidera em 2004 mas TVI regista maiores audiências em Dezembro
A SIC liderou as audiências televisivas em 2004, com 29,3% de quota de Janeiro a Dezembro do ano passado, contra 28,9% da TVI e 24,7% da RTP1, segundo um comunicado enviado pela estação televisiva da Impresa que revela, no entanto, que, em Dezembro, foi a estação da Media Capital a registar a maior audiência com 30,5% contra 28,8% da SIC e 23,9% da estação estatal.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A SIC liderou as audiências televisivas em 2004, com 29,3% de quota de Janeiro a Dezembro do ano passado, contra 28,9% da TVI e 24,7% da RTP1, segundo um comunicado enviado pela estação televisiva da Impresa que revela, no entanto, que, em Dezembro, foi a estação da Media Capital a registar a maior audiência com 30,5% contra 28,8% da SIC e 23,9% da estação estatal.
Segundo a mesma fonte, a RTP2 registou audiências de 4,4% em Dezembro e em 2004 e o cabo de 11,3% no mês em análise e de 11,6% no ano anterior.
A SIC terminou o mês de Dezembro com 28,8% de audiência, mais 0,3 pontos percentuais do que em Novembro, «confirmando-se a recuperação iniciada no final do mês de Outubro», explica o comunicado acrescentando que em termos acumulados a estação que pertence à empresa de Pinto Balsemão «manteve a sua liderança, registando os 29,3%, completando dez anos consecutivos como a estação líder de audiências em Portugal».
Audiências da SIC sobem no horário nobre com novelas brasileiras «Senhora do Destino» e «Cabocla»
A subida das audiências na estação da Impresa registou-se «principalmente» no horário nobre e no período do «late-night». Em relação à primeira, de cerca de 1,3 pontos percentuais para 28,6%, foi devido ao crescimento das audiências registadas na novela «Senhora do Destino» e «Cabocla» e à recuperação das audiências da série «Malucos do Riso», explica o comunicado acrescentando que, no período «late-night», a SIC «obteve o melhor registo do ano, atingindo os 30,1%», mais 4,3 pontos percentuais do que no mês anterior.
A mesma fonte sublinhou ainda que os canais da SIC representaram, em 2004, 26,2% das audiências do cabo em 2004 e que em, em Dezembro, os mesmos «voltaram a subir a sua quota das audiências no cabo para 26,5%».
A SIC Notícias «continuou a ser o canal mais visto do cabo, com 15% de audiência em Dezembro e 14,4% em 2004» e a SIC Comédia «continuou o seu bom desempenho em Dezembro atingindo os 4% de audiência, abrindo boas perspectivas» para 2005.
Em termos anuais, a SIC Radical e a SIC Mulher «conseguiram audiências a avariar entre os 3,9% e 4,6%.
As acções da Impresa seguiam inalteradas nos 5,80 euros e a Media Capital valorizava 0,55% para os 5,48 euros.
A SIC liderou as audiências televisivas em 2004, com 29,3% de quota de Janeiro a Dezembro do ano passado, contra 28,9% da TVI e 24,7% da RTP1, segundo um comunicado enviado pela estação televisiva da Impresa que revela, no entanto, que, em Dezembro, foi a estação da Media Capital a registar a maior audiência com 30,5% contra 28,8% da SIC e 23,9% da estação estatal.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A SIC liderou as audiências televisivas em 2004, com 29,3% de quota de Janeiro a Dezembro do ano passado, contra 28,9% da TVI e 24,7% da RTP1, segundo um comunicado enviado pela estação televisiva da Impresa que revela, no entanto, que, em Dezembro, foi a estação da Media Capital a registar a maior audiência com 30,5% contra 28,8% da SIC e 23,9% da estação estatal.
Segundo a mesma fonte, a RTP2 registou audiências de 4,4% em Dezembro e em 2004 e o cabo de 11,3% no mês em análise e de 11,6% no ano anterior.
A SIC terminou o mês de Dezembro com 28,8% de audiência, mais 0,3 pontos percentuais do que em Novembro, «confirmando-se a recuperação iniciada no final do mês de Outubro», explica o comunicado acrescentando que em termos acumulados a estação que pertence à empresa de Pinto Balsemão «manteve a sua liderança, registando os 29,3%, completando dez anos consecutivos como a estação líder de audiências em Portugal».
Audiências da SIC sobem no horário nobre com novelas brasileiras «Senhora do Destino» e «Cabocla»
A subida das audiências na estação da Impresa registou-se «principalmente» no horário nobre e no período do «late-night». Em relação à primeira, de cerca de 1,3 pontos percentuais para 28,6%, foi devido ao crescimento das audiências registadas na novela «Senhora do Destino» e «Cabocla» e à recuperação das audiências da série «Malucos do Riso», explica o comunicado acrescentando que, no período «late-night», a SIC «obteve o melhor registo do ano, atingindo os 30,1%», mais 4,3 pontos percentuais do que no mês anterior.
A mesma fonte sublinhou ainda que os canais da SIC representaram, em 2004, 26,2% das audiências do cabo em 2004 e que em, em Dezembro, os mesmos «voltaram a subir a sua quota das audiências no cabo para 26,5%».
A SIC Notícias «continuou a ser o canal mais visto do cabo, com 15% de audiência em Dezembro e 14,4% em 2004» e a SIC Comédia «continuou o seu bom desempenho em Dezembro atingindo os 4% de audiência, abrindo boas perspectivas» para 2005.
Em termos anuais, a SIC Radical e a SIC Mulher «conseguiram audiências a avariar entre os 3,9% e 4,6%.
As acções da Impresa seguiam inalteradas nos 5,80 euros e a Media Capital valorizava 0,55% para os 5,48 euros.
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