Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[SST]

Mister Djovarius:
Obrigado pelas explicações e paciência.
Vê-se que faz este papel com muito prazer e com sentido didático em simultâneo.
Deixe-me acrescentar que aprecio muito os seus comentários, sempre com razões fundamentais transparentes e compreensíveis para a generalidade dos leitores.
Acho que é sem dúvida um dos meus autores de posts favoritos, embora na prática eu siga um método meramente técnico e que pouco tem a ver com a Análise Fundamental.

Cumprimentos.

SST - Swingt Short Trader

[djovarius]

Bem, hoje tivemos dados interessantes.
Nos EUA, menos desempregados, logo, os números do emprego poderão revelar-se mais positivos.
O sector da construção continua forte.
O défice em conta corrente atingiu US$ 165 bi no último trimestre. Não houve um descalabro.

Porém, uma Economia a crescer e com mais emprego, implica em maior consumo, pelo que as importações deverão continuar a pressionar a balança comercial e, por conseguinte, as transacções correntes.

Com um duplo défice a significar hoje 10% do PIB norte-americano, o reajustre estrutural deverá continuar a pressionar o USD em baixa nos próximos tempos.

Quanto ao imediato, o mercado está mesmo um pouco exausto, já não reage a estas notícias como antes, pelo que não podemos perder de vista a consolidação do EUR/USD e possível regresso à recuperação técnica do USD que nos pareceu insuficiente, nos últimos dias.

Um abraço

djovarius

[djovarius]

E temos alguns movimentos muito interessantes hoje.
Primeiro: o EUR está com menos força do que o JPY e a Libra, com esta a bater novos máximos face ao USD, em 1.9550, contra o anterior máximo em 1.95 !!
O USD/JPY voltou abaixo de 104, estando já a testar o suporte em 103.40 ainda longe dos mínimos recentes.

O EUR/USD tem andado numa consolidação interessante, após ter atingido ontem 1.3440 (30 pips apenas do máximo absoluto) recuou até à zona de suporte, perto de 1.3350 esta manhã.
Mas com a chegada dos "traders" de NY, novo impulso de subidas até acima de 1.34, mostrando bem que estamos a consolidar junto aos máximos.
O cenário de duplo topo está presente, mas é bom considerarmos um possível ataque para novos máximos.

Daqui a pouco, teremos "jobless claims" e ainda o défice em conta corrente dos EUA no 3º trimestre do ano, o qual se espera ter atingido US$ 170 bi, novo recorde histórico.
Veremos

Um abraço

djovarius

[djovarius]

E quanto ao EUR/USD estamos conversados.
Esta semana poderemos ter novos máximos, o que nos levaria a pensar na continuação da tendência de alta.

Ainda acredito na continuação do cenário de consolidação, mas o facto de ter havido uma subida até 1.34xx, deixa-me de sobreaviso.

O clima é até favorável à queda do USD, embora continue a fazer falta uma correcção, já que não foi muito longe aquela que tivemos !!

Um abraço

djovarius

[semprefrio]

Antunes,
eu também acho que só não levou uma dessas, de uma forma ou de outra, quem não anda nos mercados à tempo suficiente.

Se existem excepções, eu não sou uma delas.

Assim, desejo-te que voltes a encontrar o teu caminho.

Vai aparecendo.

Um abraço,
semprefrio

[djovarius]

Antunes, lamento imenso o que se passou.

Confesso que quando lia as tuas intervenções ficava preocupado, pois via o gráfico a apontar para subidas do EUR/USD, inclusive quando rompeu os máximos de Fevereiro.
Cheguei a pensar que estavas a brincar, pois às vezes também é necessário para desanuviar.

Cheguei a dizer aqui num destes tópicos que poderias estar correcto, mas se o timeframe fosse errado, de pouco servia.

Assim, não sei mais o que dizer !!

Apenas posso dizer que já passei por tudo isso e que não sei se e quando voltará a acontecer. Espero que todos tenhamos hipótese de apanhar tendências como a dos últimos dois meses para nos alegrarmos com os mercados.

Bem, termino com uma ideia ainda a estudar, válida apenas para trade de opções, com prazo de 3 a 4 meses:
USD/JPY - 95
EUR/USD - 1.40 / 1.41

Um abraço

djovarius

[Antunes]

Obrigado TRSM.

[TRSM]

Força Antunes

votos sinceros que tenhas uma recuperação , o mais rápida possivel.

abraço e boa sorte

[Antunes]

Boas!



Depois de ter levado a maior tareia de sempre desde que negoceio nos mercados e de ter ido de férias para desanuviar (para o país do CHF ), decidi fazer alterações na minha forma de actuar aqui no forum:

Terei uma participação menos activa em termos de escrita de "posts" mas continuarei a acompanhar na medida do possível este excelente tópico visto que as perdas que sofri são, obviamente e como não poderia deixar de ser, da minha inteira e de mais ninguém! No entanto, acabei por ser um pouco influenciado no meu trading por me ter exposto em demasia, dizendo qual era a natureza da minha posição (curto naquela altura). Com isso, acabei por fazer as burrices quase todas que não se devem fazer no trading...

Enfim, aprendi com isso que tenho ainda muito que aprender, principalmente do lado da psicologia. Aprendo que, fazendo 10 ou 20 trades consecutivos sempre a ganhar se pode ir à falência só com um trade a perder quando se quebra as mais básicas regras de trading...

Felizmente não fiz as burrices todas e estou a preparar a minha "revanche", do lado... Estão a ver? Já ia dizer para que lado era a desforra mas desta vez consegui me abster!

Bons negócios,

Antunes

[djovarius]

Tito, essa abertura de longos para quem não está longo desde Outubro ou Novembro, pode ser melhor na quebra significativa do máximo anterior.

Reparemos que o EUR/USD tem uma grande tendência para duplos topos (ou fundos), mesmo de curto prazo, no gráfico diário. E há sempre margem, pois a ruptura de um topo, costuma levar o par a valores bem acima desse topo anterior.

Portanto, há que ver se há reacção agora, como parece que está a ocorrer. Cuidado com os longos abertos abaixo de 1.29, pois podem estar a aproveitar para fechar as contas do ano com lucros, esperando também pela hipótese de abrir longos a um preço melhor.

Razão Pura? Lol, foi transmissão de pensamento naquele tópico !!

Gargalhas? Que ataque à Europa é esse? Teoria da conspiração não cabe neste mercado.
Talvez seja melhor pensarmos nos necessários reajustes que os diferentes blocos necessitam de fazer para equilibrar as contas entre eles.
Caso contrário, a questão cambial arrisca-se a ser mais dolorosa. A subida do EUR é uma função da fraqueza intreinseca do USD. Já o facto de assistirmos a uma subida do EUR/JPY, resulta apenas de maior confiança do mercado numa não intervenção europeia, algo que não é tão óbvia do lado Japonês que sempre pode intervir na sua moeda, mesmo a sós.

Um abraço

djovarius

[TRSM]

aqui vai mais um update

Dia 9 tivemos sinal de curto que foi confirmado ontem em fecho, contudo o fecho foi efectuado numa zona de suporte 1,3225~~

Se nas proximas sessões quebrarmos os minimos de ontem(1.3137) deveremos ter caminho aberto para um teste aos 1,3072~~ onde poderá haver alguma reacção, em caso negativo a zona dos 1,30~~ será alcançada.

A não quebra dos minimos de ontem (1.3137) nas proximas sessões, deverá colocar-nos numa posição neutra, mas um fecho diario acima dos, 1,3361 poderá ser sinal para abertura de longos

Um fecho hoje acima dos 1,3361 aconselhamos abertura de longos, c/ stop em fecho abaixo dos 1,3249

boa sorte

[djovarius]

Dos dados anteriores, ressalta ainda a revisão em alta em Setembro, algo que poderá ocorrer em relação a Outubro.

Mas o significativo é o seguinte: os Bancos Centrais e outros nomes "oficiais" adquiriram muitos títulos do Tesouro norte-americano, como de costume, o que dá um saldo líquido de US$ 14 bi.
Mais uma vez, sem eles, as contas externas dos EUA não chegariam a um equilibrio.
Nesse mês de Outubro, mesmo assim, não chegaram, o que vai trazer muita expectativa em relação aos números de Novembro e Dezembro, pois um só mês pode ser uma "aberração".

O EUR/USD continuou em alta até 1.3420 mas já recuou para 1.34 !!
Falta-lhe força para subir mais, pelo que se pode ver, são necessárias compras das "mãos fortes". Aliás, muito do que se disse acima já era esperado pelo mercado quando colocou o USD a estes níveis de fraqueza.

Curiosidade para as próximas horas: teremos um duplo topo no EUR/USD para depois recuar,
ou vamos batendo máximos novamente até valores mais extremos?
É essa a resposta que virá em breve !!

Um abraço

dj

[djovarius]

última hora:

TIC - saldo positivo de US$ 48 bi !!

Pela primeira vez em muitos anos, o fluxo de capitais não chega para cobrir défice conta corrente.
Dados de Outubro.

Até já

dj

[Razao_Pura]

Dj,
Parece que estivemos a escrever ao mesmo tempo
Ainda vamos fazer coro.....

Lendo o teu post, tenho pouca convicção no USD que não demonstrou ainda força suficiente para contrariar a tendência de m.p.
Vamos esperar pela pancada a ver se mexe.

Bj.

[Razao_Pura]

Bom Dia,

A correcção esperada ficou áquem do target estimado e parece estar novamente a recuperar a tendência ascendente.
Fraqueza muito relativa do EUR, parece-me a mim! Ou muita falta de força do Dólar......
Aqui fica o meu bonequito.
O cross afastou-se da linha mágica e move-se agora num range lateral de poucos dias. Se ultrapassar a linha superior desse range (1,345x) temos novo ataque aos máximos. Limite inferior nos 1,319.
Bons trades!

[djovarius]

Boa tarde a todos !!

Após aquela consolidação de dias, hoje tivemos o EUR/USD em alta e pode agora voltar aos máximos recentes, pois está à beira de 1.34 - enquanto isto, os mercados (valor em USD) estão em alta.

O mercado está à espera dos dados de hoje às 14 horas e já os vai antecipando.
Teremos o TIC - que mede os fluxos de capitais para dentro e fora dos EUA. Só um número acima de US$ 60 bi poderá sossegar o mercado, até porque o défice comercial está acima de 50 bi e o défice em conta corrente estará (dados amanhã) também a um nível bem acima de US$ 50 bi, por mês.

Portanto, o tema que tem norteado os mercados ainda tem força.
Terá? Já vamos descobrir daqui a uma hora...

Um abraço

djovarius

[Gargalhas]

Estamos a assistir a um ataque à europa em duas frentes: dólar e yene perto dos minimos contra o euro.

Falava-se que o BOJ ia ajudar o BCE a fazer deslizar o euro, mas o que se verificou, foi a valorização €/Yene , enquanto o Yene valorizava contra o dólar .

Podemos estar a assistir a uma estratégia concertada dos Americanos/japoneses, a que não é alheia a recente visita de Bush ao Japão.

A América tem a porta da europa aberta ao dólar barato e os Japoneses também. Por outro lado o Japão tem as portas da América fechadas devido ao Yene caro.Exportações da europa dificultadas ao máximo para estes dois países e portas mais abertas na europa.

Daqui a 1/2 anos vamos ter o impacto

[djovarius]

Agora que já estamos a fechar mais um dia e...

Total estabilidade em todos os mercados.
Os "traders" já esperam uma subida gradual das taxas até pelo menos 3%. Essa realidade parece estar perfeitamente absorvida, pelo que só uma mudança formal dos motivos pode alterar o jogo.

O mercado considera e trabalha com uma grande liquidez em USD e isso não mudou muito nos últimos tempos, como se comprova pela acção nos diversos mercados financeiros. Daí a estabilidade destes últimos dias.

Quanto ao EUR/USD, a chegar ao fim do dia aos níveis de há 24 horas atrás, tem pela primeira vez em 3 anos, um yield favorável ao USD, considerando os juros de referência do Banco Central.
Isso servirá apenas como "almofada" que amortecerá futuras subidas deste par, suavizando o efeito de médio - longo prazo.

Um abraço

djovarius

[djovarius]

Exactamente, FT !!

Esse EUR/JPY é um dos pares analisados no serviço ATM Forex - a nossa perspectiva aponta para a possibilidade de um ataque a 140.90 o maior valor de 2003, e que ainda não foi atingido em 2004 !!

Poderá ser agora, mas prevê-se forte resistência, que, uma vez quebrada, pode ser um forte suporte, à medida que esse par poderá ainda subir até 144 - 145.

No longo prazo, a continuação dessa subida estará muito dependente do "trio do JPY". Com os protestos do BCE, o potencial de subida não deverá ser muito grande, mas um valor como 150 não é de excluir, se o EUR/USD atingir valores extremos como 1.45 !!

Quanto ao EUR/USD que não passou hoje de 1.3333 (que equivale a 0.75 se invertermos a posição deste par), já veio a 1.3260, portanto ainda bem acima dos suportes decisivos.
Está agora mais perto de 1.33 - mas será necessário ver a reacção à decisão do FED para que possamos ter uma ideia da direcção do par no curto prazo.
É, pois, uma natural consolidação e espera, aquilo a que se assiste agora.

Mesmo assim, mais uma vez, o par volta a ganhar alguma força, exactamente quando Wally volta a dar sinais de subida. Ontem foi bem um exemplo disso mesmo, uma vez que não havia outro catalizador.

Abraço FT e demais

djovarius

[Flying Turtle]

Muito de passagem, como tem ultimamente sido meu hábito, só para vos mostrar como o EURJPY se encontra bem juntinho a uma muito importante resistência - o gráfico é mensal - junto aos máximos de há ano e meio.

Um abraço
FT

[djovarius]

O défice comercial de Outubro atingiu US$ 55,5 bi lá nos EUA, mas isso são "velhas notícias" - há muito que se sabe desse problema.
Não há dinheiro "forte" para entrar curto em USD a estes níveis, a não ser que o FED leve a isso mais tarde.
Ainda está de pé a possibilidade de continuação da retracção do par, excepto se este voltar acima de 1.3350/60 no limite !!

Um abraço

dj

[marafado]

BCE Deve Intervir no Mercado Cambial Se Euro Ultrapassar 1,4 Dólares
Por *ECONOMISTA-CHEFE DO BES
Segunda-feira, 13 de Dezembro de 2004

Entre os factos económicos mais marcantes de 2004 encontra-se uma tendência marcada de apreciação do euro. Desde o início de Setembro, e mesmo depois da correcção observada nos últimos dias, a moeda europeia ganhou cerca de 8,5 por cento face ao dólar, tendo a respectiva taxa de câmbio subido de 1,22 dólares por euro para valores em torno de 1,32 dólares por euro. A subida do valor do euro não se deu, no entanto, apenas contra a moeda norte-americana. Em termos efectivos, isto é, tomando como referência uma taxa de câmbio da moeda única face a uma média ponderada das divisas dos principais parceiros comerciais dos Doze, o euro apreciou-se, no mesmo período, mais de quatro por cento. Para 2005, a generalidade das previsões dos economistas aponta para a continuação desta tendência de apreciação. Mesmo sabendo-se quão falíveis são as projecções sobre taxas de câmbio, neste caso é possível dizer, pelo menos, que os fundamentos sustentam, de facto, esta expectativa - quer em função da subida esperada do défice externo dos Estados Unidos da América (EUA), que deverá pressionar a descida do dólar, quer em função da política cambial das principais economias asiáticas que, ao intervirem no mercado defendendo a competitividade das suas divisas, fazem recair sobretudo sobre o euro o impacto do ajustamento do desequilíbrio externo americano. Apesar de alguns benefícios que uma apreciação do euro pode trazer (por exemplo, moderando o impacto da subida do preço do petróleo, habitualmente expresso em dólares), um ritmo de apreciação rápido como aquele que se observou na segunda metade do ano produz também alguns efeitos negativos. Os últimos indicadores conhecidos sugerem, aliás, que o contributo da procura externa líquida para o crescimento da Zona Euro tem vindo a cair de uma forma consistente. É verdade que isto resulta, em grande parte, de um abrandamento da actividade económica global nos últimos meses; mas a apreciação do euro é também um factor a ter em conta nesta evolução, em particular no que respeita à economia da Alemanha, dada a sua exposição elevada a economias fora da Zona Euro. Concretamente, cerca de 57 por cento das exportações alemãs (o equivalente a cerca de 22 por cento do PIB) têm por destino países que não utilizam o euro como moeda. A reacção do Banco Central Europeu a esta tendência de apreciação do euro não tem sido muito clara. Se, em Novembro, o presidente Trichet afirmava que os movimentos recentes do mercado cambial (que classificou de "brutais") não eram desejáveis do ponto de vista do BCE, já em Dezembro o Boletim Mensal da autoridade monetária não mencionava a apreciação do euro como um factor de risco a médio prazo, preferindo atribuir uma maior preocupação a eventuais pressões inflacionistas resultantes da evolução em alta dos preços dos bens energéticos. A evolução da procura interna em 2005 deverá, no entanto, revelar-se mais moderada do que aquilo que o BCE prevê agora, podendo assim esbater-se as suas actuais preocupações com a inflação. Pelo contrário, a autoridade monetária poderá não conseguir ficar indiferente à tendência de apreciação do euro na primeira metade de 2005, trazendo, assim, para primeiro plano a possibilidade de uma intervenção do Banco Central com o objectivo de moderar essa tendência. Dado o enviesamento do BCE no sentido das preocupações com a inflação (e dado o nível já extremamente baixo das taxas de juro reais no curto prazo - em torno de 0 por cento), uma nova descida dos juros parece ser pouco provável. Assim, é possível que, após alguma intervenção verbal por parte dos seus responsáveis (como Trichet fez em Novembro), e se o euro se aproximar de 1,40 dólares, venhamos a assistir a uma intervenção física nos mercados cambiais - ou em conjunto com o Banco Central do Japão (uma outra parte interessada em conter a excessiva depreciação do dólar) ou mesmo sozinho, o que no passado (em três intervenções no ano 2000) já se revelou eficaz.

*Economista-chefe do BES

[djovarius]

Há várias.

Uma que tem sido interessante nesse ponto, mesmo nos momentos difíceis, tem sido a FXCM, como já disse várias vezes.

Se pesquisar no Google em "forex brokers", descobrirá dezenas, e só tem de ver bem quais as que oferecem "guaranteed stop loss".

Abraço

dj

[de passagem]

...

Talvez tenham a desvantagem de não poder respeitar stops em momentos de forte instabilidade...

Fiquei curioso, djovarius, quais são as corretoras que garantem os stops?
E já agora qual "aconselharias"?

Grato

[djovarius]

De nada, visitante (já agora, um convite para se registar no Caldeirão fica sempre bem).

Espero ouvir aqui opiniões sobre esse assunto, pois há quem tenha conta aberta nessa corretora.

Em relação ao EUR/USD, amanhã será sem dúvida um dia daqueles... com números importantes nos EUA e a decisão sobre as taxas de juro. Vale também pela declaração anexa do FED.

Por hoje, é mais jogo de "liquidez" do que outra coisa. O USD cai à medida que os activos cotados em USD ganham valor nessa divisa, com destaque para o regresso em força das subidas em Wally.

Este par andou em 1.3190 - um bom suporte, mais uma vez, mas voltou às subidas, quebrando em alta o nosso pivot semanal.
Está agora perto dos decisivos 1.3330 - 1.3350, que são importantes resistências. Uma subida para lá destes valores, deve implicar um reteste aos máximos da semana passada.
Está novamente em vias de cruzar em alta a MME de 5 dias, o que também é um sinal de força.
Pelo contrário, se não conseguir passar os valores acima, poderá retomar a correcção que encetou na semana passada. Por agora, vê-se a braços com 1.33 - 1.3320 !!

Um abraço

djovarius