Costa. Centeno e as multinacionais digitais
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Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Não pensem carga fiscal a solução é outra :
“ Ultra-expansionary monetary policy and inequalities
The coronavirus crisis will once again lead to a considerable increase in the size of central banks’ balance sheets. It is interesting to try to assess the effects of this ultra-expansionary monetary policy on different inequalities.
In the short term, it reduces income inequality through two mechanisms: it drives down interest rates, which is positive for borrowers and negative for lenders (who on average have high incomes); it enables governments to implement expansionary fiscal policies that benefit the most vulnerable part of the population;
In the medium term, it increases wealth inequality by pushing up asset prices: equities and even more real estate.
As is well known, the cost of ultra-expansionary monetary policies is financial instability; if it takes the form of rising asset prices, it is associated with rising wealth inequality
Conclusion: An assessment that varies according to the nature
of the inefficiencies
The above shows that the massive money creation currently resulting from the
monetisation of public debt will probably:
- Reduce income inequality;
- Increase wealth inequality,
which makes it difficult to assess the effects of monetisation from this perspective.“
“ Ultra-expansionary monetary policy and inequalities
The coronavirus crisis will once again lead to a considerable increase in the size of central banks’ balance sheets. It is interesting to try to assess the effects of this ultra-expansionary monetary policy on different inequalities.
In the short term, it reduces income inequality through two mechanisms: it drives down interest rates, which is positive for borrowers and negative for lenders (who on average have high incomes); it enables governments to implement expansionary fiscal policies that benefit the most vulnerable part of the population;
In the medium term, it increases wealth inequality by pushing up asset prices: equities and even more real estate.
As is well known, the cost of ultra-expansionary monetary policies is financial instability; if it takes the form of rising asset prices, it is associated with rising wealth inequality
Conclusion: An assessment that varies according to the nature
of the inefficiencies
The above shows that the massive money creation currently resulting from the
monetisation of public debt will probably:
- Reduce income inequality;
- Increase wealth inequality,
which makes it difficult to assess the effects of monetisation from this perspective.“
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Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Boas,
O aumento de qualquer tipo de carga fiscal é um absurdo, a Europa vai ficando desfeita e jamais será um bloco capaz de se opôr aos grandes blocos do mundo.
Portugal só tem de fazer um reajuste nas contribuições para a Seg. Social. A TSU está obsoleta.
O Covid19 veio trazer à tona a falta de consenso para resolver um problema que ameaça a UE.
Só há uma solução politicamente aceitável do centro para a periferia, do interior para o exterior:
Obrigações perpétuas a juro nominal zero para todos os países da zona EUR, vendidas em mercado (bom negócio atendendo à possibilidade de juros reais negativos), sendo as não subscritas adquiridas por um mecanismo europeu suportado pelo BCE (não pelo BCE diretamente porque pode ser ilegal).
Sem isso, só teremos a perpetuação da dívida = miséria = impostos = desespero = bolchevização das sociedades.
Abraço
dj
O aumento de qualquer tipo de carga fiscal é um absurdo, a Europa vai ficando desfeita e jamais será um bloco capaz de se opôr aos grandes blocos do mundo.
Portugal só tem de fazer um reajuste nas contribuições para a Seg. Social. A TSU está obsoleta.
O Covid19 veio trazer à tona a falta de consenso para resolver um problema que ameaça a UE.
Só há uma solução politicamente aceitável do centro para a periferia, do interior para o exterior:
Obrigações perpétuas a juro nominal zero para todos os países da zona EUR, vendidas em mercado (bom negócio atendendo à possibilidade de juros reais negativos), sendo as não subscritas adquiridas por um mecanismo europeu suportado pelo BCE (não pelo BCE diretamente porque pode ser ilegal).
Sem isso, só teremos a perpetuação da dívida = miséria = impostos = desespero = bolchevização das sociedades.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Eu percebo o que dizes, mas o que na prática temos visto é que este caminho é um remendo e jamais funciona no LP. O hair cut de divida é inevitável, Portugal um país pequeno sem capacidade de imprimir moeda jamais vai conseguir gerir 140% do PIB de divida e crescer de forma sustentável, na pratica só estás a condenar os contribuintes à serventia. Sinto muito eu jamais vou pactuar com uma solução que vai roubar o capital daqueles que mais contribuem para aquilo que é Portugal hoje em dia. Ou hair cut ou alguma forma de transferência de fundos, do centro para a periferia mas isso só vai piorar a situação na UE como um todo.
Quanto a subsídios da imprensa, fora de questão, melhor não imprensa do que ter uma máquina de propaganda. Nem queiras comparar o sector imprensa com turismo em Portugal que tem sido o ganha pão nas últimas 2 décadas. A imprensa não se soube modernizar/reinventar, problema deles. Aliás são os subsídios que jogam contra neste campo, a austeridade sempre foi o melhor terreno para proliferarem novas formas criativas e inovadores de negócio.
Já agora o Ulisses não referiu no artigo mas a Espanha também já tinha este imposto planeado para 2020 antes da crise e também a taxa Tobin que podem contar com ela.
Dito isto não vou continuar com estas divagações que não me trazem absolutamente nada.
Quanto a subsídios da imprensa, fora de questão, melhor não imprensa do que ter uma máquina de propaganda. Nem queiras comparar o sector imprensa com turismo em Portugal que tem sido o ganha pão nas últimas 2 décadas. A imprensa não se soube modernizar/reinventar, problema deles. Aliás são os subsídios que jogam contra neste campo, a austeridade sempre foi o melhor terreno para proliferarem novas formas criativas e inovadores de negócio.
Já agora o Ulisses não referiu no artigo mas a Espanha também já tinha este imposto planeado para 2020 antes da crise e também a taxa Tobin que podem contar com ela.
Dito isto não vou continuar com estas divagações que não me trazem absolutamente nada.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
lfhm83 Escreveu:optimiza Escreveu:
Em primeiro lugar os impostos sobre as Mega multinacionais da Net tem mesmo de avançar e pelo menos metade da receita tem de ser atribuída aos media privados locais (em França a totalidade desse imposto é para os Media privados).
Quanto às medidas de Austeridade terão infelizmente de ser implementadas, uma vez que o a dívida pública vai ultrapassar os 140% do PIB (Até 2015, considerava-se falido um país com dívida pública acima de 125% do PIB).
Pior, os últimos 5 anos de PS no Governo levou a um disparo da despesa pública, com novas contratações (mais 110.000) e com aumentos nos salários, atualizações e subidas de níveis e aumento das reformas, levando em 2020 o setor público , despesa do estado, reformas, setor empresarial do estado, solidariedade social ou dependente do estado para mais de 56% do PIB nacional (algo normalmente associado a países do Bloco da antiga URSS e à China). Tudo isto é incomportável por um sector privado esquálido e falido (do Horeca/turismo+restauração, à banca, das transformadoras às têxteis).
O grave é que os impostos estavam a pesar 34,7% do PIB em 2019 (PIB de 212,8 mM€) e sem alterações vão pesar 40% do PIB2020 (PIB mais pequeno em 5,7%). IRS e IVA já não conseguem mexer e vão ter uma redução na receita do Imposto petrolífero de 7 mME. Impostos sobre depósitos levaria a uma fuga para a Suiça e Luxemburgo.
Solução Horrível » Daí que infelizmente deverão ter de aumentar/atualizar o % de imposto sobre o imobiliário (total comercial de terrenos, armazéns, edifícios, casas e apartamentos nacionais é de 2,8 triliões de dollars). Basta aumentarem 1% imposto e terão teoricamente mais $28B de receita (na realidade como está tudo subavaliado nas Finanças, só receberiam mais $16B). Também deveriam atualizar as matrizes rurais porque 82 hectares ao lado de Borba dão uma contribuição anual de 470€ (ridícula contribuição para uma avaliação de 1,6 M€).
Não entendo este post por um lado falas que isto é como o bloco, por outro achas que se deve aumentar impostos (quando este ano isto vai para os 40% do PIB)?
Revolve-me o estômago quando vejo pessoas com este nível de conhecimentos continuarem a dar azo ao caminho da miséria.
Por nosso bem que os USA não caiam e que o Keynesianismo triunfe embora eu acredite 0 nisso, o meu sentimento é que vai ser uma catástrofe, estão-nos a condenar ao servilismo Estalinista a apoteose da esquerda extremista.
O estado a subsidiar a imprensa!
Melhor acabar com o 25 de Abril e com a democracia.
Caro IFHM, não existe contradição mas sim inevitabilidade.
Compreendo e partilho da tese anti-aumento de impostos. Detesto os aumento de impostos, sobretudo quando já pagamos demasiado, estamos a faturar menos (a despedir pessoas e a receber menos e mais tarde), e sobretudo quando padecemos de macrocefalia (o PIB dominado indireta e diretamente pelo setor público e coadjuvantes a la Bloco Soviético dos anos 50), mas porque a dívida pública futura é de tal forma gigantesca, bem como os encargos fixos do Estado (não se podem reduzir salários públicos, semi ou para-públicos de 1.600.000 portugueses e reformas de 2,5M de portugueses), que se não aumentarmos impostos (e só vejo, INFELIZMENTE, o imobiliário como fonte de cash impactante), vamos todos para a falência soberana que nos destrói a todos os níveis » Financeiro, Social, Produtivo, Consumo.
nota -Quanto ao MINI Imposto sobre Multinacionais do digital, representará cerca de 80M no máximo (não será pago por contribuintes nacionais),E DEVE REVERTER PARA MEDIA NACIONAL PRIVADA, porque fazem serviço público e centenas de jornais e rádios locais/nacionais estão" nas lonas"(dão emprego a 30.000 Portugueses) e o Grupo RTP saca dos contribuintes 200M€ diretamente todos os anos mais 100M€ indiretamente para defender a cultura portuguesa com o Preço Certo e o Top Talent (porque fora estes programas e o Telejornal, ninguém vê os canais RTP, e o share final é ridículo). https://iniciativaliberal.pt/rtp-mais-d ... -politico/
Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
optimiza Escreveu:
Em primeiro lugar os impostos sobre as Mega multinacionais da Net tem mesmo de avançar e pelo menos metade da receita tem de ser atribuída aos media privados locais (em França a totalidade desse imposto é para os Media privados).
Quanto às medidas de Austeridade terão infelizmente de ser implementadas, uma vez que o a dívida pública vai ultrapassar os 140% do PIB (Até 2015, considerava-se falido um país com dívida pública acima de 125% do PIB).
Pior, os últimos 5 anos de PS no Governo levou a um disparo da despesa pública, com novas contratações (mais 110.000) e com aumentos nos salários, atualizações e subidas de níveis e aumento das reformas, levando em 2020 o setor público , despesa do estado, reformas, setor empresarial do estado, solidariedade social ou dependente do estado para mais de 56% do PIB nacional (algo normalmente associado a países do Bloco da antiga URSS e à China). Tudo isto é incomportável por um sector privado esquálido e falido (do Horeca/turismo+restauração, à banca, das transformadoras às têxteis).
O grave é que os impostos estavam a pesar 34,7% do PIB em 2019 (PIB de 212,8 mM€) e sem alterações vão pesar 40% do PIB2020 (PIB mais pequeno em 5,7%). IRS e IVA já não conseguem mexer e vão ter uma redução na receita do Imposto petrolífero de 7 mME. Impostos sobre depósitos levaria a uma fuga para a Suiça e Luxemburgo.
Solução Horrível » Daí que infelizmente deverão ter de aumentar/atualizar o % de imposto sobre o imobiliário (total comercial de terrenos, armazéns, edifícios, casas e apartamentos nacionais é de 2,8 triliões de dollars). Basta aumentarem 1% imposto e terão teoricamente mais $28B de receita (na realidade como está tudo subavaliado nas Finanças, só receberiam mais $16B). Também deveriam atualizar as matrizes rurais porque 82 hectares ao lado de Borba dão uma contribuição anual de 470€ (ridícula contribuição para uma avaliação de 1,6 M€).
Não entendo este post por um lado falas que isto é como o bloco, por outro achas que se deve aumentar impostos (quando este ano isto vai para os 40% do PIB)?
Revolve-me o estômago quando vejo pessoas com este nível de conhecimentos continuarem a dar azo ao caminho da miséria.
Por nosso bem que os USA não caiam e que o Keynesianismo triunfe embora eu acredite 0 nisso, o meu sentimento é que vai ser uma catástrofe, estão-nos a condenar ao servilismo Estalinista a apoteose da esquerda extremista.
O estado a subsidiar a imprensa!
Melhor acabar com o 25 de Abril e com a democracia.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Excelente artigo Ulisses! De dezenas e dezenas que li sobre a repercussão covidiana na política económica, o melhor, pela antecipação, lógica, do futuro da atuação governativa.
Em primeiro lugar os impostos sobre as Mega multinacionais da Net tem mesmo de avançar e pelo menos metade da receita tem de ser atribuída aos media privados locais (em França a totalidade desse imposto é para os Media privados).
Quanto às medidas de Austeridade terão infelizmente de ser implementadas, uma vez que o a dívida pública vai ultrapassar os 140% do PIB (Até 2015, considerava-se falido um país com dívida pública acima de 125% do PIB).
Pior, os últimos 5 anos de PS no Governo levou a um disparo da despesa pública, com novas contratações (mais 110.000) e com aumentos nos salários, atualizações e subidas de níveis e aumento das reformas, levando em 2020 o setor público , despesa do estado, reformas, setor empresarial do estado, solidariedade social ou dependente do estado para mais de 56% do PIB nacional (algo normalmente associado a países do Bloco da antiga URSS e à China). Tudo isto é incomportável por um sector privado esquálido e falido (do Horeca/turismo+restauração, à banca, das transformadoras às têxteis).
O grave é que os impostos estavam a pesar 34,7% do PIB em 2019 (PIB de 212,8 mM€) e sem alterações vão pesar 40% do PIB2020 (PIB mais pequeno em 5,7%). IRS e IVA já não conseguem mexer e vão ter uma redução na receita do Imposto petrolífero de 7 mME. Impostos sobre depósitos levaria a uma fuga para a Suiça e Luxemburgo.
Solução Horrível » Daí que infelizmente deverão ter de aumentar/atualizar o % de imposto sobre o imobiliário (total comercial de terrenos, armazéns, edifícios, casas e apartamentos nacionais é de 2,8 triliões de dollars). Basta aumentarem 1% imposto e terão teoricamente mais $28B de receita (na realidade como está tudo subavaliado nas Finanças, só receberiam mais $16B). Também deveriam atualizar as matrizes rurais porque 82 hectares ao lado de Borba dão uma contribuição anual de 470€ (ridícula contribuição para uma avaliação de 1,6 M€).
Sobre o PIB » https://www.pordata.pt/Europa/Produto+I ... ruto+(Euro)-1786
IMPORTANTE sobre o impacto da dívida sectorial apartir de pág.20 Boletim estatístico BP https://www.bportugal.pt/sites/default/ ... eabr20.pdf
Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Parabéns Ulisses.
Este governo já deu sinais de ser especialista em impostos, taxas e taxinhas, regulamentações, complicações e perseguições, sobretudo com as empresas e a riqueza privada que geram riqueza na economia nacional.
Este governo já deu sinais de ser especialista em impostos, taxas e taxinhas, regulamentações, complicações e perseguições, sobretudo com as empresas e a riqueza privada que geram riqueza na economia nacional.
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Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Ulisses Pereira Escreveu:Foi hoje publicado o meu novo artigo intitulado "Costa, Centeno e as multinacionais digitais":
https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses-pereira/detalhe/20200511-0936-costa-centeno-e-as-multinacionais-digitais?HP_DestaquesTopo
Abraço,
Ulisses
Só para o BE tudo é fácil e simples vivem do trabalho dos outros , mas a realidade é diferente, a França desde 2017 nao se falava em outra coisa , até já sabiam quantos milhões iriam receber ..
(. Gosto de conhecer os países ao volante ouço rádio , N o interior da França um neto é administrador de um grupo familiar com muitos anos , com 200 empregados falava que tinha ido a Paris explicar as consequências , teria de fechar a sua empresa os seus clientes estavam nos USA , é recíproco quando batemos recebemos troco ...)
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Re: Costa. Centeno e as multinacionais digitais
excelente artigo 

1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Costa. Centeno e as multinacionais digitais
Foi hoje publicado o meu novo artigo intitulado "Costa, Centeno e as multinacionais digitais":
https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses-pereira/detalhe/20200511-0936-costa-centeno-e-as-multinacionais-digitais?HP_DestaquesTopo
Abraço,
Ulisses
https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses-pereira/detalhe/20200511-0936-costa-centeno-e-as-multinacionais-digitais?HP_DestaquesTopo
Abraço,
Ulisses
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