Sánchez reitera limite de 2,1% do PIB em defesa. Trump ameaça Espanha com tarifas

[EAGLETRADER20]

Mesmo com aquelas recuperações fortes e reforço da FOSUN, os curtos qualificados continuam a aumentar posições e o titulo não está a conseguir subir do patamar 0.21 e hoje sem força e volume nenhum.

Tenho dificuldade em acreditar que com reforços contínuos dos curtos o titulo vá subir sem voltar a testar pelo menos os 0.185.

Os curtos quando começam a ter posições nesta dimensão costumam levar a agua ao moinho deles .

E têm um poder de fogo enorme.

Acredito a ida novamente a pelo menos os 0.185

[NaoSei]

A Marshall Wace LLP aumentou ontem a sua posição curta de 0,89 para 0,90.

Cumprimentos e bons negócios

a Oceanwood Capital Management LLP aumentou de 0,70 para 0,80%
curtos qualificados em 4,12%

http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/shortselling/posicoes_emitente.cfm?num_ent=%23%224S_%0A

[Thoth]

A Marshall Wace LLP aumentou ontem a sua posição curta de 0,89 para 0,90.

Cumprimentos e bons negócios

[RFPB]

NC

Ora aí está uma abreviatura que te cai que nem uma luva "sem comentários".

Essa lta está mal traçada tens de ir ao mínimo da sessão de sexta.

É impressão minha ou rendeste-te completamente às análises foguete?

[EAGLETRADER20]

NC

[EAGLETRADER20]

NC

[ljbk]

Bom dia.

A evolução do preço nestas ultimas 3 sessões (especialmente nas ultimas 24 horas) e a diminiução constante das quantidades transacionadas (12 M a esta hora é muito pouco) indicam um claro momento de indecisão.
Estes momentos frequentemente antecedem movimentos mais fortes num sentido ou noutro.

BN,
ljbk.

[EAGLETRADER20]

NC

[maceirafernandesjose]

De volta a falta de interesse comprador,talvez apareca mais tarde.

[leão2]

Laribau:

Luislobs ja te respondeu, agora tirai as dilações que quiserem.

Bons negocios

Respondeu mas erradamente. O BCE autorizou a Sonangol a reforçar no BCP, contudo esse reforço só poderá ser efetuado num contexto de AC reservado se os acionistas assim o autorizarem em AG. Fora de um AC reservado, a Sonangol é livre de adquirir em bolsa ou fora de bolsa o capital que quiser até ao limite autorizado pelo BCE.

Estamos agora entendidos?

Laribau, estamos entendidos.

[Laribau]

Laribau:

Luislobs ja te respondeu, agora tirai as dilações que quiserem.

Bons negocios

Respondeu mas erradamente. O BCE autorizou a Sonangol a reforçar no BCP, contudo esse reforço só poderá ser efetuado num contexto de AC reservado se os acionistas assim o autorizarem em AG. Fora de um AC reservado, a Sonangol é livre de adquirir em bolsa ou fora de bolsa o capital que quiser até ao limite autorizado pelo BCE.

Estamos agora entendidos?

[leão2]

Laribau:

Luislobs ja te respondeu, agora tirai as dilações que quiserem.

Bons negocios

[luislobs]

bCP e os chneses parecem dispostos a confrontar o governo, cheira-me que isto so pára quando lhe entregarem o NOvobanco

Qualquer coisa me diz que bcp e Nb serao UM reparem no timing dos chineses em comprar mais 5%, estranho a Sonangol nao diz nada
.

Boa tarde

Era aí que eu queria chegar, a cotação do BCP vai continuar a cair, vai haver novo aumento de capital, para acomodar o NOVO BANCO e reforço da sonangol, porque essa não vai reforçar a estes preços.
Edit: ate ao fim do ano a sonangol tem que reforçar.

Bons negocios

AC para a Sonangol só com nova AG a autorizar (o limite autorizado foi usado pela Fosun).

Errado a Sonangol ja tem autorizaçao do Bce inclusive

.

[Laribau]

bCP e os chneses parecem dispostos a confrontar o governo, cheira-me que isto so pára quando lhe entregarem o NOvobanco

Qualquer coisa me diz que bcp e Nb serao UM reparem no timing dos chineses em comprar mais 5%, estranho a Sonangol nao diz nada
.

Boa tarde

Era aí que eu queria chegar, a cotação do BCP vai continuar a cair, vai haver novo aumento de capital, para acomodar o NOVO BANCO e reforço da sonangol, porque essa não vai reforçar a estes preços.
Edit: ate ao fim do ano a sonangol tem que reforçar.

Bons negocios

AC para a Sonangol só com nova AG a autorizar (o limite autorizado foi usado pela Fosun).

[leão2]

bCP e os chneses parecem dispostos a confrontar o governo, cheira-me que isto so pára quando lhe entregarem o NOvobanco

Qualquer coisa me diz que bcp e Nb serao UM reparem no timing dos chineses em comprar mais 5%, estranho a Sonangol nao diz nada
.

Boa tarde

Era aí que eu queria chegar, a cotação do BCP vai continuar a cair, vai haver novo aumento de capital, para acomodar o NOVO BANCO e reforço da sonangol, porque essa não vai reforçar a estes preços.
Edit: ate ao fim do ano a sonangol tem que reforçar.

Bons negocios

[luislobs]

bCP e os chneses parecem dispostos a confrontar o governo, cheira-me que isto so pára quando lhe entregarem o NOvobanco

Qualquer coisa me diz que bcp e Nb serao UM reparem no timing dos chineses em comprar mais 5%, estranho a Sonangol nao diz nada.
.

[maceirafernandesjose]

Bem com esta noticia so pode.

[Rango]

Malparado atinge mínimo de Dezembro de 2012

O montante de crédito vencido nas carteiras dos bancos nacionais diminuiu, em Julho, de acordo com os dados do Banco de Portugal.

As instituições financeiras tinham, no final de Julho, 15.392 milhões de euros em crédito de cobrança duvidosa, segundo os dados do Banco de Portugal, publicados esta terça-feira, 12 de Setembro. Este valor representa uma quebra face aos 15.449 milhões de euros atingidos um mês antes e é mesmo o montante mais baixo desde Dezembro de 2012.

A queda registada deveu-se essencialmente ao segmento das empresas. Neste caso, o malparado ascende a 10.533 milhões de euros, ficando abaixo dos 10.618 milhões de euros verificados em Junho. Este montante significa 14,04% de todo o dinheiro emprestado às empresas. Trata-se da percentagem mais baixa desde Setembro de 2014.

No que diz respeito às famílias, o montante de crédito vencido ascendia a 4.859 milhões de euros, em Julho, ligeiramente mais do que os 4.831 milhões de euros registados no mês anterior. Este valor significa 4,22% de todo o dinheiro emprestado a particulares.

Por segmento, é na habitação que o malparado é mais elevado. Atingiu os 2.100 milhões de euros, em Julho, praticamente em linha com os 2.101 milhões de euros de Junho. De todo o dinheiro emprestado para a compra de casa, 2,24% está dado como malparado, a percentagem mais baixa desde Setembro de 2013.

No crédito ao consumo, o malparado totalizava 708 milhões de euros, mais do que os 702 milhões de euros verificados em Junho. Representa 5,53% de todo o financiamento concedido. Já no segmento de outros fins, o crédito de cobrança duvidosa ascende a 2.051 milhões de euros, superando os 2.028 milhões de euros do mês anterior. Trata-se de 23,98%, a percentagem mais elevada desde que há registo.

posting.php?mode=reply&f=3&t=80331

[fjcbolsa]

[NaoSei]

As operações de short selling com ações, não me refiro a CFDs ou equivalentes, na Bolsa de Lisboa estão regulamentadas desde finais dos anos 90.

Ver aqui, com algum detalhe:
http://www.cmvm.pt/pt/EstatisticasEstud ... rigues.pdf

Em princípios deste século XXI lembro-me de ter feito uma data de operações desse tipo em várias ações, em que se destacava a PTMultimedia que registou um tombo infernal.

Basicamente assina-se um contrato de reporte de ações com a corretora que funciona como intermediária. Paga-se uma taxa de juro, que aqui há uns 10 anos atrás rondava cerca de 4%/ano, para pedir emprestadas ações, que desta forma são adicionadas à carteira do investidor/especulador.

O novo detentor quando achar conveniente pode então vender na Bolsa as ações que pediu emprestadas, através duma simples ordem de venda. Por exemplo, se quiser shortar 1.000.000 de ações do BCP por 6 meses pagaria pelo contrato de reporte: 1.000.000 ações x 0,21 €/ação x 2% = 4.200 €.

Atualmente não creio que faça muito sentido shortar em Portugal porque os reguladores muitas vezes proibem ou cancelam as operações em curso, impedindo os lucros em situações em que os movimentos de baixa, acompanhadas de muita volatilidade, são bastante acentuados.

No dia em que as recomprar devolve-as à corretora no final do período contratualizado e a operação fica concluída. Se achar que quer continuar a shortar faz novo contrato prolongado pelo período que entender.

BN

estás a misturar cfds longos com curtos (shorts) na questao dos juros.
quem abre posições de venda a descoberto (shortar), não paga juros, até pelo contrario, recebe agregado a taxa libor 1% ao ano sobre a posição que detem.
e como tal os curtos estão a receber juros por estarem com posições abertas, é por isso que muitos parecem carraças durante anos.
e é por receberem juros que muitas correctoras mandam os clientes fecharem posições penso eu, pois estão lhes a pagar por manterem a posição.

Caro Não Sei:

Lê por favor melhor a minha mensagem, estás a confundir porque frisei bem que não se tratavam de CFDs mas sim de ações, se fizeres uma operação de reporte ou empréstimo de ações tens de pagar uma taxa de juro sobre o empréstimo contratualizado.

humm ok. mas ja estive a ver que se calhar tambem agora já se paga juros em cfds curtos.

[Cem pt]

As operações de short selling com ações, não me refiro a CFDs ou equivalentes, na Bolsa de Lisboa estão regulamentadas desde finais dos anos 90.

Ver aqui, com algum detalhe:
http://www.cmvm.pt/pt/EstatisticasEstud ... rigues.pdf

Em princípios deste século XXI lembro-me de ter feito uma data de operações desse tipo em várias ações, em que se destacava a PTMultimedia que registou um tombo infernal.

Basicamente assina-se um contrato de reporte de ações com a corretora que funciona como intermediária. Paga-se uma taxa de juro, que aqui há uns 10 anos atrás rondava cerca de 4%/ano, para pedir emprestadas ações, que desta forma são adicionadas à carteira do investidor/especulador.

O novo detentor quando achar conveniente pode então vender na Bolsa as ações que pediu emprestadas, através duma simples ordem de venda. Por exemplo, se quiser shortar 1.000.000 de ações do BCP por 6 meses pagaria pelo contrato de reporte: 1.000.000 ações x 0,21 €/ação x 2% = 4.200 €.

Atualmente não creio que faça muito sentido shortar em Portugal porque os reguladores muitas vezes proibem ou cancelam as operações em curso, impedindo os lucros em situações em que os movimentos de baixa, acompanhadas de muita volatilidade, são bastante acentuados.

No dia em que as recomprar devolve-as à corretora no final do período contratualizado e a operação fica concluída. Se achar que quer continuar a shortar faz novo contrato prolongado pelo período que entender.

BN

estás a misturar cfds longos com curtos (shorts) na questao dos juros.
quem abre posições de venda a descoberto (shortar), não paga juros, até pelo contrario, recebe agregado a taxa libor 1% ao ano sobre a posição que detem.
e como tal os curtos estão a receber juros por estarem com posições abertas, é por isso que muitos parecem carraças durante anos.
e é por receberem juros que muitas correctoras mandam os clientes fecharem posições penso eu, pois estão lhes a pagar por manterem a posição.

Caro Não Sei:

Lê por favor melhor a minha mensagem, estás a confundir porque frisei bem que não se tratavam de CFDs mas sim de ações, se fizeres uma operação de reporte ou empréstimo de ações tens de pagar uma taxa de juro sobre o empréstimo contratualizado.

[ljbk]

quem abre posições de venda a descoberto (shortar), não paga juros, até pelo contrario, recebe agregado a taxa libor 1% ao ano sobre a posição que detem.

O problema é que as taxas libor estão negativas: http://www.pt.global-rates.com/taxa-de- ... libor.aspx
Já agora as posições curtas têm de pagar o equivalente aos dividendos quando estes são distribuidos ...

BN,
ljbk.

[NaoSei]

Fazendo aqui umas experiências com os fundamentais achei alguns valores curiosos.

Por exemplo com previstos 1200 milhões de lucros antes de imparidades, e que como confirmou Nuno Amado estão praticamente atingidos (286M no último trimestre) ter 1000 milhões de lucros finais não é difícil a prazo. Sobretudo se pensarmos que a qualidade do crédito é crescente. Experimentem pedir um empréstimo sem garantias reais e comparem com o que se fazia há 10 anos...

Ora 1000 milhões representariam um EPS de 0,066.
Logo, um P/E ratio de 3,17 se a cotação se mantivesse nos 0.21.
Se experimentarmos um razoável P/E ratio de 15, isso levar-nos-ia a 0,9915 de price target.
E já agora, com um payout ratio de 50% previsto, a um dividend yield de 15,7% ao preço de hoje, e a uns ainda salutares 3,3% no target de 0.9915.

São contas feitas em cima do joelho por um amador na análise fundamental e com cenários hipotéticos, mas gostava de expor ainda assim ao vosso escrutínio e correção.

Cumprimentos

uma correção....não são previstos 1200 milhões de lucros antes de imparidades, mas sim 1750M €, se fizeres as contas....786 foram as provisoes já feitas no 1º semestre +90 Milhoes de lucros...logo antes de imparidades o bcp lucrou 876 se o proximo for igual dará 1750 M de € antes de imparidades....mas nunca nos devemos esquecer que as imparidades num banco existirão sempre....mesmo que esteja limpinho, aparecerão no ano corrente algumas imparidades.

[NaoSei]

As operações de short selling com ações, não me refiro a CFDs ou equivalentes, na Bolsa de Lisboa estão regulamentadas desde finais dos anos 90.

Ver aqui, com algum detalhe:
http://www.cmvm.pt/pt/EstatisticasEstud ... rigues.pdf

Em princípios deste século XXI lembro-me de ter feito uma data de operações desse tipo em várias ações, em que se destacava a PTMultimedia que registou um tombo infernal.

Basicamente assina-se um contrato de reporte de ações com a corretora que funciona como intermediária. Paga-se uma taxa de juro, que aqui há uns 10 anos atrás rondava cerca de 4%/ano, para pedir emprestadas ações, que desta forma são adicionadas à carteira do investidor/especulador.

O novo detentor quando achar conveniente pode então vender na Bolsa as ações que pediu emprestadas, através duma simples ordem de venda. Por exemplo, se quiser shortar 1.000.000 de ações do BCP por 6 meses pagaria pelo contrato de reporte: 1.000.000 ações x 0,21 €/ação x 2% = 4.200 €.

Atualmente não creio que faça muito sentido shortar em Portugal porque os reguladores muitas vezes proibem ou cancelam as operações em curso, impedindo os lucros em situações em que os movimentos de baixa, acompanhadas de muita volatilidade, são bastante acentuados.

No dia em que as recomprar devolve-as à corretora no final do período contratualizado e a operação fica concluída. Se achar que quer continuar a shortar faz novo contrato prolongado pelo período que entender.

BN

estás a misturar cfds longos com curtos (shorts) na questao dos juros.
quem abre posições de venda a descoberto (shortar), não paga juros, até pelo contrario, recebe agregado a taxa libor 1% ao ano sobre a posição que detem.
e como tal os curtos estão a receber juros por estarem com posições abertas, é por isso que muitos parecem carraças durante anos.
e é por receberem juros que muitas correctoras mandam os clientes fecharem posições penso eu, pois estão lhes a pagar por manterem a posição.

[msp1978]

Fazendo aqui umas experiências com os fundamentais achei alguns valores curiosos.

Por exemplo com previstos 1200 milhões de lucros antes de imparidades, e que como confirmou Nuno Amado estão praticamente atingidos (286M no último trimestre) ter 1000 milhões de lucros finais não é difícil a prazo. Sobretudo se pensarmos que a qualidade do crédito é crescente. Experimentem pedir um empréstimo sem garantias reais e comparem com o que se fazia há 10 anos...

Ora 1000 milhões representariam um EPS de 0,066.
Logo, um P/E ratio de 3,17 se a cotação se mantivesse nos 0.21.
Se experimentarmos um razoável P/E ratio de 15, isso levar-nos-ia a 0,9915 de price target.
E já agora, com um payout ratio de 50% previsto, a um dividend yield de 15,7% ao preço de hoje, e a uns ainda salutares 3,3% no target de 0.9915.

São contas feitas em cima do joelho por um amador na análise fundamental e com cenários hipotéticos, mas gostava de expor ainda assim ao vosso escrutínio e correção.

Cumprimentos