EUR/USD - novo tópico
Euro atinge novo máximo histórico acima dos 1,31 dólares
23/11/2004 16:35
Euro atinge novo máximo histórico acima dos 1,31 dólares
O euro inverteu a tendência de queda registada na abertura da sessão e atingiu já um novo máximo histórico, acima dos 1,31 dólares, depois do banco central da Rússia ter admitido a hipótese de aumentar o peso da moeda única nas suas reservas de divisas estrangeiras, em detrimento do dólar.
O euro valorizava 0,27% para os 1,3084 dólares, mas chegou a cotar nos 1,3106 dólares, acima do máximo histórico atingido na semana passada nos 1,3075 dólares.
«A maior parte das nossas reservas estão em dólares e isso é um motivo de preocupação», disse o responsável do banco central russo, Alexei Ulyukayev, citado pela Bloomberg.
A mesma fonte acrescentou que «olhando para a dinâmica da taxa de câmbio do euro face ao dólar, estamos a discutir a possibilidade de alterar a estrutura das nossas reservas.
Nos últimos três meses a moeda americana desvalorizou já cerca de 7% face ao euro, penalizando o valor das reservas do banco central da Rússia, que em moeda estrangeira e ouro tinha reservas no valor de 113,1 mil milhões de dólares a semana passada.
Um terço das reservas do banco central são euro, sendo que grande parte do restante está aplicado em dólares.
Os principais bancos centrais mundiais são os principais investidores de dívida pública americana e os principais responsáveis pelo facto de o défice de conta corrente dos Estados Unidos não ser ainda maior.
O mercado teme agora que outros bancos centrais sigam o exemplo da Rússia e que o dólar diminua o seu peso nas reservas em divisas dos bancos. Alan Greenspan, presidente da reserva Federal, já alertou que os EUA terão que tomar medidas para reduzir os défices gémeos (orçamental e de conta corrente) do país, de modo a evitar a fuga de investidores de activos americanos.
Os analistas explicam que os bancos centrais estão agora a gerir as suas reservas de forma mais profissional, tal como os gestores defundos, e que faz sentido que reduzam a sua exposição ao dólar.
Quanto mais elevado for o défice de conta corrente dos EUA, maior tenderá a ser a desvalorização do dólar, pois mais dólares serão convertidos noutras moedas para pagar os bens importados.
...
23/11/2004 16:35
Euro atinge novo máximo histórico acima dos 1,31 dólares
O euro inverteu a tendência de queda registada na abertura da sessão e atingiu já um novo máximo histórico, acima dos 1,31 dólares, depois do banco central da Rússia ter admitido a hipótese de aumentar o peso da moeda única nas suas reservas de divisas estrangeiras, em detrimento do dólar.
O euro valorizava 0,27% para os 1,3084 dólares, mas chegou a cotar nos 1,3106 dólares, acima do máximo histórico atingido na semana passada nos 1,3075 dólares.
«A maior parte das nossas reservas estão em dólares e isso é um motivo de preocupação», disse o responsável do banco central russo, Alexei Ulyukayev, citado pela Bloomberg.
A mesma fonte acrescentou que «olhando para a dinâmica da taxa de câmbio do euro face ao dólar, estamos a discutir a possibilidade de alterar a estrutura das nossas reservas.
Nos últimos três meses a moeda americana desvalorizou já cerca de 7% face ao euro, penalizando o valor das reservas do banco central da Rússia, que em moeda estrangeira e ouro tinha reservas no valor de 113,1 mil milhões de dólares a semana passada.
Um terço das reservas do banco central são euro, sendo que grande parte do restante está aplicado em dólares.
Os principais bancos centrais mundiais são os principais investidores de dívida pública americana e os principais responsáveis pelo facto de o défice de conta corrente dos Estados Unidos não ser ainda maior.
O mercado teme agora que outros bancos centrais sigam o exemplo da Rússia e que o dólar diminua o seu peso nas reservas em divisas dos bancos. Alan Greenspan, presidente da reserva Federal, já alertou que os EUA terão que tomar medidas para reduzir os défices gémeos (orçamental e de conta corrente) do país, de modo a evitar a fuga de investidores de activos americanos.
Os analistas explicam que os bancos centrais estão agora a gerir as suas reservas de forma mais profissional, tal como os gestores defundos, e que faz sentido que reduzam a sua exposição ao dólar.
Quanto mais elevado for o défice de conta corrente dos EUA, maior tenderá a ser a desvalorização do dólar, pois mais dólares serão convertidos noutras moedas para pagar os bens importados.
...
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Dolar e a China
Boas:
Dj não sei se repararam ontem há noite os bonds na China quebraram suportes e o dolar fez um um raly.
De manhã o euro recuperou para os mesmos níveis.
cmps
Dj não sei se repararam ontem há noite os bonds na China quebraram suportes e o dolar fez um um raly.
De manhã o euro recuperou para os mesmos níveis.
cmps
A vidinha segue
- Mensagens: 214
- Registado: 29/7/2004 20:58
- Localização: Lisboa
COT
Gráfico retirado do COT (Commitment of Traders).
Cmpts
Dark
Cmpts
Dark
- Anexos
-
- cot 23-11.PNG (35.99 KiB) Visualizado 1314 vezes
Pois bem, estive ausente e fiquei admirado.
Não só não tivemos uma retracção, como ainda novos máximos em 1.3090 !!
As notícias da Russia são "old news" - tudo serve de desculpa para vender dólares, como qualquer recuperação desta divisa ainda serve para a vender a melhores níveis.
Portanto, retracção... falso alarme, ainda estamos acima dos pivots.
No entanto, já se vê que há especuladores de médio prazo a shortar o EUR a estes níveis, portanto uma "guerrinha" interessante.
Um abraço
djovarius
Não só não tivemos uma retracção, como ainda novos máximos em 1.3090 !!
As notícias da Russia são "old news" - tudo serve de desculpa para vender dólares, como qualquer recuperação desta divisa ainda serve para a vender a melhores níveis.
Portanto, retracção... falso alarme, ainda estamos acima dos pivots.
No entanto, já se vê que há especuladores de médio prazo a shortar o EUR a estes níveis, portanto uma "guerrinha" interessante.
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Euro perto de máximo com Rússia a querem aumentar reservas da moeda europeia
O euro inverteu a tendência de queda registada na abertura da sessão e seguia já perto de novo máximo histórico, depois do banco central da Rússia ter admitido a hipótese de aumentar o peso da moeda única nas suas reservas de divisas estrangeiras, em detrimento do dólar.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O euro inverteu a tendência de queda registada na abertura da sessão e seguia já perto de novo máximo histórico, depois do banco central da Rússia ter admitido a hipótese de aumentar o peso da moeda única nas suas reservas de divisas estrangeiras, em detrimento do dólar.
O euro [Cot] valorizava 0,13% para os 1,3067 dólares, perto do máximo histórico atingido na semana passada nos 1,3075 dólares.
«A maior parte das nossas reservas estão em dólares e isso é um motivo de preocupação», disse o responsável do banco central russo, Alexei Ulyukayev, citado pela Bloomberg.
A mesma fonte acrescentou que «olhando para a dinâmica da taxa de câmbio do euro face ao dólar, estamos a discutir a possibilidade de alterar a estrutura das nossas reservas.
Nos últimos três meses a moeda americana desvalorizou já cerca de 7% face ao euro, penalizando o valor das reservas do banco central da Rússia, que em moeda estrangeira e ouro tinha reservas no valor de 113,1 mil milhões de dólares a semana passada.
Um terço das reservas do banco central são euro, sendo que grande parte do restante está aplicado em dólares.
Os principais bancos centrais mundiais são os principais investidores de dívida pública americana e os principais responsáveis pelo facto de o défice de conta corrente dos Estados Unidos não ser ainda maior.
O mercado teme agora que outros bancos centrais sigam o exemplo da Rússia e que o dólar diminua o seu peso nas reservas em divisas dos bancos. Alan Greenspan, presidente da reserva Federal, já alertou que os EUA terão que tomar medidas para reduzir os défices gémeos (orçamental e de conta corrente) do país, de modo a evitar a fuga de investidores de activos americanos.
Os analistas explicam que os bancos centrais estão agora a gerir as suas reservas de forma mais profissional, tal como os gestores de fundos, e que faz sentido que reduzam a sua exposição ao dólar.
Quanto mais elevado for o défice de conta corrente dos EUA, maior tenderá a ser a desvalorização do dólar, pois mais dólares serão convertidos noutras moedas para pagar os bens importados.
Euro em três meses
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=251821
O euro inverteu a tendência de queda registada na abertura da sessão e seguia já perto de novo máximo histórico, depois do banco central da Rússia ter admitido a hipótese de aumentar o peso da moeda única nas suas reservas de divisas estrangeiras, em detrimento do dólar.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O euro inverteu a tendência de queda registada na abertura da sessão e seguia já perto de novo máximo histórico, depois do banco central da Rússia ter admitido a hipótese de aumentar o peso da moeda única nas suas reservas de divisas estrangeiras, em detrimento do dólar.
O euro [Cot] valorizava 0,13% para os 1,3067 dólares, perto do máximo histórico atingido na semana passada nos 1,3075 dólares.
«A maior parte das nossas reservas estão em dólares e isso é um motivo de preocupação», disse o responsável do banco central russo, Alexei Ulyukayev, citado pela Bloomberg.
A mesma fonte acrescentou que «olhando para a dinâmica da taxa de câmbio do euro face ao dólar, estamos a discutir a possibilidade de alterar a estrutura das nossas reservas.
Nos últimos três meses a moeda americana desvalorizou já cerca de 7% face ao euro, penalizando o valor das reservas do banco central da Rússia, que em moeda estrangeira e ouro tinha reservas no valor de 113,1 mil milhões de dólares a semana passada.
Um terço das reservas do banco central são euro, sendo que grande parte do restante está aplicado em dólares.
Os principais bancos centrais mundiais são os principais investidores de dívida pública americana e os principais responsáveis pelo facto de o défice de conta corrente dos Estados Unidos não ser ainda maior.
O mercado teme agora que outros bancos centrais sigam o exemplo da Rússia e que o dólar diminua o seu peso nas reservas em divisas dos bancos. Alan Greenspan, presidente da reserva Federal, já alertou que os EUA terão que tomar medidas para reduzir os défices gémeos (orçamental e de conta corrente) do país, de modo a evitar a fuga de investidores de activos americanos.
Os analistas explicam que os bancos centrais estão agora a gerir as suas reservas de forma mais profissional, tal como os gestores de fundos, e que faz sentido que reduzam a sua exposição ao dólar.
Quanto mais elevado for o défice de conta corrente dos EUA, maior tenderá a ser a desvalorização do dólar, pois mais dólares serão convertidos noutras moedas para pagar os bens importados.
Euro em três meses
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=251821
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Euro Trades Near Record; Russia May Lift Euro Share of Reserves
Nov. 23 (Bloomberg) -- The euro traded within a half cent of a record against the dollar after Russian central banker Alexei Ulyukayev said Russia may lift the share of its foreign-exchange reserves held in euros.
``Most of our reserves are in dollars and that's a cause for concern,'' he told reporters in Moscow. ``Looking at the dynamics of the euro-dollar rate, we are discussing the possibility to change the reserve structure.'' The dollar has dropped 7 percent against the euro in the past three months, reaching an all-time low $1.3074 on Nov. 18.
Against the dollar, the euro traded at $1.3069 at 6:49 a.m. in New York from $1.3049 late yesterday, according to EBS, an electronic foreign-exchange dealing system. The U.S. currency was at 103.13 yen, from 103.15.
``The message is quite clear -- the euro is going to be more favored in comparison to the dollar and the impact will be dollar- negative,'' said Carsten Fritsch, a currency strategist in Frankfurt at Commerzbank AG.
Russia's foreign currency and gold reserves rose to a record $113.1 billion in the week ended Nov. 12. The central bank keeps about a third of its reserves in euros and the rest mainly in dollars, central bank deputy chairman Konstantin Korishchenko said in an interview on Nov. 3.
``China should be the next big central bank following Russia,'' said Fritsch at Commerzbank.
`Makes Sense'
China's international reserve assets climbed to a record $514.5 billion in September, accounting for about 15 percent of the world's total, excluding holdings of gold, according to data compiled by Bloomberg.
``Central banks are becoming more like professional fund managers -- they want to maximize returns,'' said Steven Saywell, chief currency strategist at Citigroup Inc. in London. ``It makes sense for central banks to reduce any aggressive overweighting in dollars.''
Demand for the dollar has waned on concern about a record deficit in the U.S. current account, the broadest measure of trade as it includes some investment flows. The gap was $166.2 billion in the second quarter. A wider deficit means more dollars need to be converted to other currencies to pay for imports.
The U.S. currency tumbled on Nov. 19 after Fed Chairman Alan Greenspan said overseas investors may tire of financing the U.S. current-account gap and diversify into assets denominated in other currencies. ``A diminished appetite for adding to dollar balances must occur at some point,'' he said at the European Banking Congress in Frankfurt.
``The U.S. is pursuing a weak dollar policy and the statement from Greenspan suggests that he joined that camp to prefer a weaker dollar'' to help narrow the U.S. current account gap, said Fritsch.
Currency Sales
The dollar advanced earlier against the yen amid concern Japan may sell its currency after it climbed to the strongest in 4 1/2 years at the end of last week. Japan will monitor foreign- exchange markets ``very closely,'' Vice Finance Minister Koichi Hosokawa said yesterday in Tokyo.
``We're in the zone where it seems every push higher in the yen could trigger action from Japan,'' said Tetsu Aikawa, a currency salesman for institutional customers at UFJ Bank Ltd., a unit of Japan's fourth-largest lender.
``It isn't easy to keep buying the yen,'' said Aikawa, who predicts the yen may slide to 103.80 this week.
South Korea's won declined against the dollar after the central bank sold the currency to stem an appreciation to a seven- year high, said traders who deal with the central bank.
Kim Dong Ick, deputy director of the foreign-exchange division of the Ministry of Finance and Economy's international finance bureau, declined to comment.
`Watching Closely'
``Other Asian central banks have a better opportunity or environment to defend current moves or levels that they see as representing the fair value'' of their currencies, said David Mozina, a currency strategist at ABN Amro Holding NV in Sydney.
``We have the BOK reportedly intervening today,'' said Mozina. ``That rekindled fears'' Japan may also ``test the market.''
Trading in the foreign-exchange market may be less than usual this week because of holidays in Japan today and in the U.S. on Nov. 25. Japan sold its currency on Jan. 2 during a holiday, according to Ministry of Finance data.
``I would suggest squaring up on short-dollar positions in the event that the BOJ/MOF decide they want to'' sell, said Michael Woolfolk, a New York-based currency strategist at Bank of New York. Otherwise, ``you're going to have to be watching the monitors closely'' during the holidays.
Short selling is borrowing and selling an asset in anticipation of making a profit by buying it back after its price has fallen.
Japanese exporters will be hurt should the yen stay above 105 per dollar, said Hiroshi Okuda, chairman of Toyota Motor Corp. and head of Japan's biggest business lobby, at a press conference in Tokyo yesterday.
Nov. 23 (Bloomberg) -- The euro traded within a half cent of a record against the dollar after Russian central banker Alexei Ulyukayev said Russia may lift the share of its foreign-exchange reserves held in euros.
``Most of our reserves are in dollars and that's a cause for concern,'' he told reporters in Moscow. ``Looking at the dynamics of the euro-dollar rate, we are discussing the possibility to change the reserve structure.'' The dollar has dropped 7 percent against the euro in the past three months, reaching an all-time low $1.3074 on Nov. 18.
Against the dollar, the euro traded at $1.3069 at 6:49 a.m. in New York from $1.3049 late yesterday, according to EBS, an electronic foreign-exchange dealing system. The U.S. currency was at 103.13 yen, from 103.15.
``The message is quite clear -- the euro is going to be more favored in comparison to the dollar and the impact will be dollar- negative,'' said Carsten Fritsch, a currency strategist in Frankfurt at Commerzbank AG.
Russia's foreign currency and gold reserves rose to a record $113.1 billion in the week ended Nov. 12. The central bank keeps about a third of its reserves in euros and the rest mainly in dollars, central bank deputy chairman Konstantin Korishchenko said in an interview on Nov. 3.
``China should be the next big central bank following Russia,'' said Fritsch at Commerzbank.
`Makes Sense'
China's international reserve assets climbed to a record $514.5 billion in September, accounting for about 15 percent of the world's total, excluding holdings of gold, according to data compiled by Bloomberg.
``Central banks are becoming more like professional fund managers -- they want to maximize returns,'' said Steven Saywell, chief currency strategist at Citigroup Inc. in London. ``It makes sense for central banks to reduce any aggressive overweighting in dollars.''
Demand for the dollar has waned on concern about a record deficit in the U.S. current account, the broadest measure of trade as it includes some investment flows. The gap was $166.2 billion in the second quarter. A wider deficit means more dollars need to be converted to other currencies to pay for imports.
The U.S. currency tumbled on Nov. 19 after Fed Chairman Alan Greenspan said overseas investors may tire of financing the U.S. current-account gap and diversify into assets denominated in other currencies. ``A diminished appetite for adding to dollar balances must occur at some point,'' he said at the European Banking Congress in Frankfurt.
``The U.S. is pursuing a weak dollar policy and the statement from Greenspan suggests that he joined that camp to prefer a weaker dollar'' to help narrow the U.S. current account gap, said Fritsch.
Currency Sales
The dollar advanced earlier against the yen amid concern Japan may sell its currency after it climbed to the strongest in 4 1/2 years at the end of last week. Japan will monitor foreign- exchange markets ``very closely,'' Vice Finance Minister Koichi Hosokawa said yesterday in Tokyo.
``We're in the zone where it seems every push higher in the yen could trigger action from Japan,'' said Tetsu Aikawa, a currency salesman for institutional customers at UFJ Bank Ltd., a unit of Japan's fourth-largest lender.
``It isn't easy to keep buying the yen,'' said Aikawa, who predicts the yen may slide to 103.80 this week.
South Korea's won declined against the dollar after the central bank sold the currency to stem an appreciation to a seven- year high, said traders who deal with the central bank.
Kim Dong Ick, deputy director of the foreign-exchange division of the Ministry of Finance and Economy's international finance bureau, declined to comment.
`Watching Closely'
``Other Asian central banks have a better opportunity or environment to defend current moves or levels that they see as representing the fair value'' of their currencies, said David Mozina, a currency strategist at ABN Amro Holding NV in Sydney.
``We have the BOK reportedly intervening today,'' said Mozina. ``That rekindled fears'' Japan may also ``test the market.''
Trading in the foreign-exchange market may be less than usual this week because of holidays in Japan today and in the U.S. on Nov. 25. Japan sold its currency on Jan. 2 during a holiday, according to Ministry of Finance data.
``I would suggest squaring up on short-dollar positions in the event that the BOJ/MOF decide they want to'' sell, said Michael Woolfolk, a New York-based currency strategist at Bank of New York. Otherwise, ``you're going to have to be watching the monitors closely'' during the holidays.
Short selling is borrowing and selling an asset in anticipation of making a profit by buying it back after its price has fallen.
Japanese exporters will be hurt should the yen stay above 105 per dollar, said Hiroshi Okuda, chairman of Toyota Motor Corp. and head of Japan's biggest business lobby, at a press conference in Tokyo yesterday.
Só receberás aquilo que és ou no que verdadeiramente te tornares.
A razão deste tiro terá a ver com os pedidos á indústria na Zona-Euro que saíu ás 10:00h. Há sempre qualquer razão por trás dum movimento maior. Claro que eu acho que a razão maior foi estar tudo á espera duma correcção e então, como quase sempre, o mercado magoa a maioria, ou seja, chupa-lhes a nota.
Fosgasmesse... o q é q se pode comentar?...
Esperava uma ida a 1.2940 e o rapazinho dá-lhe pra fazer uma coisa destas...
Alguém percebeu?... É q eu ñ...
Lá tou eu outra vez entalada nos curtos...
Tentará mais um máximo... E talvez depois uma retracçãozita técnica.
De qualquer maneira, entre 1.3060/1.3075 há uma barreira bem forte...
Esperava uma ida a 1.2940 e o rapazinho dá-lhe pra fazer uma coisa destas...
Alguém percebeu?... É q eu ñ...
Lá tou eu outra vez entalada nos curtos...
Tentará mais um máximo... E talvez depois uma retracçãozita técnica.
De qualquer maneira, entre 1.3060/1.3075 há uma barreira bem forte...
- Anexos
-
- Sem título11.PNG (35.42 KiB) Visualizado 1417 vezes
Só receberás aquilo que és ou no que verdadeiramente te tornares.
Bom dia !
Sem querer pôr a carroça à frente dos bois, mas já se nota uma tentativa de recuperação do USD.
E desta feita, há alguma força vendedora para contrariar o sentimento unânime do mercado.
O EUR/USD veio abaixo de 1.30, mas acredito que uma quebra de 1.2940 - anterior suporte que fez parar quedas já seria um sinal de fraqueza do curto prazo.
Portanto, apesar de ser uma semana "curta", poderá ainda assim, marcar o início de uma correcção, há muito esperada.
Um abraço, até mais
djovarius
Sem querer pôr a carroça à frente dos bois, mas já se nota uma tentativa de recuperação do USD.
E desta feita, há alguma força vendedora para contrariar o sentimento unânime do mercado.
O EUR/USD veio abaixo de 1.30, mas acredito que uma quebra de 1.2940 - anterior suporte que fez parar quedas já seria um sinal de fraqueza do curto prazo.
Portanto, apesar de ser uma semana "curta", poderá ainda assim, marcar o início de uma correcção, há muito esperada.
Um abraço, até mais
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Hoje é daqueles dias em que nos felicitamos por ter outras coisas que fazer.
O Forex está ainda a digerir o que (não) se passou no fim de semana. Há algo de tácito sobre a continuação da venda de dólares, mas estes já estavam tão "oversold" que não se sabe quem mais os pode vender a estes níveis.
Por isso, não há interesse comprador no EUR/USD, mas também se vê sinais do oposto. Está agora mais neutro do que nas últimas semanas.
Um abraço
djovarius
O Forex está ainda a digerir o que (não) se passou no fim de semana. Há algo de tácito sobre a continuação da venda de dólares, mas estes já estavam tão "oversold" que não se sabe quem mais os pode vender a estes níveis.
Por isso, não há interesse comprador no EUR/USD, mas também se vê sinais do oposto. Está agora mais neutro do que nas últimas semanas.
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Claro que sim, Strat !
E fica a promessa de uma semana mais parada devido ao feriado do Dia de Acção de Graças nos EUA, o que afastará os norte-americanos do Forex durante dois dias, mais preocupados com o peru recheado !!
As Bolsas abrirão umas horas na sexta-feira, após um dia de encerramento. O Forex estará aberto, mas a meio gás e os dados a divulgar serão poucos.
Do fim de semana, já tudo se disse. Os EUA querem a queda do USD, os Europeus já se conformaram com o fim das exportações fáceis e os Asiáticos hesitam entre como e quando intervir.
Ficam então os dados:
dia hora NY dados esperado / anterior
11/25 18:30 JPN Nov CPI y/y - tokyo 0.6% 0.3%
11/25 05:00 GER Nov IFO Current Conditions 94.6 94.7
11/25 05:00 GER Nov IFO Business Expectations 95.0 95.9
11/25 04:00 GER Nov IFO Business Climate 94.8 95.3
11/25 00:00 US US Markets Closed for Thanksgiving Holiday
11/24 18:50 JPN Oct Trade Balance JPY 1.1 trln JPY 1.24 trln
11/24 08:30 US Oct Durable Goods Orders 0.5% 0.2%
11/24 08:30 US Weekly Jobless Claims 335K 334k
11/24 08:30 US Oct New Home Sales 1.2 mln 1.21 mln
11/24 00:00 JPN Bank of Japan Policy Meeting Minutes
11/23 18:50 JPN Sep Tertiary Industry -0.1% 0.4%
11/23 18:50 JPN Sep Tertiary Industry -0.1% 0.4%
11/23 18:50 JPN Sep All Industry Index -0.1% 0.2%
11/23 08:30 CAN Oct Leading Indicators 0.3% 0.3%
11/23 08:30 US Oct Existing Home Sales USD 6.75 mln USD 6.75 mln
Como podemos ver, só na qurta-feira haverá algo interessante nos EUA e no dia a seguir, na Alemanha.
dj
E fica a promessa de uma semana mais parada devido ao feriado do Dia de Acção de Graças nos EUA, o que afastará os norte-americanos do Forex durante dois dias, mais preocupados com o peru recheado !!
As Bolsas abrirão umas horas na sexta-feira, após um dia de encerramento. O Forex estará aberto, mas a meio gás e os dados a divulgar serão poucos.
Do fim de semana, já tudo se disse. Os EUA querem a queda do USD, os Europeus já se conformaram com o fim das exportações fáceis e os Asiáticos hesitam entre como e quando intervir.
Ficam então os dados:
dia hora NY dados esperado / anterior
11/25 18:30 JPN Nov CPI y/y - tokyo 0.6% 0.3%
11/25 05:00 GER Nov IFO Current Conditions 94.6 94.7
11/25 05:00 GER Nov IFO Business Expectations 95.0 95.9
11/25 04:00 GER Nov IFO Business Climate 94.8 95.3
11/25 00:00 US US Markets Closed for Thanksgiving Holiday
11/24 18:50 JPN Oct Trade Balance JPY 1.1 trln JPY 1.24 trln
11/24 08:30 US Oct Durable Goods Orders 0.5% 0.2%
11/24 08:30 US Weekly Jobless Claims 335K 334k
11/24 08:30 US Oct New Home Sales 1.2 mln 1.21 mln
11/24 00:00 JPN Bank of Japan Policy Meeting Minutes
11/23 18:50 JPN Sep Tertiary Industry -0.1% 0.4%
11/23 18:50 JPN Sep Tertiary Industry -0.1% 0.4%
11/23 18:50 JPN Sep All Industry Index -0.1% 0.2%
11/23 08:30 CAN Oct Leading Indicators 0.3% 0.3%
11/23 08:30 US Oct Existing Home Sales USD 6.75 mln USD 6.75 mln
Como podemos ver, só na qurta-feira haverá algo interessante nos EUA e no dia a seguir, na Alemanha.
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
EUR/USD - novo tópico
Não consegui deixar antes, mas nada de anormal aconteceu no Forex, portanto ainda fica a tempo de deixar aqui os valores de referência do EUR/USD:
Ciclo semanal normal:
1.28 – 1.33 (ponto pivot 1.2970)
Ciclo semanal extremo:
1.2750 – 1.3350
Resistências: 1.3050 – 1.3070 – 1.3150 – 1.3190 – 1.3240 – 1.33
Suportes: 1.30 – 1.2930 – 1.29 – 1.2880 – 1.2840 – 1.2770 – 1.2750
E ainda uns gráficos !!
Um abraço e boa semana
djovarius
Ciclo semanal normal:
1.28 – 1.33 (ponto pivot 1.2970)
Ciclo semanal extremo:
1.2750 – 1.3350
Resistências: 1.3050 – 1.3070 – 1.3150 – 1.3190 – 1.3240 – 1.33
Suportes: 1.30 – 1.2930 – 1.29 – 1.2880 – 1.2840 – 1.2770 – 1.2750
E ainda uns gráficos !!
Um abraço e boa semana
djovarius
- Anexos
-
- eurodolar.png (25.86 KiB) Visualizado 1716 vezes
-
- eurodolarhor.png (27.85 KiB) Visualizado 1695 vezes
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: cali010201, Ferreiratrade, GamesOver, Google [Bot], jcpequeno, m-m, malakas, navaldoc, Phil2014, volvista, Àlvaro e 157 visitantes
