EDP, Brisa e BCP promovem lançamento da versão portuguesa da
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EDP, Brisa e BCP promovem lançamento da versão portuguesa da
EDP, Brisa e BCP promovem lançamento da versão portuguesa das directrizes da GIR
15/11/2004 19:03
EDP, Brisa e BCP promovem lançamento da versão portuguesa das directrizes da GIR
A Energias de Portugal, a Brisa e o Banco Comercial Português foram os promotores do lançamento da versão portuguesa das directrizes de 2002 da Global Reporting Initiative (GIR) com o objectivo de expressarem publicamente o seu compromisso perante o desenvolvimento sustentável, revelaram responsáveis das três empresas na sessão de abertura deste lançamento.
As directrizes da GIR «possibilitam às empresas elaborar relatórios de sustentabilidade, onde se apresente, de forma integrada, o seu desempenho financeiro, ambiental e social», referiu a «Associate Director», Alyson Slater, da instituição mundialmente reconhecida pelo trabalho que tem vindo a desenvolver na criação e aproveitamento desta matriz conceptual».
Segundo o ministro-adjunto do primeiro-ministro, Henrique Chaves, o governo «reconheceu a importância da sustentabilidade para o desenvolvimento do país e criou, em Janeiro deste ano, um grupo de trabalho que tem como objectivo a elaboração do Plano Nacional para o Desenvolvimento Sustentável, reformulando e adaptando o trabalho realizado anteriormente», numa discussão que foi lançada à discussão pública em Julho de 2004.
O mesmo responsável esclarece que o desenvolvimento sustentável «não é mais do que um desenvolvimento equilibrado» e para atingi-lo «elaborámos seis objectivos», nomeadamente qualificar os portugueses em direcção à sociedade do conhecimento, uma economia sustentável, competitiva e orientada para o futuro, uma gestão eficiente e preventiva do ambiente e do património, uma organização equilibrada do território, uma dinâmica de coesão social e de responsabilidade social e um papel activo de Portugal na construção global.
EDP já adopta as directrizes da GIR desde 2001
Francisco Sanchez, presidente do Conselho de Administração da EDP â¿¿ Energias de Portugal (uma das promotoras das directrizes mas a únicado grupo que já as adopta desde 2001) explicou hoje durante o referido lançamento, que a empresa «esteve desde sempre» ligada aos problemas ambientais da sociedade e que tem para a sua empresa (que tem um volume anual de negócios de sete mil milhões de euros) uma visão de longo prazo que assentam em garantir retorno aos accionistas, garantir aos colaboradores da EDP evolução profissional e aumentar a qualidade e superar expectativas dos seus clientes.
Em relação às vantagens com o lançamento da versão portuguesas das directrizes referiu ganhos com eficiência, minimização de passivos, aumenta a confiança dos investidores e melhora o acesso ao crédito. Para além disso revelou que «estamos dispostos a trabalhar com outras entidades para promover estes ideiais, como hoje fazemos com a Brisa e BCP».
Já Jardim Gonçalves, presidente do Banco Comercial Português afirmou que «aderimos porque a empresa não é apenas uma entidade jurídica no sentido restrito mas uma empresa social» e acredita «no papel fundamental do BCP na promoção das directrizes».
Para o mesmo responsável «faz sentido aderir à GRI» porque «ajudam a sistematizar, ajudam a medir o que não é mensurável e permitem fazer o â¿¿benchmark, compara, aferir e reconhecer as melhores práticas». Para além disso, defendeu o primado da livre iniciativa afirmando que «cabe às autoridades estimular».
Vasco de Mello, presidente do Conselho de Administração da Brisa defendeu o conceito de sustentabilidade, salientando que este objectivo é partilhado pelos seus parceiros na ASECAP (Associação Europeia de Operadores de Auto-estradas com Portagem). O mesmo responsável explicou que «com o objectivo de reduzir os inconvenientes do impacto social, ambiental e económico na empresa, a Brisa decidiu entrar». Através da adopção de indicadores comuns, «garante-se coerência, credibilidade e comparabilidade», explicou Vasco de Mello.
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15/11/2004 19:03
EDP, Brisa e BCP promovem lançamento da versão portuguesa das directrizes da GIR
A Energias de Portugal, a Brisa e o Banco Comercial Português foram os promotores do lançamento da versão portuguesa das directrizes de 2002 da Global Reporting Initiative (GIR) com o objectivo de expressarem publicamente o seu compromisso perante o desenvolvimento sustentável, revelaram responsáveis das três empresas na sessão de abertura deste lançamento.
As directrizes da GIR «possibilitam às empresas elaborar relatórios de sustentabilidade, onde se apresente, de forma integrada, o seu desempenho financeiro, ambiental e social», referiu a «Associate Director», Alyson Slater, da instituição mundialmente reconhecida pelo trabalho que tem vindo a desenvolver na criação e aproveitamento desta matriz conceptual».
Segundo o ministro-adjunto do primeiro-ministro, Henrique Chaves, o governo «reconheceu a importância da sustentabilidade para o desenvolvimento do país e criou, em Janeiro deste ano, um grupo de trabalho que tem como objectivo a elaboração do Plano Nacional para o Desenvolvimento Sustentável, reformulando e adaptando o trabalho realizado anteriormente», numa discussão que foi lançada à discussão pública em Julho de 2004.
O mesmo responsável esclarece que o desenvolvimento sustentável «não é mais do que um desenvolvimento equilibrado» e para atingi-lo «elaborámos seis objectivos», nomeadamente qualificar os portugueses em direcção à sociedade do conhecimento, uma economia sustentável, competitiva e orientada para o futuro, uma gestão eficiente e preventiva do ambiente e do património, uma organização equilibrada do território, uma dinâmica de coesão social e de responsabilidade social e um papel activo de Portugal na construção global.
EDP já adopta as directrizes da GIR desde 2001
Francisco Sanchez, presidente do Conselho de Administração da EDP â¿¿ Energias de Portugal (uma das promotoras das directrizes mas a únicado grupo que já as adopta desde 2001) explicou hoje durante o referido lançamento, que a empresa «esteve desde sempre» ligada aos problemas ambientais da sociedade e que tem para a sua empresa (que tem um volume anual de negócios de sete mil milhões de euros) uma visão de longo prazo que assentam em garantir retorno aos accionistas, garantir aos colaboradores da EDP evolução profissional e aumentar a qualidade e superar expectativas dos seus clientes.
Em relação às vantagens com o lançamento da versão portuguesas das directrizes referiu ganhos com eficiência, minimização de passivos, aumenta a confiança dos investidores e melhora o acesso ao crédito. Para além disso revelou que «estamos dispostos a trabalhar com outras entidades para promover estes ideiais, como hoje fazemos com a Brisa e BCP».
Já Jardim Gonçalves, presidente do Banco Comercial Português afirmou que «aderimos porque a empresa não é apenas uma entidade jurídica no sentido restrito mas uma empresa social» e acredita «no papel fundamental do BCP na promoção das directrizes».
Para o mesmo responsável «faz sentido aderir à GRI» porque «ajudam a sistematizar, ajudam a medir o que não é mensurável e permitem fazer o â¿¿benchmark, compara, aferir e reconhecer as melhores práticas». Para além disso, defendeu o primado da livre iniciativa afirmando que «cabe às autoridades estimular».
Vasco de Mello, presidente do Conselho de Administração da Brisa defendeu o conceito de sustentabilidade, salientando que este objectivo é partilhado pelos seus parceiros na ASECAP (Associação Europeia de Operadores de Auto-estradas com Portagem). O mesmo responsável explicou que «com o objectivo de reduzir os inconvenientes do impacto social, ambiental e económico na empresa, a Brisa decidiu entrar». Através da adopção de indicadores comuns, «garante-se coerência, credibilidade e comparabilidade», explicou Vasco de Mello.
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