Detetado primeiro caso de conflito de interesses no PRR

[iniciado1]

Eu reentrei a 3,39 ......a ver

[fosgass2020]

Eu diria que hoje é um bom dia para andar às compras... o que é que acham?

[Àlvaro]

Com o bom tempo a chegar fica mais agradável andar de mota

[J.f.vieira]

​Atualmente, o preço do cacau no mercado internacional é de aproximadamente 8.042 dólares por tonelada.

[iniciado1]

Saí....mas terei que entrar breve......esta é daquelas que " está tão verde que nem os ursos a podem tragar "......

[J.f.vieira]

Nos últimos anos, temos assistido a um movimento estratégico da Mota-Engil na diversificação do seu portefólio, e um dos exemplos mais interessantes é o investimento na produção de cacau em Cabinda, Angola. Este projeto, liderado pela sua subsidiária Mamaland, demonstra a capacidade da empresa de se adaptar a novos mercados e capturar valor em setores com elevado potencial de crescimento.

Principais Pontos do Investimento:
Montante investido: 20 milhões de dólares
Área de cultivo: 6.000 hectares
Objetivo de produção: 15.300 toneladas de cacau até 2030
Emprego gerado: 1.200 postos diretos até 2027
Outras culturas: Mandioca, banana e moringa

O que torna este investimento particularmente interessante é a sua ligação ao mercado global do cacau, que continua a crescer, impulsionado pela crescente procura por produtos sustentáveis. Além disso, o facto de a Mota-Engil estar a investir na transformação agroindustrial pode significar margens mais atrativas e um reforço da sua posição num setor diferente do habitual.
Outro ponto a destacar é o impacto social e ambiental deste projeto. O envolvimento da empresa num setor agrícola sustentável melhora a sua imagem junto de investidores que valorizam critérios ESG (Ambientais, Sociais e de Governação). A parceria com o governo angolano e a criação de emprego local garantem ainda maior estabilidade e aceitação da iniciativa.
A aposta da Mota-Engil na agricultura em Angola parece ser uma jogada bem pensada. Para quem acompanha os investimentos da empresa, esta é uma iniciativa que reforça a sua resiliência e capacidade de adaptação. Será interessante ver como este projeto evolui e qual o impacto que terá nos resultados financeiros da empresa nos próximos anos.


https://jornalf8.net/2025/do-cacau-ao-c ... r-o-cacau/

[Aqui_Vale]

Mais um boneco colorido, e assim se foi outra semana.

CumPrim/
valeAquilino

[MarcoAntonio]

Fecho da semana (o indicador de volume encerrou em novo máximo relativo).

[J.f.vieira]

Talvez ver não seja apenas uma questão de visão, mas de perceção. Há quem tenha olhos perfeitos e, ainda assim, não veja a beleza nos pormenores, a verdade nas entrelinhas ou a luz na escuridão. Ver é mais do que captar imagens; é sentir, interpretar e compreender. E, por vezes, aquele que pouco vê é quem mais enxerga.

J.f.vieira

[J.f.vieira]

Uma pequena reflexão de um ceguinho que pouco vê...
Mota-Engil: Potencial de Crescimento num Mundo em Reconstrução
A Mota-Engil, um dos maiores grupos de construção e infraestrutura de Portugal e uma referência internacional no setor, encontra-se numa posição estratégica para consolidar e expandir a sua presença global nos próximos anos. Num contexto mundial marcado por fenómenos naturais devastadores, como sismos e catástrofes climáticas, e por conflitos armados que resultam na destruição de infraestruturas essenciais, a necessidade de reconstrução tem vindo a crescer de forma significativa. Esta realidade impulsiona a procura por empresas com capacidade técnica, financeira e operacional para executar projetos de grande escala, tornando a Mota-Engil num player atrativo e competitivo.
Os sismos têm sido uma ameaça constante em diversas regiões do mundo, destruindo cidades inteiras e criando uma procura urgente por reabilitação de infraestruturas críticas, como estradas, pontes, habitações, hospitais e redes de abastecimento de água e energia. O mesmo acontece com os impactos crescentes das alterações climáticas, que têm levado a catástrofes naturais mais frequentes, como cheias, ciclones e incêndios florestais, exigindo investimentos massivos em infraestruturas resilientes e sustentáveis.
Por outro lado, a guerra continua a ser um fator de destruição em várias partes do mundo. Conflitos como os que se verificam na Ucrânia, no Médio Oriente e em algumas regiões de África resultam na ruína de cidades e na necessidade de reconstrução a longo prazo. Governos, instituições internacionais e fundos de reconstrução procuram empresas experientes e de confiança para liderar esses projetos, uma oportunidade que empresas como a Mota-Engil, com presença consolidada em vários continentes.
A Mota-Engil tem um forte posicionamento internacional, com operações na Europa, África e América Latina. A sua experiência na gestão de projetos complexos em ambientes desafiantes, combinada com a capacidade de mobilizar recursos rapidamente, confere-lhe uma vantagem competitiva no setor.
Além disso, a empresa tem investido na sustentabilidade e inovação, preparando-se para um futuro onde a construção será cada vez mais pautada por práticas ecológicas, materiais sustentáveis e soluções de engenharia adaptadas às mudanças climáticas. A sua aposta em parcerias estratégicas e diversificação de mercados permite-lhe posicionar-se como um dos principais grupos europeus preparados para responder aos desafios da reconstrução global.
Dada a crescente importância da reconstrução global e a posição estratégica da Mota-Engil, o interesse de grupos económicos, fundos de investimento e grandes players do setor da construção e engenharia tem vindo a aumentar. A presença da China Communications Construction Company (CCCC) como acionista de referência reforça a solidez financeira da empresa e abre portas para novas oportunidades em mercados emergentes, nomeadamente na Ásia e em África.
A tendência para fusões, aquisições e parcerias estratégicas poderá intensificar-se, à medida que os grandes conglomerados do setor procuram consolidar posições em mercados-chave. O envolvimento de fundos soberanos, instituições financeiras internacionais e entidades multilaterais poderá proporcionar novos investimentos e linhas de financiamento, permitindo à Mota-Engil alavancar projetos de grande escala em países que necessitam urgentemente de reconstrução e desenvolvimento de infraestruturas.
Num cenário global cada vez mais dinâmico e exigente, a Mota-Engil está bem posicionada para crescer e reforçar a sua presença nos mercados internacionais, beneficiando da forte procura por reconstrução e infraestrutura resiliente. A combinação da sua experiência global, capacidade financeira, aposta na inovação e no desenvolvimento sustentável, e o interesse de grandes grupos económicos, tornam a empresa num dos principais atores do setor da construção a nível mundial.
O futuro da Mota-Engil será, sem dúvida, marcado por desafios, mas também por grandes oportunidades de crescimento e liderança no mercado da reconstrução global.

J.f.vieira

[MarcoAntonio]

Com a sessão de hoje:

[iniciado1]

Eu saí hoje , quer me parecer que tem uma resistência aqui na zona dos 3,50.
Voltarei a entrar quando passar esta zona , além disso acho que vai descer amanhã.
A ver .....boa sorte a quem está dentro

[Shimazaki_2]

Mais uma boa noticia
Um membro do Conselho de Administração adquiriu ontem 20000 açoes pelo valor unitário de 3,440 conforme comunicaçao a CMVM

Recentemente sempre que foi comunicado aquisição por parte dos Admins, a cotação malhou pra Sul

[joao garcao]

Mais uma boa noticia
Um membro do Conselho de Administração adquiriu ontem 20000 açoes pelo valor unitário de 3,440 conforme comunicaçao a CMVM

[J.f.vieira]

A notícia fala sobre a modernização dos aeroportos de Puerto Escondido (Oaxaca) e Tepic (Nayarit) no México, liderada pelo Grupo Aeroportuario Turístico Mexicano (GATM), que é uma parceria entre o setor público (Aeropuertos y Servicios Auxiliares - ASA) e o setor privado (Aeropuertos Mexicanos de Mota-Engil - AME), onde a Mota-Engil detém 35% de participação.
Essa iniciativa, que envolve um investimento de 7,152.5 milhões de pesos, procura transformar esses aeroportos em internacionais, melhorando a conectividade com polos turísticos em crescimento, como Riviera Nayarit e a Costa Sul de Oaxaca. Além disso, já estão previstos voos da United Airlines e da Volaris para os EUA.

https://www.google.com/amp/s/www.razon. ... e=amp-type

[MarcoAntonio]

Com mais alguns refinamentos no AdjTrend. Valores entre -0.5 e +0.5 podem ser lidos/entendidos como lateralização ou (maior) risco de inversão...

[Aqui_Vale]

Só por via das dúvidas...

CumPrim/
ValeAquilino

[Àlvaro]

O alívio das tarifas deu um empurrão. Finalmente encontrou a auto estrada.

[J.f.vieira]

Não é por falta de aviso....

[trend=friend]

E lá temos breakout acima de 3,50 e início de mais um degrau… até aos 3,80 parece-me.

Apesar de os ATRs andarem um pouco destrambelhados face ao histórico, tem estado bastante previsível.

[andraderui]

Gráfico com barras semanais. A última vela ainda está em formação, mas já fez um máximo 3.466 supeior ao máximo da barra anterior (3.460) ... Será esta semana?

[J.f.vieira]

A partir de hoje, estou a orientar a carteira de um amigo que me pediu auxílio. Hoje vendi ações da Teixeira Duarte por 0,1545€ e adquiri ações da Mota‑Engil por 3,41€. A decisão foi tomada com base numa análise detalhada do mercado, tendo em conta o potencial de valorização a longo prazo de ambas as empresas.

Eu tenho posições nas duas com diferentes montantes. Uma maior exposição a mota do que a TD. A minha questão era a seguinte: Quais os fundamente de vender totalmente TD? Quais as conclusões que tira do seu estudo?

Acho que são empresas muitos boas, uma com mais certezas que as outras. Acho que a TD tem um longo percurso, uma grande gestão, que a levantou da lama. Com as obras que estão para vir acho que é uma empresa a ter no portfolio. Claro tem os seus riscos, e até falam de uma entrada no capital, que eu pessoalmente não acredito.

A minha posição na mota a maior do meu portfolio em conjunto com EDP. Quanto a mota acho que temos uma empresa com grande visão para o futuro, alguns percalços pelo caminho como os países latinos, porem têm uma carteira incrível, grande aliado do governo nas obras publicas. A única coisa que acho que falta a mota é o cash rápido, isto é por exemplo venda de casas, obras mais pequenas, que sejam menos logísticas e mais rápidas para termos mais cash a entrar de uma forma rápida. A divida é grande mas totalmente controlada e até ver com uns juros baixos.

São apenas umas opiniões que tenho, porem vejo um grande futuro nas duas, com diferentes taxas de riscos

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Caro Rafael Abreu

Após acompanhar as notícias e realizar uma análise detalhada, destaco que a Teixeira Duarte tem estado sob escrutínio devido à sua dívida, sendo este um factor que pesa significativamente na minha decisão. Embora a empresa tenha um histórico sólido e uma gestão que já demonstrou resiliência em momentos difíceis, a estrutura e os montantes da sua dívida levantam preocupações sobre a sua sustentabilidade financeira, especialmente num contexto de incerteza económica.
Por outro lado, a Mota‑Engil apresenta-se como uma opção mais favorável. Apesar dos desafios que enfrenta – nomeadamente nos mercados latino-americanos –, a empresa tem uma carteira de encomendas robusta e uma posição estratégica no setor da construção, beneficiando de fortes relações com o Estado e grandes projetos de infraestruturas. Além disso, embora a dívida da Mota‑Engil seja elevada, encontra-se controlada, com custos de financiamento relativamente baixos e uma gestão financeira mais ajustada.
Desta forma, a minha maior exposição à Mota‑Engil prende-se com a verdade de que a empresa tem um potencial de crescimento mais estável e previsível, ao passo que os riscos associados à dívida da Teixeira Duarte tornam a sua evolução mais incerta.


J.f.vieira

[Rafael Abreu]

A partir de hoje, estou a orientar a carteira de um amigo que me pediu auxílio. Hoje vendi ações da Teixeira Duarte por 0,1545€ e adquiri ações da Mota‑Engil por 3,41€. A decisão foi tomada com base numa análise detalhada do mercado, tendo em conta o potencial de valorização a longo prazo de ambas as empresas.

Eu tenho posições nas duas com diferentes montantes. Uma maior exposição a mota do que a TD. A minha questão era a seguinte: Quais os fundamente de vender totalmente TD? Quais as conclusões que tira do seu estudo?

Acho que são empresas muitos boas, uma com mais certezas que as outras. Acho que a TD tem um longo percurso, uma grande gestão, que a levantou da lama. Com as obras que estão para vir acho que é uma empresa a ter no portfolio. Claro tem os seus riscos, e até falam de uma entrada no capital, que eu pessoalmente não acredito.

A minha posição na mota a maior do meu portfolio em conjunto com EDP. Quanto a mota acho que temos uma empresa com grande visão para o futuro, alguns percalços pelo caminho como os países latinos, porem têm uma carteira incrível, grande aliado do governo nas obras publicas. A única coisa que acho que falta a mota é o cash rápido, isto é por exemplo venda de casas, obras mais pequenas, que sejam menos logísticas e mais rápidas para termos mais cash a entrar de uma forma rápida. A divida é grande mas totalmente controlada e até ver com uns juros baixos.

São apenas umas opiniões que tenho, porem vejo um grande futuro nas duas, com diferentes taxas de riscos

[J.f.vieira]

A partir de hoje, estou a orientar a carteira de um amigo que me pediu auxílio. Hoje vendi ações da Teixeira Duarte por 0,1545€ e adquiri ações da Mota‑Engil por 3,41€. A decisão foi tomada com base numa análise detalhada do mercado, tendo em conta o potencial de valorização a longo prazo de ambas as empresas.

[J.f.vieira]

A Mota-Engil, adquiriu 100% da Empresa Construtora Brasil (ECB), uma das principais empresas do Brasil. Esta transação ocorre 13 anos após a Mota-Engil ter adquirido metade da empresa da família Rezende por €29 milhões (aproximadamente R$180 milhões ao câmbio atual) .
Fundado em 1945 e sediado em Belo Horizonte, o BCE é reconhecido por obras importantes, como o Aeroporto de Londrina (PR), Rodovia Fernão Dias, BR-262 e parte da Ferrovia Carajás, no Pará. Nos últimos anos, a empresa expandiu suas operações para os setores de petróleo e gás e construção submarina, incluindo um contrato de revitalização da malha de gás da Petrobras na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Em 2023, o BCE registrou um faturamento de R$ 1,56 bilião, posicionando-se como a sexta maior construtora do Brasil, segundo a revista "O Empreiteiro" .
O GLOBO
Esta aquisição reforça a posição da Mota-Engil no mercado brasileiro, ampliando sua capacidade operacional e portfólio de projetos. A integração completa do BCE pode proporcionar sinergias operacionais e financeiras, fortalecendo a competitividade da Mota-Engil no setor de construção e infraestrutura no Brasil.