Rendas sobem até 2,25% em 2026. Acelera face a este ano

[BearManBull]

Pelo menos os russos ainda fazem eleições (embora fantochada)...

Aqui nem isso, simplesmente acordam em segredo o imperador.

As leis aparecem sem existir qualquer debate, esta gentuça esconde-se no PE de um momento para o outro, aqui está uma lei da AI. Não ha debate não transparência tudo decidido quase em segredo. Mas prontos os ucranianos decidem que é bom morrer para fugir de um tirano para se meterem nas garras de outro regime.

A imperatriz Van der Lies decide vamos aumentar 3x o gasto em painéis solares chineses e o burro de carga do trabalhador contribuinte que pague... depois que pague um seguro de saúde e um colégio privado para os filhos se quer e energia, alimentação que aumenta de preço todos os anos.

[PMP69]

Os 87% referem-se aos empregues na invasão de fevereiro de 2022.

Nao é o que diz a noticia nem de perto.

Acredito, mas esse número refere-se ao que disse.

Pedro

[PMP69]

Mapa actualizado praticamente igual ao que estava há cerca de um ano e 2 meses (quando recuperam Kherson).

Bear, de fevereiro a maio de 2022 os russos tiveram ganhos expressivos, tendo chegado a controlar quase 27% da Ucrânia.

De maio a setembro tiveram avanços e retrocessos residuais.

Após setembro e até ao fim de 2022, os ucranianos recuperaram quase metade do que tinham perdido.

Em 2023 os ucranianos têm ganhos pouco expressivos.

Resumido, a tua afirmação parece-me correcta.


Pedro

[BearManBull]

Os 87% referem-se aos empregues na invasão de fevereiro de 2022.

Nao é o que diz a noticia nem de perto.

[BearManBull]

Os ucranianos devem estar ultra satisfeitos, não vão ceder a soberania à Russia mas vão de bom grado aderir ao império UE que simplesmente rasgou qualquer critério de adesão e agora só pensa em ampliar o território conquistado a toda a força (embora seja pela força do $$$ e da diplomacia).

One rule, one power, total control.

[PMP69]

Ministério da Defesa do Reino Unido, e no seguimento de informação dos EUA de que Moscovo perdeu 87% dos seus efetivos militares ativos



Na realidade já perderam 135% agora lutam com zombies.

A Ucrânia continua em guerra só porque gosta de matar russos, porque senão já tinham invadido Moscovo e libertado o mundo do tirano Putin.


As noticias hoje em dia são verdadeiros despojos intestinais.

Bear, já coloquei aqui os números dos efectivos russos mobilizados, através dos dados fornecidos pelos próprios russos,pelo ISW e IISS.

Os 87% referem-se aos empregues na invasão de fevereiro de 2022.


Pedro

[BearManBull]

Mapa actualizado praticamente igual ao que estava há cerca de um ano e 2 meses (quando recuperam Kherson).

[BearManBull]

Ministério da Defesa do Reino Unido, e no seguimento de informação dos EUA de que Moscovo perdeu 87% dos seus efetivos militares ativos



Na realidade já perderam 135% agora lutam com zombies.

A Ucrânia continua em guerra só porque gosta de matar russos, porque senão já tinham invadido Moscovo e libertado o mundo do tirano Putin.


As noticias hoje em dia são verdadeiros despojos intestinais.

[Lusitanus]

Rússia muda treino dos soldados para se focar mais na "sobrevivência", devido a pesadas perdas na guerra

https://executivedigest.sapo.pt/noticia ... na-guerra/

[PMP69]

A dureza dos combates em Avdiivka.


https://twitter.com/bayraktar_1love

https://twitter.com/RALee85/status/1712140056717111629

https://twitter.com/SOF_UKR/status/1734837910468174299

https://twitter.com/Gerashchenko_en/status/1733903416798150686?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1733903416798150686%7Ctwgr%5E66944a6bee21a19d75f21a0b44ca9903ab19fb2e%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.businessinsider.com%2Frussia-soldier-said-14-men-left-from-75-avdiivka-ukraine-2023-12


Pedro

[PMP69]

Enquanto o Congresso não desbloqueia a situação, a Administração dos EUA faz mais uma transferência do seu stock, no valor de 200 milhões de dólares.


https://www.defense.gov/News/Releases/Release/Article/3615582/biden-administration-announces-new-security-assistance-for-ukraine/


Pedro

[PMP69]

Pensei que nesta altura a ponte da Crimeia já tivesse ido à vida, com esses SCALP/Storm Shadow.

Não têm alcance (250 kms), tinham que ser lançados muito perto da Crimeia, que ainda tem algumas baterias de misseis S-300 e S-400, e bases aéreas operacionais.

Acrescentar que o Su-24, é um caça-bombardeiro, muito mais lento que caças de superioridade aérea como os Mig-29 e Mig-35.

Para atingir a Ponte de Kerch, tinham que ter os misseis Taurus que têm um alcance de 500 kms e transportam uma ogiva de 500 kgs.


Pedro

[niceboy]

Pensei que nesta altura a ponte da Crimeia já tivesse ido à vida, com esses SCALP/Storm Shadow.

[PMP69]

Eu sobre este tipo de notícias leio-as com um grão de sal....tipo como quando vejo mapas só com vitórias dum dos lados como o Pedro postou atrás.

O que tenho colocado aqui, mostra a estabilização da linha da frente, com avanços residuais, em Kupiansk, Avdiivka (provavelmente a batalha mais mortal depois da 2ª grande guerra) e Kherson (margem esquerda do rio Dniepre).

Até porque o terreno não o permite (Rasputitsa).


Pedro

[PMP69]

Já repararam que deixaram praticamente de ocorrer ataques a Crimeia? Será de ser inverno, falta de "hardware"?
Li algures, ou melhor vi um video no youtube possivelmente, em que referiam que a Ucrânia tinha perdido praticamente todos os veículos usados nesses ataques, os Mig 29; inclusive referiam que num dia os russos teriam abatido 7 aviões.
Eu sobre este tipo de notícias leio-as com um grão de sal....tipo como quando vejo mapas só com vitórias dum dos lados como o Pedro postou atrás. A propaganda é uma arma usada em todos os conflitos, por todos lados.
Hoje lembrei-me e fiz esta associação de ideias.

A causa deve estar na escassez de mísseis SCALP/Storm Shadow (fornecidos pela França e RU), pois eram os usados para atacar a Crimeia.

Não tem a ver com os Mig-29, pois os mísseis SCALP/Storm Shadow, são lançados por caças-bombardeiro Su-24, e longe na linha da frente, muita vezes na zona de Odessa, pois têm um alcance de 250 kms.

Se nos lembrarmos, a Ucrânia tem insistido muito nos mísseis Taurus, com um alcance de 500 kms (Alemanha), que podem ser lançados dos F-16, que devem chegar na Primavera.

Estamos, ou em grande parte da linha da frente, numa chamada "Pausa Operacional", até porque o terreno cada vez menos permite avanços.

Mas, parece-me claro que a Ucrânia está com dificuldades ao nível de suprimento de vários tipos munições.


Pedro

[rg7803]

Já repararam que deixaram praticamente de ocorrer ataques a Crimeia? Será de ser inverno, falta de "hardware"?
Li algures, ou melhor vi um video no youtube possivelmente, em que referiam que a Ucrânia tinha perdido praticamente todos os veículos usados nesses ataques, os Mig 29; inclusive referiam que num dia os russos teriam abatido 7 aviões.
Eu sobre este tipo de notícias leio-as com um grão de sal....tipo como quando vejo mapas só com vitórias dum dos lados como o Pedro postou atrás. A propaganda é uma arma usada em todos os conflitos, por todos lados.
Hoje lembrei-me e fiz esta associação de ideias.

[BearManBull]

No futuro os "porta-drones" vão ser uma realidade.

[PMP69]

A Ucrânia debate-se não só com falta de material militar mas também com falta de meios humanos no teatro de guerra.
Verifica-se também algum cansaço no apoio do Ocidente à Ucrânia e diminuição da unidade que existia na Ucrânia em torno de Zelensky, em resultado da decisão de adiamento da eleição presidencial na Ucrânia e do combate à corrupção, exigido pelo processo de adesão da Ucrânia à União Europeia.
Assim, mais uma vez, o tempo parece jogar a favor da Rússia e contra o seu adversário. Foi também assim quando das campanhas militares, napoleónica e nazi, contra a Rússia.

Apenas, não concordo com o último parágrafo.

O arrastar da guerra pode levar à queda do regime.

https://edition.cnn.com/2023/12/12/politics/russia-troop-losses-us-intelligence-assessment/index.html

https://www.reuters.com/world/us-intelligence-assesses-ukraine-war-has-cost-russia-315000-casualties-source-2023-12-12/


Pedro

[PMP69]

Um drone Mojave (uma espécie de cópia do MQ-1C Gray Eagle), levanta e aterra no porta-aviões do RU HMS Prince of Wales.

O HMS Prince of Wales, ao contrário dos porta-aviões americanos, que usam sistema de catapultas, para lançar as aeronaves, este usa uma rampa inclinada no final da pista, à semelhança do russo Admiral Kuznetsov. A vantagem do sistema de catapultas é que permite o lançamento de aviões mais pesados e não têm que ter tanto poder de descolagem.

Os porta-aviões americanos, têm ainda a pista em ângulo, em ralação à popa e proa do navio, que permite maximizar o espaço no convés e reduzir o tempo de lançamento e aterragem das aeronaves .

No futuro os "porta-drones" vão ser uma realidade.


https://youtu.be/LVR_EioIM8c


Pedro

[Lusitanus]

A Ucrânia debate-se não só com falta de material militar mas também com falta de meios humanos no teatro de guerra.
Verifica-se também algum cansaço no apoio do Ocidente à Ucrânia e diminuição da unidade que existia na Ucrânia em torno de Zelensky, em resultado da decisão de adiamento da eleição presidencial na Ucrânia e do combate à corrupção, exigido pelo processo de adesão da Ucrânia à União Europeia.
Assim, mais uma vez, o tempo parece jogar a favor da Rússia e contra o seu adversário. Foi também assim quando das campanhas militares, napoleónica e nazi, contra a Rússia.

[PMP69]

Situação em Kherson.




Pedro

[PMP69]

Resumo da situação no terreno, excepto em Kherson.

https://twitter.com/Tatarigami_UA/status/1734305286989533596


Pedro

[PMP69]

Os VANT's (veículos aéreo não tripulado) e os drones marítimos, foram a grande novidade da guerra da Ucrânia, pelo menos, no que se refere ao seu uso.

Até aí, os VANTS's (RQ-4 Global Hawk, MQ-1 Predator ...) eram usados para reconhecimentos e ataques cirúrgicos. Na guerra da Ucrânia, foram massificados os drones "caseiros" e desenvolvidos os drones marítimos.

Por exemplo, a Ucrânia tem unidades que só operam drones, quer aéreos, quer marítimos. Criou-se uma nova "Arma" dentro das Forças Armadas.

Apesar de existirem alguns equipamentos anti-aéreos extremamente eficazes, incluindo na Ucrânia, como o alemão Gepard 1A2, é extremamente dispendioso usar um míssil de 6 milhões de dólares (PAC-3 MSE), para abater um drone Shahed-136 de 20 mil dólares.

Penso que no futuro, a solução vai passar pelo desenvolvimento de equipamentos electrónicos que os neutralizem.

Pedro

[Opcard]

Para abater um drone de alguns euros um míssil de 1 milhão problema sério, por isso é de investir nas empresas do sector .

“ Os Dro­nes, que Muda­ram a face dos cam­pos de bata­lha ter­res­tres, tam­bém estão a per­tur­bar a segu­rança marí­tima. "A ten­dên­cia que tes­te­mu­nha­mos no Sahel ou no Levante encon­tra-se agora no Mar Ver­me­lho, com acesso cada vez mais fácil a Mode­los de dro­nes ou peças sobres­sa­len­tes", explica Nico­las Maz­zuc­chi, espe­ci­a­lista em ques­tões de defesa do cen­tro de Estu­dos Estra­té­gi­cos da Mari­nha. As mari­nhas oci­den­tais estão par­ti­cu­lar­mente vigi­lan­tes con­tra esta ame­aça em desen­vol­vi­mento
"rapi­da­mente", disse ele, e con­tra o qual os navios ainda estão mal equi­pa­dos. No mar, a ame­aça dos dro­nes é tanto na super­fí­cie, semi-sub­mer­sí­vel, como aérea.
A Guerra dos dro­nes aéreos tra­vada pelos Houthis é barata, quer sejam ver­sões mais ou menos modi­fi­ca­das dos dro­nes comer­ci­ais Shahed ou mili­ta­ri­za­dos con­ce­bi­dos pelo Irão. Estes podem ser adap­ta­dos para trans­por­tar uma carga mili­tar de alguns qui­lo­gra­mas, depen­dendo da mis­são e da dis­tân­cia em que o seu alvo está loca­li­zado. Podem tam­bém estar des­pro­vi­dos de Carga Explo­siva. Depen­dendo da opor­tu­ni­dade, eles podem ser usa­dos como projé­teis kami­kaze, usando seu com­bus­tí­vel res­tante como uma carga infla­má­vel. O car­gueiro CMA CGM ata­cado no final de novem­bro no Mar Ver­me­lho foi, assim, alvo de um drone no final da sua ope­ra­ção.
"Na mai­o­ria das vezes, os dro­nes orbi­tam na área" que deve­riam moni­to­rar com suas capa­ci­da­des ópti­cas, explica uma fonte mili­tar. "Eles são usa­dos antes de tudo para fazer ori­en­ta­ção", con­ti­nu­a­mos. Neu­tra­li­zando-os, os "olhos" do seu adver­sá­rio.
Mas se, para con­se­guir isso, é neces­sá­rio dis­pa­rar mís­seis do tipo Aster no valor de 1 milhão de euros, como foi o caso para pro­te­ger o Lan­gue­doc, a defesa é cara. Uma fra­gata como esta pode trans­por­tar mís­seis Aster 15 de curto alcance e Aster 30 de longo alcance.
O pri­meiro passo para inter­cep­tar uma ame­aça "depende de capa­ci­da­des de detec­ção", con­ti­nua a fonte mili­tar. Estes podem cor­res­pon­der aos pró­prios sen­so­res do edi­fí­cio ou a dados par­ti­lha­dos com ali­a­dos. Os obje­tos aéreos são carac­te­ri­za­dos por sua tra­je­tó­ria ou velo­ci­dade para serem clas­si­fi­ca­dos "de des­co­nhe­cido para hos­til", diz-se. Para lidar com a ame­aça, a fra­gata pode recor­rer a mís­seis Aster ou seu canhão de 76 mm com con­trole de fogo optrô­nico. Ele tam­bém tem armas de pequeno cali­bre para tiros de visão.
A baixa velo­ci­dade dos dro­nes, em com­pa­ra­ção com um mís­sil anti-navio, torna-os alvos facil­mente aces­sí­veis. Mas os fuzi­lei­ros navais estão pre­o­cu­pa­dos com ata­ques de" satu­ra­ção", ou seja, deze­nas de veto­res lan­ça­dos ao mesmo tempo que esgo­ta­riam as defe­sas para que alguns atin­gis­sem seu obje­tivo. A massa subs­ti­tui a sofis­ti­ca­ção do arma­mento. O cená­rio foi con­cre­ti­zado há alguns dias, durante o exer­cí­cio de Tufão que teve lugar em Tou­lon.
Os fuzi­lei­ros navais estão pen­sando em des­fi­les con­tra ata­ques de dro­nes. Eles pas­sam por meios de inter­fe­rên­cia, desde que atuem na faixa de fre­quên­cia cor­reta. Os fabri­can­tes tam­bém estão tra­ba­lhando para incor­po­rar soft­ware de inte­li­gên­cia arti­fi­cial em linhas de tiro, para poder pren­der mais alvos mais rapi­da­mente. Final­mente, os fuzi­lei­ros navais estão a pen­sar em novas armas, como lasers ou armas de ener­gia diri­gida do tipo "dazz­ler", que não serão limi­ta­das por um número de muni­ções a bordo. "Os dazz­lers per­mi­ti­rão que os sis­te­mas ele­trô­ni­cos do drone sejam tor­ra­dos", explica Nico­las Maz­zuc­chi. Um laser, como o sis­tema Cilas tes­tado pela Mari­nha fran­cesa, per­mi­ti­ria des­truir com­ple­ta­mente o vec­tor. Mas o seu con­sumo de ener­gia é maior e limita a capa­ci­dade de um segundo dis­paro rápido.
A Mari­nha dos EUA é a mais avan­çada nesta cor­rida tec­no­ló­gica. O pri­meiro dazz­ler" Odin " foi ins­ta­lado em 2019 no des­tróier Dewey. Seria hoje implan­tado em outros sete des­trói­e­res. A Mari­nha tam­bém quer equi­par-se com sis­te­mas Helios, desde 2022, e armas laser Hel­cap. Para ata­car, os pilo­tos de dro­nes terão de adap­tar as suas tác­ti­cas.

[PMP69]

Storm-Z é uma unidade composta por prisioneiros russos, e que tem estado na linha da frente em Avdiivka, efectuando ataques frontais e sofrendo muitas baixas.


https://www.businessinsider.com/russia-punishing-soldiers-using-drugs-front-lines-convicts-uk-intel-2023-11


Pedro