Vendas dos supermercados da Sonae no Brasil devem crescer at
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Vendas dos supermercados da Sonae no Brasil devem crescer at
Vendas dos supermercados da Sonae no Brasil devem crescer até 18% no Natal
A Sonae Distribuição Brasil espera que nos últimos dois meses deste ano, com as promoções de Natal, consiga alcançar um crescimento de 15% a 18% nas receitas face ao mesmo período de 2003, disse a empresa em comunicado.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Sonae Distribuição Brasil espera que nos últimos dois meses deste ano, com as promoções de Natal, consiga alcançar um crescimento de 15% a 18% nas receitas face ao mesmo período de 2003, disse a empresa em comunicado.
A participada da Sonae no Brasil que é a terceira maior rede de retalho do Brasil é dona de 149 hipermercados e supermercados em território brasileiro.
«Para os dois últimos meses de 2004, a expectativa pela procura de produtos natalinos e de ‘reveillón’ é optimista em todas as redes da Sonae Distribuição Brasil (BIG, Nacional, Mercadorama e Maxxi Atacado). Em geral, a empresa espera um crescimento de vendas em torno de 15% a 18% sobre o mesmo período de 2003», destaca a empresa em comunicado.
Para isso, a Sonae vai apostar em promoções como a venda de «Panetones» (bolo italiano), cujo o crescimento deve ficar «em torno de 10% em relação a 2003. A compra inicial feita pela empresa girou em torno de 6,5 milhões de reais (1,78 milhões de euros) em panetones dos principais fabricantes, sem contar com a linha da produção própria (Marcas Próprias BIG, Nacional e Mercadorama)», avança em comunicado.
Para a linha de frutas em calda, como pêssego, abacaxi, figo, entre outros, a expectativa é maior, «em torno de 20% de crescimento sobre 2003», realça a mesma fonte.
A Sonae estima ainda dobrar as vendas de cestas de Natal. No segmento de electrónica, «a estimativa da Sonae é obter um crescimento de 11% sobre as vendas de 2003 no mesmo período».
Para este ano, a Sonae preparou-se também para vender mais vinhos, uma vez que as vendas no ano passado ficaram aquém do esperado. Nesse sentido, a empresa desenvolveu parcerias junto as grandes vinícolas do Brasil. Na categoria dos espumantes o objectivo «é vender de 15% a 18% a mais sobre igual período do ano passado».
*Correspondente em São Paulo
A Sonae Distribuição Brasil espera que nos últimos dois meses deste ano, com as promoções de Natal, consiga alcançar um crescimento de 15% a 18% nas receitas face ao mesmo período de 2003, disse a empresa em comunicado.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Sonae Distribuição Brasil espera que nos últimos dois meses deste ano, com as promoções de Natal, consiga alcançar um crescimento de 15% a 18% nas receitas face ao mesmo período de 2003, disse a empresa em comunicado.
A participada da Sonae no Brasil que é a terceira maior rede de retalho do Brasil é dona de 149 hipermercados e supermercados em território brasileiro.
«Para os dois últimos meses de 2004, a expectativa pela procura de produtos natalinos e de ‘reveillón’ é optimista em todas as redes da Sonae Distribuição Brasil (BIG, Nacional, Mercadorama e Maxxi Atacado). Em geral, a empresa espera um crescimento de vendas em torno de 15% a 18% sobre o mesmo período de 2003», destaca a empresa em comunicado.
Para isso, a Sonae vai apostar em promoções como a venda de «Panetones» (bolo italiano), cujo o crescimento deve ficar «em torno de 10% em relação a 2003. A compra inicial feita pela empresa girou em torno de 6,5 milhões de reais (1,78 milhões de euros) em panetones dos principais fabricantes, sem contar com a linha da produção própria (Marcas Próprias BIG, Nacional e Mercadorama)», avança em comunicado.
Para a linha de frutas em calda, como pêssego, abacaxi, figo, entre outros, a expectativa é maior, «em torno de 20% de crescimento sobre 2003», realça a mesma fonte.
A Sonae estima ainda dobrar as vendas de cestas de Natal. No segmento de electrónica, «a estimativa da Sonae é obter um crescimento de 11% sobre as vendas de 2003 no mesmo período».
Para este ano, a Sonae preparou-se também para vender mais vinhos, uma vez que as vendas no ano passado ficaram aquém do esperado. Nesse sentido, a empresa desenvolveu parcerias junto as grandes vinícolas do Brasil. Na categoria dos espumantes o objectivo «é vender de 15% a 18% a mais sobre igual período do ano passado».
*Correspondente em São Paulo
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