As apostas para 2005
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Bolsa: recomendações de especialistas para o novo ano
As melhores acções
Ramiro de Jesus
Expectativa de crescimento dos resultados empresariais, mas o petróleo mantém-se como condicionante
A maioria dos peritos do mercado de valores mobiliários português contactados pelo Correio da Manhã elegem quase todos os mesmos papéis como os melhores investimentos em 2005.
João Queiroz, da corretora LJ Carregosa, aconselha a EDP, a PT, o BCP, a Sonae SGPS e a Cofina.
Justifica a entrada ou reforço na energética com as “sinergias de integração do gás no grupo, nomeadamente na parte dos custos por via da produção, e aumento da rendibilização dos activos externos.”
Da Sonae SGPS, João Queiroz espera “maior desempenho do parceiro estratégico na área das comunicações, racionalização e rendibilização dos investimentos no Brasil e incremento do fluxo de capital do grupo como fruto do esforço da racionalização; essencialmente, do sector industrial.”
Quanto à PT, há que ter em conta a “entrada na China por via de Macau, maturidade dos investimentos no Brasil e maior participação da Telefónica.”
Para o BCP, o especialista da LJ Carregosa prevê a “subida do produto bancário, da margem do juro, do lucro e resultado da maturidade dos investimentos externos; essencialmente, na Polónia.”
Para a Jerónimo Martins, também “subida de margens, sobretudo, nas marcas Pingo Doce e Feira Nova, e frutos da maturidade do investimento polaco.”
Sobre a Cofina, João Queiroz diz que “é um título que pode destacar--se pela história da cisão da parte industrial da do sector de comunicação social, mas ainda falta informação.”
Diogo Cunha, administrador da corretora Bigonline, prevê para a Cofina ainda “melhores resultados”, assim como para a Media Capital, PT e PTM.
O responsável da corretora electrónica também aposta na EDP, mas é necessária a “resolução para o sector energético, visto que o mercado não gosta de incerteza.” Ou seja: autorização ou não da integração do negócio do gás da Galp Energia na EDP.
José Garcia, responsável de negociação da BNC Corretagem, escolhe o BPI, BCP, Brisa, PT, PTM, Sonae SGPS e EDP. No entanto, antevê um “ano bastante cauteloso” em termos bolsistas, influenciado pelas “variações dos preços do petróleo”. Frisa que é fundamental termos, em 2005, os “três primeiros meses tão bons como os de 2004”.
As melhores acções
Ramiro de Jesus
Expectativa de crescimento dos resultados empresariais, mas o petróleo mantém-se como condicionante
A maioria dos peritos do mercado de valores mobiliários português contactados pelo Correio da Manhã elegem quase todos os mesmos papéis como os melhores investimentos em 2005.
João Queiroz, da corretora LJ Carregosa, aconselha a EDP, a PT, o BCP, a Sonae SGPS e a Cofina.
Justifica a entrada ou reforço na energética com as “sinergias de integração do gás no grupo, nomeadamente na parte dos custos por via da produção, e aumento da rendibilização dos activos externos.”
Da Sonae SGPS, João Queiroz espera “maior desempenho do parceiro estratégico na área das comunicações, racionalização e rendibilização dos investimentos no Brasil e incremento do fluxo de capital do grupo como fruto do esforço da racionalização; essencialmente, do sector industrial.”
Quanto à PT, há que ter em conta a “entrada na China por via de Macau, maturidade dos investimentos no Brasil e maior participação da Telefónica.”
Para o BCP, o especialista da LJ Carregosa prevê a “subida do produto bancário, da margem do juro, do lucro e resultado da maturidade dos investimentos externos; essencialmente, na Polónia.”
Para a Jerónimo Martins, também “subida de margens, sobretudo, nas marcas Pingo Doce e Feira Nova, e frutos da maturidade do investimento polaco.”
Sobre a Cofina, João Queiroz diz que “é um título que pode destacar--se pela história da cisão da parte industrial da do sector de comunicação social, mas ainda falta informação.”
Diogo Cunha, administrador da corretora Bigonline, prevê para a Cofina ainda “melhores resultados”, assim como para a Media Capital, PT e PTM.
O responsável da corretora electrónica também aposta na EDP, mas é necessária a “resolução para o sector energético, visto que o mercado não gosta de incerteza.” Ou seja: autorização ou não da integração do negócio do gás da Galp Energia na EDP.
José Garcia, responsável de negociação da BNC Corretagem, escolhe o BPI, BCP, Brisa, PT, PTM, Sonae SGPS e EDP. No entanto, antevê um “ano bastante cauteloso” em termos bolsistas, influenciado pelas “variações dos preços do petróleo”. Frisa que é fundamental termos, em 2005, os “três primeiros meses tão bons como os de 2004”.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
PAD até 2006.
Em 2005 a facturação no mínimo triplica passará de 30 milhões de euros em 2003 para 100 milhões no final de 2005.
Distribuídos da seguinte forma a PAD (sem DAMOVO, Whatevernet) garante em 2004 uma facturação de 40 milhões, 55 milhões em 2005 (segundo o objectivo mínimo de crescimento de 30% até 2006).
A contribuição da Damovo como vem complementar a oferta de TI´s para a área das comunicações fixas e móveis é para mim a área com maior potencial até 2005 deverá aportar 20-25 milhões de euros.
A whatever sozinha e sem sinergias factura por ano desde 2000, 20 milhões de euros com as sinergias criadas no mínimo cresce 20%, apontando eu para os 25 milhões.
A nova empresa que poderá ser a Promosoft, ou outra softwarehouse de pequena dimensão aportará o necessário para situar a facturação global da nova Pararede acima da fasquia dos 100 milhões de euros de facturação, sendo que as margens deste tipo de negócio rondam os 40-50% imaginem o salto que a PAD dará sem dúvida nehuma rumo á liderança do sector.
Em termos de consolidação se a PAD se fundir sob a designação e comando da Pararede e de Paulo Ramos com a PT-SI sob a benção do accionista comum BES, temos uma TI já não "a outro nível", mas sim de nível Mundial.
Gostaria que me dissessem qual dos pontos apresentados vos parece especulativo ou irreal que eu farei os possíveis para apresentar todos os dados necessários para que façam uma escolha acertada.
Bom ano e Bons negócios.
Distribuídos da seguinte forma a PAD (sem DAMOVO, Whatevernet) garante em 2004 uma facturação de 40 milhões, 55 milhões em 2005 (segundo o objectivo mínimo de crescimento de 30% até 2006).
A contribuição da Damovo como vem complementar a oferta de TI´s para a área das comunicações fixas e móveis é para mim a área com maior potencial até 2005 deverá aportar 20-25 milhões de euros.
A whatever sozinha e sem sinergias factura por ano desde 2000, 20 milhões de euros com as sinergias criadas no mínimo cresce 20%, apontando eu para os 25 milhões.
A nova empresa que poderá ser a Promosoft, ou outra softwarehouse de pequena dimensão aportará o necessário para situar a facturação global da nova Pararede acima da fasquia dos 100 milhões de euros de facturação, sendo que as margens deste tipo de negócio rondam os 40-50% imaginem o salto que a PAD dará sem dúvida nehuma rumo á liderança do sector.
Em termos de consolidação se a PAD se fundir sob a designação e comando da Pararede e de Paulo Ramos com a PT-SI sob a benção do accionista comum BES, temos uma TI já não "a outro nível", mas sim de nível Mundial.
Gostaria que me dissessem qual dos pontos apresentados vos parece especulativo ou irreal que eu farei os possíveis para apresentar todos os dados necessários para que façam uma escolha acertada.
Bom ano e Bons negócios.
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Mig1
entao pode acreditar
fechou mais ou menos, oxala tenha um arranque fantastico em 2005. eu acredito na PT e na PAD, vamos ver...
, bons negocios para todos
Gab concordo plenamente com as tuas escolhas para o ano 2005 pelas razões apontadas sendo que para mim a PAD vai ser a estrela do ano. Cofina com um dos melhores gestores portugueses entraram no capital e o Paulo Ramos demonstra que está a fazer um grande trabalho na Pad... A estratégia de expansão para fora de Portugal vai ser mt benéfica para a empresa, e é só ser paciente e irão ser recompensados. % investida para o próximo ano:
15% Sonae SGPS
15% Sonae.com
15% PTM
55% PAD
A % em cada uma irá variar durante o ano consoante a valorização destas, podendo reforçar a posicao de alguma por diminuicao em outra.
15% Sonae SGPS
15% Sonae.com
15% PTM
55% PAD
A % em cada uma irá variar durante o ano consoante a valorização destas, podendo reforçar a posicao de alguma por diminuicao em outra.
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O Toque de Midas
A minha OPINIAO
Para 2005
SON( após consolidação deverá fazer max..., deverá ocorrer venda da parte gescartao à europac ....etc)
SNC ( por variados motivos ligados às telecomunicações,...deverá crescer(3G))
PAD(maior entusiasmo, noticias que se conheceram, a empresa deverá "parecer" renovada e à conquista de novos e bons negocios... etc)
PTM ( SBB-Share buy back ....)
Abraço forense e bom 2005
SON( após consolidação deverá fazer max..., deverá ocorrer venda da parte gescartao à europac ....etc)
SNC ( por variados motivos ligados às telecomunicações,...deverá crescer(3G))
PAD(maior entusiasmo, noticias que se conheceram, a empresa deverá "parecer" renovada e à conquista de novos e bons negocios... etc)
PTM ( SBB-Share buy back ....)
Abraço forense e bom 2005
As apostas para 2005
EDP - Os argumentos são conhecidos. A EDP foi penalizada pela caldeirada política e pelo chumbo, mas eu tenho um feeling que a Iberdrola vai estar para a EDP como a Telefónica está para a PT. O dividendo é ainda um atractivo a ter em conta.
PT - A Pt vai comprar nos 3 primeiros meses do ano 3% do capital. Em Abril na Assembleia Geral vamos ver que vão decidir fazer, mas as empresas de telecomunicações estão a optar pela compra de acções próprias (resolvem dois problemas: investem o capital e remuneram os accionistas*).
*A ideia de que a empresa vale menos por haver menos acções não faz sentido, uma vez que teoricamente, havendo menos, valem mais.
PT - A Pt vai comprar nos 3 primeiros meses do ano 3% do capital. Em Abril na Assembleia Geral vamos ver que vão decidir fazer, mas as empresas de telecomunicações estão a optar pela compra de acções próprias (resolvem dois problemas: investem o capital e remuneram os accionistas*).
*A ideia de que a empresa vale menos por haver menos acções não faz sentido, uma vez que teoricamente, havendo menos, valem mais.
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