Respostas, omissões e o convite para um prego no bar: a audição do ministro das Finanças em 10 pontos

[Pata-Hari]

Provedor... pois, como é que isso se faz?????? onde vais buscar a info? de forma automatica?

[Provedor]

A minha sugestão, embora dê algum trabalho recorrendo a programas como o MetaStock, é que nesse tipo de análise sejam retirados os volumes referentes às passagens de modo a filtrar esse tipo de movimentos.

Provedor

[Pata-Hari]

Olha que questão tão bem abordada e pensada, Fernando. Já me tinha perguntado montes de vezes porquê que a análise como esse género de indicadores não resultava muito bem com o BCP. E claro... sou mesmo burra, não me tinha ocorrido a tua explicação. As passagens desvirtuam o significado dos volumes aumentando de forma estupida a ponderação de um movimento e portanto tornando essa ponderação algo aleatória.

[Tecnoboy]

Já agora também gostava que o Marco e o Ulisses se pronunciassem em relação a EDP !

[Fernando dos Aidos]

A importância dos volumes foi ontem abordada pelo Ulisses e pelo Marco António. Eu gostava de lembrar que há indicadores que dependem do volume mas que são muito pouco referidos. Desde que o "On Balance Volume", já aqui referido e mostrado várias vezes pelo Marco António, me salvou de assistir curto à cavalgada da PT, este indicador subiu muito na minha consideração .

Deixo aqui 3 gráficos com o OBV:

O caso da PTC já foi aqui apresentado várias vezes. Continua (em minha opinião) sem sinais de distribuição (cuidado que isso não quer dizer que tenha que subir, pois a distribuição, tanto quanto eu sei, é geralmente feita em queda).

O caso da EDP é DEPRIMENTE. Embora a cotação aparente a formação de uma base, eu não consigo vislumbrar acumulação no OBV (tu consegues Marco? Ulisses?)

O BCP é engraçadíssimo. Com frequentes passagens superiores a 100 milhões ficamos com isto Como ultrapassar este inconveniente? Alguma ideia? Talvez com um "cut-off" nos volumes que se adicionam/subtraem ao OBV?

Abraço

Fernando dos Aidos