EDP-Fora ou dentro!
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Direitos EDP entre 01 0,10 e os 0.12
o Gas´!? Vai fazer trmer as letras E D e P !
Mas a adrenalina que , ir a este AC cria , vale a pena ir !
-
bisitante
Correção
Então leste mal companheiro forense,
até ao final de 2004 está prevista uma nova fase de teste, agora a incluir também duas zonas no interior do pais para além da grande Lisboa e do Grande Porto.
Um abraço,
Alex
até ao final de 2004 está prevista uma nova fase de teste, agora a incluir também duas zonas no interior do pais para além da grande Lisboa e do Grande Porto.
Um abraço,
Alex
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EDP , a nossa [b]EDP[/b], cada vez mais grandiosa ;-)
-
ONI soi qui mal y pense
Re: Volto a pedir ajuda sobre os beneficios fiscais deste AC
MarcoAntonio Escreveu:Xanax Escreveu:Em sede de IRS, existem ou não ?
Se sim qual o limite, agradecia esclarecimento.
Existir, existem sim (isso foi noticiado). Não sei qual é o limite...
Tenho ideia que os benefícios fiscais limitam-se à isenção de tributação de 50% dos dividendos destas novas acções pagos no próximo ano.
O prospecto desta operação não faz referência a outros benefícios...
Tom
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Re: Volto a pedir ajuda sobre os beneficios fiscais deste AC
Xanax Escreveu:Em sede de IRS, existem ou não ?
Se sim qual o limite, agradecia esclarecimento.
Existir, existem sim (isso foi noticiado). Não sei qual é o limite...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
NOVA1-Negociações Concorrências e EDP/ENI sobre gás difíceis
12/11/2004 12:30
(Acrescenta com mais citações de Abel Mateus, designadamente sobre venda de seguradoras do BCP à CGD)
LISBOA, 12 Nov (Reuters) - As negociações entre as autoridades da Concorrência da Comissão Europeia e de Portugal com a EDP-Energias de Portugal e a ENI sobre o sector do gás estão "muito difícieis", disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência.
Lembrou que a Comissão Europeia fixou a data limite de 15 de Dezembro para concluir este processo e que "antes disso todas as autoridades da Concorrência dos Estados membros terão de ser consultadas" e todas estas "vão estar de olho bem aberto para a solução que for adoptada" em especial França e Espanha.
"(as negociações para eventuais remédios) estão muito difíceis. Não posso dizer mais nada", referiu, aos jornalistas, Abel Mateus, à margem de um curso para juízes sobre direito e política de concorrência.
A reestruturação do sector envolve uma primeira operação de concentração relativa à aquisição da Transgás - Rede de Transporte de Gás Natural em Alta Pressão - pela REN-Rede Eléctrica Nacional, que está a ser analisada pela AC e passou, recentemente, a uma Investigação Aprofundada.
Uma segunda operação de concentração envolve a aquisição conjunta, pela EDP e ENI da GDP-Gás de Portugal, integrada no grupo GalpEnergia, actualmente em apreciação junto da Comissão Europeia.
Abel Mateus referiu que a "construção do Mibel vai demorar uns anos", adiantando: "ele (Mibel) não existe, não é uma realidade".
Adiantou que na actuação da AC "este segundo semestre de 2004 será o da electricidade, o primeiro semestre de 2005 será o das telecoms e o segundo semestre de 2005, bem como o ano seguinte (2006) será dedicado aos cartéis e concursos públicos".
Referiu, quanto à venda das seguradoras da Seguros e Pensões do Millennium bcp à Caixa Geral de Depósitos, a AC "pretende tomar uma decisão no início de Dezembro".
Lembrou que esta operação de concentração está em investigação aprofundada e que "os 'remédios' são compromissos que as empresas tomam com a AC no sentido de limitar os impactes negativos" das concentrações.
Recordou que se não houver acordo quanto a 'remédios' as autoridades de concorrência podem até tomar uma decisão de chumbar as operações.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, +351 21 3509204, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
12/11/2004 12:30
(Acrescenta com mais citações de Abel Mateus, designadamente sobre venda de seguradoras do BCP à CGD)
LISBOA, 12 Nov (Reuters) - As negociações entre as autoridades da Concorrência da Comissão Europeia e de Portugal com a EDP-Energias de Portugal e a ENI sobre o sector do gás estão "muito difícieis", disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência.
Lembrou que a Comissão Europeia fixou a data limite de 15 de Dezembro para concluir este processo e que "antes disso todas as autoridades da Concorrência dos Estados membros terão de ser consultadas" e todas estas "vão estar de olho bem aberto para a solução que for adoptada" em especial França e Espanha.
"(as negociações para eventuais remédios) estão muito difíceis. Não posso dizer mais nada", referiu, aos jornalistas, Abel Mateus, à margem de um curso para juízes sobre direito e política de concorrência.
A reestruturação do sector envolve uma primeira operação de concentração relativa à aquisição da Transgás - Rede de Transporte de Gás Natural em Alta Pressão - pela REN-Rede Eléctrica Nacional, que está a ser analisada pela AC e passou, recentemente, a uma Investigação Aprofundada.
Uma segunda operação de concentração envolve a aquisição conjunta, pela EDP e ENI da GDP-Gás de Portugal, integrada no grupo GalpEnergia, actualmente em apreciação junto da Comissão Europeia.
Abel Mateus referiu que a "construção do Mibel vai demorar uns anos", adiantando: "ele (Mibel) não existe, não é uma realidade".
Adiantou que na actuação da AC "este segundo semestre de 2004 será o da electricidade, o primeiro semestre de 2005 será o das telecoms e o segundo semestre de 2005, bem como o ano seguinte (2006) será dedicado aos cartéis e concursos públicos".
Referiu, quanto à venda das seguradoras da Seguros e Pensões do Millennium bcp à Caixa Geral de Depósitos, a AC "pretende tomar uma decisão no início de Dezembro".
Lembrou que esta operação de concentração está em investigação aprofundada e que "os 'remédios' são compromissos que as empresas tomam com a AC no sentido de limitar os impactes negativos" das concentrações.
Recordou que se não houver acordo quanto a 'remédios' as autoridades de concorrência podem até tomar uma decisão de chumbar as operações.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, +351 21 3509204, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Estimativa da EDP para compensações dos CAE em linha ou acima das previsões
12/11/2004 12:23
Estimativa da EDP para compensações dos CAE em linha ou acima das previsões
O valor entre 2,6 e 3,2 mil milhões de euros, estimado pela EDP para as compensações pelo fim dos CAE saiu em linha ou acima das previsões dos analistas. Os cálculos do Millennium, tendo em conta um preço médio anual de mercado de 36 euros/MWh, sugere 3,3 mil milhões, enquanto o BPI assumindo 40 euros/MWh, estimava 1,9 mil milhões.
Num comunicado enviado ontem à CMVM, e na sequência da aprovação pelo Conselho de Ministros, a EDP disse que, embora sujeita ao conhecimento do conteúdo integral do diploma após a sua entrada em vigor, a eléctrica estima, na presente data, que o montante global da eventual compensação que venha a ser atribuída ao Grupo EDP no caso de extinção de todos os respectivos CAE, se situe, em termos actualizados, entre os 2,6 e o 3,2 mil milhões de euros, sendo este valor recuperado, em termos económicos equivalentes, durante um período previsto de 23 anos.
Nas estimativas do Millennium bcp investimento, «actualizando os fluxos em mercado e em CAE a uma taxa de OTs 0,25% a 0,45%, chegámos a um valor de compensação entre 2,7 mil milhões de euros (com o preço da «pool» a 40 euros) e 3,3 mil milhões de euros (com um preço da «pool» de 36 euros), pelo que este valor é muito próximo do nosso».
O diploma aprovado ontem diz que as medidas compensatórias aprovadas contemplam a atribuição de uma compensação inicial em relação a cada CAE, cujo valor bruto corresponde à diferença entre o valor desse CAE e as receitas expectáveis em regime de mercado (tendo por referência um preço médio anual de mercado de 36â¿¿/MWh, deduzidas dos correspondentes encargos variáveis de exploração).
O BPI considera que as estimativas avançadas pela eléctrica terão um impacto «neutral a positivo» sobre as acções, tendo em conta que o valor avançado pela EDP fica acima dos 1,9 mil milhões de euros previstos pelo banco de investimento.
O analista Enrique Manrique diz que o diferencial deve-se a uma visão «mais optimista» do preço da «pool». Enquanto o Governo está a assumir um preço de 36 euros por MWh, «nós estávamos a assumir um valor mais elevado, em média de 40 euros por MWh, o que resulta num valor para as compensações mais baixo».
Os CAE permitiam a venda antecipada de energia produzida pela Energias de Portugal (EDP), Turbogás e Tejo Energia à REN, à concessionária da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica.
Actualmente, existem 34 CAE que representam cerca de 83,4% da produção de electricidade portuguesa, dos quais 61,2% pertencem à EDP (através da CPPE), 12,5% à Turbogás e 9,7% à Tejo Energia.
As acções da EDP negociavam em queda de 1,28% para os 2,32 euros, no dia em que começou a negociação em bolsa dos direitos de subscrição do aumento de capital.
12/11/2004 12:23
Estimativa da EDP para compensações dos CAE em linha ou acima das previsões
O valor entre 2,6 e 3,2 mil milhões de euros, estimado pela EDP para as compensações pelo fim dos CAE saiu em linha ou acima das previsões dos analistas. Os cálculos do Millennium, tendo em conta um preço médio anual de mercado de 36 euros/MWh, sugere 3,3 mil milhões, enquanto o BPI assumindo 40 euros/MWh, estimava 1,9 mil milhões.
Num comunicado enviado ontem à CMVM, e na sequência da aprovação pelo Conselho de Ministros, a EDP disse que, embora sujeita ao conhecimento do conteúdo integral do diploma após a sua entrada em vigor, a eléctrica estima, na presente data, que o montante global da eventual compensação que venha a ser atribuída ao Grupo EDP no caso de extinção de todos os respectivos CAE, se situe, em termos actualizados, entre os 2,6 e o 3,2 mil milhões de euros, sendo este valor recuperado, em termos económicos equivalentes, durante um período previsto de 23 anos.
Nas estimativas do Millennium bcp investimento, «actualizando os fluxos em mercado e em CAE a uma taxa de OTs 0,25% a 0,45%, chegámos a um valor de compensação entre 2,7 mil milhões de euros (com o preço da «pool» a 40 euros) e 3,3 mil milhões de euros (com um preço da «pool» de 36 euros), pelo que este valor é muito próximo do nosso».
O diploma aprovado ontem diz que as medidas compensatórias aprovadas contemplam a atribuição de uma compensação inicial em relação a cada CAE, cujo valor bruto corresponde à diferença entre o valor desse CAE e as receitas expectáveis em regime de mercado (tendo por referência um preço médio anual de mercado de 36â¿¿/MWh, deduzidas dos correspondentes encargos variáveis de exploração).
O BPI considera que as estimativas avançadas pela eléctrica terão um impacto «neutral a positivo» sobre as acções, tendo em conta que o valor avançado pela EDP fica acima dos 1,9 mil milhões de euros previstos pelo banco de investimento.
O analista Enrique Manrique diz que o diferencial deve-se a uma visão «mais optimista» do preço da «pool». Enquanto o Governo está a assumir um preço de 36 euros por MWh, «nós estávamos a assumir um valor mais elevado, em média de 40 euros por MWh, o que resulta num valor para as compensações mais baixo».
Os CAE permitiam a venda antecipada de energia produzida pela Energias de Portugal (EDP), Turbogás e Tejo Energia à REN, à concessionária da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica.
Actualmente, existem 34 CAE que representam cerca de 83,4% da produção de electricidade portuguesa, dos quais 61,2% pertencem à EDP (através da CPPE), 12,5% à Turbogás e 9,7% à Tejo Energia.
As acções da EDP negociavam em queda de 1,28% para os 2,32 euros, no dia em que começou a negociação em bolsa dos direitos de subscrição do aumento de capital.
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Volto a pedir ajuda sobre os beneficios fiscais deste AC ...
Em sede de IRS, existem ou não ?
Se sim qual o limite, agradecia esclarecimento.
Se sim qual o limite, agradecia esclarecimento.
Xanax
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Negociações Concorrências e EDP/ENI sobre gás muito difíceis
12/11/2004 11:06
LISBOA, 12 Nov (Reuters) - As negociações entre as autoridades da Concorrência da Comissão Europeia e de Portugal com a EDP-Energias de Portugal e a ENI sobre o sector do gás estão "muito difícieis", disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência.
Lembrou que a Comissão Europeia fixou a data limite de 15 de Dezembro para concluir este processo e que "antes disso todas as autoridades da Concorrência dos Estados membros terão de ser consultadas" e todas estas "vão estar de olho bem aberto para a solução que for adoptada" em especial França e Espanha.
"(as negociações para eventuais remédios) estão muito difíceis. Não posso dizer mais nada", referiu, aos jornalistas, Abel Mateus, à margem de um curso para juízos sobre direito e política de concorrência. A reestruturação do sector envolve uma primeira operação de concentração relativa à aquisição da Transgás - Rede de Transporte de Gás Natural em Alta Pressão - pela REN-Rede Eléctrica Nacional, que está a ser analisada pela AC e passou, recentemente, a uma Investigação Aprofundada.
Uma segunda operação de concentração envolve a aquisição conjunta, pela EDP e ENI da GDP-Gás de Portugal, integrada no grupo GalpEnergia, actualmente em apreciação junto da Comissão Europeia.
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12/11/2004 11:06
LISBOA, 12 Nov (Reuters) - As negociações entre as autoridades da Concorrência da Comissão Europeia e de Portugal com a EDP-Energias de Portugal e a ENI sobre o sector do gás estão "muito difícieis", disse Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência.
Lembrou que a Comissão Europeia fixou a data limite de 15 de Dezembro para concluir este processo e que "antes disso todas as autoridades da Concorrência dos Estados membros terão de ser consultadas" e todas estas "vão estar de olho bem aberto para a solução que for adoptada" em especial França e Espanha.
"(as negociações para eventuais remédios) estão muito difíceis. Não posso dizer mais nada", referiu, aos jornalistas, Abel Mateus, à margem de um curso para juízos sobre direito e política de concorrência. A reestruturação do sector envolve uma primeira operação de concentração relativa à aquisição da Transgás - Rede de Transporte de Gás Natural em Alta Pressão - pela REN-Rede Eléctrica Nacional, que está a ser analisada pela AC e passou, recentemente, a uma Investigação Aprofundada.
Uma segunda operação de concentração envolve a aquisição conjunta, pela EDP e ENI da GDP-Gás de Portugal, integrada no grupo GalpEnergia, actualmente em apreciação junto da Comissão Europeia.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, +351 21 3509204, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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Arocha, para acompanhar o Aumento de Capital é preciso deter direitos. Os que não precisam de comprar direitos são os que já os detêm mas esses também os pagaram pois o valor dos direitos foi-lhes descontado na cotação das acções que detinham...
Os que eventualmente pagarão apenas 1.84€ são aqueles que forem ao rateio das acções que eventualmente sobrem devido aos (poucos) investidores que deixarem caducar os direitos e não os exerçam (mas isso é uma quantidade marginal). A esmagadora maioría ou os vende ou os exerce (os que não fizerem nem uma coisa nem outra perdem dinheiro e alguns vão poder aproveitar essa perda de dinheiro).
Para todos os efeitos as novas acções não custam 1.84€ mas qq coisa entre os 2.20 e tal € e os 2.40 e tal € (dependendo do preço a que forem adquiridos os direitos), isto quer para os que forem comprar direitos de propósito quer para os que receberam os direitos porque já detinham acções EDP (é indiferente).
Os que eventualmente pagarão apenas 1.84€ são aqueles que forem ao rateio das acções que eventualmente sobrem devido aos (poucos) investidores que deixarem caducar os direitos e não os exerçam (mas isso é uma quantidade marginal). A esmagadora maioría ou os vende ou os exerce (os que não fizerem nem uma coisa nem outra perdem dinheiro e alguns vão poder aproveitar essa perda de dinheiro).
Para todos os efeitos as novas acções não custam 1.84€ mas qq coisa entre os 2.20 e tal € e os 2.40 e tal € (dependendo do preço a que forem adquiridos os direitos), isto quer para os que forem comprar direitos de propósito quer para os que receberam os direitos porque já detinham acções EDP (é indiferente).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Marco António escreveu:
"Falar dos 1.84€ é falar de um número puramente ilusório dado que na práctica as acções não custarão isso a quem acompanhar o AC."
Marco referes-te somente a quem vai comprar direitos ou também para os que acompanham o aumento de capital?
"Falar dos 1.84€ é falar de um número puramente ilusório dado que na práctica as acções não custarão isso a quem acompanhar o AC."
Marco referes-te somente a quem vai comprar direitos ou também para os que acompanham o aumento de capital?
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Já agora ....
alguém me esclarece , qual é o limite do beneficio fiscal ? Mais ou menos quantos direitos é que tenho de adquirir para lixar o Bagão e preencher na totalidade o beneficio em sede de IRS. È que já não vou a nenhuma opv à algum tempo.
Xanax
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Touro, o que eu disse foi que durante a negociação dos direitos da JMT houve practicamente tanta pressão vendedora quanto compradora. Eu recordava-me bem de a JMT ter tido boas sessões durante a negociação dos direitos e por isso fui verificar as datas e o gráfico é practicamente um V perfeito.
Tanto podes falar de pressão comprador como de pressão vendedora (dado que as duas foram practicamente iguais).
Do BCP não me recordo (tería de verificar) mas foi um AC realizado em circunstâncias muito diferentes das do da EDP (quer no que diz respeito ao mercado em geral quer no que diz respeito ao papel em si pois o BCP atravessava nessa altura uma fase muito má, de algum descrédito mesmo).
Para encontrarmos AC's em circunstâncias idênticas às do actual da EDP ou recorremos a AC's muito recentes (como o da JMT) ou teremos de recuar bastante para períodos anteriores ao bear market 2000-2003 dado que os que ocorreram nesse período não são elegíveis. Aliás essa é uma generalização que podemos fazer: durante um bear market os AC's tendem a ser mal vistos (são entendidos como uma vinda ao mercado das empresas para buscar capital para cobrir os prejuízos correntes) e durante os bull market tendem a ser bem vistos (são entendidos como uma vinda ao mercado para financiar novas aquisições e investimentos diversos com vista ao «crescimento» da empresa).
Esta é uma generalização obviamente dado que nada impede que pontualmente um AC seja mal visto numa determinada empresa durante um Bull Market (ou vice-versa).
Tanto podes falar de pressão comprador como de pressão vendedora (dado que as duas foram practicamente iguais).
Do BCP não me recordo (tería de verificar) mas foi um AC realizado em circunstâncias muito diferentes das do da EDP (quer no que diz respeito ao mercado em geral quer no que diz respeito ao papel em si pois o BCP atravessava nessa altura uma fase muito má, de algum descrédito mesmo).
Para encontrarmos AC's em circunstâncias idênticas às do actual da EDP ou recorremos a AC's muito recentes (como o da JMT) ou teremos de recuar bastante para períodos anteriores ao bear market 2000-2003 dado que os que ocorreram nesse período não são elegíveis. Aliás essa é uma generalização que podemos fazer: durante um bear market os AC's tendem a ser mal vistos (são entendidos como uma vinda ao mercado das empresas para buscar capital para cobrir os prejuízos correntes) e durante os bull market tendem a ser bem vistos (são entendidos como uma vinda ao mercado para financiar novas aquisições e investimentos diversos com vista ao «crescimento» da empresa).
Esta é uma generalização obviamente dado que nada impede que pontualmente um AC seja mal visto numa determinada empresa durante um Bull Market (ou vice-versa).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Marco António, como confirmaste a pressão vendedora na JMT existiu no início, e por isso também não fugiu à regra.
Quantos às recuperações, elas podem acontecer nos últimos dias da negociação dos direitos,como aconteceu com a JMT, podem ser logo a seguir ao término da negociação dos direitos ou, como no caso recente da Alstom, um mês ou dois depois. Isso é variável.
Aquilo que digo é que a negociação de direitos pressiona em baixa os títulos, principalmente nos primeiros dias da negociação. Mas como disse isto é a regra geral, podendo haver naturalmente excepções.
Se alguém tiver memória de excepções à regra que apontei faça o favor de dizer. Eu não estou a recordar-me de nenhuma.
Abraço.
Quantos às recuperações, elas podem acontecer nos últimos dias da negociação dos direitos,como aconteceu com a JMT, podem ser logo a seguir ao término da negociação dos direitos ou, como no caso recente da Alstom, um mês ou dois depois. Isso é variável.
Aquilo que digo é que a negociação de direitos pressiona em baixa os títulos, principalmente nos primeiros dias da negociação. Mas como disse isto é a regra geral, podendo haver naturalmente excepções.
Se alguém tiver memória de excepções à regra que apontei faça o favor de dizer. Eu não estou a recordar-me de nenhuma.
Abraço.
Cumprimentos,
Touro
Touro
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Pode haver benefícios em adquirir acções num aumento de capital (um prémio suplementar para quem as mantiver xis tempo ou benefícios de dedução nos impostos quando tal é permitido). São situações que ocorrem com alguma frequência e que servem para incentivar a ida ao aumento de capital...
Por exemplo, este AC da EDP é um desses casos uma vez que existem benefícios fiscais em sede de IRS para quem subscrever as novas acções.
Por exemplo, este AC da EDP é um desses casos uma vez que existem benefícios fiscais em sede de IRS para quem subscrever as novas acções.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
pergunta
Caro triunviratista
Poderias pormenorizar, sff, essa dos benefícios fiscais?..... Não entendi ao certo.
Obrg...cumps.
Poderias pormenorizar, sff, essa dos benefícios fiscais?..... Não entendi ao certo.
Obrg...cumps.
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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Touro, olha que no caso da JMT a variação da cotação durante a negociação dos direitos acabou por ser insignificante. Na véspera de terem começado a ser negociados a cotação encontrava-se a 8.69 e no último dia a 8.61€ (no penúltimo dia chegou mesmo a fazer 8.74€, ou seja um valor acima daquele em que se encontrava antes de se começarem a negociar os direitos).
No caso da JMT não me parece que se possa tirar qualquer ilacção significativa: numa primeira fase caiu e numa segunda fase recuperou tendo acabado practicamente nos mesmos níveis, num movimento perfeitamente natural no mercado.
A maior ou menor pressão compradora/vendedora tem que ver com a procura dos direitos (e a vontade dos investidores irem ao AC), pela forma como o AC é recebido e entendido pelos investidores (se é bem visto ou mal visto), de como se encontra o mercado em termos gerais (o que influencia a confiança dos investidores no AC), etc.
Ainda existe outra questão que tem que ver com alguns benefícios (fiscais, por exemplo) que possam existir na aquisição das acções novas. Isso pode criar nalguns casos uma ligeira pressão vendedora na acção durante a negociação dos direitos caso haja vendedores disponíveis para os mesmos direitos (isto é, desde que haja investidores em número suficiente que não estejam interessados em ir ao AC e não se importem de se desfazer dos direitos).
Mas em termos muito gerais, tudo pode acontecer, dependendo de como se encontra o mercado (bull ou bear, morto ou animado, etc), de como os investidores vêm o AC em questão, etc...
No caso da JMT não me parece que se possa tirar qualquer ilacção significativa: numa primeira fase caiu e numa segunda fase recuperou tendo acabado practicamente nos mesmos níveis, num movimento perfeitamente natural no mercado.
A maior ou menor pressão compradora/vendedora tem que ver com a procura dos direitos (e a vontade dos investidores irem ao AC), pela forma como o AC é recebido e entendido pelos investidores (se é bem visto ou mal visto), de como se encontra o mercado em termos gerais (o que influencia a confiança dos investidores no AC), etc.
Ainda existe outra questão que tem que ver com alguns benefícios (fiscais, por exemplo) que possam existir na aquisição das acções novas. Isso pode criar nalguns casos uma ligeira pressão vendedora na acção durante a negociação dos direitos caso haja vendedores disponíveis para os mesmos direitos (isto é, desde que haja investidores em número suficiente que não estejam interessados em ir ao AC e não se importem de se desfazer dos direitos).
Mas em termos muito gerais, tudo pode acontecer, dependendo de como se encontra o mercado (bull ou bear, morto ou animado, etc), de como os investidores vêm o AC em questão, etc...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Tem sido hábito as cotações serem pressionadas em baixa durante a negociação de direitos aquando dos aumentos de capital. Foi assim na JMT, foi assim na Alstom e foi assim no BCP.
Mas por a EDP ser o título mais popular da praça, pode ser que fuja à regra e se comporte de maneira distinta. Esperemos para ver...
Mas por a EDP ser o título mais popular da praça, pode ser que fuja à regra e se comporte de maneira distinta. Esperemos para ver...
Cumprimentos,
Touro
Touro
- Mensagens: 1347
- Registado: 5/11/2002 14:09
- Localização: Porto
O aumento de capital no BCP foi para tapar buracos, na EDP é para investir em aquisições.
Um banco na situação do BCP vir pedir dinheiro é muito mal visto e comparava esse aumento de capital com o da Pararede q foi utilizado para pagar dívida (ou seja tapar buracos).
Como tapar buracos não enche a barriga...
Na edp estamos a falar de dinheiro para expandir o negócio, estamos a dar dinheiro hoje para adquirir activos que vão fazer mais dinheiro amanhã.
Um banco na situação do BCP vir pedir dinheiro é muito mal visto e comparava esse aumento de capital com o da Pararede q foi utilizado para pagar dívida (ou seja tapar buracos).
Como tapar buracos não enche a barriga...
Na edp estamos a falar de dinheiro para expandir o negócio, estamos a dar dinheiro hoje para adquirir activos que vão fazer mais dinheiro amanhã.
-
Visitante
Claro que os 1.84 são apenas um valor sem significado, mas..
Como é um valor abaixo da cotação, exercerá em minha opinião, uma pressão no sentido de fazer baixar a cotação. Claro que não digo, nem pouco mais ao menos que a cotação tenderá para 1,84, isso seria absurdo, mas o efeito imediato antes da toda a poeira assentar poderá ser no sentido descendente!
-
Marco
Re: EDP-Fora ou dentro!
Marco Escreveu:E agora, reações previsiveis?
Poderá o valor de 1.84 funcionar como íman de baixa?!? tipo BCP no seu último aumento de capital a 1 Euro!
Marco, não há razões para a cotação da EDP cair e para os 1.84 servirem de iman. A correcção que havia a fazer já foi feita...
Além do mais os 1.84€ são pura ilusão dado que cada acção ficará realmente a custar cerca de 2.30-2.40€ uma vez que para adquirir essas acções é preciso deter direitos numa razão de 4.5 para cada acção que se pretende adquirir.
Falar dos 1.84€ é falar de um número puramente ilusório dado que na práctica as acções não custarão isso a quem acompanhar o AC.
Outro aspecto: a queda do BCP aquando do seu aumento de capital deu-se numa conjuntura de mercado (e do próprio título) bastante diferente. Além do mais foi um AC muito mal visto pelo mercado por variadas razões (entre elas o facto de ter sido enésimo aumento de capital naquele título que já parecía um sorvedouro).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
EDP-Fora ou dentro!
E agora, reações previsiveis?
Poderá o valor de 1.84 funcionar como íman de baixa?!? tipo BCP no seu último aumento de capital a 1 Euro!
Hoje corrigiu em parte, a acentuada subida de ontem.
Amanhã começam a ser negociados os direitos. Tenho para mim (palpite, pouco mais do que isso), que vão ser negociados direitos a 10 cents, e eventualmente mesmo a 9, durante o período de negociação dos mesmos, o que pode fazer ajustar a cotação da EDP para valores entre 1.20 e 1.30.
Este cenário parece-me mais razoável do que o seu oposto, e não creio muito em argumentos, do géneros, escassez de diteitos, etc.
Se há aumento de capital, há mais acções, para praticamente os mesmos interessados, pelo que no imediato o cenário da descida parece ainda o mais provável!
Após o assentar da poeira, como já alguém referiu, aí sim, o movimento poderá ser ascendente.
Poderá o valor de 1.84 funcionar como íman de baixa?!? tipo BCP no seu último aumento de capital a 1 Euro!
Hoje corrigiu em parte, a acentuada subida de ontem.
Amanhã começam a ser negociados os direitos. Tenho para mim (palpite, pouco mais do que isso), que vão ser negociados direitos a 10 cents, e eventualmente mesmo a 9, durante o período de negociação dos mesmos, o que pode fazer ajustar a cotação da EDP para valores entre 1.20 e 1.30.
Este cenário parece-me mais razoável do que o seu oposto, e não creio muito em argumentos, do géneros, escassez de diteitos, etc.
Se há aumento de capital, há mais acções, para praticamente os mesmos interessados, pelo que no imediato o cenário da descida parece ainda o mais provável!
Após o assentar da poeira, como já alguém referiu, aí sim, o movimento poderá ser ascendente.
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Marco
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