Preço da privatização mínimo de 2,21 euros
2 mensagens
|Página 1 de 1
Preço da privatização mínimo de 2,21 euros
Preço da privatização mínimo de 2,21 euros
Estado vai encaixar 453 milhões de euros na quinta fase de privatização da EDP
O Estado português vai encaixar 452,9 milhões de euros na quinta fase de privatização da EDP, através da venda directa de uma tranche máxima de 6,84% à própria eléctrica, que após a compra, terá um prazo máximo de 15 dias para alienar à Cajastur. O preço da actual privatização não poderá ser inferior a 2,21 euros, valor que se encontra 29% abaixo do da quarta fase de privatização.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Estado português vai encaixar 452,9 milhões de euros na quinta fase de privatização da EDP, através da venda directa de uma tranche máxima de 6,84% à própria eléctrica, que após a compra, terá um prazo máximo de 15 dias para alienar à Cajastur. O preço da actual privatização não poderá ser inferior a 2,21 euros, valor que se encontra 29% abaixo do da quarta fase de privatização.
Em paralelo com o aumento de capital em curso, a eléctrica está a ser alvo da quinta fase de privatização, na qual o Estado vai reduzir a sua posição para permitir a entrada da Cajastur no capital da Energias de Portugal – EDP [Cot].
No prospecto da operação, a EDP diz que a venda directa, prevista no decreto-lei de reprivatização, terá por objecto acções da Direcção-Geral do Tesouro que irá alienar acções à eléctrica por um valor de 453,9 milhões de euros. A EDP, por seu lado, terá um prazo máximo de 15 dias para vender a totalidade das mesmas à Cajastur, por um preço não superior.
Além do encaixe com a privatização o Estado vai alienar os direitos de subscrição do aumento de capital, correspondentes à sua participação, aproveitando o aumento de capital para reduzir ainda mais a posição no capital da eléctrica.
A Direcção-Geral do Tesouro tem actualmente cerca de 568,9 milhões de títulos da EDP, correspondente a 19,12% do capital social. No prospecto da operação, a empresa avança ainda que o número de acções a alienar no âmbito da venda directa não poderá ultrapassar os 205.274.906 títulos.
Tendo em conta o valor da operação e o número máximo estabelecido de acções a vender, o preço da quinta fase de privatização – já ajustado ao aumento de capital - não poderá ser inferior a 2,21 euros.
Este valor, é idêntico ao da primeira fase de privatização da eléctrica, ocorrida em Junho de 1997, na qual o Estado alienou títulos a 2,24 euros (preço ainda não ajustado ao aumento de capital).
A segunda fase de privatização da eléctrica consistiu na venda directa de acções à Iberdrola e na terceira fase, a eléctrica alienou acções ao público a 4,29 euros. Em Outubro de 2000, ocorreu a quarta e última fase de privatização da empresa, com um preço de venda ao público de 3,10 euros.
A empresa liderada por João Talone já solicitou a admissão à cotação das 656,5 milhões de acções que vão resultar do aumento de capital, bem como desta tranche máxima de 205,3 milhões de títulos. Note-se que a actual posição da Direcção-Geral do Tesouro está emitida, mas não admitida à cotação na Euronext Lisbon.
A EDP prevê que a admissão ocorra após o registo comercial do aumento de capital, ou seja, por volta do dia 7 de Dezembro.
As acções da EDP negociavam em subida de 0,43% para os 2,36 euros, no último dia em que o papel negoceia com os direitos do aumento de capital incorporados
Estado vai encaixar 453 milhões de euros na quinta fase de privatização da EDP
O Estado português vai encaixar 452,9 milhões de euros na quinta fase de privatização da EDP, através da venda directa de uma tranche máxima de 6,84% à própria eléctrica, que após a compra, terá um prazo máximo de 15 dias para alienar à Cajastur. O preço da actual privatização não poderá ser inferior a 2,21 euros, valor que se encontra 29% abaixo do da quarta fase de privatização.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Estado português vai encaixar 452,9 milhões de euros na quinta fase de privatização da EDP, através da venda directa de uma tranche máxima de 6,84% à própria eléctrica, que após a compra, terá um prazo máximo de 15 dias para alienar à Cajastur. O preço da actual privatização não poderá ser inferior a 2,21 euros, valor que se encontra 29% abaixo do da quarta fase de privatização.
Em paralelo com o aumento de capital em curso, a eléctrica está a ser alvo da quinta fase de privatização, na qual o Estado vai reduzir a sua posição para permitir a entrada da Cajastur no capital da Energias de Portugal – EDP [Cot].
No prospecto da operação, a EDP diz que a venda directa, prevista no decreto-lei de reprivatização, terá por objecto acções da Direcção-Geral do Tesouro que irá alienar acções à eléctrica por um valor de 453,9 milhões de euros. A EDP, por seu lado, terá um prazo máximo de 15 dias para vender a totalidade das mesmas à Cajastur, por um preço não superior.
Além do encaixe com a privatização o Estado vai alienar os direitos de subscrição do aumento de capital, correspondentes à sua participação, aproveitando o aumento de capital para reduzir ainda mais a posição no capital da eléctrica.
A Direcção-Geral do Tesouro tem actualmente cerca de 568,9 milhões de títulos da EDP, correspondente a 19,12% do capital social. No prospecto da operação, a empresa avança ainda que o número de acções a alienar no âmbito da venda directa não poderá ultrapassar os 205.274.906 títulos.
Tendo em conta o valor da operação e o número máximo estabelecido de acções a vender, o preço da quinta fase de privatização – já ajustado ao aumento de capital - não poderá ser inferior a 2,21 euros.
Este valor, é idêntico ao da primeira fase de privatização da eléctrica, ocorrida em Junho de 1997, na qual o Estado alienou títulos a 2,24 euros (preço ainda não ajustado ao aumento de capital).
A segunda fase de privatização da eléctrica consistiu na venda directa de acções à Iberdrola e na terceira fase, a eléctrica alienou acções ao público a 4,29 euros. Em Outubro de 2000, ocorreu a quarta e última fase de privatização da empresa, com um preço de venda ao público de 3,10 euros.
A empresa liderada por João Talone já solicitou a admissão à cotação das 656,5 milhões de acções que vão resultar do aumento de capital, bem como desta tranche máxima de 205,3 milhões de títulos. Note-se que a actual posição da Direcção-Geral do Tesouro está emitida, mas não admitida à cotação na Euronext Lisbon.
A EDP prevê que a admissão ocorra após o registo comercial do aumento de capital, ou seja, por volta do dia 7 de Dezembro.
As acções da EDP negociavam em subida de 0,43% para os 2,36 euros, no último dia em que o papel negoceia com os direitos do aumento de capital incorporados
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
2 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: 947105jpsn, AC2719, Apramg, Bing [Bot], cali010201, Eduardo R., eurowire.financeiro, Kury Yozo, latbal, Lisboa_Casino, mjcsreis, nunorpsilva, O Magriço, Olhar Leonino, PAULOJOAO, PMP69, SerCyc, Shimazaki_2, Ugly bull e 166 visitantes