Valor Temporal das Opções
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Obrigado Marco António pelo esclarecimento.
Tendo em consideração que 75% dos warrants acabam por estar cotados a esses valores mínimos , este deve ser um excelente negócio.
Quanto a questão da calculadora, é possível que não estejam actualizadas , sendo certo que isso em nada abona a favor dos emitentes, pois é nos seus sites que costumo consultar o valor teórico dos mesmos. Penso que não exista alternativa , senão criarmos a nossa própria calculadora, o que dado aos valores que invisto não justificaria esse trabalho.
Obrigado mais uma vez e bons negócios!
Tendo em consideração que 75% dos warrants acabam por estar cotados a esses valores mínimos , este deve ser um excelente negócio.
Quanto a questão da calculadora, é possível que não estejam actualizadas , sendo certo que isso em nada abona a favor dos emitentes, pois é nos seus sites que costumo consultar o valor teórico dos mesmos. Penso que não exista alternativa , senão criarmos a nossa própria calculadora, o que dado aos valores que invisto não justificaria esse trabalho.
Obrigado mais uma vez e bons negócios!
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Visitante
Já agora, quando os warrants se encontram nesses valores o maior ganho dos MM's advém, de longe, do spread (que é enorme nessa altura). E é tanto maior quanto mais baixo se encontra o warrant (para eles até dá um certo jeito que ele se encontre em baixos valores dado que ganham imenso com o spread nessa altura e sem correr practicamente qualquer risco).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O valor da volatilidade não é aleatorio/arbitrario mas o seu calculo e definição são o suficientemente complexos e subjectivos para os MMs/emitentes poderem definir valores diferentes.
Em todo o caso seguem modelos teoricos conhecidos (o problema são os diversos parametros que envolvem o seu cálculo e onde nem todos os MMs usam os mesmos valores). Nos warrants e dado que não é possível «shortalos» a tendência é assistirmos a volatilidades inflaccionadas.
Relativamente à outra questão, a disparidade deverá ter a ver com disparidades entre o simulador e o negócio real (em tempo e em valores) dado que para MM estar a cotar a 0.03/0.04 é porque o valor teorico que está a considerar se encontra entre esses valores (o que conta é o que está nos COF's e não o que se vê nos simuladores/calculadoras cujos valores podem já não estar actualizados ou totalmente correctos).
Em todo o caso seguem modelos teoricos conhecidos (o problema são os diversos parametros que envolvem o seu cálculo e onde nem todos os MMs usam os mesmos valores). Nos warrants e dado que não é possível «shortalos» a tendência é assistirmos a volatilidades inflaccionadas.
Relativamente à outra questão, a disparidade deverá ter a ver com disparidades entre o simulador e o negócio real (em tempo e em valores) dado que para MM estar a cotar a 0.03/0.04 é porque o valor teorico que está a considerar se encontra entre esses valores (o que conta é o que está nos COF's e não o que se vê nos simuladores/calculadoras cujos valores podem já não estar actualizados ou totalmente correctos).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Aproveito para colocar uma questão. A volatibilidade de um determinado warrant é estabelecida aleatóriamente pelo MM ou existe balgum critério.
Por vezes o activo sobe de um dia para outro , mas a cotação do warrant desceu porque o MM diminuiu a volatibilidade do mesmo.
Outra questão, se o valor teorico de um warrant é de 0,0260 por exemplo porque o MM faz 0,03 a compra e 0,04 a venda.
Parece que se estão a aproveitar.
Obrigado e Bons negócios!
Por vezes o activo sobe de um dia para outro , mas a cotação do warrant desceu porque o MM diminuiu a volatibilidade do mesmo.
Outra questão, se o valor teorico de um warrant é de 0,0260 por exemplo porque o MM faz 0,03 a compra e 0,04 a venda.
Parece que se estão a aproveitar.
Obrigado e Bons negócios!
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Visitante
Boas
heterocedastico,
Há poucos anos atrás fiz um trabalho teórico sobre o assunto, mais concretamente de uma estratégia de cobertura através do modelo DELTA NEUTRAL HEDGE.
Deixo em anexo a Folha de Excel (tem uma macro para gerar cenários de cotações).
Cumps,
kopas
heterocedastico,
Há poucos anos atrás fiz um trabalho teórico sobre o assunto, mais concretamente de uma estratégia de cobertura através do modelo DELTA NEUTRAL HEDGE.
Deixo em anexo a Folha de Excel (tem uma macro para gerar cenários de cotações).
Cumps,
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Quanto aos emitentes, em teoria eles não ganham com o valor temporal (e na práctica se o valor temporal estiver correctamente atribuido, não ganham pelo menos significativamente).
O valor temporal, se estiver bem calculado, acaba transformado em valor intrinseco para um conjunto de warrants (se estiver sobreavaliado, isto é, se o emitente considerar volatilidades superiores às que realmente se dão no mercado então o valor temporal tenderá a gerar lucro per si).
O emitente lança por exemplo 5 warrants out-of-the-money (todo o seu valor é temporal quando é lançado portanto), todos por exemplo a 2€...
Na maturidade e se as volatilidades estiverem bem atribuidas será de esperar algo como isto.
O warrant A vale 6€, o B vale 4€, o C vale 0€, o D vale 0€ e o E vale 0€ (os dois primeiros terminaram in-the-money e os 3 últimos out).
Assim, o emitente recebeu 10€ quando os lançou no mercado e pagou na maturidade 10€...
Agora imaginemos que o emitente tinha sub-avaliado os warrants (valores temporais demasiado baixos) e os lançou por exemplo a 1€: então tería gerado prejuízo. Imaginemos ainda que os lançou sobreavaliados (por exemplo a 3€ cada) então o valor temporal, per si, gerou-lhe lucro.
Portanto, o valor temporal estatisticamente (e se estiver bem atribuído) deverá transformar-se em valor intrínseco.
Portanto, quando se adquire warrants esse valor (que funciona tal e qual um premio pago a uma seguradora) vai para o emitente e deve retornar no final sobre a forma de valor intrinseco para aqueles que os detiverem na maturidade (tal e qual o que a seguradora paga a quem tem acidentes).
Se a seguradora/emitente lançar os produtos/warrants demasiado caros terá lucro, se os lançar demasiado baratos terá prejuízo (pois no final terá de pagar mais do que o que cobrou inicialmente).
O valor temporal, se estiver bem calculado, acaba transformado em valor intrinseco para um conjunto de warrants (se estiver sobreavaliado, isto é, se o emitente considerar volatilidades superiores às que realmente se dão no mercado então o valor temporal tenderá a gerar lucro per si).
O emitente lança por exemplo 5 warrants out-of-the-money (todo o seu valor é temporal quando é lançado portanto), todos por exemplo a 2€...
Na maturidade e se as volatilidades estiverem bem atribuidas será de esperar algo como isto.
O warrant A vale 6€, o B vale 4€, o C vale 0€, o D vale 0€ e o E vale 0€ (os dois primeiros terminaram in-the-money e os 3 últimos out).
Assim, o emitente recebeu 10€ quando os lançou no mercado e pagou na maturidade 10€...
Agora imaginemos que o emitente tinha sub-avaliado os warrants (valores temporais demasiado baixos) e os lançou por exemplo a 1€: então tería gerado prejuízo. Imaginemos ainda que os lançou sobreavaliados (por exemplo a 3€ cada) então o valor temporal, per si, gerou-lhe lucro.
Portanto, o valor temporal estatisticamente (e se estiver bem atribuído) deverá transformar-se em valor intrínseco.
Portanto, quando se adquire warrants esse valor (que funciona tal e qual um premio pago a uma seguradora) vai para o emitente e deve retornar no final sobre a forma de valor intrinseco para aqueles que os detiverem na maturidade (tal e qual o que a seguradora paga a quem tem acidentes).
Se a seguradora/emitente lançar os produtos/warrants demasiado caros terá lucro, se os lançar demasiado baratos terá prejuízo (pois no final terá de pagar mais do que o que cobrou inicialmente).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
heterocedastico Escreveu:
O que queria dizer era que no fundo um vendedor de opções / warrants que cubra a sua posição no mercado à vista ganha sempre o valor temporal do negócio que fez, independentemente de ele ser mais alto ou mais baixo.
O problema é que não podes vender warrants que não detenhas logo a única coisa que podes vender é warrants que tenhas adquirido pelo que o valor temporal que vais ganhar é mais ou menos aquele que pagaste para os adquirir.
E também por esta razão os quadros que apresentaste só são válidos em algumas situações: imagina por exemplo a situação no primeiro quadro em que o warrant termina out-of-the-money. Perdes nas acções que adquiriste e não tens como lucrar com a queda do warrant pelo que não irías, nesse caso, ganhar com a estratégia que apresentaste. Ou seja, precisas que ele termine in-the-money e precisavas de os deter previamente (pelo que só estás a ganhar o que realmente já tinhas pago, ou parte do que tinhas pago, ao adquiri-los).
Já em opções a estratégia era viável dado que os poderías shortar. Mas já por essa razão o cálculo do valor das opções é muito mais cuidado dado que estão sujeitos a arbitragens deste tipo e de outros por parte do clientes quando estão mal avaliadas.
Porém em warrants não é viável...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Marco,
O que queria dizer era que no fundo um vendedor de opções / warrants que cubra a sua posição no mercado à vista ganha sempre o valor temporal do negócio que fez, independentemente de ele ser mais alto ou mais baixo.
É claro que quanto mais alto for mais ganham. Mas também se for muito alto menos pessoas estarão interessadas neles.
Não tenho a certeza se o tipo de corbertura que enunciei no exemplo é a que os market makers fazer ou algo parecido... Mas de qualquer forma há esta ideia de que o mercado de derivados é um jogo de soma nula em que, na minha opinião, a maior e clara desvantagem fica do lado do investidor.
Atenção que eu não sou contra o investimento em warrants. Sou mais a favor de um investimento correcto em warrants!!! Neste caso concrecto concluo que warrants normais só mesmo para o curto prazo enquanto que os estruturados já merecem uma mais credibilidade!!!
O que queria dizer era que no fundo um vendedor de opções / warrants que cubra a sua posição no mercado à vista ganha sempre o valor temporal do negócio que fez, independentemente de ele ser mais alto ou mais baixo.
É claro que quanto mais alto for mais ganham. Mas também se for muito alto menos pessoas estarão interessadas neles.
Não tenho a certeza se o tipo de corbertura que enunciei no exemplo é a que os market makers fazer ou algo parecido... Mas de qualquer forma há esta ideia de que o mercado de derivados é um jogo de soma nula em que, na minha opinião, a maior e clara desvantagem fica do lado do investidor.
Atenção que eu não sou contra o investimento em warrants. Sou mais a favor de um investimento correcto em warrants!!! Neste caso concrecto concluo que warrants normais só mesmo para o curto prazo enquanto que os estruturados já merecem uma mais credibilidade!!!
O valor vai obviamente para o emitente...
Podes imaginar o valor temporal como um prémio de um seguro. O valor temporal somado ao valor intrínseco não representa mais do que o valor esperado (estatístico) para o valor do warrant na maturidade tendo em conta a volatilidade esperada para o subjacente.
Obviamente que, tal como uma seguradora, o emitente tem todo o interesse em apresentar valores temporais mais elevados (mas tal como as seguradores, está sujeito à concorrência pelo que se apresentar os valores temporais inflaccionados os «clientes» poderão fugir para outros market makers). Se se tratassem de opções ainda estaríam sujeitos à arbitragem realizada pelos «clientes» dado que poderíam «shortar» os que estivessem sobre-avaliados...
Se o valor temporal estiver bem calculado (não inflaccionado) o valor temporal tenderá a transformar-se em valor intrínseco (note-se que o valor temporal tende a subir a cotação acima do valor intrínseco pela simples razão de que a cotação do warrant pode desvalorizar até zero e não mais enquanto quando se refere a valorizações, poderá sempre valorizar mais e mais).
Assim, se a volatilidade aumenta, o valor máximo esperado do warrant aumenta mas o mínimo não (pois abaixo de zero este não passa). Daí que quanto maior for a volatilidade (considerada) mais caro surgirá o warrant.
Se um investidor tem perante si dois warrants identicos mas um com o valor temporal mais inflaccionado do que o outro deve obviamente optar pelo mais barato pois no mais caro o risco de perder com o valor temporal é maior.
Nos casos em que apresentaste a perda ou ganho do valor temporal resulta do facto de estares no fundo a realizar uma arbitragem entre acções e warrants. Mas a ideia dos warrants autonomos é a de serem negociados autonomamente (em todo o caso, a perda do valor temporal poderá sempre ser vista como o pagamento de um prémio a uma seguradora).
Se os negociares autonomamente e como eu dizia mais atrás, caso o valor temporal esteja bem calculado, este tenderá a transformar-se em valor intrínseco (de uma forma genérica, claro está). Se estiver sobrevalorizado a tendência será para perder uma parte do valor temporal (que não tenderá a transformar-se em valor intrínseco). Isto, de uma forma genérica e no conjunto de vários negócios.
Convém ainda sublinhar que o valor temporal não é todo lucro para o emitente como por vezes é entendido (aliás, se fosse calculado de forma perfeita nem representaría lucro algum). Se um emitente apresentar warrants com o valor temporal demasiado baixo, a tendência será para na maturidade esse valor temporal se transformar num valor intrínseco superior (sería o equivalente a uma seguradora lançar um produto com um prémio demasiado baixo e depois ter de pagar mais aos clientes, nos seus serviços, do que aquilo que lhes cobrou como prémio inicial) o que obviamente iría originar prejuízos ao emitente.
Levanta-se também uma questão que tem a ver com a qualidade dos serviços. Tal e qual como as seguradoras, os emitentes que apresentam valores temporais mais baixos poderão no entanto apresentar serviços de pior qualidade e desvantagens de variada ordem (por exemplo, pior serviço na manutenção da liquidez do warrant).
Podes imaginar o valor temporal como um prémio de um seguro. O valor temporal somado ao valor intrínseco não representa mais do que o valor esperado (estatístico) para o valor do warrant na maturidade tendo em conta a volatilidade esperada para o subjacente.
Obviamente que, tal como uma seguradora, o emitente tem todo o interesse em apresentar valores temporais mais elevados (mas tal como as seguradores, está sujeito à concorrência pelo que se apresentar os valores temporais inflaccionados os «clientes» poderão fugir para outros market makers). Se se tratassem de opções ainda estaríam sujeitos à arbitragem realizada pelos «clientes» dado que poderíam «shortar» os que estivessem sobre-avaliados...
Se o valor temporal estiver bem calculado (não inflaccionado) o valor temporal tenderá a transformar-se em valor intrínseco (note-se que o valor temporal tende a subir a cotação acima do valor intrínseco pela simples razão de que a cotação do warrant pode desvalorizar até zero e não mais enquanto quando se refere a valorizações, poderá sempre valorizar mais e mais).
Assim, se a volatilidade aumenta, o valor máximo esperado do warrant aumenta mas o mínimo não (pois abaixo de zero este não passa). Daí que quanto maior for a volatilidade (considerada) mais caro surgirá o warrant.
Se um investidor tem perante si dois warrants identicos mas um com o valor temporal mais inflaccionado do que o outro deve obviamente optar pelo mais barato pois no mais caro o risco de perder com o valor temporal é maior.
Nos casos em que apresentaste a perda ou ganho do valor temporal resulta do facto de estares no fundo a realizar uma arbitragem entre acções e warrants. Mas a ideia dos warrants autonomos é a de serem negociados autonomamente (em todo o caso, a perda do valor temporal poderá sempre ser vista como o pagamento de um prémio a uma seguradora).
Se os negociares autonomamente e como eu dizia mais atrás, caso o valor temporal esteja bem calculado, este tenderá a transformar-se em valor intrínseco (de uma forma genérica, claro está). Se estiver sobrevalorizado a tendência será para perder uma parte do valor temporal (que não tenderá a transformar-se em valor intrínseco). Isto, de uma forma genérica e no conjunto de vários negócios.
Convém ainda sublinhar que o valor temporal não é todo lucro para o emitente como por vezes é entendido (aliás, se fosse calculado de forma perfeita nem representaría lucro algum). Se um emitente apresentar warrants com o valor temporal demasiado baixo, a tendência será para na maturidade esse valor temporal se transformar num valor intrínseco superior (sería o equivalente a uma seguradora lançar um produto com um prémio demasiado baixo e depois ter de pagar mais aos clientes, nos seus serviços, do que aquilo que lhes cobrou como prémio inicial) o que obviamente iría originar prejuízos ao emitente.
Levanta-se também uma questão que tem a ver com a qualidade dos serviços. Tal e qual como as seguradoras, os emitentes que apresentam valores temporais mais baixos poderão no entanto apresentar serviços de pior qualidade e desvantagens de variada ordem (por exemplo, pior serviço na manutenção da liquidez do warrant).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Valor Temporal das Opções
Não sei bem se o que vou dizer é um grande disparate ou não, mas também estou aqui para aprender...
Para onde vai o valor temporal que pagamos quando compramos opções ou warrants?
Simulei duas situações.
Na situação 1 podemos ver um investidor que vende uma opção (neste caso uma call) e protege-se comprando uma acção. Vemos que na maturidade ele vai ganhar o valor temporal.
Já na situação 2 vemos um investidor que compra essa opção protengendo-se com a venda de uma acção. Na maturidade ele perde o valor temporal.
Conclusão: O valor temporal que pagamos na compra de uma opção vai para o vendedor da dita.
Analogia com o mercado de warrants: os market makers, que dispõem de uma oferta inicial de warrants para vender, vão ganhar o valor temporal (efeito passagem do tempo, volatilidade, ...) dos warrants vendidos.
Para mim esta a situação fulcral que joga contra o investidor em warrants! Quem não controlar este valor temporal mais vale nem sequer pensar em warrants normais... O solução são os estruturados que cujo valor é quase tudo valor intrínseco!
Comentários?
Para onde vai o valor temporal que pagamos quando compramos opções ou warrants?
Simulei duas situações.
Na situação 1 podemos ver um investidor que vende uma opção (neste caso uma call) e protege-se comprando uma acção. Vemos que na maturidade ele vai ganhar o valor temporal.
Já na situação 2 vemos um investidor que compra essa opção protengendo-se com a venda de uma acção. Na maturidade ele perde o valor temporal.
Conclusão: O valor temporal que pagamos na compra de uma opção vai para o vendedor da dita.
Analogia com o mercado de warrants: os market makers, que dispõem de uma oferta inicial de warrants para vender, vão ganhar o valor temporal (efeito passagem do tempo, volatilidade, ...) dos warrants vendidos.
Para mim esta a situação fulcral que joga contra o investidor em warrants! Quem não controlar este valor temporal mais vale nem sequer pensar em warrants normais... O solução são os estruturados que cujo valor é quase tudo valor intrínseco!
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