Analise Técnica de Gescartão
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medio prazo(longo)
curto prazo(neutro)
R- 12,00
S- 11,07~~ 10,40 - 10,20 - 10,00
Para curtissimo prazo, caso hoje não feche abaixo dos 11,25, poderá fazer uma inversão em alta,contudo é preciso cuidado pq está na terra de "ninguém", se estivesse em cima de um suporte sempre dava outra segurança
curto prazo(neutro)
R- 12,00
S- 11,07~~ 10,40 - 10,20 - 10,00
Para curtissimo prazo, caso hoje não feche abaixo dos 11,25, poderá fazer uma inversão em alta,contudo é preciso cuidado pq está na terra de "ninguém", se estivesse em cima de um suporte sempre dava outra segurança
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Uma quer dar 12 a outra quer receber 14.
Estão a estudar formas .....
Ainda não contactou terceiros...
(pelo estilo do tio Belmiro as negociações deveram aquecer, talvez mesmo aparecer(em) outro(s) interessado(s)(terceiros)para que ele saia o mais perto dos valores desejados - 14- )
tendo em conta que titulo tem muita volatilidade a coisa pode aquecer e ao pequeno rumor ou expectativa atacar os 14.
O intervalo 13,70€-14€ parece ser um target que se poderá apontar, com fecho de hoje a % ao atingir target é interessante.
Penso estarmos perante um titulo capaz de evoluir positivamente.
Estão a estudar formas .....
Ainda não contactou terceiros...
(pelo estilo do tio Belmiro as negociações deveram aquecer, talvez mesmo aparecer(em) outro(s) interessado(s)(terceiros)para que ele saia o mais perto dos valores desejados - 14- )
tendo em conta que titulo tem muita volatilidade a coisa pode aquecer e ao pequeno rumor ou expectativa atacar os 14.
O intervalo 13,70€-14€ parece ser um target que se poderá apontar, com fecho de hoje a % ao atingir target é interessante.
Penso estarmos perante um titulo capaz de evoluir positivamente.
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Camuflado
Sonae e Europac abordam fórmulas para clarificar o interesse estratégico na Gescartão
A Sonae e a Europac dizem que têm abordado fórmulas diversas visando a clarificação do interesse estratégico na Gescartão. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo reage às notícias veiculadas na imprensa de hoje, que davam contam que a Sonae estaria disposta a sair da Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonae e a Europac dizem que têm abordado fórmulas diversas visando a clarificação do interesse estratégico na Gescartão. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo reage às notícias veiculadas na imprensa de hoje, que davam contam que a Sonae estaria disposta a sair da Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
A edição de hoje do «Diário Económico», citando fontes não identificadas ligadas ao processo, noticiava que a Sonae SGPS [Cot] estará disposta a vender Gescartão a um preço de 14 euros por acção. O mesmo jornal avançou que os espanhóis da Europac estão dispostos a oferecer apenas 12 euros por acção.
A Sonae, num comunicado enviado à CMVM, diz que ela e a Europac, no âmbito das suas relações accionistas, «têm abordado fórmulas diversas visando a clarificação do interesse estratégico dos respectivos grupos, enquanto titulares daquela participação indirecta» na Gescartão.
A Gescartão é detida em 65% pela Imocapital, sociedade dominada em partes iguais pela Sonae SGPS e pela Europac. Para além disso a Sonae detém, ainda por via indirecta, uma participação de 3,58% no capital da própria Gescartão.
Tais abordagens, segundo o mesmo comunicado, «não se materializaram em qualquer solução cujos contornos constituam uma visão definitiva sobre a composição daqueles interesses e, muito menos, que se traduza numa proposta definitiva e vinculativa para a Sonae».
A Sonae avança ainda que «não desenvolveu quaisquer contactos com terceiros alheios à Imocapital tendo em vista a alienação da sua participação indirecta na Gescartão», mas o comunicado não esclarece se as abordagens, entre a Sonae e a Europac, poderão conduzir à saída de um dos grupos da Imocapital.
As acções da Gescartão, que esta manhã estiveram a valorizar um máximo de 9,19%, seguiam um ganho de 6,64% para os 11,75 euros. O máximo histórico foi fixado nos 12 euros.
A Sonae e a Europac dizem que têm abordado fórmulas diversas visando a clarificação do interesse estratégico na Gescartão. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo reage às notícias veiculadas na imprensa de hoje, que davam contam que a Sonae estaria disposta a sair da Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonae e a Europac dizem que têm abordado fórmulas diversas visando a clarificação do interesse estratégico na Gescartão. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo reage às notícias veiculadas na imprensa de hoje, que davam contam que a Sonae estaria disposta a sair da Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
A edição de hoje do «Diário Económico», citando fontes não identificadas ligadas ao processo, noticiava que a Sonae SGPS [Cot] estará disposta a vender Gescartão a um preço de 14 euros por acção. O mesmo jornal avançou que os espanhóis da Europac estão dispostos a oferecer apenas 12 euros por acção.
A Sonae, num comunicado enviado à CMVM, diz que ela e a Europac, no âmbito das suas relações accionistas, «têm abordado fórmulas diversas visando a clarificação do interesse estratégico dos respectivos grupos, enquanto titulares daquela participação indirecta» na Gescartão.
A Gescartão é detida em 65% pela Imocapital, sociedade dominada em partes iguais pela Sonae SGPS e pela Europac. Para além disso a Sonae detém, ainda por via indirecta, uma participação de 3,58% no capital da própria Gescartão.
Tais abordagens, segundo o mesmo comunicado, «não se materializaram em qualquer solução cujos contornos constituam uma visão definitiva sobre a composição daqueles interesses e, muito menos, que se traduza numa proposta definitiva e vinculativa para a Sonae».
A Sonae avança ainda que «não desenvolveu quaisquer contactos com terceiros alheios à Imocapital tendo em vista a alienação da sua participação indirecta na Gescartão», mas o comunicado não esclarece se as abordagens, entre a Sonae e a Europac, poderão conduzir à saída de um dos grupos da Imocapital.
As acções da Gescartão, que esta manhã estiveram a valorizar um máximo de 9,19%, seguiam um ganho de 6,64% para os 11,75 euros. O máximo histórico foi fixado nos 12 euros.
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Gostaría de poder ajudar mas não só não acompanho a Gescartão como ainda por cima a minha BD tem alguns erros nesse título (que nunca me preocupei em corrigir dado que não o acompanho).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Belmiro pode sair a 14 euros
Gescartão dispara mais de 9% e cota no máximo de 12 euros (act.)
A Gescartão negociava em subida de 9,19% para um novo máximo histórico de 12 euros, com os investidores a acreditarem no rompimento da parceria entre a Sonae e a Europac. A imprensa dá conta da possibilidade da Sonae abandonar a Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Acções da Gescartão em seis meses
(actualiza valor do máximo; acrescenta opinião de analistas)
A Gescartão negociava em subida de 9,19% para um novo máximo histórico de 12 euros, com os investidores a acreditarem no rompimento da parceria entre a Sonae e a Europac. A imprensa dá conta da possibilidade da Sonae abandonar a Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
A edição de hoje do «Diário Económico», citando fontes não identificadas ligadas ao processo, noticia que a Sonae SGPS [Cot] estará disposta a vender Gescartão a um preço de 14 euros por acção. O mesmo jornal avança que os espanhóis da Europac estão dispostos a oferecer apenas 12 euros por acção.
A posição divergente sobre a construção da nova fábrica de papel reciclado em Viana é um dos pontos em que as estratégias da Europac e da Sonae divergem. A Europac e a Sonae Indústria [Cot]controlam, através da «joint venture» Imocapital, 65% do capital da Gescartão [Cot].
No final da semana passada, o novo presidente executivo da Europac, Enrique Isidro, anunciou que está disposto a comprar os 32,5% que a Sonae detém na Gescartão, através da Imocapital, na mesma altura em que Belmiro de Azevedo aventou para a possibilidade de usar o encaixe conseguido na Portucel para reforçar a presença na empresa de papel «kraft» e embalagens de cartão.
No entanto, tal como avança o «Diário Económico», a solução deverá passar pela saída da Sonae. Esta é pelo menos a opinião manifestada pelos analistas.
Numa nota emitida hoje aos clientes, os analistas do Millennium bcp investimento dizem continuar a acreditar que «que a venda deste activo por parte da Sonae faz sentido dado que, após a venda da Portucel, a presença da Gescartão dentro do "portfolio" de activos da Sonae perdeu algum sentido».
De acordo com o Caixa – Banco de Investimento (CaixaBI), a confirmarem-se estas notícias, «este parece ser mais um ‘braço-de-ferro’ envolvendo o grupo Sonae».
O intervalo de preços (12 a 14 euros) «é grande», ou seja, uma diferença de aproximadamente 14 milhões de euros no negócio, «mas não sabemos até onde poderá ir a intenção da Europac».
«No entanto, há que referir um ponto crucial: a Portucel Viana é um activo fundamental para o grupo Europac, portanto, é possível que a Europac possa vir a aumentar o preço oferecido», conclui a analista Sónia Baldeira, que tem uma recomendação de «acumular» para a Gescartão e um preço-alvo de 11,30 euros.
Os títulos da empresa de papel «kraft» e embalagens de cartão, negociavam em subida de 8,74% para 11,95 euros, preço que eleva para 55% a valorização das acções em 2004.
Face ao preço de 6,50 euros da última fase de privatização, que marcou a estreia da Gescartão em bolsa, as acções estão mais caras em 85%.
Gescartão dispara mais de 9% e cota no máximo de 12 euros (act.)
A Gescartão negociava em subida de 9,19% para um novo máximo histórico de 12 euros, com os investidores a acreditarem no rompimento da parceria entre a Sonae e a Europac. A imprensa dá conta da possibilidade da Sonae abandonar a Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Acções da Gescartão em seis meses
(actualiza valor do máximo; acrescenta opinião de analistas)
A Gescartão negociava em subida de 9,19% para um novo máximo histórico de 12 euros, com os investidores a acreditarem no rompimento da parceria entre a Sonae e a Europac. A imprensa dá conta da possibilidade da Sonae abandonar a Gescartão com uma contrapartida de 14 euros por acção.
A edição de hoje do «Diário Económico», citando fontes não identificadas ligadas ao processo, noticia que a Sonae SGPS [Cot] estará disposta a vender Gescartão a um preço de 14 euros por acção. O mesmo jornal avança que os espanhóis da Europac estão dispostos a oferecer apenas 12 euros por acção.
A posição divergente sobre a construção da nova fábrica de papel reciclado em Viana é um dos pontos em que as estratégias da Europac e da Sonae divergem. A Europac e a Sonae Indústria [Cot]controlam, através da «joint venture» Imocapital, 65% do capital da Gescartão [Cot].
No final da semana passada, o novo presidente executivo da Europac, Enrique Isidro, anunciou que está disposto a comprar os 32,5% que a Sonae detém na Gescartão, através da Imocapital, na mesma altura em que Belmiro de Azevedo aventou para a possibilidade de usar o encaixe conseguido na Portucel para reforçar a presença na empresa de papel «kraft» e embalagens de cartão.
No entanto, tal como avança o «Diário Económico», a solução deverá passar pela saída da Sonae. Esta é pelo menos a opinião manifestada pelos analistas.
Numa nota emitida hoje aos clientes, os analistas do Millennium bcp investimento dizem continuar a acreditar que «que a venda deste activo por parte da Sonae faz sentido dado que, após a venda da Portucel, a presença da Gescartão dentro do "portfolio" de activos da Sonae perdeu algum sentido».
De acordo com o Caixa – Banco de Investimento (CaixaBI), a confirmarem-se estas notícias, «este parece ser mais um ‘braço-de-ferro’ envolvendo o grupo Sonae».
O intervalo de preços (12 a 14 euros) «é grande», ou seja, uma diferença de aproximadamente 14 milhões de euros no negócio, «mas não sabemos até onde poderá ir a intenção da Europac».
«No entanto, há que referir um ponto crucial: a Portucel Viana é um activo fundamental para o grupo Europac, portanto, é possível que a Europac possa vir a aumentar o preço oferecido», conclui a analista Sónia Baldeira, que tem uma recomendação de «acumular» para a Gescartão e um preço-alvo de 11,30 euros.
Os títulos da empresa de papel «kraft» e embalagens de cartão, negociavam em subida de 8,74% para 11,95 euros, preço que eleva para 55% a valorização das acções em 2004.
Face ao preço de 6,50 euros da última fase de privatização, que marcou a estreia da Gescartão em bolsa, as acções estão mais caras em 85%.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
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