Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
suminvestido Escreveu:https://estatuadesal.com/2023/04/25/conversa-com-andrei-martyanov-especialista-em-assuntos-militares-russos/
Olha o espião traidor da nação a queixar-se de "censura e a prossecução do pensamento único", porque lhe acabou a mama quando lhe descobriram a careca. Então o vídeo está numa rede ocidental desde o dia 20, colocado num fórum de bolsa português... e a censura ocidental ainda não atuou?!? Hipócrita.
Espero que as secretas tenham esta gente debaixo de olho para se as coisas azedarem eles serem engavetados e espremidos.
Um abraço,
Carrancho
Carrancho
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
França reage "com consternação" a declarações de embaixador chinês sobre Ucrânia
Lu Shaye negou a soberania dos países pós-soviéticos. Por sua vez, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês pediu à China que "diga (se) refletem a posição" de Pequim.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês reagiu no sábado à noite "com consternação" às declarações do embaixador da China em França, que negou a soberania dos países pós-soviéticos.
Numa entrevista à cadeia TF1, Lu Shaye defendeu na sexta-feira que "não há nenhum acordo internacional que materialize o seu estatuto de países soberanos" e não conseguiu dar uma resposta concreta quando questionado se "a Crimeia [península anexada pela Rússia em 2014] faz parte da Ucrânia".
Sobre a Crimeia, afirmou: "Depende da forma como se olha para este problema. Há uma história. A Crimeia foi da Rússia no início. Foi Khrushchev que deu a Crimeia à Ucrânia na época da União Soviética".
O diplomata chinês apelou ao fim das disputas sobre a questão das fronteiras pós-soviéticas. "Agora o mais urgente é parar, alcançar o cessar-fogo" entre a Rússia e a Ucrânia, disse.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês declarou que "tomou nota com consternação" destas observações, pedindo à China que "diga (se) refletem a posição" de Pequim.
"Esperamos que não seja o caso", lê-se.
Vários países reagiram de imediato às declarações do diplomata chinês, com o embaixador da Ucrânia em França, Vadim Omelchenko, a destacar na rede social Twitter as diferenças entre as declarações de Lu Shaye e a postura oficial de Pequim sobre o conflito em curso no território ucraniano.
"Ou este homem tem problemas óbvios com a geografia", respondeu o embaixador ucraniano, prosseguindo: "Ou as suas declarações contradizem a posição de Pequim 'sobre os esforços para restaurar a paz na Ucrânia com base no direito internacional e nos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas'".
O ministro dos Negócios Estrangeiros letão, Edgars Rinkevics, considerou, por sua vez, que estas são "declarações completamente inaceitáveis" e que a Letónia espera "uma explicação do lado chinês e a retratação completa desta declaração".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Lituânia seguiu a mesma linha de protesto e adiantou que vai chamar na segunda-feira o encarregado de negócios da China no país para "dar explicações", numa ação concertada com a Letónia e a Estónia.
O chefe da diplomacia estónio, Margus Tsahkna, também protestou, afirmando que "é triste que um representante da República Popular da China tenha essas opiniões" e que se trata de uma "posição incompreensível".
https://www.tsf.pt/mundo/franca-reage-com-consternacao-a-declaracoes-de-embaixador-chines-sobre-ucrania-16229154.html
Abraço,
Pepe
Querer é poder.
Pepe
Querer é poder.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Sky NewsNATO allies agree Ukraine will become a member
All members of NATO have agreed that Ukraine will join the alliance, secretary general Jens Stoltenberg has said.
Speaking ahead of a meeting of the Ukraine defence contact group at Ramstein air base in Germany, he also told reporters that, once the war in Ukraine ends, Kyiv must have "the deterrence to prevent new attacks".
He said that the main focus is now to ensure the country prevails against Russia.
Meanwhile, Kremlin spokesman Dmitry Peskov said yesterday that preventing Ukraine from joining NATO remains one of the goals of what Moscow calls its "special military operation."
ReutersNATO's Stoltenberg reaffirms Ukraine to eventually join alliance
RAMSTEIN, Germany, April 21 (Reuters) - All NATO allies have agreed that Ukraine will eventually become a member of the alliance but the main focus now is to ensure the country prevails against Russia, NATO Secretary-General Jens Stoltenberg said on Friday.
Speaking ahead of a meeting of the Ukraine defence contact group at Ramstein air base in Germany, he also told reporters that, once the war in Ukraine ends, Kyiv must have "the deterrence to prevent new attacks".
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
https://twitter.com/sentdefender/status/1648525259409338369
A fotografia é da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército, sediada em Fort Bragg, na Carolina do Norte.
Pedro
A fotografia é da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército, sediada em Fort Bragg, na Carolina do Norte.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:Opcard Escreveu:Todo o mundo ocidental está a dormir ou então é muito mais grave traição por dinheiro não quero nem posso acreditar , mas o que aconteceu recentemente gente a defender o Qatar por dinheiro .
Ontem os serviços secretos holandeses a alertam
“China 'greatest threat' to Dutch economic security, Dutch intelligence says
https://www.reuters.com/world/europe/ch ... 023-04-17/
Tudo estava bem, enquanto a Europa e os USA ganhavam muito por a China abrir as suas portas de milhões de consumidores dos produtos ocidentais!!
Todos viam que a China facilmente copiava tudo e fazia mais barato (pois não não tinha de gastar em investigação nem obstáculos)... mas agora estes produtos de valor acrescentado que o ocidente produzia, são também produzidos na China e exportados para todo o mundo e a UE e USA começam a sentir isso.... até dentro das suas fronteiras ... como se prevê que aconteça com os carros elétcricos... daí Taiwan ser cada vez mais apetecível de dominar...
O problema é a agressividade chinesa o seu imperialismo roubar todo o mar aos vizinho porque em termos de mar a China é um anão e ninguém pode ser uma potência sem ele , além de tudo é um regime totalitário .
Na Holanda os chineses querem roubar o saber da ASML a mais importante empresa da Europa é 2.ª em capitalização a 1.ª LVMH viva o luxo .
Porque o Ocidente se acordar e não deixar roubar o seu avanço estará à frente por 100 anos
Hoje PIB americano representa 25% do PIB mundial, 18% para a China.
Em 1990, o PIB americano representava 40% do PIB do G7. Hoje 58% .O PIB por habitante, é 30% superior da da Europa.
O estado mais pobre dos USA Mississippi tem um PIB superior ao francês .
Basta ao Ocidente ou aos seus líderes não se venderem como Judas Iscariote , bem agora há toda uma nova versão afinal Judas fez como Cristo lhe pediu
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:Tudo estava bem, enquanto a Europa e os USA ganhavam muito por a China abrir as suas portas de milhões de consumidores dos produtos ocidentais!!
Isso é um dos actos mais hipócritas de todos os tempos, perpetrados pelo socialismo europeu,
Aproveitamento do trabalho (literalmente) escravo dos chineses para ter acesso a produtos a preços acessíveis.
O mesmo com a Russia que explorava recursos sem as minimas preocupações ambientais (e.g.: lago Baikal) e que o ocidente aproveitou para evitar os custos enormes associados caso as mesmas actividades se desenrolassem na UE/USA.
Com este tipo de atitude fomentaram-se regimes autoritários e anti-democráticos. Hà muitos anos que as sançoes deviam ter sido impostas a todos os países que não tivessem democracias que pelo menos existe um sistema de voto que funciona e que aceita observadores internacionais nas eleiçoes.
Se o bando de imuteis da ONU servissem para alguma porcaria que não o de corromper derreter dinheiro dos contribuintes e fomentar a adopção dos ideias marxistas e da concentração de poder podíamos ter a democracia (pelo menos a componente das eleições) implementada globalmente . Assim temos as ditaduras a impor-se como o sistema de facto no panorama mundial.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
https://twitter.com/RALee85/status/1648241830759378947
O Gen. Mikhail Teplinsky, comandante das forças Aero Transportadas (VDV), já foi um dos mais altos responsáveis militares na Ucrânia, foi responsável pela retirada bem sucedida em novembro passado em Kherson (oeste Dniepre), tendo sido posteriormente demitido em janeiro pelo Kremlin, voltou a aparecer em acção.
Provavelmente, o Kremlin que equilibrar o poder do Grupo Wagner, nomeadamente de Yevgeny Prigozhin, pois simultaneamente ao reaparecimento do Gen. Mikhail Teplinsky, estão a ser usadas forças VDV em Bakhmut. Resta saber qual o seu estado, pois estima-se que tenham perdido cerca de metade dos seus efectivos no último ano
Pedro
O Gen. Mikhail Teplinsky, comandante das forças Aero Transportadas (VDV), já foi um dos mais altos responsáveis militares na Ucrânia, foi responsável pela retirada bem sucedida em novembro passado em Kherson (oeste Dniepre), tendo sido posteriormente demitido em janeiro pelo Kremlin, voltou a aparecer em acção.
Provavelmente, o Kremlin que equilibrar o poder do Grupo Wagner, nomeadamente de Yevgeny Prigozhin, pois simultaneamente ao reaparecimento do Gen. Mikhail Teplinsky, estão a ser usadas forças VDV em Bakhmut. Resta saber qual o seu estado, pois estima-se que tenham perdido cerca de metade dos seus efectivos no último ano
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Opcard Escreveu:Todo o mundo ocidental está a dormir ou então é muito mais grave traição por dinheiro não quero nem posso acreditar , mas o que aconteceu recentemente gente a defender o Qatar por dinheiro .
Ontem os serviços secretos holandeses a alertam
“China 'greatest threat' to Dutch economic security, Dutch intelligence says
https://www.reuters.com/world/europe/ch ... 023-04-17/
Tudo estava bem, enquanto a Europa e os USA ganhavam muito por a China abrir as suas portas de milhões de consumidores dos produtos ocidentais!!
Todos viam que a China facilmente copiava tudo e fazia mais barato (pois não não tinha de gastar em investigação nem obstáculos)... mas agora estes produtos de valor acrescentado que o ocidente produzia, são também produzidos na China e exportados para todo o mundo e a UE e USA começam a sentir isso.... até dentro das suas fronteiras ... como se prevê que aconteça com os carros elétcricos... daí Taiwan ser cada vez mais apetecível de dominar...
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Opcard Escreveu: só a IA nos pode salvar.
Vejo que começas a partilhar a perspectiva.

O texto do Observador que partilhaste antes, sobre o neo marxisto ocidental é praticamente perfeito, concordo em praticamente com tudo e é um excelente resumo de como lentamente o ocidente está a acolher de braços abertos os pilartes ditatoriais do marxismo, tendo incorporado já muitos desses princípios na lei.
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― Leon C. Megginson
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O grande desafio do Ocidente .
Há 2 escolas entre os economistas um juram que o envelhecimento é inflacionista,
gente que consome sem produzir , outros teimam que é deflacionista gente que já não compra .
Gostava de saber quem está certo para orientar os meus investimos mas entretanto leu um relatório recente do ministério da saúde dinamarquês , 2040, espera-se que a população total seja de 6,3 milhões de pessoas, das quais quase 25% terão 65 anos vão ser necessários muitos activos para se ocupar deles, na Dinamarca ganhasse mais de 4000 euros nesse trabalho ,grande parte dos seus habitantes nada vai produzir , só a IA nos pode salvar.
https://unece.org/DAM/pau/age/country_r ... Report.pdf
Há 2 escolas entre os economistas um juram que o envelhecimento é inflacionista,
gente que consome sem produzir , outros teimam que é deflacionista gente que já não compra .
Gostava de saber quem está certo para orientar os meus investimos mas entretanto leu um relatório recente do ministério da saúde dinamarquês , 2040, espera-se que a população total seja de 6,3 milhões de pessoas, das quais quase 25% terão 65 anos vão ser necessários muitos activos para se ocupar deles, na Dinamarca ganhasse mais de 4000 euros nesse trabalho ,grande parte dos seus habitantes nada vai produzir , só a IA nos pode salvar.
https://unece.org/DAM/pau/age/country_r ... Report.pdf
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
https://www.defensenews.com/global/europe/2023/04/13/uks-team-tempest-gets-822-million-to-advance-next-gen-warplane-tech/
O RU, juntamente com o Japão e Itália, estão a investir forte para ter até 2035 um caça de 6.ª Geração "Tempest".
Os EUA (Next Generation Air Dominance), a França e a China, também estão na mesma corrida, sendo que a China poderá estar mais avançada.
Quem chegar primeiro, vai conseguir o domínio aéreo no Indo-Pacífico.
Pedro
O RU, juntamente com o Japão e Itália, estão a investir forte para ter até 2035 um caça de 6.ª Geração "Tempest".
Os EUA (Next Generation Air Dominance), a França e a China, também estão na mesma corrida, sendo que a China poderá estar mais avançada.
Quem chegar primeiro, vai conseguir o domínio aéreo no Indo-Pacífico.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Todo o mundo ocidental está a dormir ou então é muito mais grave traição por dinheiro não quero nem posso acreditar , mas o que aconteceu recentemente gente a defender o Qatar por dinheiro .
Ontem os serviços secretos holandeses a alertam
“China 'greatest threat' to Dutch economic security, Dutch intelligence says
Reuters
AMSTERDAM, April 17 (Reuters) - China is the greatest threat to Dutch economic security, the Netherlands' intelligence service said on Monday in an annual assessment of threats it said included commercial espionage and covert investments.
Citing Russia's invasion of Ukraine, it also said Russia was a major threat to national security.
While the Netherlands regards China as a major trading partner, its military ambitions are driving attempts to obtain Dutch and Western technologies, the agency known by its acronym AIVD, said in its 2022 annual report.
"Chinese companies and knowledge institutions sometimes are valued partners for Dutch institutions. At the same time, the country forms the greatest threat to Dutch economic security," the agency said.
"China uses both legitimate investments, corporate takeovers and academic cooperation, as well as illegal (digital) espionage, insiders, covert investments and illegal export. Dutch companies, knowledge institutions and scientists are regularly victims of this," the AIVD said.
A prime target is the semiconductor equipment maker ASML (ASML.AS), based in the southern Dutch city of Veldhoven, which is the world's dominant supplier of lithography machines used to make computer chips. China is ASML's third-largest market.
https://www.reuters.com/world/europe/ch ... 023-04-17/
Ontem os serviços secretos holandeses a alertam
“China 'greatest threat' to Dutch economic security, Dutch intelligence says
Reuters
AMSTERDAM, April 17 (Reuters) - China is the greatest threat to Dutch economic security, the Netherlands' intelligence service said on Monday in an annual assessment of threats it said included commercial espionage and covert investments.
Citing Russia's invasion of Ukraine, it also said Russia was a major threat to national security.
While the Netherlands regards China as a major trading partner, its military ambitions are driving attempts to obtain Dutch and Western technologies, the agency known by its acronym AIVD, said in its 2022 annual report.
"Chinese companies and knowledge institutions sometimes are valued partners for Dutch institutions. At the same time, the country forms the greatest threat to Dutch economic security," the agency said.
"China uses both legitimate investments, corporate takeovers and academic cooperation, as well as illegal (digital) espionage, insiders, covert investments and illegal export. Dutch companies, knowledge institutions and scientists are regularly victims of this," the AIVD said.
A prime target is the semiconductor equipment maker ASML (ASML.AS), based in the southern Dutch city of Veldhoven, which is the world's dominant supplier of lithography machines used to make computer chips. China is ASML's third-largest market.
https://www.reuters.com/world/europe/ch ... 023-04-17/
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:macau5m Escreveu:O comunismo tem tanta aversão pelos USA que lhes tolda o cérebro.
É o Chinês a dizer que os USA devem parar de dar armas á Ucrânia.
Agora vem o Lula dizer a mesma coisa.
Será que estas criaturas não percebem que quando um ladrão está a assaltar uma casa e chama a policia, quem tem que sair é o ladrão e não a policia.
Não tenho nada contra os líderes não tomarem partidos pela Rússia ou pela China ou pelos USA!!
No entanto acho interessante culparem o ocidente por estar a prolongar a guerra!!! Mas então o que é que o Brasil fez para que a guerra não se arrastasse por um ano? O que será que o Lula defende então para que a guerra pare? Será que defende que a Ucrânia simplesmente aceite a invasão da Rússia?
Será que o Brasil terá a mesma opinião de negociação se outro país seu vizinho, resolver ficar com uma parte da Amazónia ou qualquer outro território?
É uma questão tão obvia!!?? Será que esta gente tem 2 neurónios no cérebro...é roça o anedótico...o Brasil realmente está condenado a ser aquilo que se sabe...enfim...
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Para fazer companhia a esta notícia sobre as "esquadras de polícia" chinesas clandestinas (em território americano!) aqui vai a da sentença por 25 anos de prisão para Vladimir Kara-Murza na Rússia, também de hoje.
AP News
Top Kremlin critic convicted of treason, gets 25 years
A Russian court on Monday convicted top opposition figure Vladimir Kara-Murza Jr. of treason for publicly denouncing Moscow’s war in Ukraine and sentenced him to 25 years in prison as part of the Kremlin’s relentless crackdown on critics of the invasion.
The political activist and journalist, who twice survived poisonings he blamed on Russian authorities, has rejected the charges against him as punishment for standing up to President Vladimir Putin and likened the proceedings to the show trials under Soviet dictator Josef Stalin.
Human rights organizations and Western governments denounced the verdict and demanded his release. Amnesty International declared the 41-year-old to be a prisoner of conscience.
Kara-Murza reacted calmly as the judge read the verdict and sentence in a quick monotone. His lawyer, Maria Eismont, later quoted him as telling her: “My self-esteem has risen: I realized that I have done everything right. Twenty-five years is the highest appraisal that I could get for doing what I did and what I believed in, as a citizen, a patriot and a politician.”
Kara-Murza’s wife, Evgenia, who lives in the U.S. with their three children, tweeted after the verdict: “A quarter of a century is an ‘A+’ for your courage, consistency and honesty in your years-long work. I am infinitely proud of you, my love, and I’m always by your side.”
The charges against Kara-Murza, a dual Russian-British citizen who has been behind bars since his arrest a year ago, stem from a March 2022 speech to the Arizona House of Representatives in which he denounced Russia’s invasion of Ukraine, as well as other speeches abroad.
“There are millions of people in my country who fundamentally reject and fundamentally disagree with everything that the Putin regime represents and stands for, from the kleptocracy and thievery to the abuses and the repressions and the crimes against humanity that are being committed,” Kara-Murza said in his 17-minute speech to Arizona lawmakers, which he visited at the invitation of the Phoenix Council on Foreign Relations.
“It was an absolute honor for me to witness his courage last year when he addressed the full Legislature,” said state Rep. Marcelino Quiñonez, a Democrat and House Minority Whip. “Obviously this sentence is a travesty for justice all around the world.”
Days after the invasion, Russia adopted a law criminalizing spreading “false information” about its military. Authorities have used the law to stifle criticism of what the Kremlin calls its “special military operation.”
Kara-Murza was initially only charged with spreading “false information” about the military, but later the authorities added charges of working with an “undesirable” organization — also a criminal offense — and treason.
The sweeping campaign of repression is unprecedented since the Soviet era, effectively criminalizing independent reporting on the conflict and any public criticism of the war.
Another prominent opposition figure, Ilya Yashin, was sentenced to 8½ years in prison last year on charges of spreading false information about the military.
Last month, a Russian court convicted a father over social media posts critical of the war and sentenced him to two years in prison. His 13-year-old daughter, who drew an antiwar sketch at school, was sent to an orphanage. Days later, Russia’s security service arrested Evan Gershkovich, an American reporter for The Wall Street Journal, on espionage charges.
A recent report by the Russian Supreme Court said that in 2022, courts ordered citizens to pay fines for discrediting the military 4,439 times, for the equivalent of about $1.8 million in total, according to Russia’s independent news site Mediazona.
In a statement at the end of his trial, Kara-Murza said he was jailed for “many years of struggle against Putin’s dictatorship,” his criticism of the war in Ukraine and his long efforts to champion Western sanctions against Russian officials involved in human rights abuses.
“I know that the day will come when the darkness engulfing our country will dissipate,” he told the court in remarks posted on his Twitter account. “This day will come as inevitably as spring comes to replace even the frostiest winter.”
Kara-Murza was an associate of Russian opposition leader and fierce Putin critic Boris Nemtsov, who was assassinated near the Kremlin in 2015.
In 2011-12, Kara-Murza and Nemtsov lobbied for passage of the Magnitsky Act in the U.S. The law was in response to the death in prison of Russian lawyer Sergei Magnitsky, who had exposed a tax fraud scheme. The law has enabled Washington to impose sanctions on Russians deemed to be human rights violators.
The judge in Kara-Murza’s trial, Sergei Podoprigorov, was among those sanctioned after ordering Magnitsky’s arrest in 2008. Podoprigorov had petitioned U.S. authorities in 2018 to lift the sanctions against him, according to Kara-Murza’s lawyer, Vadim Prokhorov. During Kara-Murza’s trial, Prokhorov twice asked Podoprigorov to recuse himself, to no avail, Russian media reported.
Kara-Murza had been a friend of Sen. John McCain and was a pallbearer at his 2018 funeral. McCain’s choice of the Russian dissident as a pallbearer was widely seen as a slap at then-President Donald Trump, a fellow Republican who was often criticized by the senator for what he saw as having a cozy relationship with Putin. Kara-Murza had worked with McCain on pushing anti-Putin measures through Congress.
The politician and activist survived poisonings in 2015 and 2017 that he blamed on the Kremlin. Russian officials have denied responsibility.
Amnesty International denounced Kara-Murza’s sentence as “yet another chilling example of the systematic repression of civil society, which has broadened and accelerated under the Kremlin since Russia’s invasion of Ukraine last year.”
The group declared Kara-Murza a prisoner of conscience, convicted for his political beliefs, and demanded his immediate and unconditional release.
Memorial, one of Russia’s oldest and most prominent human rights organizations that was named a co-winner of the 2022 Nobel Peace Prize along with human rights defenders from Ukraine and Belarus, also has named Kara-Murza as a political prisoner.
Memorial’s head Yan Rachinsky described the sentence as “monstrous,” adding that it reflected the authorities’ fear of criticism and “marked a difference between today’s Russia and civilized countries.”
British and U.S. ambassadors to Russia called for Kara-Murza’s immediate release, speaking to reporters on the steps of the Moscow courthouse. Western governments strongly condemned the conviction.
“Vladimir Kara-Murza bravely denounced Russia’s invasion of Ukraine for what it was — a blatant violation of international law and the U.N. Charter,” British Foreign Secretary James Cleverly said in a statement.
The Foreign Office said it summoned Russian Ambassador Andrey Kelin over the conviction. The U.K. previously sanctioned the presiding judge for human rights violations in another case and said it would consider taking further action to hold people accountable in Kara-Murza’s case.
The U.S. State Department praised Kara-Murza along with jailed opposition leader Alexei Navalny, Yashin and “many others who serve their country and their fellow citizens at great personal cost by boldly standing up for human rights and fundamental freedoms.” It renewed its call for the release of Kara-Murza and more than 400 other political prisoners in Russia.
The U.N. Human Rights Chief Volker Türk called the sentence “another blow to the rule of law and civic space in the Russian Federation.”
Former Arizona state Rep. César N. Chávez, a Democrat who was vice chairman of international affairs committee to the legislature when Kara-Murza gave his speech, called the sentence “appalling and sad to those of us who live in a free society.”
Kremlin spokesman Dmitry Peskov refused to comment.
Kara-Murza’s health has deteriorated in custody, leading to the development of polyneuropathy — disease of or damage to nerves — in both his feet, according to his lawyers.
Lawyer Prokhorov told German public broadcaster Deutsche Welle on Monday that the politician was handed “in essence, a death sentence.”
AP News
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
NOVA YORK - O FBI prendeu duas pessoas esta manhã na cidade de Nova York por seu papel na operação de uma delegacia de polícia secreta em nome do regime comunista da China.
Agentes do FBI prenderam Lu Jianwang e Chen Jinping na cidade de Nova York em 17 de abril por seu suposto papel na condução de uma campanha internacional de repressão de uma delegacia de polícia secreta em Nova York, segundo o Departamento de Justiça (DOJ).
Os promotores disseram que a dupla conspirou para trabalhar como agentes do regime comunista da China e recebeu ordens do regime para rastrear e silenciar dissidentes chineses que vivem nos Estados Unidos.
O promotor distrital dos EUA, Breon Peace, disse que o esforço revelou uma imensa violação da soberania americana pelo Partido Comunista Chinês (PCC) e uma violação flagrante do direito internacional.
“Esta acusação revela a violação flagrante do governo chinês da soberania de nossa nação ao estabelecer uma delegacia de polícia secreta no meio da cidade de Nova York”, disse Peace em entrevista coletiva no Brooklyn.
“Imagine o NYPD abrindo uma delegacia de polícia secreta não declarada em Pequim.”
A America ChangLe Association em Nova York em 6 de outubro de 2022. Um posto avançado da polícia chinesa no exterior em Nova York, chamado Fuzhou Police Overseas Service Station, está localizado dentro do prédio da associação. (Samira Bouaou/The Epoch Times)
Peace disse que os dois réus estabeleceram a delegacia de polícia secreta em Nova York a mando do PCCh e conduziram esquemas de repressão transnacionais em coordenação com o Ministério de Segurança Pública do regime.
Além disso, disse ele, a dupla procurou destruir as evidências da conspiração quando descobriram que o FBI estava investigando o local.
“Conforme alegado, os réus foram instruídos a cumprir as ordens [da China], incluindo ajudar a localizar um dissidente chinês que vive nos Estados Unidos, e obstruíram nossa investigação ao deletar suas comunicações com um funcionário do Ministério de Segurança Pública da China”, disse Peace.
Além das acusações de conspiração e obstrução da justiça, os documentos judiciais alegam que Lu trabalhou para o regime do PCCh nos Estados Unidos desde pelo menos 2015.
Naquela época, afirmam os documentos, Lu se envolveu em protestos em Washington, em apoio ao líder do PCCh, Xi Jinping. Ele foi instruído a fazer isso pelas autoridades do PCCh na China e até recebeu uma placa do regime como agradecimento por seus esforços, afirmam os documentos.
Mais tarde, Lu ajudou a coordenar ameaças de violência contra um dissidente chinês e sua família na tentativa de forçar a pessoa a retornar à China para ser presa pelas autoridades do PCC, segundo documentos judiciais.
Lu também contratou outro agente por meio da delegacia de polícia secreta para “rastrear um residente dos EUA em solo americano” e silenciá-lo em nome do regime, a fim de “proteger sua visão de mundo autoritária”, disse Peace.
Ao “alvejar membros da diáspora chinesa” por meio do uso ilícito de delegacias de polícia secretas, a dupla “violou repetida e flagrantemente a soberania de nossa nação”, disse Peace.
Em dois casos separados anunciados ao mesmo tempo, o DOJ disse que também estava acusando 40 autoridades e policiais chineses por conduzir uma campanha coordenada de assédio contra chineses que vivem na cidade de Nova York e em outras partes dos Estados Unidos.
Todos os réus acusados nesses casos atualmente residem na China
Agentes do FBI prenderam Lu Jianwang e Chen Jinping na cidade de Nova York em 17 de abril por seu suposto papel na condução de uma campanha internacional de repressão de uma delegacia de polícia secreta em Nova York, segundo o Departamento de Justiça (DOJ).
Os promotores disseram que a dupla conspirou para trabalhar como agentes do regime comunista da China e recebeu ordens do regime para rastrear e silenciar dissidentes chineses que vivem nos Estados Unidos.
O promotor distrital dos EUA, Breon Peace, disse que o esforço revelou uma imensa violação da soberania americana pelo Partido Comunista Chinês (PCC) e uma violação flagrante do direito internacional.
“Esta acusação revela a violação flagrante do governo chinês da soberania de nossa nação ao estabelecer uma delegacia de polícia secreta no meio da cidade de Nova York”, disse Peace em entrevista coletiva no Brooklyn.
“Imagine o NYPD abrindo uma delegacia de polícia secreta não declarada em Pequim.”
A America ChangLe Association em Nova York em 6 de outubro de 2022. Um posto avançado da polícia chinesa no exterior em Nova York, chamado Fuzhou Police Overseas Service Station, está localizado dentro do prédio da associação. (Samira Bouaou/The Epoch Times)
Peace disse que os dois réus estabeleceram a delegacia de polícia secreta em Nova York a mando do PCCh e conduziram esquemas de repressão transnacionais em coordenação com o Ministério de Segurança Pública do regime.
Além disso, disse ele, a dupla procurou destruir as evidências da conspiração quando descobriram que o FBI estava investigando o local.
“Conforme alegado, os réus foram instruídos a cumprir as ordens [da China], incluindo ajudar a localizar um dissidente chinês que vive nos Estados Unidos, e obstruíram nossa investigação ao deletar suas comunicações com um funcionário do Ministério de Segurança Pública da China”, disse Peace.
Além das acusações de conspiração e obstrução da justiça, os documentos judiciais alegam que Lu trabalhou para o regime do PCCh nos Estados Unidos desde pelo menos 2015.
Naquela época, afirmam os documentos, Lu se envolveu em protestos em Washington, em apoio ao líder do PCCh, Xi Jinping. Ele foi instruído a fazer isso pelas autoridades do PCCh na China e até recebeu uma placa do regime como agradecimento por seus esforços, afirmam os documentos.
Mais tarde, Lu ajudou a coordenar ameaças de violência contra um dissidente chinês e sua família na tentativa de forçar a pessoa a retornar à China para ser presa pelas autoridades do PCC, segundo documentos judiciais.
Lu também contratou outro agente por meio da delegacia de polícia secreta para “rastrear um residente dos EUA em solo americano” e silenciá-lo em nome do regime, a fim de “proteger sua visão de mundo autoritária”, disse Peace.
Ao “alvejar membros da diáspora chinesa” por meio do uso ilícito de delegacias de polícia secretas, a dupla “violou repetida e flagrantemente a soberania de nossa nação”, disse Peace.
Em dois casos separados anunciados ao mesmo tempo, o DOJ disse que também estava acusando 40 autoridades e policiais chineses por conduzir uma campanha coordenada de assédio contra chineses que vivem na cidade de Nova York e em outras partes dos Estados Unidos.
Todos os réus acusados nesses casos atualmente residem na China
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
macau5m Escreveu:O comunismo tem tanta aversão pelos USA que lhes tolda o cérebro.
É o Chinês a dizer que os USA devem parar de dar armas á Ucrânia.
Agora vem o Lula dizer a mesma coisa.
Será que estas criaturas não percebem que quando um ladrão está a assaltar uma casa e chama a policia, quem tem que sair é o ladrão e não a policia.
Não tenho nada contra os líderes não tomarem partidos pela Rússia ou pela China ou pelos USA!!
No entanto acho interessante culparem o ocidente por estar a prolongar a guerra!!! Mas então o que é que o Brasil fez para que a guerra não se arrastasse por um ano? O que será que o Lula defende então para que a guerra pare? Será que defende que a Ucrânia simplesmente aceite a invasão da Rússia?
Será que o Brasil terá a mesma opinião de negociação se outro país seu vizinho, resolver ficar com uma parte da Amazónia ou qualquer outro território?
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Nova lei de Putin impede russos de fugirem à guerra
Vladimir Putin aprovou uma lei que proíbe os convocados pelo exército de saírem da Rússia desde que recebem a notificação para se apresentarem. A nova legislação inclui todos os homens em idade militar.
https://tvi.iol.pt/noticias/videos/russia/nova-lei-de-putin-impede-russos-de-fugirem-a-guerra/643a92800cf2cf92250290f8
https://www.publico.pt/2023/04/11/mundo/noticia/russia-quer-sistema-electronico-recrutamento-evitar-fuga-servico-militar-2045740
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/russia-prepara-lei-que-trava-fuga-de-mobilizados-para-a-guerra-convocatorias-por-email-proibicao-de-viajar-conduzir-registar-casa-e-ate-de-pedir-credito/20230412/6436b6d90cf2cf92250220ce
Abraço,
Pepe
Querer é poder.
Pepe
Querer é poder.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O comunismo tem tanta aversão pelos USA que lhes tolda o cérebro.
É o Chinês a dizer que os USA devem parar de dar armas á Ucrânia.
Agora vem o Lula dizer a mesma coisa.
Será que estas criaturas não percebem que quando um ladrão está a assaltar uma casa e chama a policia, quem tem que sair é o ladrão e não a policia.
É o Chinês a dizer que os USA devem parar de dar armas á Ucrânia.
Agora vem o Lula dizer a mesma coisa.
Será que estas criaturas não percebem que quando um ladrão está a assaltar uma casa e chama a policia, quem tem que sair é o ladrão e não a policia.
Que nunca por vencidos se conheçam
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Tudo o que se passa no Ocidente é preocupante destruímos os nossos valores para que outros se instalem no seu lugar , tenho acompanhado a luta dos habitantes de uma localidade em França para continuar com a sua estátua de São Miguel Arcanjo numa praça em Les Sables d'Olonne na Venndée
.Em março de 2022, realizou um referendo no qual 94,5% dos 4.593 eleitores apoiaram a manutenção da estátua na praça.
Mas a tempestade «Woke» atingiu as Areias de Olonne isto patrocinado pelos tribunais está semana podíamos saber que o povo perdeu .“ O Conselho de Estado rejeitou o recurso de de Sables-d'Olonne é culminar de um longo processo judicial.”
A estátua vai ser desmontada diz o presidente da câmara «Eles terão sua remoção , mas nunca terão nossos corações!»
Um artigo que da que pensar
“A nova esquerda e os polícias da sensibilidade
Tal como as purgas estalinistas, os novos linchamentos, que começam por exterminar o inimigo externo, acabam a exterminar também os exterminadores, o inimigo interno.
No entanto, como a Política se prende com o ser (a História), que conta muito para o dever ser (a Filosofia), nos últimos trinta anos, com a história acontecida, a Esquerda mudou de filosofia. O fim da URSS e a transição da China para o capitalismo de direcção central fez também com que a Esquerda perdesse os seus Estados tutelares, sobretudo a URSS, que assegurava parte da sua direcção ideológica e logística.
O resultado foi o desaparecimento na Europa dos partidos comunistas; os que restam, o grego e o português, andam pelos 5% nas votações nacionais. Assim, o que ficou ou passou a ser a esquerda radical são partidos do tipo PODEMOS ou BE, com uma ideologia desligada do proletariado, do mundo do trabalho e da luta de classes e voltada para novas clivagens e novos binómios de opressor/oprimido, ou de ofensor/ofendido, com vista à transformação radical da sociedade e do homem. Esta transformação não se quer já fazer através do proletariado e da revolução comunista, mas por via de um processo gramsciano assente na hegemonia cultural e na legislação avançada em favor de minorias sortidas, vítimas de uma opressão levada a cabo, ao longo do tempo, por um opressor-tipo: o ocidental branco, cristão e heterossexual. É um processo assente na vitimização e na denúncia, com origem nas universidades norte-americanas, que procura o domínio das mentalidades através de uma revolução conceptual que ataca, não só as bases ético-institucionais das comunidades humanas – a religião, a nação, a família, a propriedade e as identidades que delas derivam –, mas a própria ideia do humano, até na determinação biológica.
As novas cruzadas
Trata-se, como sempre, de impor uma nova utopia, mas agora por outros meios. Não se recorre já ao terror físico directo e generalizado, aos campos de extermínio, aos Gulags da URSS, aos massacres da Revolução Cultural e dos kmers vermelhos ou da Etiópia socialista de Mengistu. Também já não se matam os católicos, como na revolução mexicana ou na Espanha republicana de 1936. São métodos caídos em desuso, até porque, mesmo que alguns líderes mais zelosos e zelotas os quisessem usar, não teriam muitos seguidores entre as bases, às quais repugna o uso comprometido da violência física. Em contrapartida, estão abertas à denúncia e à participação no moderno sucedâneo do auto de fé e do enforcamento em praça pública e prontas para um bom linchamento colectivo – ético, moral, cultural e intelectual – em nome de novas ortodoxias. Linchamento esse que, tal como a purga estalinista, começa por exterminar o inimigo externo e acaba a exterminar também o exterminador, o inimigo interno.
Vindas de uma cultura libertária – a da revolução sexual dos anos 60, inspirada por Sade e Marcuse – e operando num clima de materialismo consumista, as novas esquerdas, essencialmente urbanas e burguesas, retomaram o assalto ao poder através do domínio das mentalidades.
O objectivo começou por ser catequizar as elites da Academia e dos media, senhoras dos multiplicadores do poder cultural. E a Geopolítica ajudou: com o fim da Guerra Fria e do perigo comunista, os partidos conservadores e cristãos democratas, da direita e do centro-direita, abandonaram os valores nacionais e religiosos e embarcaram num centrão promíscuo com as chamadas esquerdas moderadas. Se não aderiram aos valores da Esquerda, deixaram de os combater.
Paralelamente a este movimento, e na linha da frente da política externa americana, surgiram, há vinte anos, os neoconservadores que, aproveitando o clima de medo no Ocidente criado pelo megaterrorismo, lançaram uma cruzada de globalismo democrático, pretendendo impor, pela força, o modelo euro-americano a todo o universo. O que, por ser contra a natureza das coisas, tinha de acabar mal.
Daqui vieram as guerras perdidas do Iraque e do Afeganistão, e um recuo progressivo da influência militar e diplomática dos Estados Unidos e do Ocidente em áreas importantes como o Médio Oriente e o mundo islâmico, bem como na América do Sul e em parte da África. A missionação democrática armada foi um fracasso e a República Popular da China ganhou aí espaço.
As esquerdas radicais prosseguiram, entretanto, o seu caminho, concentrando-se, até à paranóia, na missionação. O Wokismo, que começou por combater a marginalização dos afro-americanos e a punição e discriminação das minorias sexuais, está hoje, no mundo euro-americano, transformado num activismo agressivo, maniqueísta e simplista, instrumentalizado por zelosos comissários políticos da vitimização, da denúncia e da guetização.
De perseguidos a perseguidores
À semelhança do que aconteceu com outras minorias perseguidas na História – que ao passarem a ser toleradas, passaram a querer ser dominantes e a perseguir–, as novas esquerdas querem agora impor a sua moral de um modo totalitário. Totalitário no tempo e no espaço, porque, não se contentando com o presente, avançam com as suas novas regras e valores para julgar e punir o passado. Assim, depois da vandalização e remoção de estátuas (inspirada talvez na meritória acção purgatória do Estado Islâmico em Palmira), depois do banimento puro e simples, depois do estabelecimento de regras e de elencos para novas ficções fílmicas ou outras, passam agora à reescrita e à revisão das obras. Abriu-se assim todo um apetecível nicho de mercado, para onde concorrem já os vampiros das novas profissões: os activistas dos observatórios e os “sensitivity experts”.
Num desenfreado novo-riquismo censório, aproveitando o medo imposto pela conivência dos políticos e dos capitalistas progressistas e de alguns “intelectuais orgânicos” e usando um catálogo infinito de micro-sensibilidades e de micro-ofensas, os todo-poderosos “sensitivity experts” ocupam agora os melhores gabinetes nas editoras e produtoras. Ou não fossem eles os supervisores ou super-censores que ditam o que se pode ou não pode publicar ou filmar e o que é que, nas obras de autores populares – como Agatha Christie, Ian Flemming, Enyd Bliton, J K Rowlings –, se deve obliterar ou reescrever para não ferir certas susceptibilidades.
Quem são estes “sensitivity experts”, porta-vozes de todas as minorias potencialmente chocáveis e corta-vozes de todos os autores potencialmente chocantes? Quem são eles, que transformam em tímidos amadores da arte os antigos funcionários que, ao serviço da “moral católica e tradicional” do nosso país, pintavam púdicos fatos de banho nas estampas dos calendários e das “revistas para homens”, para não ferir o recato e perturbar o decoro das famílias? É que nesses censórios outros tempos, a literatura portuguesa era estudada nos liceus tal e qual – e por um manual, aliás excelente, de dois professores comunistas: António José Saraiva e Óscar Lopes.
Hoje, um dos alvos da purga dos professores e professoras das universidades norte-americanas são os chamados Estudos Clássicos, antro de “supremacia branca”, de “sexismo” e de “machismo”. Na América, land of the Free and home of the Brave, ter a libertária bravura de remover a Odisseia do currículo escolar é a coroa de glória de muito professor de liceu. Chaucer também já foi varrido de alguns manuais pela mais que evidente “masculinidade tóxica” dos seus Canterbury Tales; e Mark Twain, devidamente admoestado pelo uso de linguagem racista em Huckleberry Finn, está já a ser corrigido. E se Harper Lee achava que ia passar na fina peneira dos futuros “sensitivity experts” com o seu clássico anti-racista Não Matem a Cotovia, estava muito enganada: o livro é obviamente para banir, já que glorifica o papel salvífico do “branco bom”, através do herói, Atticus Finch (interpretado por Gregory Peck na versão cinematográfica).
A literatura e o cinema para crianças têm agora também de ser inclusivos; e como não é fácil inventar novas histórias minimamente empolgantes que obedeçam aos apertados crivos dos zelotas, vá de soterrar em purpurina e arco-íris os clássicos infantis; vá de colorir ou de injectar hormonas e mudar o sexo a velhas personagens ou de introduzir variantes não-binárias nos finais felizes.
Esta é a ofensiva Woke das novas esquerdas, a que nos promete uma nova e auspiciosa humanidade, uma ofensiva por enquanto ainda semi-acantonada na América do Norte e no Reino Unido, mas dando já os primeiros passos na Europa continental, graças ao clima de simpatia encorajadora de entidades como a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, as Nações Unidas, e à simpatia ou neutralidade benevolente de grande parte dos media. E, sobretudo, graças ao silêncio cúmplice das direitas moderadas e centristas, que, perante tão ponderadas, benignas e inofensivas esquerdas, nada mais lhes ocorre do que condenar veementemente os populismos dos Trumps e Bolsonaros ou a intolerante repressão de Orbán e dos polacos (que, vá-se lá a saber porquê, não querem que a cruzada LGBT lhes invada as escolas).
A conclusão devia ser clara, mas é obscurecida pela propaganda e pela preocupação da generalidade da comunicação social de ocultar os factos que não convêm à narrativa ideológica e de comentar e analisar como causas o que são consequências – os sucessos eleitorais de Trump e de Bolsonaro ou a ascensão dos partidos nacionais e identitários.
São fruto do protesto dos cidadãos abandonados pelas classes políticas estabelecidas no poder, alheadas da realidade e encantadas com o admirável mundo fictício das novas esquerdas.
De JNP
Observador
.Em março de 2022, realizou um referendo no qual 94,5% dos 4.593 eleitores apoiaram a manutenção da estátua na praça.
Mas a tempestade «Woke» atingiu as Areias de Olonne isto patrocinado pelos tribunais está semana podíamos saber que o povo perdeu .“ O Conselho de Estado rejeitou o recurso de de Sables-d'Olonne é culminar de um longo processo judicial.”
A estátua vai ser desmontada diz o presidente da câmara «Eles terão sua remoção , mas nunca terão nossos corações!»
Um artigo que da que pensar
“A nova esquerda e os polícias da sensibilidade
Tal como as purgas estalinistas, os novos linchamentos, que começam por exterminar o inimigo externo, acabam a exterminar também os exterminadores, o inimigo interno.
No entanto, como a Política se prende com o ser (a História), que conta muito para o dever ser (a Filosofia), nos últimos trinta anos, com a história acontecida, a Esquerda mudou de filosofia. O fim da URSS e a transição da China para o capitalismo de direcção central fez também com que a Esquerda perdesse os seus Estados tutelares, sobretudo a URSS, que assegurava parte da sua direcção ideológica e logística.
O resultado foi o desaparecimento na Europa dos partidos comunistas; os que restam, o grego e o português, andam pelos 5% nas votações nacionais. Assim, o que ficou ou passou a ser a esquerda radical são partidos do tipo PODEMOS ou BE, com uma ideologia desligada do proletariado, do mundo do trabalho e da luta de classes e voltada para novas clivagens e novos binómios de opressor/oprimido, ou de ofensor/ofendido, com vista à transformação radical da sociedade e do homem. Esta transformação não se quer já fazer através do proletariado e da revolução comunista, mas por via de um processo gramsciano assente na hegemonia cultural e na legislação avançada em favor de minorias sortidas, vítimas de uma opressão levada a cabo, ao longo do tempo, por um opressor-tipo: o ocidental branco, cristão e heterossexual. É um processo assente na vitimização e na denúncia, com origem nas universidades norte-americanas, que procura o domínio das mentalidades através de uma revolução conceptual que ataca, não só as bases ético-institucionais das comunidades humanas – a religião, a nação, a família, a propriedade e as identidades que delas derivam –, mas a própria ideia do humano, até na determinação biológica.
As novas cruzadas
Trata-se, como sempre, de impor uma nova utopia, mas agora por outros meios. Não se recorre já ao terror físico directo e generalizado, aos campos de extermínio, aos Gulags da URSS, aos massacres da Revolução Cultural e dos kmers vermelhos ou da Etiópia socialista de Mengistu. Também já não se matam os católicos, como na revolução mexicana ou na Espanha republicana de 1936. São métodos caídos em desuso, até porque, mesmo que alguns líderes mais zelosos e zelotas os quisessem usar, não teriam muitos seguidores entre as bases, às quais repugna o uso comprometido da violência física. Em contrapartida, estão abertas à denúncia e à participação no moderno sucedâneo do auto de fé e do enforcamento em praça pública e prontas para um bom linchamento colectivo – ético, moral, cultural e intelectual – em nome de novas ortodoxias. Linchamento esse que, tal como a purga estalinista, começa por exterminar o inimigo externo e acaba a exterminar também o exterminador, o inimigo interno.
Vindas de uma cultura libertária – a da revolução sexual dos anos 60, inspirada por Sade e Marcuse – e operando num clima de materialismo consumista, as novas esquerdas, essencialmente urbanas e burguesas, retomaram o assalto ao poder através do domínio das mentalidades.
O objectivo começou por ser catequizar as elites da Academia e dos media, senhoras dos multiplicadores do poder cultural. E a Geopolítica ajudou: com o fim da Guerra Fria e do perigo comunista, os partidos conservadores e cristãos democratas, da direita e do centro-direita, abandonaram os valores nacionais e religiosos e embarcaram num centrão promíscuo com as chamadas esquerdas moderadas. Se não aderiram aos valores da Esquerda, deixaram de os combater.
Paralelamente a este movimento, e na linha da frente da política externa americana, surgiram, há vinte anos, os neoconservadores que, aproveitando o clima de medo no Ocidente criado pelo megaterrorismo, lançaram uma cruzada de globalismo democrático, pretendendo impor, pela força, o modelo euro-americano a todo o universo. O que, por ser contra a natureza das coisas, tinha de acabar mal.
Daqui vieram as guerras perdidas do Iraque e do Afeganistão, e um recuo progressivo da influência militar e diplomática dos Estados Unidos e do Ocidente em áreas importantes como o Médio Oriente e o mundo islâmico, bem como na América do Sul e em parte da África. A missionação democrática armada foi um fracasso e a República Popular da China ganhou aí espaço.
As esquerdas radicais prosseguiram, entretanto, o seu caminho, concentrando-se, até à paranóia, na missionação. O Wokismo, que começou por combater a marginalização dos afro-americanos e a punição e discriminação das minorias sexuais, está hoje, no mundo euro-americano, transformado num activismo agressivo, maniqueísta e simplista, instrumentalizado por zelosos comissários políticos da vitimização, da denúncia e da guetização.
De perseguidos a perseguidores
À semelhança do que aconteceu com outras minorias perseguidas na História – que ao passarem a ser toleradas, passaram a querer ser dominantes e a perseguir–, as novas esquerdas querem agora impor a sua moral de um modo totalitário. Totalitário no tempo e no espaço, porque, não se contentando com o presente, avançam com as suas novas regras e valores para julgar e punir o passado. Assim, depois da vandalização e remoção de estátuas (inspirada talvez na meritória acção purgatória do Estado Islâmico em Palmira), depois do banimento puro e simples, depois do estabelecimento de regras e de elencos para novas ficções fílmicas ou outras, passam agora à reescrita e à revisão das obras. Abriu-se assim todo um apetecível nicho de mercado, para onde concorrem já os vampiros das novas profissões: os activistas dos observatórios e os “sensitivity experts”.
Num desenfreado novo-riquismo censório, aproveitando o medo imposto pela conivência dos políticos e dos capitalistas progressistas e de alguns “intelectuais orgânicos” e usando um catálogo infinito de micro-sensibilidades e de micro-ofensas, os todo-poderosos “sensitivity experts” ocupam agora os melhores gabinetes nas editoras e produtoras. Ou não fossem eles os supervisores ou super-censores que ditam o que se pode ou não pode publicar ou filmar e o que é que, nas obras de autores populares – como Agatha Christie, Ian Flemming, Enyd Bliton, J K Rowlings –, se deve obliterar ou reescrever para não ferir certas susceptibilidades.
Quem são estes “sensitivity experts”, porta-vozes de todas as minorias potencialmente chocáveis e corta-vozes de todos os autores potencialmente chocantes? Quem são eles, que transformam em tímidos amadores da arte os antigos funcionários que, ao serviço da “moral católica e tradicional” do nosso país, pintavam púdicos fatos de banho nas estampas dos calendários e das “revistas para homens”, para não ferir o recato e perturbar o decoro das famílias? É que nesses censórios outros tempos, a literatura portuguesa era estudada nos liceus tal e qual – e por um manual, aliás excelente, de dois professores comunistas: António José Saraiva e Óscar Lopes.
Hoje, um dos alvos da purga dos professores e professoras das universidades norte-americanas são os chamados Estudos Clássicos, antro de “supremacia branca”, de “sexismo” e de “machismo”. Na América, land of the Free and home of the Brave, ter a libertária bravura de remover a Odisseia do currículo escolar é a coroa de glória de muito professor de liceu. Chaucer também já foi varrido de alguns manuais pela mais que evidente “masculinidade tóxica” dos seus Canterbury Tales; e Mark Twain, devidamente admoestado pelo uso de linguagem racista em Huckleberry Finn, está já a ser corrigido. E se Harper Lee achava que ia passar na fina peneira dos futuros “sensitivity experts” com o seu clássico anti-racista Não Matem a Cotovia, estava muito enganada: o livro é obviamente para banir, já que glorifica o papel salvífico do “branco bom”, através do herói, Atticus Finch (interpretado por Gregory Peck na versão cinematográfica).
A literatura e o cinema para crianças têm agora também de ser inclusivos; e como não é fácil inventar novas histórias minimamente empolgantes que obedeçam aos apertados crivos dos zelotas, vá de soterrar em purpurina e arco-íris os clássicos infantis; vá de colorir ou de injectar hormonas e mudar o sexo a velhas personagens ou de introduzir variantes não-binárias nos finais felizes.
Esta é a ofensiva Woke das novas esquerdas, a que nos promete uma nova e auspiciosa humanidade, uma ofensiva por enquanto ainda semi-acantonada na América do Norte e no Reino Unido, mas dando já os primeiros passos na Europa continental, graças ao clima de simpatia encorajadora de entidades como a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, as Nações Unidas, e à simpatia ou neutralidade benevolente de grande parte dos media. E, sobretudo, graças ao silêncio cúmplice das direitas moderadas e centristas, que, perante tão ponderadas, benignas e inofensivas esquerdas, nada mais lhes ocorre do que condenar veementemente os populismos dos Trumps e Bolsonaros ou a intolerante repressão de Orbán e dos polacos (que, vá-se lá a saber porquê, não querem que a cruzada LGBT lhes invada as escolas).
A conclusão devia ser clara, mas é obscurecida pela propaganda e pela preocupação da generalidade da comunicação social de ocultar os factos que não convêm à narrativa ideológica e de comentar e analisar como causas o que são consequências – os sucessos eleitorais de Trump e de Bolsonaro ou a ascensão dos partidos nacionais e identitários.
São fruto do protesto dos cidadãos abandonados pelas classes políticas estabelecidas no poder, alheadas da realidade e encantadas com o admirável mundo fictício das novas esquerdas.
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Opcard Escreveu:Uma vergonha um inimigo dos nossos valores democráticos e culturais amigos das duas maiores ditadoras que nos querem destruir é convidado de honra no 25 de abril , sinto nojo , não quero ver .
“Guerra na Ucrânia: os EUA devem parar de «incentivar» o conflito, diz Lula na China”
Quem manda nisto tudo é a China ainda tens dúvidas. Não é só o Lula grande parte dos lideres são discípulos da disciplina chinesa e dos princípios do Partido Comunista Chines, tanto que chegam ao extremo de adoptar algumas medidas menos liberais que a própria China. Pelo menos a China protege os próprios cidadãos.
Ainda há pouco foi lá o Macron oferecer tecnologia de ponta e acordos comerciais.
Todos os anos temos menos direitos e mais obrigações a longo prazo vamos ser colonizados e completamente escravizados. Os imbecis das esquerdas consideram que só os brancos é que são racistas, o resto dos povos não é racista, mas somo todos iguais. Sempre nas incoerências típicas dos amantes do controlo e da opressão.
A mente ocidental foi completamente manipulada e formatada, hoje em dia estás numa reunião fala a mulher e ou o homem não branco e toda a gente aplaude como se fossem os gurus, quando fala o homem branco é posto em causa e escrutinado. Estão completamente formatados e é uma doença que se espalhou pela Europa toda.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Àlvaro Escreveu:O problema do Brasil é que a alternativa a Lula é Bolsonaro. Isso é dremático, o Povo é obrigado a escolher entre a lama e o atasqueiro.
É mesmo isso.
“Buy high, sell higher...”.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O problema do Brasil é que a alternativa a Lula é Bolsonaro. Isso é dremático, o Povo é obrigado a escolher entre a lama e o atasqueiro. 

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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Uma vergonha um inimigo dos nossos valores democráticos e culturais amigos das duas maiores ditadoras que nos querem destruir é convidado de honra no 25 de abril , sinto nojo , não quero ver .
“Guerra na Ucrânia: os EUA devem parar de «incentivar» o conflito, diz Lula na China”
“Guerra na Ucrânia: os EUA devem parar de «incentivar» o conflito, diz Lula na China”
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
BearManBull Escreveu:Sarcasmo. Mas fico satisfeito que dês por certo que é um branco racista.
Eu não comentei absolutamente nada disso.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Quem está ligado:
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