Primeira metade do ano fechou com excedente de 1% do PIB

[maceirafernandesjose]

Bar não vás buscar posts antigos porque eu desde aí já mudei de opinião 1001 vezes.

[Ativo]

BCP a valer 3600 milhões, parece -me gato , não lebre.

No anterior a este ultimo aumento de capital chegou a valer bem mais 5000M, até lá......

Os 5000M market cap voltaram a ser o topo no BCP......

Quando em fevereiro muitos por aqui sonhavam com uma cotação do BCP em 0,40 euro, 0,50 euro, e mais, não pensavam (ou se o faziam faziam-no sem os pés bem assentes na Terra) no valor de mercado que tais cotações atribuiam ao BCP.

[Bar38]

BCP a valer 3600 milhões, parece -me gato , não lebre.

No anterior a este ultimo aumento de capital chegou a valer bem mais 5000M, até lá......

Os 5000M market cap voltaram a ser o topo no BCP......

[Ativo]

Opiniões!!! Certezas nenhum de nós as tem.

Sempre a mesma conversa, da mesma pessoa, que não acrescenta nada.
Oh homem, já se sabe que aqui no Fórum não há certezas, apenas opiniões, umas mais acertadas do que outras, mas apenas opiniões!!!
Certezas só há uma: a morte!!!

[PC05]

A verdade é que actualmente existem poucas alternativas (ou nenhumas) ao bcp quando se fala em OPA a bancos em Portugal.

[Investbem]

Opiniões!!! Certezas nenhum de nós as tem.

[EAGLE BULLMARKET]

A OPA intensifica sempre a emoção de perspetiva de potencial subida nos investidores pelo títulos.

Aqui no fórum por vezes também temos alguns participantes que quando as acções estão a cair muito , dizem que alguém mais tarde ou mais cedo vai opar o titulo especifico .
Conversa habitual

Não significa nada . Só conversa

[Investbem]

Não tenho acesso ao artigo, mas o título diz tudo, ainda por cima, dito pelo actual líder do banco...

BCP volta a assumir-se como "opável"

Sem plano de reestruturação, e com a ajuda estatal no passado, regressa uma possibilidade à vida do BCP: uma oferta pública de aquisição hostil. O banco liderado por Miguel Maya vê esta hipótese “à luz da actual tendência de consolidação no sector bancário europeu”.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... _Destaques

BCP volta a assumir-se como "opável"
Sem plano de reestruturação, e com a ajuda estatal no passado, regressa uma possibilidade à vida do BCP: uma oferta pública de aquisição hostil. O banco liderado por Miguel Maya vê esta hipótese “à luz da actual tendência de consolidação no sector bancário europeu”.
BCP volta a assumir-se como "opável"
2 7
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Diogo Cavaleiro
Diogo Cavaleiro diogocavaleiro@negocios.pt 09 de outubro de 2018 às 23:19
O Banco Comercial Português (BCP) voltou a assumir-se como um banco sujeito a eventuais ofertas de aquisição lançadas por terceiros. Este é um risco assumido pela instituição financeira, agora sob o comando de Miguel Maya, tendo em conta a consolidação existente no sector bancário europeu.

"À luz da actual tendência na Europa de consolidação no sector, o banco pode ser alvo de uma oferta de aquisição não solicitada. Se tal aquisição acontecer, poderão ocorrer alterações na actual estratégia, nos principais negócios, nas operações e nos recursos, que poderão ter um efeito substancialmente adverso na actividade, situação financeira e resultados do banco", diz o BCP num documento oficial, datado de 21 de Setembro.

É numa circular sobre uma oferta de dívida que o BCP refere este risco, que, embora usado frequentemente nos documentos emitidos por empresas cotadas (e pelo próprio banco), não constava do conjunto de riscos definido pelo BCP nos últimos documentos do mesmo género. Por exemplo, não estava no prospecto de uma emissão de dívida de Fevereiro.

É preciso recuar até ao início de 2017 para encontrar a referência e, aí, a possibilidade de uma oferta hostil era pelo facto de a banca portuguesa continuar "vulnerável" a estas ofertas "em resultado da depressão dos seus indicadores económicos e financeiros", ou então "num contexto de consolidação do mercado bancário português", ainda que sem referência a qualquer tendência nesse sentido.

Nos documentos de ofertas de produtos financeiros, como títulos de dívida, os emitentes têm de elencar os riscos com que se defrontam e que devem ser do conhecimento de quem subscreve tais produtos: riscos de negócio, de regulação, relacionados com a economia portuguesa. Foi assim que, no mês passado, o BCP voltou a alertar para os referidos "riscos relacionados com aquisições, que incluem, entre outros, i) o banco pode ser sujeito a uma oferta de aquisição não solicitada; ii) o banco pode entrar em fusões e/ou aquisições".

O foco nos avisos deixados pelo banco nos documentos oficiais anteriores estava nos riscos "relacionados com os planos de capitalização e de reestruturação", que terminaram no ano passado.

Devido ao auxílio estatal em 2012, que ascendeu a 3 mil milhões de euros, o BCP teve de empreender um plano de reestruturação que implicou compromissos, designadamente a "proibição de aquisição de participações sociais noutras sociedades, salvo se com autorização prévia da Comissão Europeia, do ministro das Finanças e do Banco de Portugal". O dinheiro público, que só foi devolvido na totalidade em 2017, e a existência destas limitações tornavam o banco menos atractivo para ofertas de compra.

A situação do banco é agora diferente. O próprio Miguel Maya, quando substituiu Nuno Amado na presidência executiva em Julho, deixou claro que o objectivo da instituição era "evoluir da resiliência para a vitalidade". E há uma estrutura accionista diferente dos anos da intervenção. A Fosun detém 27% e a Sonangol 19%. Têm surgido notícias a dar conta da vontade da petrolífera angolana alienar a posição, mas o seu presidente, Carlos Saturnino, ainda no Verão veio ressalvar que se trata de um investimento "de longo prazo". A voz de ambos é relevante numa qualquer oferta.

Aquisições podem prejudicar

Pese embora possa ser alvo de ofertas e possa entrar em aquisições, a S&P deixou um alerta ao banco. A agência de "rating" melhorou em um nível a notação financeira do BCP, de "BB- para "BB", mantendo-a na categoria especulativa, e passando a perspectiva de "positiva" para "estável".

E, aí, avisa que uma redução mais expressiva dos activos não produtivos pode melhorar o "rating", mas que este também corre o risco de descer, se entrar em aquisições que prejudiquem o "perfil financeiro".

Já não é primeira vez nos ultimos meses que oiço comentarios deste genero de pessoal do banco, mas nunca do lider..., não sei se estrá a alertar para alguma coisa.

[Aqui_Vale]

Não tenho acesso ao artigo, mas o título diz tudo, ainda por cima, dito pelo actual líder do banco...

BCP volta a assumir-se como "opável"

Sem plano de reestruturação, e com a ajuda estatal no passado, regressa uma possibilidade à vida do BCP: uma oferta pública de aquisição hostil. O banco liderado por Miguel Maya vê esta hipótese “à luz da actual tendência de consolidação no sector bancário europeu”.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... _Destaques

BCP volta a assumir-se como "opável"
Sem plano de reestruturação, e com a ajuda estatal no passado, regressa uma possibilidade à vida do BCP: uma oferta pública de aquisição hostil. O banco liderado por Miguel Maya vê esta hipótese “à luz da actual tendência de consolidação no sector bancário europeu”.
BCP volta a assumir-se como "opável"
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Diogo Cavaleiro
Diogo Cavaleiro diogocavaleiro@negocios.pt 09 de outubro de 2018 às 23:19
O Banco Comercial Português (BCP) voltou a assumir-se como um banco sujeito a eventuais ofertas de aquisição lançadas por terceiros. Este é um risco assumido pela instituição financeira, agora sob o comando de Miguel Maya, tendo em conta a consolidação existente no sector bancário europeu.

"À luz da actual tendência na Europa de consolidação no sector, o banco pode ser alvo de uma oferta de aquisição não solicitada. Se tal aquisição acontecer, poderão ocorrer alterações na actual estratégia, nos principais negócios, nas operações e nos recursos, que poderão ter um efeito substancialmente adverso na actividade, situação financeira e resultados do banco", diz o BCP num documento oficial, datado de 21 de Setembro.

É numa circular sobre uma oferta de dívida que o BCP refere este risco, que, embora usado frequentemente nos documentos emitidos por empresas cotadas (e pelo próprio banco), não constava do conjunto de riscos definido pelo BCP nos últimos documentos do mesmo género. Por exemplo, não estava no prospecto de uma emissão de dívida de Fevereiro.

É preciso recuar até ao início de 2017 para encontrar a referência e, aí, a possibilidade de uma oferta hostil era pelo facto de a banca portuguesa continuar "vulnerável" a estas ofertas "em resultado da depressão dos seus indicadores económicos e financeiros", ou então "num contexto de consolidação do mercado bancário português", ainda que sem referência a qualquer tendência nesse sentido.

Nos documentos de ofertas de produtos financeiros, como títulos de dívida, os emitentes têm de elencar os riscos com que se defrontam e que devem ser do conhecimento de quem subscreve tais produtos: riscos de negócio, de regulação, relacionados com a economia portuguesa. Foi assim que, no mês passado, o BCP voltou a alertar para os referidos "riscos relacionados com aquisições, que incluem, entre outros, i) o banco pode ser sujeito a uma oferta de aquisição não solicitada; ii) o banco pode entrar em fusões e/ou aquisições".

O foco nos avisos deixados pelo banco nos documentos oficiais anteriores estava nos riscos "relacionados com os planos de capitalização e de reestruturação", que terminaram no ano passado.

Devido ao auxílio estatal em 2012, que ascendeu a 3 mil milhões de euros, o BCP teve de empreender um plano de reestruturação que implicou compromissos, designadamente a "proibição de aquisição de participações sociais noutras sociedades, salvo se com autorização prévia da Comissão Europeia, do ministro das Finanças e do Banco de Portugal". O dinheiro público, que só foi devolvido na totalidade em 2017, e a existência destas limitações tornavam o banco menos atractivo para ofertas de compra.

A situação do banco é agora diferente. O próprio Miguel Maya, quando substituiu Nuno Amado na presidência executiva em Julho, deixou claro que o objectivo da instituição era "evoluir da resiliência para a vitalidade". E há uma estrutura accionista diferente dos anos da intervenção. A Fosun detém 27% e a Sonangol 19%. Têm surgido notícias a dar conta da vontade da petrolífera angolana alienar a posição, mas o seu presidente, Carlos Saturnino, ainda no Verão veio ressalvar que se trata de um investimento "de longo prazo". A voz de ambos é relevante numa qualquer oferta.

Aquisições podem prejudicar

Pese embora possa ser alvo de ofertas e possa entrar em aquisições, a S&P deixou um alerta ao banco. A agência de "rating" melhorou em um nível a notação financeira do BCP, de "BB- para "BB", mantendo-a na categoria especulativa, e passando a perspectiva de "positiva" para "estável".

E, aí, avisa que uma redução mais expressiva dos activos não produtivos pode melhorar o "rating", mas que este também corre o risco de descer, se entrar em aquisições que prejudiquem o "perfil financeiro".

[Aqui_Vale]

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca---financas/detalhe/bcp-volta-a-assumir-se-como-opavel?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Mas será que alguém quer isto a este preço ?!

Não adianta estar-se a oferecer,...

CumPrim7
ValeAquilino

[Rango]

Não tenho acesso ao artigo, mas o título diz tudo, ainda por cima, dito pelo actual líder do banco...

BCP volta a assumir-se como "opável"

Sem plano de reestruturação, e com a ajuda estatal no passado, regressa uma possibilidade à vida do BCP: uma oferta pública de aquisição hostil. O banco liderado por Miguel Maya vê esta hipótese “à luz da actual tendência de consolidação no sector bancário europeu”.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... _Destaques

[tyui]

Eagle porquê o BCP nos 20 cêntimos e não nos 18?

Espero há muito tempo os 0,18€ para poder entrar... contudo as coisas ultimamente têm corrido bem, já falta pouco, de qualquer modo 20 não!! só entro a 18.

[EAGLE BULLMARKET]

Se States e italia ajudarem amanha termos um ressalto jitoso
Obrigações
S&P sobe "rating" do BCP para segundo nível de lixo
A agência de notação financeira elevou o "rating" do banco liderado por Miguel Maya em um nível. Em Dezembro, a perspectiva já tinha sido melhorada e denunciava uma possível subida da notação.

Diogo Cavaleiro diogocavaleiro@negocios.pt 09 de outubro de 2018 às 16:49
A Standard & Poor's (S&P) subiu o "rating" do BCP em um nível, de BB- para BB, situando-se agora no segundo nível de "lixo", ou seja, os títulos de dívida por si emitidos continuam a ser considerados especulativos. Já a perspectiva passou de "positiva" para "estável".


Embora haja uma subida, o "rating" continua a sublinhar que o BCP tem "características especulativas significativas". Mesmo assim, está no nível em que essas características são menos expressivas. É o segundo degrau de "lixo". Esta é a classificação para o "emitente", mas são várias as classificações de risco que sofreram alterações, como o banco indicou em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"A S&P Global Ratings melhorou a notação de rating de emitente de longo prazo do BCP de BB- para BB e reafirmou o rating de contraparte de curto prazo em B. O 'outlook' é agora estável. O 'Stand Alone Credit Profile' (rating intrínseco) foi também melhorado de bb- para bb. O 'rating' de contraparte de resolução foi melhorado de BB+/B para BBB-/A-3", conta o banco, acrescentando que a agência americana "reconhece os progressos do BCP na redução do stock de NPEs e na recuperação da rendibilidade em Portugal".

ATé pode ser que sim .

Mas a minha impressão é que isto é um dead cat bounce nos suportes dos índices americanos .

Mas posso estar enganado e ser mesmo para subir . Veremos .

[luislobs]

Se States e italia ajudarem amanha termos um ressalto jitoso
Obrigações
S&P sobe "rating" do BCP para segundo nível de lixo
A agência de notação financeira elevou o "rating" do banco liderado por Miguel Maya em um nível. Em Dezembro, a perspectiva já tinha sido melhorada e denunciava uma possível subida da notação.

Diogo Cavaleiro diogocavaleiro@negocios.pt 09 de outubro de 2018 às 16:49
A Standard & Poor's (S&P) subiu o "rating" do BCP em um nível, de BB- para BB, situando-se agora no segundo nível de "lixo", ou seja, os títulos de dívida por si emitidos continuam a ser considerados especulativos. Já a perspectiva passou de "positiva" para "estável".


Embora haja uma subida, o "rating" continua a sublinhar que o BCP tem "características especulativas significativas". Mesmo assim, está no nível em que essas características são menos expressivas. É o segundo degrau de "lixo". Esta é a classificação para o "emitente", mas são várias as classificações de risco que sofreram alterações, como o banco indicou em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"A S&P Global Ratings melhorou a notação de rating de emitente de longo prazo do BCP de BB- para BB e reafirmou o rating de contraparte de curto prazo em B. O 'outlook' é agora estável. O 'Stand Alone Credit Profile' (rating intrínseco) foi também melhorado de bb- para bb. O 'rating' de contraparte de resolução foi melhorado de BB+/B para BBB-/A-3", conta o banco, acrescentando que a agência americana "reconhece os progressos do BCP na redução do stock de NPEs e na recuperação da rendibilidade em Portugal".

[sapo1977]

A agência de notação financeira reviu em alta a notação atribuída ao banco liderado por Miguel Maya. Elevou o rating de BB- para BB, mantendo com uma classificação de "lixo".

A Standard & Poor’s reviu em alta a notação atribuída ao banco liderado por Miguel Maya. Elevou o rating do BCP para BB. Elevou a classificação em um nível, mas manteve-o uma classificação de “lixo”.

(Notícia em atualização)

[salvador_guru]

Boa tarde meus caros,

Errei redondamente no BCP a curto prazo.

A bolsa é mesmo assim.

Mas os campeonatos ganham-se no fim, dito isto, reforcei a minha posição hoje.

Cumps,

Salvador

[luislobs]

olhem para o rsi ..

.

[EAGLE BULLMARKET]

Rsi esta no ponto certinho para comprar e se conseguir fechar em maximos teremos um novo ressalto violento.

Juros de Italia a baixar e Europa e ficar toda verde.
.

Estou desconfiado deste ressalto instantâneo nos índices quando SP500 foi abaixo MM50 de suporte

A vela vermelha que estão a fazer USA deixa-me apreensivo quanto á validade deste ressalto no suporte .

Juros aliviaram um pouco mas foi tudo muito instantâneo

Cheira-me a Dead Cat Bounce antes de novas quedas

A zona do SP500 2860-2880 é neste momento crucial para se perceber para onde vai o mercado nos próximos dias

[Cem pt]

Caro Luís:

Admito que possa ser tentador comprar nos níveis que indicaste, depende obviamente em primeiro lugar do que o mercado decidir e depois das diferentes interpretações técnicas do comportamento do BCP e ainda, no caso de comprar, atentar ao cenário de se encontrar de facto próximo da sua base gráfica do canal de trading na escala considerada.

Tenho apenas uma dúvida: como consideraste válida aquela linha inferior do canal quando ela foi quebrada no passado de forma clara pelo menos em duas ocasiões, apesar de concordar que o facto de ter aguentado 4 bons ressaltos lhe podem augurar a atribuição de uma boa linha de suporte?!

Abraço e bons negócios.

[luislobs]

Rsi esta no ponto certinho para comprar e se conseguir fechar em maximos teremos um novo ressalto violento.

Juros de Italia a baixar e Europa e ficar toda verde.
.

[Rango]

Não esquecer, também, que a Moody's, a única agência que ainda avalia a República Portuguesa em lixo, vai dar a sua notação na sexta-feira.

Se concretizar a perspetiva positiva para a dívida portuguesa, muita coisa pode mudar… ou não.

[Rango]

A taxa a 10 anos soberana Portuguesa que há poucos meses estava a 1.60% , á boleia da Italiana está já a 2% .

Recordo me que no passado recente o BCP tinha adquirido bastante divida portuguesa , não me recordo em que nível.

Mas normalmente quando a taxa da divida detida vai subindo , tem de ser refletida no valor atual nos resultados .

Se taxa portuguesa continuar a subir , poderá ser negativo para os resultados de final de ano a apresentar no ajustamento.

A taxa a 10 anos encontra-se perto do custo médio da nova dívida que, até Agosto era de 1,9. Em 2018, Portugal conseguiu os custos mais baixos de sempre para satisfazer as necessidades de financiamento. As taxas de Portugal e Espanha estão praticamente imunes à instabilidade recente em Itália, contrariamente ao que aconteceu durante os tempos da crise de dívida. Existem riscos, mas ainda nada que preocupe ou que demostre qualquer instabilidade.

Amanhã, vamos ter mais uma colocação de dívida a 10 anos. O tesouro vai tentar financiar-se entre os 750 a 1000 milhões de euros. Vamos ver a que taxa será colocada.

Acho curioso que se diga que a subida da taxa de dívida se tenha de refletir no valor actual de resultados do BCP. Claro que se tem de refletir... se não for agora, será mais tarde, mas ainda estamos à espera que a descida acentuada da taxa se reflita na cotação do título, já que, com certeza, se refletirá nos seus resultados.

[Ruffus86]

como todo o respeito, nao percebo certos comentarios aqui.
Não está já claro que o BCP esta a negociar em bear market?

[EAGLE BULLMARKET]

Estando o bcp em zona de suporte os 0,20 do eagle ficam para mais tarde,agora é hora de ressalto.

Se forem atingidos para potenciar uma entrada os 0.20 euros , por mim até pode ser só no final deste mês .

Isto é a subidinha de hora de almoço com reduzida liquidez .

Hoje com , Juros Itália subir forte , juros Portugal subir , juros USA subir , futuros americanos bem negativos , DAX negativo e já abaixo dos 11900 , com índice banca europeia negativo , bancos italianos bem negativos , não acredito em nenhum grande ressalto hoje no BCP.

ENQUANTO as condições e parâmetros de mercado forem estes, é para continuar a cair até aos 0.20 euros

[EAGLE BULLMARKET]

A taxa a 10 anos soberana Portuguesa que há poucos meses estava a 1.60% , á boleia da Italiana está já a 2% .

Recordo me que no passado recente o BCP tinha adquirido bastante divida portuguesa , não me recordo em que nível.

Mas normalmente quando a taxa da divida detida vai subindo , tem de ser refletida no valor atual nos resultados .

Se taxa portuguesa continuar a subir , poderá ser negativo para os resultados de final de ano a apresentar no ajustamento.