EUR/USD - em modo festivo
Eu era o "visitante"
Eu era o "visitante"
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
Alvin Toffler
1.3644 às 8 da manhã.
1.3644 às 8 da manhã.
E aparenta kerer testar novos máximos para o dia de hoje.
Suporte a 1.357*
1.373* ou o patamar psicológico dos 1.37 para breve.
E aparenta kerer testar novos máximos para o dia de hoje.
Suporte a 1.357*
1.373* ou o patamar psicológico dos 1.37 para breve.
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Visitante
Euro a 1,40 dólares em 2005
O euro vai continuar a subir em 2005, podendo terminar o ano em torno dos 1,40 dólares, prevêem os analistas da Espírito Santo Research (ESR).
Ontem, a moeda única, depois de ter fixado um novo máximo histórico de 1,3644 dólares, acabou por recuar para 1,3623 dólares, logo que foi anunciado um inesperado aumento no indicador de confiança dos consumidores dos Estados Unidos, pela primeira vez em cinco meses.
Mas «existe a percepção de que, nem as autoridades monetárias da Europa, nem dos EUA, irão fazer nada para impedir que o euro valorize ainda mais», explicam os analistas. «A depreciação do dólar é uma das formas que a administração norte-americana tem para financiar o seu enorme défice da balança corrente; e, por seu lado, a apreciação do euro, juntamente com a debilidade do mercado do trabalho, permitem à UE defender-se das pressões inflacionistas geradas pela recente subida do preço do petróleo».
Neste contexto, é de prever que o euro, depois da pausa e ontem, volte a testar novos máximos.
O euro vai continuar a subir em 2005, podendo terminar o ano em torno dos 1,40 dólares, prevêem os analistas da Espírito Santo Research (ESR).
Ontem, a moeda única, depois de ter fixado um novo máximo histórico de 1,3644 dólares, acabou por recuar para 1,3623 dólares, logo que foi anunciado um inesperado aumento no indicador de confiança dos consumidores dos Estados Unidos, pela primeira vez em cinco meses.
Mas «existe a percepção de que, nem as autoridades monetárias da Europa, nem dos EUA, irão fazer nada para impedir que o euro valorize ainda mais», explicam os analistas. «A depreciação do dólar é uma das formas que a administração norte-americana tem para financiar o seu enorme défice da balança corrente; e, por seu lado, a apreciação do euro, juntamente com a debilidade do mercado do trabalho, permitem à UE defender-se das pressões inflacionistas geradas pela recente subida do preço do petróleo».
Neste contexto, é de prever que o euro, depois da pausa e ontem, volte a testar novos máximos.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Boa noite a todos.
Antes demais, permitam-me umas palavras especiais:
- para o DJO pela tenacidade com que vai mantendo estes tópicos forexianos bem vivos;
- para a Stratega, cuja evolução em termos de análise nos últimos meses é por demais evidente;
- para o Scuba que voltou a aparecer com mais assiduidade por aqui, o que é uma mais valia.
Por mim, não tenho postado muito porque também não tenho feito muita análise. Tenho andado a estudar outras questões, nomeadamente os períodos temporais de actuação mais adequados para mim e a gestão dos trades (abertura / desenvolvimento / fecho).
A partir de hoje gozo um pequeno período de férias, pelo que, até à próxima semana, devo aparecer ainda menos.
Um grande abraço a todos,
semprefrio
Antes demais, permitam-me umas palavras especiais:
- para o DJO pela tenacidade com que vai mantendo estes tópicos forexianos bem vivos;
- para a Stratega, cuja evolução em termos de análise nos últimos meses é por demais evidente;
- para o Scuba que voltou a aparecer com mais assiduidade por aqui, o que é uma mais valia.
Por mim, não tenho postado muito porque também não tenho feito muita análise. Tenho andado a estudar outras questões, nomeadamente os períodos temporais de actuação mais adequados para mim e a gestão dos trades (abertura / desenvolvimento / fecho).
A partir de hoje gozo um pequeno período de férias, pelo que, até à próxima semana, devo aparecer ainda menos.
Um grande abraço a todos,
semprefrio
"Taxes are what we pay for a civilized society.” - Oliver Wendell Holmes
Deixo mais uma curiosidadezita q fui buscar ao Commitment of Traders report.
De assinalar a troca de posições entre 7 e 14 de Dezembro. Quando no gráfico vemos uma queda de cerca de 240 pips.
Segundo a teoria q hoje teorei com o Sr. e amigo Dark, é fim de ano. É altura de encerrar pra balanço e apresentar mais valias. Isto é, os longos em Eur iriam vender as suas posições, o q levaria o eur a uma queda.
Nunca analisei estes dados e sinceramente ñ sei diferenciar os reportable dos nonreportable e ñ sei quais têm mais relevo, mas parece q os longos em Eur, já venderam as suas posições, havendo agora um equilíbrio entre longos e curtos.
Isto levanta uma dúvida. Se os longos já venderam, só caiu 240 pips?
Isto já é demasiada areia pra minha carola tenrinha...
DJ, será q podias dizer se isto tem algum sentido e ajudar a ler estes números?
Mt obrigada desde já.
Beijinho
De assinalar a troca de posições entre 7 e 14 de Dezembro. Quando no gráfico vemos uma queda de cerca de 240 pips.
Segundo a teoria q hoje teorei com o Sr. e amigo Dark, é fim de ano. É altura de encerrar pra balanço e apresentar mais valias. Isto é, os longos em Eur iriam vender as suas posições, o q levaria o eur a uma queda.
Nunca analisei estes dados e sinceramente ñ sei diferenciar os reportable dos nonreportable e ñ sei quais têm mais relevo, mas parece q os longos em Eur, já venderam as suas posições, havendo agora um equilíbrio entre longos e curtos.
Isto levanta uma dúvida. Se os longos já venderam, só caiu 240 pips?
Isto já é demasiada areia pra minha carola tenrinha...
DJ, será q podias dizer se isto tem algum sentido e ajudar a ler estes números?
Mt obrigada desde já.
Beijinho
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Só receberás aquilo que és ou no que verdadeiramente te tornares.
Muito bom trabalho, Strat !!
O EUR/USD continua a escalar o muro, mas agora a viagem está mais complicada.
Alguns fundos estão a comprar, segundo se diz, mas o efeito é quase anulado pelos outros que estão a "despejar" para efeitos de encerramento anual.
A propósito, para valerem para o ano de 2004, todas as operações no Forex têm de ser feitas até o fim do dia de amanhã, hora de NY !!
De parabéns está quem comprou em Setembro / Outubro ou até antes, pois pode vender agora em máximos.
De toda a maneira, estas operações não perturbam o mercado. É que os grandes tubarões que jogam pelo longo prazo continuam a aproveitar eventuais quedas deste par para comprar em valores favoráveis.
Quanto a topos, nada de tentar adivinhar, já o disse, apenas se nota hoje uma dificuldade em subir, mas a qualquer momento, isso pode tudo mudar !!!
Não há duvida que topos de curto prazo dão azo de 300 a 500 pips de retracção, enquanto topos de médio prazo, podem ir mais longe, até 1000 a 1200 pips de retracção.
Hoje, o EUR/USD foi a 1.3643, só 5 pips acima do máximo de ontem e já veio a 1.36, numa tarde tranquila.
Nem bons dados dos EUA estão a ajudar o USD, o que mostra que o sentimento ainda é contrário a esta divisa. Bons dados estão apenas a servir como "almofada" para evitar maiores quedas do USD.
Um abraço
dj
O EUR/USD continua a escalar o muro, mas agora a viagem está mais complicada.
Alguns fundos estão a comprar, segundo se diz, mas o efeito é quase anulado pelos outros que estão a "despejar" para efeitos de encerramento anual.
A propósito, para valerem para o ano de 2004, todas as operações no Forex têm de ser feitas até o fim do dia de amanhã, hora de NY !!
De parabéns está quem comprou em Setembro / Outubro ou até antes, pois pode vender agora em máximos.
De toda a maneira, estas operações não perturbam o mercado. É que os grandes tubarões que jogam pelo longo prazo continuam a aproveitar eventuais quedas deste par para comprar em valores favoráveis.
Quanto a topos, nada de tentar adivinhar, já o disse, apenas se nota hoje uma dificuldade em subir, mas a qualquer momento, isso pode tudo mudar !!!
Não há duvida que topos de curto prazo dão azo de 300 a 500 pips de retracção, enquanto topos de médio prazo, podem ir mais longe, até 1000 a 1200 pips de retracção.
Hoje, o EUR/USD foi a 1.3643, só 5 pips acima do máximo de ontem e já veio a 1.36, numa tarde tranquila.
Nem bons dados dos EUA estão a ajudar o USD, o que mostra que o sentimento ainda é contrário a esta divisa. Bons dados estão apenas a servir como "almofada" para evitar maiores quedas do USD.
Um abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Boas tardes aos forextraterrestres.
Estes dias serviram pra uns estudozitos (de amadora)no meta.
Desde 1997 (começo da minha BD), o MACD atingiu os 0.02 por 3 vezes. Das 3 vezes caiu cerca de 1000 pips a seguir.
Existe tb uma divergência entre o MACD & RSI / cotação.
E deixo tb um bonequito pro Semprefrio.
Digam lá o q acham...
Bons negócios e beijinhos pros meninos.
Estes dias serviram pra uns estudozitos (de amadora)no meta.
Desde 1997 (começo da minha BD), o MACD atingiu os 0.02 por 3 vezes. Das 3 vezes caiu cerca de 1000 pips a seguir.
Existe tb uma divergência entre o MACD & RSI / cotação.
E deixo tb um bonequito pro Semprefrio.
Digam lá o q acham...
Bons negócios e beijinhos pros meninos.
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Só receberás aquilo que és ou no que verdadeiramente te tornares.
Hoje, pelas 3 da tarde, temos dados sobre a Confiança do Consumidor e vendas de imóveis usados, ambos relativos aos EUA.
Vamos ver se o Forex reage a isto ou se continua em ponto morto, com recuos lentos mas sucessivos do USD.
Cuidado, porque qualquer aproximação de 1.39 - 1.40 pode dar azo a vendas neste par.
Janeiro e Fevereiro prometem muita emoção nos mercados, após esta (quase) calma de Natal e Ano Novo.
Quanto aos objectivos de 1.45 ou acima, se atingidos rapidamente, podem dar azo a uma forte onda vendedora. Há que abrir os olhos perante as várias situações que o mercado vai colocar.
Um abraço
dj
Vamos ver se o Forex reage a isto ou se continua em ponto morto, com recuos lentos mas sucessivos do USD.
Cuidado, porque qualquer aproximação de 1.39 - 1.40 pode dar azo a vendas neste par.
Janeiro e Fevereiro prometem muita emoção nos mercados, após esta (quase) calma de Natal e Ano Novo.
Quanto aos objectivos de 1.45 ou acima, se atingidos rapidamente, podem dar azo a uma forte onda vendedora. Há que abrir os olhos perante as várias situações que o mercado vai colocar.
Um abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Este último artigo é interessante.
Pelo menos já há quem veja que há a necessidade de acontecer um reajuste.
O mercado encarrega-se de o fazer. E se ele continuar assim nos próximos dois a três anos, poderemos assistir a uma mudança positiva.
Agora, isto só funciona bem se os EUA corrigirem o défice fiscal. O défice externo depende de outros factores. A Ásia terá de contribuir como a Europa tem feito. Sem isso, a tal panela de pressão vai dar trabalho, pois a válvula não pode estar meio entupida. Isso só evita a explosão total da panela, mas não evita que se suje a panela e o fogão !!
E o EUR/USD deve ainda continuar o percurso para 1.37xx, antes de uma nova correcção, que tal como há duas semanas, se não passar de 200 a 300 pips, sinaliza uma nova onda altista, com teste a 1.39 - 1.40 !!
É tudo o que se pode perspectivar neste momento perante os dados disponíveis !!
Um abraço
djovarius
Pelo menos já há quem veja que há a necessidade de acontecer um reajuste.
O mercado encarrega-se de o fazer. E se ele continuar assim nos próximos dois a três anos, poderemos assistir a uma mudança positiva.
Agora, isto só funciona bem se os EUA corrigirem o défice fiscal. O défice externo depende de outros factores. A Ásia terá de contribuir como a Europa tem feito. Sem isso, a tal panela de pressão vai dar trabalho, pois a válvula não pode estar meio entupida. Isso só evita a explosão total da panela, mas não evita que se suje a panela e o fogão !!
E o EUR/USD deve ainda continuar o percurso para 1.37xx, antes de uma nova correcção, que tal como há duas semanas, se não passar de 200 a 300 pips, sinaliza uma nova onda altista, com teste a 1.39 - 1.40 !!
É tudo o que se pode perspectivar neste momento perante os dados disponíveis !!
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Difíceis opções cambiais
28/12/2004 12:09
Difíceis opções cambiais
Se não houver sobressaltos nestes últimos dias do ano, o euro vai fechar 2004 em níveis máximos históricos e com um ganho aproximado de 7% contra o dólar. Este vai ser o terceiro ano consecutivo em que a moeda norte-americana perde terreno para o referencial monetário europeu, o que também é inédito.
Desde a paridade em que as duas principais moedas se encontravam há dois anos, o euro valorizou mais de 35% em relação ao dólar.
Não tem passado despercebida a passividade com que as autoridades americanas têm lidado com esta aparente fragilidade da sua moeda. Tal como não admira que o maior nervosismo desta galopada do euro esteja na Europa e na Ásia.
Sem decidirem qualquer intervenção no mercado, que aliás corria o sério risco de ser ineficaz, os responsáveis da Casa Branca vão dando «uma no cravo e outra na ferradura».
John Snow não prescinde do discurso «cambialmente correcto» e afirma que a administração americana defende um dólar forte. Mas acrescenta, logo a seguir, que devem ser os mercados a fixar o preço relativo das moedas. Ou seja, os Estados Unidos não desgostam mesmo nada da forma como as coisas estão a correr.
E percebe-se porquê. Há dois anos, a maior ameaça para o crescimento económico global chamava-se Estados Unidos da América e os seus famosos défices gémeos, o défice orçamental e o défice externo, altamente potenciados pela política da administração Bush.
Temia-se que o ajustamento daqueles dois indicadores ocorresse de forma brusca, causando fortes danos para a economia americana e, por arrasto, para a economia mundial.
A aterragem suave podia ser conseguida de uma de duas formas. Ou se actuava na despesa interna, e para isso Bush tinha que corrigir os seus excessos, essencialmente em despesas militares e redução de impostos; ou se verificava um ajustamento cambial que funcionasse como válvula da panela de pressão e fizesse, pelo menos, uma parte daquilo que osgovernantes não queriam fazer.
Deixados a funcionar sem intervenções, foi por aqui que os mercados seguiram. Afastam-se assim as nuvens mais negras que pairavam na economia global, embora o défice externo de 5,6% do PIB e o défice orçamental perto dos 5% do PIB que se registam ainda nos EUA estejam ainda muito longe daquilo que é uma economia saudável.
O problema é que estas não são boas notícias para todos. Na Europa já há muitos responsáveis políticos e empresariais a fazer contas à perda de competitividade das exportações para os Estados Unidos, o principal mercado da União, e a temer novo travão à retoma económica. Os protestos começam a subir de tom e pedem-se intervenções cambiais para travar a subida do euro.
Só que, como a perspicácia de Luís Afonso nota na página ao lado, a variação cambial das moedas é o exemplo acabado da inexistência de almoços grátis.
Foi tão bom, nos meses de alta do petróleo, que o euro estivesse a subir. E que jeito nos dá que a queda continuada do dólar ajude a equilibrar os perigosos Estados Unidos. Não podemos é comer o bolo e querer continuar com ele inteiro.
...
28/12/2004 12:09
Difíceis opções cambiais
Se não houver sobressaltos nestes últimos dias do ano, o euro vai fechar 2004 em níveis máximos históricos e com um ganho aproximado de 7% contra o dólar. Este vai ser o terceiro ano consecutivo em que a moeda norte-americana perde terreno para o referencial monetário europeu, o que também é inédito.
Desde a paridade em que as duas principais moedas se encontravam há dois anos, o euro valorizou mais de 35% em relação ao dólar.
Não tem passado despercebida a passividade com que as autoridades americanas têm lidado com esta aparente fragilidade da sua moeda. Tal como não admira que o maior nervosismo desta galopada do euro esteja na Europa e na Ásia.
Sem decidirem qualquer intervenção no mercado, que aliás corria o sério risco de ser ineficaz, os responsáveis da Casa Branca vão dando «uma no cravo e outra na ferradura».
John Snow não prescinde do discurso «cambialmente correcto» e afirma que a administração americana defende um dólar forte. Mas acrescenta, logo a seguir, que devem ser os mercados a fixar o preço relativo das moedas. Ou seja, os Estados Unidos não desgostam mesmo nada da forma como as coisas estão a correr.
E percebe-se porquê. Há dois anos, a maior ameaça para o crescimento económico global chamava-se Estados Unidos da América e os seus famosos défices gémeos, o défice orçamental e o défice externo, altamente potenciados pela política da administração Bush.
Temia-se que o ajustamento daqueles dois indicadores ocorresse de forma brusca, causando fortes danos para a economia americana e, por arrasto, para a economia mundial.
A aterragem suave podia ser conseguida de uma de duas formas. Ou se actuava na despesa interna, e para isso Bush tinha que corrigir os seus excessos, essencialmente em despesas militares e redução de impostos; ou se verificava um ajustamento cambial que funcionasse como válvula da panela de pressão e fizesse, pelo menos, uma parte daquilo que osgovernantes não queriam fazer.
Deixados a funcionar sem intervenções, foi por aqui que os mercados seguiram. Afastam-se assim as nuvens mais negras que pairavam na economia global, embora o défice externo de 5,6% do PIB e o défice orçamental perto dos 5% do PIB que se registam ainda nos EUA estejam ainda muito longe daquilo que é uma economia saudável.
O problema é que estas não são boas notícias para todos. Na Europa já há muitos responsáveis políticos e empresariais a fazer contas à perda de competitividade das exportações para os Estados Unidos, o principal mercado da União, e a temer novo travão à retoma económica. Os protestos começam a subir de tom e pedem-se intervenções cambiais para travar a subida do euro.
Só que, como a perspicácia de Luís Afonso nota na página ao lado, a variação cambial das moedas é o exemplo acabado da inexistência de almoços grátis.
Foi tão bom, nos meses de alta do petróleo, que o euro estivesse a subir. E que jeito nos dá que a queda continuada do dólar ajude a equilibrar os perigosos Estados Unidos. Não podemos é comer o bolo e querer continuar com ele inteiro.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Euro mantém ganhos e fixa novo recorde nos 1,3641 dólares
28/12/2004 11:56
Euro mantém ganhos e fixa novo recorde nos 1,3641 dólares
O euro mantinha a tendência de subida, fixando novo máximo histórico, com a especulação de que os responsáveis dos EUA e da União Europeia não vão accionar medidas para suster a queda do dólar.
O euro [eur] subia 0,15% para os 1,3637 dólares, depois de ter fixado novo recorde nos 1,3641 dólares.
«O dólar vai sofrer porque ninguém acredita que o BCE (Banco Central Europeu) vai actuar nestes níveis», afirmou à Bloomberg um estratega da Danske Bank, Niels From, acrescentando que «os défices gémeos vão conduzir o dólar para baixo».
O défice orçamental e o défice externo estão a deter os investidores estrangeiros e a pressionarem o dólar para o terceiro ano consecutivo de perdas face ao euro. O euro valorizou 8,27% este ano em relação ao dólar.
28/12/2004 11:56
Euro mantém ganhos e fixa novo recorde nos 1,3641 dólares
O euro mantinha a tendência de subida, fixando novo máximo histórico, com a especulação de que os responsáveis dos EUA e da União Europeia não vão accionar medidas para suster a queda do dólar.
O euro [eur] subia 0,15% para os 1,3637 dólares, depois de ter fixado novo recorde nos 1,3641 dólares.
«O dólar vai sofrer porque ninguém acredita que o BCE (Banco Central Europeu) vai actuar nestes níveis», afirmou à Bloomberg um estratega da Danske Bank, Niels From, acrescentando que «os défices gémeos vão conduzir o dólar para baixo».
O défice orçamental e o défice externo estão a deter os investidores estrangeiros e a pressionarem o dólar para o terceiro ano consecutivo de perdas face ao euro. O euro valorizou 8,27% este ano em relação ao dólar.
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Concordo com o que o Scuba acabou de dizer:
E o que importa é a honestidade da análise, pois ninguém pode querer pretender estar certo o tempo inteiro.
Aqui trabalhamos com hipóteses, mas nunca com adivinhações, pois isso seria outro campo mais esotérico !!
Entretanto, o EUR/USD foi a 1.363x e já acalmou um pouco, mas o viés continua a ser de alta.
O senão é o facto de estarmos já um pouquinho "overbought" a estes níveis !!
Um abraço
djovarius
E o que importa é a honestidade da análise, pois ninguém pode querer pretender estar certo o tempo inteiro.
Aqui trabalhamos com hipóteses, mas nunca com adivinhações, pois isso seria outro campo mais esotérico !!
Entretanto, o EUR/USD foi a 1.363x e já acalmou um pouco, mas o viés continua a ser de alta.
O senão é o facto de estarmos já um pouquinho "overbought" a estes níveis !!
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
muitas vezes...
...os "profissionais", investem como "amadores" e vice versa.
E qd distingo uns de outros, quero tentar transmitir a forma correcta e incorrecta de se investir(partindo teoricamente da noção de que os profissionais erram menos). E se calhar a palavra profissional não está correta na utilização que fiz.
Resumindo e para corrigir a minha má utilização do conceito "profissional" , se os profissionais fossem assim tão perfeitos qt erroneamente posso ter transmitido no meu 1º post, passavam rápidamente a serem semi profissioanis e certamente iriam para uma ilha negociar calmamente.
Isto dos fóruns é giro, mas a probabilidade de as nossas mensagens serem mal intrepetadas é elevada. Sem com isto querer de algum modo culpabilizar niguém, pois considero que é natural que limitando a comunicação a mensagens escritas as falhas na trasmissão das ideias são muito mais susceptíveis.
E eu uma vez noutro fórum tive uma péssima intrepetação de um post alheio em relação a mim, e estupidamente ia-me chateando com uma pessoa que tenho na mais alta estima. Isto passou-se com o ming no fórum ******.com e prova bem os riscos de má intrepetação. Felizmente tudo se resolveu mas fiquei desgostoso na altura com o sucedido.
cumps
E qd distingo uns de outros, quero tentar transmitir a forma correcta e incorrecta de se investir(partindo teoricamente da noção de que os profissionais erram menos). E se calhar a palavra profissional não está correta na utilização que fiz.
Resumindo e para corrigir a minha má utilização do conceito "profissional" , se os profissionais fossem assim tão perfeitos qt erroneamente posso ter transmitido no meu 1º post, passavam rápidamente a serem semi profissioanis e certamente iriam para uma ilha negociar calmamente.
Isto dos fóruns é giro, mas a probabilidade de as nossas mensagens serem mal intrepetadas é elevada. Sem com isto querer de algum modo culpabilizar niguém, pois considero que é natural que limitando a comunicação a mensagens escritas as falhas na trasmissão das ideias são muito mais susceptíveis.
E eu uma vez noutro fórum tive uma péssima intrepetação de um post alheio em relação a mim, e estupidamente ia-me chateando com uma pessoa que tenho na mais alta estima. Isto passou-se com o ming no fórum ******.com e prova bem os riscos de má intrepetação. Felizmente tudo se resolveu mas fiquei desgostoso na altura com o sucedido.
cumps
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scuba
Ok amigo djo...
....entendido na perfeição.
aceita as minhas correcções pois a pressa é inimiga da perfeição e ás vezes escrevo a uma velocidADE que dá em asneirita.
abraço e desculpa-me, e aos leitores pelas incorrecções que ás vezes vão passando sem corrécção, e que ainda devem ser algumas(desde ortográficas a outras de conteúdo, a meu ver a súltimas são mais graves pois induzem em erro conceitos importantes).
aceita as minhas correcções pois a pressa é inimiga da perfeição e ás vezes escrevo a uma velocidADE que dá em asneirita.
abraço e desculpa-me, e aos leitores pelas incorrecções que ás vezes vão passando sem corrécção, e que ainda devem ser algumas(desde ortográficas a outras de conteúdo, a meu ver a súltimas são mais graves pois induzem em erro conceitos importantes).
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scuba
Curioso verificar que, ao contrário do que sucedeu nos últimos dias, em que o EUR ganhou valor contra várias divisas (sobretudo o USD e a GBP mas tambémum pouco o JPY), a valorização do par EURUSD se faz hoje sobretudo à custa da queda do USD, a qual é mais forte sobretudo contra o JPY e o CHF. O EUR e a GBP vão à boleia mas não apanham toda a amplitude domovimento...
Um abraço
FT
Um abraço
FT
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- Forex Crosses diário
- Forex 20041228 FT d.gif (41.21 KiB) Visualizado 1410 vezes
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
amigo djo...
...queria dizer bullish " Bullish pennant"(cunha DESCENDENTE E NÃO ASCENDENTE) e não flag, embora as semelhanças sejam muitas entre ambos, sendo ambos normalmente padrões de continuação de muito curto prazo(1/2 meses). Ao contrario os triangulos já são mais para figuras temporalmente mais largas, de 3 meses a 1 ano, ou mais.
Claro está que é assim que eu trabalho e estas são as definições que estudei, mas não invalido outros mÉtodos que desconheço e naturalmente respeito, DAÍ QUE ACHE SEMPRE O DEBATE DE IDEIAS SEMPRE SAÚDAVEL
cumps
Claro está que é assim que eu trabalho e estas são as definições que estudei, mas não invalido outros mÉtodos que desconheço e naturalmente respeito, DAÍ QUE ACHE SEMPRE O DEBATE DE IDEIAS SEMPRE SAÚDAVEL
cumps
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scuba
A queda de longo prazo do USD está para durar.
Paradoxalmente, enquanto os EUA continuarem a crescer acima de 3% e a gerar emprego, nada pode melhorar o défice comercial e seus sub-produtos.
Um dia, os Asiáticos podem, mesmo continuando a intervir para a compra de USD, reduzir as suas posses nessa moeda, diversificando-as, pelo que o EUR vai beneficiar claramente.
Isto não anula a possibilidade de rally do USD, como tem acontecido nestes anos, só para reduzir os exageros.
Mas penso não me enganar muito quando digo que 2005 vai ser daqueles anos muito emocionais e bem mais agitado do que o presente ano.
Entretanto, amigo Vieira, se já vendeu as acções que tinha, e se não tem nenhuma alavancagem associada à sua operação cambial, pode esperar para trocar, Só que, atenção, pode esperar muito tempo, como pode esperar pouco. Uma correcção maior virá, certamente, mas quando? Depois de uma queda ainda profunda?
Scuba, os meus valores são para esta semana e mês.
O resto poderá ficar para Janeiro, com possibilidade de 1.40 - 1.42 já nesse mês. Mas considero desde já que não será fácil passar 1.39 - 1.40 !!
Um abraço
djovarius
Paradoxalmente, enquanto os EUA continuarem a crescer acima de 3% e a gerar emprego, nada pode melhorar o défice comercial e seus sub-produtos.
Um dia, os Asiáticos podem, mesmo continuando a intervir para a compra de USD, reduzir as suas posses nessa moeda, diversificando-as, pelo que o EUR vai beneficiar claramente.
Isto não anula a possibilidade de rally do USD, como tem acontecido nestes anos, só para reduzir os exageros.
Mas penso não me enganar muito quando digo que 2005 vai ser daqueles anos muito emocionais e bem mais agitado do que o presente ano.
Entretanto, amigo Vieira, se já vendeu as acções que tinha, e se não tem nenhuma alavancagem associada à sua operação cambial, pode esperar para trocar, Só que, atenção, pode esperar muito tempo, como pode esperar pouco. Uma correcção maior virá, certamente, mas quando? Depois de uma queda ainda profunda?
Scuba, os meus valores são para esta semana e mês.
O resto poderá ficar para Janeiro, com possibilidade de 1.40 - 1.42 já nesse mês. Mas considero desde já que não será fácil passar 1.39 - 1.40 !!
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Euro e Iene Pagam Desvalorização do Dólar em 2005
Por PEDRO MATOS BRANCO
Segunda-feira, 27 de Dezembro de 2004
Com a aproximação do fim de cada ano, é habitual proceder-se a previsões para os próximos doze meses sobre a evolução da actividade e indicadores económicos mais importantes dos vários países ou regiões. É, por norma, um procedimento muito falível, dado, entre outras, a limitada informação em que assentam e a que se poderá acrescentar, na actualidade, a manutenção de um quadro de grandes incertezas geopolíticas, particularmente no Médio Oriente. Os erros e as incertezas aumentam quando as perspectivas se dirigem a indicadores com comportamento muito volátil, que reagem amplificadamente a acontecimentos inesperados de natureza económica ou política, como seja o caso do mercado cambial. Apesar deste facto, é, no entanto possível, apresentar tendências dominantes.
O dólar deverá ter, seguramente, em 2005, o seu quarto ano de enfraquecimento. Por um lado, não são esperadas grandes melhorias nos dois elevados desequilíbrios verificados na economia norte-americana - o défice externo e o défice público - e que têm constituído os principais factores de depreciação do dólar, e, por outro lado, na apreciação cada vez mais clara, por parte da Reserva Federal, de que a resolução destes desequilíbrios terá de passar, para além da subida das taxas de juro, igualmente pela existência de um dólar fraco, assunção que por si pode constituir um factor de aceleração da queda do dólar. Neste caso, os riscos de surgimento de uma turbulência a nível cambial não estão afastados, embora haja o convencimento de que uma actuação concertada por parte dos bancos centrais seja suficiente para dissipar potenciais focos de instabilidade. A intensidade da depreciação da divisa norte-americana deverá deslocar-se progressivamente do euro para as restantes moedas do cabaz de transacções comerciais, particularmente as asiáticas, que se mantêm bastante depreciadas. Refira-se que, desde o terceiro trimestre de 2002, o dólar já verificou uma depreciação de cerca de 50 por cento face ao euro e de apenas de 8 por cento e 11 por cento perante os dólares de Taiwan e Singapura. Dada a estreita ligação ("peg") da moeda chinesa e do dólar de Hong Kong ao dólar norte-americano, a depreciação destas divisas foi nula. Quanto ao euro, é de admitir que possa vir a ultrapassar a cotação de 1,40 dólares, comtra os actuais 1,3502, retornando posteriormente abaixo daquele patamar.
É expectável que durante o próximo ano se assista a uma mudança no regime cambial da China. A forte expansão dos últimos anos, o aumento da procura interna e as crescentes pressões inflacionistas exigem o abandono de uma divisa (yuan) artificialmente enfraquecida. Por outro lado, a apreciação do yuan teria um efeito demonstrativo de grande importância em muitas outras divisas da região (de que o ringgit da Malásia é exemplo) que argumentam o comportamento da divisa chinesa para manterem as suas moedas fracas contra o dólar norte-americano. Neste contexto, pode-se admitir uma apreciação (modesta) do yuan entre 5 por cento a 10 por cento face a um cabaz de moedas representativo do comércio externo da China.
O iene, por seu lado, deverá registar uma tendência clara de apreciação, particularmente face à divisa norte-americana. Muito embora a economia japonesa não tenha vindo a registar a mesma "performance" das outras da região, o iene continua a mostrar-se depreciado face ao seu desemprenho real em termos do comércio externo e que se tem traduzido em elevados excedentes na balança comercial. Assim, é de equacionar que o iene possa vir a ter um papel importante no ajustamento do défice externo dos EUA, podendo o dólar vir a cotar-se abaixo do patamar 100 ienes. A apreciação só não será mais intensa dado o efeito perverso que este facto tem na resistente situação de deflação que o Japão continua a experimentar, não sendo de excluir, se necessário, forte intervenção do Banco do Japão no mercado para impedir a apreciação da sua moeda, tal como fez repetidamente no passado.
Economista Sénior do Banco Espírito Santo
Por PEDRO MATOS BRANCO
Segunda-feira, 27 de Dezembro de 2004
Com a aproximação do fim de cada ano, é habitual proceder-se a previsões para os próximos doze meses sobre a evolução da actividade e indicadores económicos mais importantes dos vários países ou regiões. É, por norma, um procedimento muito falível, dado, entre outras, a limitada informação em que assentam e a que se poderá acrescentar, na actualidade, a manutenção de um quadro de grandes incertezas geopolíticas, particularmente no Médio Oriente. Os erros e as incertezas aumentam quando as perspectivas se dirigem a indicadores com comportamento muito volátil, que reagem amplificadamente a acontecimentos inesperados de natureza económica ou política, como seja o caso do mercado cambial. Apesar deste facto, é, no entanto possível, apresentar tendências dominantes.
O dólar deverá ter, seguramente, em 2005, o seu quarto ano de enfraquecimento. Por um lado, não são esperadas grandes melhorias nos dois elevados desequilíbrios verificados na economia norte-americana - o défice externo e o défice público - e que têm constituído os principais factores de depreciação do dólar, e, por outro lado, na apreciação cada vez mais clara, por parte da Reserva Federal, de que a resolução destes desequilíbrios terá de passar, para além da subida das taxas de juro, igualmente pela existência de um dólar fraco, assunção que por si pode constituir um factor de aceleração da queda do dólar. Neste caso, os riscos de surgimento de uma turbulência a nível cambial não estão afastados, embora haja o convencimento de que uma actuação concertada por parte dos bancos centrais seja suficiente para dissipar potenciais focos de instabilidade. A intensidade da depreciação da divisa norte-americana deverá deslocar-se progressivamente do euro para as restantes moedas do cabaz de transacções comerciais, particularmente as asiáticas, que se mantêm bastante depreciadas. Refira-se que, desde o terceiro trimestre de 2002, o dólar já verificou uma depreciação de cerca de 50 por cento face ao euro e de apenas de 8 por cento e 11 por cento perante os dólares de Taiwan e Singapura. Dada a estreita ligação ("peg") da moeda chinesa e do dólar de Hong Kong ao dólar norte-americano, a depreciação destas divisas foi nula. Quanto ao euro, é de admitir que possa vir a ultrapassar a cotação de 1,40 dólares, comtra os actuais 1,3502, retornando posteriormente abaixo daquele patamar.
É expectável que durante o próximo ano se assista a uma mudança no regime cambial da China. A forte expansão dos últimos anos, o aumento da procura interna e as crescentes pressões inflacionistas exigem o abandono de uma divisa (yuan) artificialmente enfraquecida. Por outro lado, a apreciação do yuan teria um efeito demonstrativo de grande importância em muitas outras divisas da região (de que o ringgit da Malásia é exemplo) que argumentam o comportamento da divisa chinesa para manterem as suas moedas fracas contra o dólar norte-americano. Neste contexto, pode-se admitir uma apreciação (modesta) do yuan entre 5 por cento a 10 por cento face a um cabaz de moedas representativo do comércio externo da China.
O iene, por seu lado, deverá registar uma tendência clara de apreciação, particularmente face à divisa norte-americana. Muito embora a economia japonesa não tenha vindo a registar a mesma "performance" das outras da região, o iene continua a mostrar-se depreciado face ao seu desemprenho real em termos do comércio externo e que se tem traduzido em elevados excedentes na balança comercial. Assim, é de equacionar que o iene possa vir a ter um papel importante no ajustamento do défice externo dos EUA, podendo o dólar vir a cotar-se abaixo do patamar 100 ienes. A apreciação só não será mais intensa dado o efeito perverso que este facto tem na resistente situação de deflação que o Japão continua a experimentar, não sendo de excluir, se necessário, forte intervenção do Banco do Japão no mercado para impedir a apreciação da sua moeda, tal como fez repetidamente no passado.
Economista Sénior do Banco Espírito Santo
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Djo... sei que não é fácil emitir a sua opinião no que lhe quero pedir mas se for opinião sincera...
troquei cerca de 11 000 eur por usd à duas semanas com objectivo de comprar lucent mas o mercado tem destas coisas, quase que não ganhei nada nas acções e agora deparo-me com uma perda no cambio que já vai em 350 eur +-. que fazer? esperar por uma retração e cambiar? retração até onde? se puder ajudar agradecia. abraço
troquei cerca de 11 000 eur por usd à duas semanas com objectivo de comprar lucent mas o mercado tem destas coisas, quase que não ganhei nada nas acções e agora deparo-me com uma perda no cambio que já vai em 350 eur +-. que fazer? esperar por uma retração e cambiar? retração até onde? se puder ajudar agradecia. abraço
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amigo djo...
...não será mais uma bullish flag(cunha ascendente) com target a 1.3850?
abraço
abraço
-
scuba
Pode mesmo, Dark !!
Até porque já estamos aqui a passar pela resistência de 1.3620 !!
E nada nos impede de atingir 1.37 a 1.3750, afinal são valores previstos nos nossos ciclos semanais normal e extremo.
Recordo que o ciclo mensal prevê valor normal a 1.37 e extremo a 1.38 !!
Seria um fecho anual com um ganho absolutamente normal de cerca de 10% !!
Já vamos a caminho dos 9% !!
Recordo que entre 2001 e 2002 o EUR/USD valorizou apenas 6% !!
Entre 2002 e 2003 valorizou 20% !!
E agora mais 9% !!
Desde os mínimos de Outubro de 2000 até agora vai em 63% !! Ainda falta bastante para alcançar os 110% entre 1985 e 1992 !!
Um abraço
djovarius
Até porque já estamos aqui a passar pela resistência de 1.3620 !!
E nada nos impede de atingir 1.37 a 1.3750, afinal são valores previstos nos nossos ciclos semanais normal e extremo.
Recordo que o ciclo mensal prevê valor normal a 1.37 e extremo a 1.38 !!
Seria um fecho anual com um ganho absolutamente normal de cerca de 10% !!
Já vamos a caminho dos 9% !!
Recordo que entre 2001 e 2002 o EUR/USD valorizou apenas 6% !!
Entre 2002 e 2003 valorizou 20% !!
E agora mais 9% !!
Desde os mínimos de Outubro de 2000 até agora vai em 63% !! Ainda falta bastante para alcançar os 110% entre 1985 e 1992 !!
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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