ALERTA - IMPRESA target» final de 2004) para os 6,60€
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Expresso prepara projectos especiais para 2005
10-12-2004
Expresso prepara projectos especiais para 2005
Por ocasião do anúncio público das novidades editoriais e gráficas que o jornal Expresso está a preparar para Janeiro de 2005, os responsáveis pelo semanário da Impresa revelaram alguns dos «projectos especiais» que estão a ser preparados para o próximo ano. Entre as novidades anunciadas contam-se a reedição de alguns produtos disponibilizados em regime de overpricing como o Anuário do Expresso (que conhecerá em Fevereiro de 2005 a sua quarta edição), duas edições do Guia de Passatempos, uma reedição do Guia dos Mais Novos e uma nova edição do Livro da Boa Cama e da Boa Mesa, compilação de 217 propostas de hotéis e restaurantes portugueses. À semelhança do verificado em 2004, o Expresso voltará a oferecer gratuitamente aos seus leitores as publicações especiais Moda, Linha, Extra Forma e Vinhos, estando igualmente agendada a edição gratuita de guias subordinados aos temas Impostos, Portugal, Constituição Europeia, Capitais e Festivais de Verão, sendo este último concebido em colaboração com a redacção do jornal Blitz. Por último, e depois das edições dos coleccionáveis Os Lusíadas e Peregrinação, o Expresso está a preparar para o final de 2005 o lançamento da obra Dom Quixote, assinalando desta forma a comemoração dos 400 anos do livro de Cervantes, numa edição especial que contará com ilustrações de Júlio Pomar. AN
Expresso prepara projectos especiais para 2005
Por ocasião do anúncio público das novidades editoriais e gráficas que o jornal Expresso está a preparar para Janeiro de 2005, os responsáveis pelo semanário da Impresa revelaram alguns dos «projectos especiais» que estão a ser preparados para o próximo ano. Entre as novidades anunciadas contam-se a reedição de alguns produtos disponibilizados em regime de overpricing como o Anuário do Expresso (que conhecerá em Fevereiro de 2005 a sua quarta edição), duas edições do Guia de Passatempos, uma reedição do Guia dos Mais Novos e uma nova edição do Livro da Boa Cama e da Boa Mesa, compilação de 217 propostas de hotéis e restaurantes portugueses. À semelhança do verificado em 2004, o Expresso voltará a oferecer gratuitamente aos seus leitores as publicações especiais Moda, Linha, Extra Forma e Vinhos, estando igualmente agendada a edição gratuita de guias subordinados aos temas Impostos, Portugal, Constituição Europeia, Capitais e Festivais de Verão, sendo este último concebido em colaboração com a redacção do jornal Blitz. Por último, e depois das edições dos coleccionáveis Os Lusíadas e Peregrinação, o Expresso está a preparar para o final de 2005 o lançamento da obra Dom Quixote, assinalando desta forma a comemoração dos 400 anos do livro de Cervantes, numa edição especial que contará com ilustrações de Júlio Pomar. AN
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ALERTA - IMPRESA target» final de 2004) para os 6,60€
Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Capital (act.)
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. A melhoria projectada para o mercado publicitário deve-se sobretudo à redução de comissões de agência e descontos.
O preço-alvo da Impresa [Cot] passou de 4,80 euros («target» para o final de 2004) para os 6,60 euros, ou seja, uma melhoria de 37,5%, enquanto o preço-objectivo da Media Capital sobe 17%, dos 5,05 euros para os 5,90 euros.
Os analistas do Millennium bcp investimento justificam a alteração com os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco (que passa dos 4,75% para os 4,25%); com a alteração do ano de referência da avaliação (de 2004 para 2005) e finalmente, a casa cita as alterações de estimativas.
As revisões de estimativas «prendem-se com uma visão mais optimista para o mercado de publicidade em 2005 (esperamos que cresça 6%), sobretudo via redução de comissões de agência e descontos, mais do que via volume», diz o analista Pedro Mendes.
Ambas as empresas «deverão ver as suas margens operacionais expandirem-se via efeito de alavancagem operacional e melhoria de estrutura de custos», vaticina o analista do banco.
Acções da Media Capital em seis meses
Eleições e recuo na compra da SIC são riscos para o sector
Em termos de riscos, o Millennium salienta a situação económica (que com o cenário de eleições poderá ser negativa para o sector publicitário) e, no caso da SIC, a não efectivação da aquisição dos minoritários da SIC.
A 11 de Novembro deste ano, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse ter encetado negociações com o Banco BPI [Cot], com vista a comprar a posição de 41,366% que banco detém no capital da SIC.
A Impresa, através da participada Soincom, controla 51% do capital da SIC, o seu activo mais valioso. Os restantes 8% estão na posse de pequenos accionistas. No «Investor Day», em finais de Novembro, a empresa desvendou a intenção de comprar também esta última tranche dos minoritário, o que levará a Impresa a controlar e absorver 100% das receitas geradas pela estão de televisão.
Compra total da SIC representa 1,80 euros do valor das acções
No caso específico da Impresa, a alteração do preço-alvo deriva sobretudo da inclusão «da muito provável aquisição dos minoritários da SIC, que assumimos que se irá realizar e a um múltiplo EV/EBITDA de 2004 de 8.5 vezes, o que nesse cenário daria um ganho por acção de Eur1,80, tendo em conta a nossa avaliação da SIC», acrescenta o BCP.
No caso deste negócio não se verificar, o preço-alvo seria 4,80 euros por acção.
Acções da Impresa em seis meses
Caixa BI sobe Impresa para «acumular»
Numa nota datada de 7 de Dezembro, o Caixa – Banco de Investimento (CaixaBI) reviu a recomendação da Impresa de «manter» para «acumular», incrementando o preço-alvo dos anteriores 4,80 euros para os actuais 5,50 euros.
A analista Sacha Fischietti cita «o bom desempenho do grupo, o impacto mais positivo do mercado publicitário e perspectivas mais optimistas para o futuro».
No caso da Media Capital [Cot], a alteração do preço-alvo feita pelo BCP foi motivada, sobretudo, pela alteração da taxa de juro sem risco de longo prazo e pelo efeito de passagem de ano.
As acções da Impresa, que este ano estão a acumular uma valorização de 52,86%, negociavam em subida de 0,94% para 5,35 euros, enquanto a rival Media Capital somava 1,35% para os 5,27 euros, um nível 21% acima do preço de dispersão em bolsa, no final de Março de 2004.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. A melhoria projectada para o mercado publicitário deve-se sobretudo à redução de comissões de agência e descontos.
O preço-alvo da Impresa [Cot] passou de 4,80 euros («target» para o final de 2004) para os 6,60 euros, ou seja, uma melhoria de 37,5%, enquanto o preço-objectivo da Media Capital sobe 17%, dos 5,05 euros para os 5,90 euros.
Os analistas do Millennium bcp investimento justificam a alteração com os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco (que passa dos 4,75% para os 4,25%); com a alteração do ano de referência da avaliação (de 2004 para 2005) e finalmente, a casa cita as alterações de estimativas.
As revisões de estimativas «prendem-se com uma visão mais optimista para o mercado de publicidade em 2005 (esperamos que cresça 6%), sobretudo via redução de comissões de agência e descontos, mais do que via volume», diz o analista Pedro Mendes.
Ambas as empresas «deverão ver as suas margens operacionais expandirem-se via efeito de alavancagem operacional e melhoria de estrutura de custos», vaticina o analista do banco.
Acções da Media Capital em seis meses
Eleições e recuo na compra da SIC são riscos para o sector
Em termos de riscos, o Millennium salienta a situação económica (que com o cenário de eleições poderá ser negativa para o sector publicitário) e, no caso da SIC, a não efectivação da aquisição dos minoritários da SIC.
A 11 de Novembro deste ano, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse ter encetado negociações com o Banco BPI [Cot], com vista a comprar a posição de 41,366% que banco detém no capital da SIC.
A Impresa, através da participada Soincom, controla 51% do capital da SIC, o seu activo mais valioso. Os restantes 8% estão na posse de pequenos accionistas. No «Investor Day», em finais de Novembro, a empresa desvendou a intenção de comprar também esta última tranche dos minoritário, o que levará a Impresa a controlar e absorver 100% das receitas geradas pela estão de televisão.
Compra total da SIC representa 1,80 euros do valor das acções
No caso específico da Impresa, a alteração do preço-alvo deriva sobretudo da inclusão «da muito provável aquisição dos minoritários da SIC, que assumimos que se irá realizar e a um múltiplo EV/EBITDA de 2004 de 8.5 vezes, o que nesse cenário daria um ganho por acção de Eur1,80, tendo em conta a nossa avaliação da SIC», acrescenta o BCP.
No caso deste negócio não se verificar, o preço-alvo seria 4,80 euros por acção.
Acções da Impresa em seis meses
Caixa BI sobe Impresa para «acumular»
Numa nota datada de 7 de Dezembro, o Caixa – Banco de Investimento (CaixaBI) reviu a recomendação da Impresa de «manter» para «acumular», incrementando o preço-alvo dos anteriores 4,80 euros para os actuais 5,50 euros.
A analista Sacha Fischietti cita «o bom desempenho do grupo, o impacto mais positivo do mercado publicitário e perspectivas mais optimistas para o futuro».
No caso da Media Capital [Cot], a alteração do preço-alvo feita pelo BCP foi motivada, sobretudo, pela alteração da taxa de juro sem risco de longo prazo e pelo efeito de passagem de ano.
As acções da Impresa, que este ano estão a acumular uma valorização de 52,86%, negociavam em subida de 0,94% para 5,35 euros, enquanto a rival Media Capital somava 1,35% para os 5,27 euros, um nível 21% acima do preço de dispersão em bolsa, no final de Março de 2004.
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