Maioria esperava um resultado mais baixo do Chega, mas não ficou surpreendida com ascensão

[Franck Carvale]

Bom dia,

Mais um sinal menos para o negócio da banca , aliás penso ser este mais um ano difícil para este setor,aliás fechei posição no abn amro porquanto as yield negativas foram uma das razões atribuídas para o desempenho fraco dos resultados, e não vejo forma de darem a volta a isso no médio prazo. Penso que uma forma de colmatar essa situação seria os bancos alargar o negócio do dinheiro e adquirir empresas ligadas a pagamentos eletronicos tipo wirecard ou worldline ou então fintech tipo xp Inc na linha do banco Itaú por exemplo.

[Pata-Hari]

Bem vindo de volta, A330! deste trabalho mas chegaste

[A330-300]

Com o mercado acionista no maior período bullish de sempre ´so um louco para se meter nisso.

[TheKeyboardDuck]

Apartir do momento que o rácio de obrigações e ações foi quebrado, isto só tem temdência a acelerar.

Traders e fundos de pensões que antes olhavam para as obrigações como um proteção face a inflação, estão a negociar obrigações como de ações.

Está toda a gente a apostar em descidas de yield e aumentos do preço do ticket, veja-se como exemplo o Bund. É só WTF

[artista_]

...O importante era que esse dinheiro fosse bem utilizado...

Não queria estar a falar muito de política, até porque não tenho qualquer simpatia partidária, mas custa olhar para o estado a que chegaram a saúde e educação do país neste contexto. Acho que já vi umas contas por alto e as poupanças anuais em juros da dívida, em relação a 2012/13, serão de mais de 3 mil milhões de euros. Eu pergunto-me como estariam os serviços públicos se não pudéssemos beneficiar disto?!

[djovarius]

Olá Ulisses, olá pessoal,

Isto já era esperado pois desde o dia do anúncio das emissões a 6 e a 14 anos, que se sabia que assim seria. Nem foi necessário dar uns pontos base à morte.
Isto acontece porque os mercados cheios de liquidez acreditam que podem ganhar dinheiro pela valorização dos títulos, sendo que os juros de referência podem ficar ainda mais negativos. Isso pode ocorrer já numa próxima fuga do risco para a renda fixa.
Estes investidores não esperam ficar com os títulos até à maturidade. Isto é facilitado pelo facto de se tratar de pouco dinheiro (não para mim )

Creio que para aproveitar bem aquilo que tem ocorrido e que poderá se manter nos próximos tempos, o certo é a emissão de mais títulos a longo prazo, ainda com juros abaixo da inflação esperada. Cristina Casalinho (brilhante gestão) sabe que isso é que pode aliviar a acumulação de dívida a vencer na nova década.
Assim, seria bom diminuir as emissões de BT, bem como de OT até 4 anos, tentando emitir papéis a 7 anos, bem como a 9 anos e a 15 anos. E até a 20 anos, se tal for possível.

O essencial é ir passo a passo: seria bom o "ratio" dívida/ PIB cair rapidamente para 110% e com juro médio abaixo de 2%. Seria bom tentar antecipar os pagamentos da Troika, cujos juros são demasiado elevados para o atual contexto dos mercados.

Abraço

dj

[Celsius-reloaded]

https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/portugal-emite-a-seis-anos-com-taxas-negativas?ref=HP_Destaquesduasnot%C3%ADcias3

Foi a primeira vez que Portugal emitiu dívida de longo prazo com yields negativas. É incrível a poupança anual em juros que Portugal tem vindo a conseguir. O importante era que esse dinheiro fosse bem utilizado, mas o alívio que Portugal sentiu nesta matéria cifra-se em milhares de milhões de euros. Impressionante.

Abraço,
Ulisses

É tão impressionante quanto absurdo. As politicas do BCE puseram esse mundo de pernas para o ar.

[Ulisses Pereira]

https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/portugal-emite-a-seis-anos-com-taxas-negativas?ref=HP_Destaquesduasnot%C3%ADcias3

Foi a primeira vez que Portugal emitiu dívida de longo prazo com yields negativas. É incrível a poupança anual em juros que Portugal tem vindo a conseguir. O importante era que esse dinheiro fosse bem utilizado, mas o alívio que Portugal sentiu nesta matéria cifra-se em milhares de milhões de euros. Impressionante.

Abraço,
Ulisses