"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[trend=friend]

Gostava de saber o valor para a Mota, mas não é claro em sítio nenhum... mas não parece pequeno


Total Advances Uganda's Tilenga Oil Project
05/20/2021 | 03:42am EDT
By Nicholas Bariyo

KAMPALA Uganda--French oil giant Total SA is advancing its Tilenga oil fields in Uganda weeks after reaching a deal for the project's export pipeline, said Jean-Yves Poulet, head of Total's Ugandan unit.

Site preparation activities for the 190,000 barrels-a-day project have started, in preparation for the main construction activities, Mr. Poulet said. Oil production from the project, which involves six oil fields, is expected to start in 2025 and it will be pumped through a 900-mile pipeline to the Tanzanian port of Tanga.

Mota-Engil Uganda, a unit of Portugal-based construction group Mota-Engil, internal roads at the site that will host the Tilenga Central Processing Facility, yards and camps. Total says some $10 billion is required to develop the oil fields and pipeline.

Total holds a majority stake in the project, which is being jointly developed with CNOOC Ltd.

Write to Nicholas Bariyo at Nicholas.Bariyo@wsj.com

(END) Dow Jones Newswires

05-20-21 0542ET

[ogal]

Quem estiver interessado em direitos da Mota-Engi, tenho para venda.

[Àlvaro]

O potencial para superar 1.50 pode levá-la a 1.70.

[XxxTOP GUNxxX]

Espero que sejas tú, a ter razão.

devia ter enchido o saco delas na zona dos €1,32 €1,34

[fosgass2020]

Boa tarde, os direitos podem ser transacionados até ao final da sessão.

A negociação dos direitos terminou às 15h. Pelo menos era o que estava no prospecto.

O que termina às 15h no dia 25 é o período de subscrição do aumento de capital

Não.

[RogerR]

Boa tarde, os direitos podem ser transacionados até ao final da sessão.

A negociação dos direitos terminou às 15h. Pelo menos era o que estava no prospecto.

O que termina às 15h no dia 25 é o período de subscrição do aumento de capital

[fosgass2020]

Boa tarde, os direitos podem ser transacionados até ao final da sessão.

A negociação dos direitos terminou às 15h. Pelo menos era o que estava no prospecto.

Mas já há negócios efectuados depois das 15h... talvez vá até final da sessão!

[fosgass2020]

Boa tarde, os direitos podem ser transacionados até ao final da sessão.

A negociação dos direitos terminou às 15h. Pelo menos era o que estava no prospecto.

[Àlvaro]

É isso Roger, estou curioso para ver a reação após esse período.

[RogerR]

Boa tarde, os direitos podem ser transacionados até ao final da sessão.

[trend=friend]

Talvez até faça sentido acabar o dia ao preço do aumento. Ou lá muito perto.

Quanto a isso, sem dúvida, e depois marinar mais uns dias... entretanto os direitos valem objectivamente zero a 35 minutos do fecho da operacão (15h), pois não há compradores e o melhor vendedor está ao mínimo preço possível

[Àlvaro]

Talvez até faça sentido acabar o dia ao preço do aumento. Ou lá muito perto.

[trend=friend]

Hoje ainda está agarrada ao cimento do aumento de capital. Amanhã solta-se.

Não acredito que vá acima de 1,50 para já (desincentivar qualquer veleidade de subscrição de ações até dia 25 a quem fica com direitos na carteira).

Quando caducarem todos os direitos na carteira dos pequenos e o rateio estiver feito, aí acabam-se as amarras

[Àlvaro]

Hoje ainda está agarrada ao cimento do aumento de capital. Amanhã solta-se.

[Special01]

Só há uma ordem de compra

[Diacono]

Parece que finalmente há movimento nos direitos. Já vamos com 10 milhões transacionados

Boa tarde, onde consegues ver essa informação? Obrigado

Na plataforma que uso (BEST Trading Pro). Basta adicionar o ticker MENS1

[RogerR]

Parece que finalmente há movimento nos direitos. Já vamos com 10 milhões transacionados

Boa tarde, onde consegues ver essa informação? Obrigado

[Diacono]

Parece que finalmente há movimento nos direitos. Já vamos com 10 milhões transacionados

[Goya777]

Eu nao sei como vao ficar as posiçoes mas que os chineses e a familia Mota têm todos os cenários mais que cobertos nao tenho dúvida. Há quase um ano que a operaçao se começou a desenhar, duvido que nao tenham tudo bem atado

[trend=friend]

Eu acho que é neste campo que se joga este xadrez: ou a CCCC vai ao rateio ou não. Se for ao rateio, os direitos são importantes, logo isto tem que mexer. Se não for, não interessa para nada porque a Mota come tudo.

Creio que não, se uma ou outra quiserem ir ao rateio não precisam destes direitos sobrantes. Apresentam-se simplesmente ao rateio das ações remanescentes sem necessidade de comprar direitos. Até podia dar-se o caso de os seus detentores actuais não os venderem “porque sim” (vendi no segundo dia, mas ao preço que está eu deixaria caducar...), e as ações sobrantes podiam ser sempre compradas em rateio

Sim... mas e o controlo das posições? É disso que estamos a falar.

Se mais ninguém for ao AC e as ações forem rateadas em linha com a percentagem actual:
MGP fica com 38% do Capital Social
CCCC fica com 36% do Capital Social

Será que é isso que se pretende?

A ideia poderá ser manter o “equilibrio original” em 40/30 e extrapolar a partir daí, por ex 44/33 e por aí fora. Ou só para a Família. Com franqueza não se sabe

[fosgass2020]

Eu acho que é neste campo que se joga este xadrez: ou a CCCC vai ao rateio ou não. Se for ao rateio, os direitos são importantes, logo isto tem que mexer. Se não for, não interessa para nada porque a Mota come tudo.

Creio que não, se uma ou outra quiserem ir ao rateio não precisam destes direitos sobrantes. Apresentam-se simplesmente ao rateio das ações remanescentes sem necessidade de comprar direitos. Até podia dar-se o caso de os seus detentores actuais não os venderem “porque sim” (vendi no segundo dia, mas ao preço que está eu deixaria caducar...), e as ações sobrantes podiam ser sempre compradas em rateio

Sim... mas e o controlo das posições? É disso que estamos a falar.

Se mais ninguém for ao AC e as ações forem rateadas em linha com a percentagem actual:
MGP fica com 38% do Capital Social
CCCC fica com 36% do Capital Social

Será que é isso que se pretende?

[trend=friend]

Eu acho que é neste campo que se joga este xadrez: ou a CCCC vai ao rateio ou não. Se for ao rateio, os direitos são importantes, logo isto tem que mexer. Se não for, não interessa para nada porque a Mota come tudo.

Creio que não, se uma ou outra quiserem ir ao rateio não precisam destes direitos sobrantes. Apresentam-se simplesmente ao rateio das ações remanescentes sem necessidade de comprar direitos. Até podia dar-se o caso de os seus detentores actuais não os venderem “porque sim” (vendi no segundo dia, mas ao preço que está eu deixaria caducar...), e as ações sobrantes podiam ser sempre compradas em rateio

[fosgass2020]

Só não concordo com a parte final, pois não havendo nenhum novo a entrar (nem a Mutima ou a Azvalor querendo subir para lá do que já têm, e vamos mesmo ver se não são diluídos...), a Mota e a Cccc podem fazer um festim no rateio (onde já nem há direitos)

Sim trend, concordo, mas será que isso é do interesse da Mota?

Será que a Mota acordou com a CCCC que ela não iria exercer os direitos, além dos que já tem, de modo a que a Mota fique com tudo o que sobra e a CCCC fique só com 30% do capital? Se assim for, convém manter o cenário actual da cotação baixa e os direitos por transacionar...

Eu acho que é neste campo que se joga este xadrez: ou a CCCC vai ao rateio ou não. Se for ao rateio, os direitos são importantes, logo isto tem que mexer. Se não for, não interessa para nada porque a Mota come tudo.

[trend=friend]

Depois disso... bem, depois disso quem ficou com direitos ou os exerce ou esquece. A ação dispara para "convidar" a malta a exercer os direitos.

Nunca se sabe...

Não me parece. Se estiver sempre abaixo de 1,50 o desincentivo é total, os direitos caducam nas carteiras e mais sobra para rateio entre os dois. Mas a partir de sexta pelo menos até 1,50 parece-me natural.

Salvo erro as instruções quanto aos direitos acabam dia 25 e só aí é que tudo se consolida e a ação fica livre disto...

Exacto. Podem dar-se instruções de subscrição até dia 25. Logo, são 3 sessões completas de transação da ação com os direitos na carteira de quem os tiver.

Ora, pela comunicação de ontem:
https://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/TRAN79433.pdf

Confirmámos que a MGP entregou à CCCC, com as ações, 55 milhões de direitos e além disso, mais 47.810.041 direitos @ 0.1040€, sendo que a CCCC é titular de 102.810.041 direitos, que lhe permitirá subscrever as tais 44.426.974 novas ações.

Também ficámos a saber que a MGP detém 52.311.981 direitos (só 22%). Portanto, dos 237.505.141 direitos existentes, 155.122.000 (65,31%) estão nas mãos da MGP e da CCCC. Há 82.383.141 direitos "por aí", sendo que:
* uma parte substancial estarão nas mãos de dirigentes (a julgar pelas vendas agora feitas);
* a Mutima Capital Management tem 7.423.309 (3,13%) e;
* a Azvalor Asset Management SGIIC SA tem 4.946.777 (2,08%).

Sinceramente, não vejo interesse nenhum em que a CCCC tenha uma participação maior do que aquilo que foi acordado e só com o sucesso total da operação é que fica garantido que a CCCC fica só com os 30% (ver sumário do prospecto).

Da mesma maneira que o mercado vê o potencial da criação rápida de valor, fruto da parceria com a CCCC, também a própria MGP (e seus dirigentes) o vê. Portanto é seguro assumir que a MGP e os seus dirigentes vão reinvestir o dinheiro que acabaram de gerar com a venda das suas posições à CCCC para reforço do capital (vão exercer os direitos que têm e tentar ficar com mais). A menos que a CCCC lhes tenha dito que não tem interesse no aumento de capital para além do que se comprometeu - o que eu duvido - o resto da malta vai ter que ir adquirir direitos ao mercado, para que o "rateio" não mande a maior parte dos direitos não exercidos para as mãos dos chineses, aumentando a sua posição acionista.

Mas isto sou eu a dizer...

Boa análise. Acrescento que dos 82 ou 83m em mercado só foram transaccionados em bolsa até agora c. 25m.

Só não concordo com a parte final, pois não havendo nenhum novo a entrar (nem a Mutima ou a Azvalor querendo subir para lá do que já têm, e vamos mesmo ver se não são diluídos...), a Mota e a Cccc podem fazer um festim no rateio (onde já nem há direitos)

[fosgass2020]

Depois disso... bem, depois disso quem ficou com direitos ou os exerce ou esquece. A ação dispara para "convidar" a malta a exercer os direitos.

Nunca se sabe...

Não me parece. Se estiver sempre abaixo de 1,50 o desincentivo é total, os direitos caducam nas carteiras e mais sobra para rateio entre os dois. Mas a partir de sexta pelo menos até 1,50 parece-me natural.

Salvo erro as instruções quanto aos direitos acabam dia 25 e só aí é que tudo se consolida e a ação fica livre disto...

Exacto. Podem dar-se instruções de subscrição até dia 25. Logo, são 3 sessões completas de transação da ação com os direitos na carteira de quem os tiver.

Ora, pela comunicação de ontem:
https://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/TRAN79433.pdf

Confirmámos que a MGP entregou à CCCC, com as ações, 55 milhões de direitos e além disso, mais 47.810.041 direitos @ 0.1040€, sendo que a CCCC é titular de 102.810.041 direitos, que lhe permitirá subscrever as tais 44.426.974 novas ações.

Também ficámos a saber que a MGP detém 52.311.981 direitos (só 22%). Portanto, dos 237.505.141 direitos existentes, 155.122.000 (65,31%) estão nas mãos da MGP e da CCCC. Há 82.383.141 direitos "por aí", sendo que:
* uma parte substancial estarão nas mãos de dirigentes (a julgar pelas vendas agora feitas);
* a Mutima Capital Management tem 7.423.309 (3,13%) e;
* a Azvalor Asset Management SGIIC SA tem 4.946.777 (2,08%).

Sinceramente, não vejo interesse nenhum em que a CCCC tenha uma participação maior do que aquilo que foi acordado e só com o sucesso total da operação é que fica garantido que a CCCC fica só com os 30% (ver sumário do prospecto).

Da mesma maneira que o mercado vê o potencial da criação rápida de valor, fruto da parceria com a CCCC, também a própria MGP (e seus dirigentes) o vê. Portanto é seguro assumir que a MGP e os seus dirigentes vão reinvestir o dinheiro que acabaram de gerar com a venda das suas posições à CCCC para reforço do capital (vão exercer os direitos que têm e tentar ficar com mais). A menos que a CCCC lhes tenha dito que não tem interesse no aumento de capital para além do que se comprometeu - o que eu duvido - o resto da malta vai ter que ir adquirir direitos ao mercado, para que o "rateio" não mande a maior parte dos direitos não exercidos para as mãos dos chineses, aumentando a sua posição acionista.

Mas isto sou eu a dizer...