Inline warrants» trazem alto retorno e muito risco
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Exactamente, Marco António!! As vols andam baixas, de qualquer forma os Inlines até podem ser muito mais interessantes com vols altas....assim eles ficariam muito baratos e se as vols elevadas estabilizassem ou até caissem, os Inlines teriam um rendimento muito mais elevado (os inlines valorizam com quedas de vols e passagem de tempo).
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Aqui vão 3 indicadores de volatilidade sobre o DAX, dois de volatilidade histórica e um de volatilidade implícita.
Como é possível dizer-se que a volatilidade no DAX está alta?
Como é possível dizer-se que a volatilidade no DAX está alta?
- Anexos
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- volatilidade-dax-2.png (28.16 KiB) Visualizado 345 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Estes warrants já estavam «prometidos» há bastante tempo.
O artigo tem no entanto um erro enorme...
Não é verdade que a volatilidade do DAX esteja elevada, bem pelo contrário a volatilidade do DAX tem estada bastante baixa.
A volatilidade histórica, que é um dado objectivo, anda practicamente em mínimos. A volatilidade implícita, um dado subjectivo, anda também ela practicamente em valores mínimos.
O autor confunde tendência com volatilidade: o que o DAX tem actualmente é uma tendência de curto/médio-prazo mais ou menos definida (não está a lateralizar). No entanto a volatilidade é bastante reduzida como podemos constatar quer pela volatilidade histórica quer pela volatilidade implícita.
Confundir tendência com volatilidade é um erro crasso: volatilidade não implica tendência e tendência não implica volatilidade, pode existir volatilidade elevada sem tendência e pode existir tendência sem volatilidades elevadas.
A volatilidade do DAX era elevada há 2 ou 3 anos atrás quando variações diárias da ordem dos 3% eram o «pão nosso de cada dia». Quando foi a última vez que o DAX teve uma variação desse calibre?
Eu já nem me lembro dessa última vez...
O artigo tem no entanto um erro enorme...
Não é verdade que a volatilidade do DAX esteja elevada, bem pelo contrário a volatilidade do DAX tem estada bastante baixa.
A volatilidade histórica, que é um dado objectivo, anda practicamente em mínimos. A volatilidade implícita, um dado subjectivo, anda também ela practicamente em valores mínimos.
O autor confunde tendência com volatilidade: o que o DAX tem actualmente é uma tendência de curto/médio-prazo mais ou menos definida (não está a lateralizar). No entanto a volatilidade é bastante reduzida como podemos constatar quer pela volatilidade histórica quer pela volatilidade implícita.
Confundir tendência com volatilidade é um erro crasso: volatilidade não implica tendência e tendência não implica volatilidade, pode existir volatilidade elevada sem tendência e pode existir tendência sem volatilidades elevadas.
A volatilidade do DAX era elevada há 2 ou 3 anos atrás quando variações diárias da ordem dos 3% eram o «pão nosso de cada dia». Quando foi a última vez que o DAX teve uma variação desse calibre?
Eu já nem me lembro dessa última vez...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Inline warrants» trazem alto retorno e muito risco
Commerzbank introduz hoje novo produto no mercado português
«Inline warrants» trazem alto retorno e muito risco
Os «inline warrants» fazem hoje a sua estreia em Portugal pela mão do Commerzbank. O produto é de elevado risco, mas permite retornos de mais de 180% num muito curto período de tempo.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O mercado português passa a partir de hoje a contar com um novo tipo de «warrants», cujo funcionamento assenta na criação de duas barreiras – inferior e superior – que a cotação do activo subjacente não poderá ultrapassar.
Estes produtos têm como principal objectivo permitir aos investidores realizar ganhos quando os mercados estão a «lateralizar», uma vez que é necessário que as cotações se mantenham dentro dos limites estabelecidos até à maturidade para se recolher os proveitos, que consistem na diferença entre o preço de emissão do «warrant» e os 10 euros recebidos na data de vencimento.
No entanto, os «inline warrants» chegam ao mercado português numa altura em que a volatilidade do euro/dólar e do DAX – os activos escolhidos para as primeiras emissões – estão em valores elevados. No caso do euro, a volatilidade nos últimos cinco dias (14) é quase o dobro da verificada ao longo do último mês (7,1) e bastante acima do observado num período de três meses (8,5).
O DAX, por sua vez, apresenta uma volatilidade de 8 na última semana, valor elevado face, por exemplo, ao registado no PSI-20 (5,3). Esta situação não preocupa os responsáveis do Commerzbank quanto a possíveis receios de investidores em apostar em produtos que dependem da baixa volatilidade dos subjacentes.
«O mercado está a subir, mas há diferentes corredores que se estabelecem com diferentes preços, consoante o risco que cada um quer correr. Por isso quem achar que o euro não irá acima de 1,40 dólares ou abaixo de 1,25 apostará nuns ‘inline’, e quem tiver outra percepção apostará noutros», afirmou Hélio Cláudio, responsável de derivados do banco para Portugal.
Assim, para as emissões sobre o euro/dólar, haverá «inline warrants» que vão desde os intervalos com limites entre os 1,30 e 1,38 dólares e maturidade a um mês até aos que têm intervalo entre os 1,22 e 1,46 dólares e maturidade a quatro meses.
Os preços de emissão do «warrant» oscilam conforme o risco associado às diferentes barreiras.
Os «inline» do euro com limites entre 1,30 e 1,38 dólares custam 3,57 euros, permitindo maiores ganhos caso não toquem nas barreiras. Se isso acontecer, tal como nos «turbo-warrants», que têm barreiras «knock-out», o produto desaparece e o investidor perde o dinheiro aplicado na compra dos «wattants».
«Inline warrants» trazem alto retorno e muito risco
Os «inline warrants» fazem hoje a sua estreia em Portugal pela mão do Commerzbank. O produto é de elevado risco, mas permite retornos de mais de 180% num muito curto período de tempo.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O mercado português passa a partir de hoje a contar com um novo tipo de «warrants», cujo funcionamento assenta na criação de duas barreiras – inferior e superior – que a cotação do activo subjacente não poderá ultrapassar.
Estes produtos têm como principal objectivo permitir aos investidores realizar ganhos quando os mercados estão a «lateralizar», uma vez que é necessário que as cotações se mantenham dentro dos limites estabelecidos até à maturidade para se recolher os proveitos, que consistem na diferença entre o preço de emissão do «warrant» e os 10 euros recebidos na data de vencimento.
No entanto, os «inline warrants» chegam ao mercado português numa altura em que a volatilidade do euro/dólar e do DAX – os activos escolhidos para as primeiras emissões – estão em valores elevados. No caso do euro, a volatilidade nos últimos cinco dias (14) é quase o dobro da verificada ao longo do último mês (7,1) e bastante acima do observado num período de três meses (8,5).
O DAX, por sua vez, apresenta uma volatilidade de 8 na última semana, valor elevado face, por exemplo, ao registado no PSI-20 (5,3). Esta situação não preocupa os responsáveis do Commerzbank quanto a possíveis receios de investidores em apostar em produtos que dependem da baixa volatilidade dos subjacentes.
«O mercado está a subir, mas há diferentes corredores que se estabelecem com diferentes preços, consoante o risco que cada um quer correr. Por isso quem achar que o euro não irá acima de 1,40 dólares ou abaixo de 1,25 apostará nuns ‘inline’, e quem tiver outra percepção apostará noutros», afirmou Hélio Cláudio, responsável de derivados do banco para Portugal.
Assim, para as emissões sobre o euro/dólar, haverá «inline warrants» que vão desde os intervalos com limites entre os 1,30 e 1,38 dólares e maturidade a um mês até aos que têm intervalo entre os 1,22 e 1,46 dólares e maturidade a quatro meses.
Os preços de emissão do «warrant» oscilam conforme o risco associado às diferentes barreiras.
Os «inline» do euro com limites entre 1,30 e 1,38 dólares custam 3,57 euros, permitindo maiores ganhos caso não toquem nas barreiras. Se isso acontecer, tal como nos «turbo-warrants», que têm barreiras «knock-out», o produto desaparece e o investidor perde o dinheiro aplicado na compra dos «wattants».
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