Impresa - Tópico Geral
Re: Impresa - Tópico Geral
bom dia
tanto a impresa como a cofina estão a ficar com um gráfico "simpatico".
a impresa tem subido nas ultimas sessões, vamos ver ate onde vai.
tanto a impresa como a cofina estão a ficar com um gráfico "simpatico".
a impresa tem subido nas ultimas sessões, vamos ver ate onde vai.
Re: Impresa - Tópico Geral
trend=friend Escreveu:EuroSexy Escreveu:Pois eu prefiro investir a longo prazo sob gestão passiva da carteira.
Eu prefiro a cofina porque é uma empresa que tem apresentado ROE largamente superior à Impresa.
A cofina tem muitos mais activos a sair todos os dias para serem consumidos do que a impresa. A Sic tem sido gerida com quem sabe, mas a CMTV tem ainda muito mais para evoluir, tem um percurso mais longo para dar.
Eu prefiro uma empresa que gera sob o capital próprio mais de 20% do que uma que me dá retorno que nem chega a dois digitos.
Euro, se a tua estratégia é essa, longo prazo e gestão passiva, não te metas com empresas deste calibre, Cofina ou Impresa.
Pega antes na JM, isso é que é uma máquina de gerar valor, dívida controlada, negócio garantido. É que nem tem comparação possível com minimicros...
Sim a JM é boa, desde que seja comprada a preço certo. Ela tem valor crescente e é optimo conseguir compra-la a longo prazo quando existe uma quebra de preço.
Mas neste momento a cofina está num processo de começo de uma grande reviravolta.
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Re: Impresa - Tópico Geral
EuroSexy Escreveu:Pois eu prefiro investir a longo prazo sob gestão passiva da carteira.
Eu prefiro a cofina porque é uma empresa que tem apresentado ROE largamente superior à Impresa.
A cofina tem muitos mais activos a sair todos os dias para serem consumidos do que a impresa. A Sic tem sido gerida com quem sabe, mas a CMTV tem ainda muito mais para evoluir, tem um percurso mais longo para dar.
Eu prefiro uma empresa que gera sob o capital próprio mais de 20% do que uma que me dá retorno que nem chega a dois digitos.
Euro, se a tua estratégia é essa, longo prazo e gestão passiva, não te metas com empresas deste calibre, Cofina ou Impresa.
Pega antes na JM, isso é que é uma máquina de gerar valor, dívida controlada, negócio garantido. É que nem tem comparação possível com minimicros...
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Re: Impresa - Tópico Geral
Pois eu prefiro investir a longo prazo sob gestão passiva da carteira.
Eu prefiro a cofina porque é uma empresa que tem apresentado ROE largamente superior à Impresa.
A cofina tem muitos mais activos a sair todos os dias para serem consumidos do que a impresa. A Sic tem sido gerida com quem sabe, mas a CMTV tem ainda muito mais para evoluir, tem um percurso mais longo para dar.
Eu prefiro uma empresa que gera sob o capital próprio mais de 20% do que uma que me dá retorno que nem chega a dois digitos.
Eu prefiro a cofina porque é uma empresa que tem apresentado ROE largamente superior à Impresa.
A cofina tem muitos mais activos a sair todos os dias para serem consumidos do que a impresa. A Sic tem sido gerida com quem sabe, mas a CMTV tem ainda muito mais para evoluir, tem um percurso mais longo para dar.
Eu prefiro uma empresa que gera sob o capital próprio mais de 20% do que uma que me dá retorno que nem chega a dois digitos.
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Re: Impresa - Tópico Geral
EuroSexy Escreveu:trend=friend Escreveu:Há um par de semanas escrevi no tópico do PSI que a SAG fez 100% de valorização em 5 dias (foi dos 0,07 aos 0,14)... as minimicrocaps têm disto...
Neste caso, há que ir com calma... ainda faltam 3 dias para chegar aos 0,38![]()
Mas vocês querem investir em valor ou apanhar movimentos de curto prazo em acções de baixa capitalização??
Uma pergunta para os mais sabidos: Se escolhessem uma empresa para investir qual das duas: cofina ou impresa, para longo prazo?
Eu falo por mim e quero apanhar movimentos de curto prazo em acções de baixa capitalização... É isso mesmo, acertaste...

Investir em longo prazo nunca seria no sector dos media portugueses. Seria em empresas sólidas, menos dependente dos ciclos, presentes em mercados maduros, de meio termo e emergentes, como a JM.
Mas se tivesse de escolher entre Impresa e Cofina, Impresa claramente porque a qualidade dos conteúdos acaba por prevalecer no longo prazo. Não consigo comparar o Expresso com o CM; nem a Sic com a CMTV. Já a Sábado não é má

PS E o Jornal de negócios, o jornal de negócios!
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Clint Eastwood
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Re: Impresa - Tópico Geral
trend=friend Escreveu:Há um par de semanas escrevi no tópico do PSI que a SAG fez 100% de valorização em 5 dias (foi dos 0,07 aos 0,14)... as minimicrocaps têm disto...
Neste caso, há que ir com calma... ainda faltam 3 dias para chegar aos 0,38![]()
Mas vocês querem investir em valor ou apanhar movimentos de curto prazo em acções de baixa capitalização??
Uma pergunta para os mais sabidos: Se escolhessem uma empresa para investir qual das duas: cofina ou impresa, para longo prazo?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Não sei se a rotura da linha descendente será para valer. Caso se confirme (teremos de esperar para ver) o valor do target parece-me ser bem acima de 0.40.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Há um par de semanas escrevi no tópico do PSI que a SAG fez 100% de valorização em 5 dias (foi dos 0,07 aos 0,14)... as minimicrocaps têm disto...
Neste caso, há que ir com calma... ainda faltam 3 dias para chegar aos 0,38

Neste caso, há que ir com calma... ainda faltam 3 dias para chegar aos 0,38


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Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:Talvez alguns saibam, eu não sabia. O que me parece desde há algum tempo é que os fundamentais da empresa não justificam o afundanço, mas o facto é que os vendedores foram vencendo sessão após sessão e sempre que cobriram as posições curtas isso levou a ressaltos que depois permitiram retomar com sucesso as posições. Conseguiram esse brilharete tendo como referência a linha descendente de longo prazo. Quando chegará o dia em que a coisa inverte? Se eu soubesse conseguiria ser bem sucedido. Se essas informações são verdadeiras isso poderá significar bons resultados no próximo trimestre. Se o ano fechar com lucros que permitam dividendos isso será uma questão mais para preocupar posições curtas que longas.
Mas o Estado tem que vender tudo para pagar a IMPRESA, o que é isto,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
SOCIEDADE
Estado obrigado a indemnizar o Expresso por recusa de entrevista a Sócrates
30.08.2016 às 19h1937
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http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016- ... a-Socrates
JOSÉ CARLOS CARVALHO
Direção-Geral dos Serviços Prisionais não deu autorização a entrevista ao ex-primeiro-ministro. Quando os tribunais decidiram a favor do Expresso, José Sócrates já estava em liberdade
Rui Gustavo
RUI GUSTAVO
O Tribunal Central Administrativo do Sul condenou o Estado português a pagar uma indemnização ao Expresso, num valor ainda a acordar, por não ter sido autorizada em novembro de 2014 uma entrevista ao então detido preventivamente José Sócrates. A direção das cadeias argumentou na altura que quer o procurador Rosário Teixeira, quer o juiz Carlos Alexandre deram parecer negativo à realização da entrevista, mas nunca fundamentaram devidamente a decisão.
O Expresso pediu cópia dos pareceres negativos do procurador e do juiz, mas a direção geral recusou argumentando que estavam “em segredo de Justiça”. Este argumento não foi aceite pelo tribunal central que não só contesta o facto de os pareceres estarem em segredo de justiça, como considera que a recusa teria sempre de ser “devidamente fundamentada”.
O Expresso recorreu da decisão logo na altura mas a decisão favorável dos tribunais administrativos só chegou em fevereiro de 2016, quando o ex-primeiro-ministro, que passou mais de dez meses em prisão preventiva e tinha dado o seu acordo à entrevista, estava já em liberdade.
A decisão conhecida esta terça-feira do Tribunal Central Administrativo do Sul reconhece que houve prejuízo para o jornalismo em geral e para o Expresso em particular pela não realização da entrevista e condenou o diretor dos serviços prisionais ao pagamento de uma sanção de 400 euros. Segundo o acórdão, a recusa "comprime o direito de liberdade de imprensa expresso no direito do jornalista a aceder livremente às fontes de informação".
De acordo com a mesma decisão, o Expresso e o Ministério da justiça, que tutela os serviços prisionais, terão de chegar a um acordo sobre o valor total da indemnização a pagar pelo Estado.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Talvez alguns soubessem, eu não sabia. O que me parece desde há algum tempo é que os fundamentais da empresa não justificam o afundanço, mas o facto é que os vendedores foram vencendo sessão após sessão e sempre que cobriram as posições curtas isso levou a ressaltos que depois permitiram retomar com sucesso as posições. Conseguiram esse brilharete tendo como referência a linha descendente de longo prazo. Quando chegará o dia em que a coisa inverte? Se eu soubesse conseguiria ser bem sucedido. Se essas informações são verdadeiras isso poderá significar bons resultados no próximo trimestre. Se o ano fechar com lucros que permitam dividendos isso será uma questão mais para preocupar posições curtas que longas. 

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Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:Concordo em absoluto que se tratou de um ressalto, mas foi interessante. E claro que no comboio há umas carruagens cobertas e outras a descoberto.
Se é ressalto ou não isso não sei, agora que os investidores já sabem das noticias antecipadamente isso sim, eles sabem de certeza é só noticias como estas que fazem disparar um titulo , pois os investidores sapientes só investem em empresas "Impresa" que a médio e longo prazo tenho lucros ou sinais disso.
Expresso é o único jornal em Portugal a aumentar vendas
30.08.2016 às 20h215
Google+
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016- ... tar-vendas
Além da liderança no papel, o Expresso também é líder na circulação digital paga
Expresso
EXPRESSO
O Expresso foi a única publicação generalista no país que viu a sua circulação paga aumentar, no caso para 96 mil exemplares, segundo dados divulgados pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação.
O Expresso também é líder no digital, com o número de exemplares vendidos a situar-se nos 20.632. O Expresso foi também o semanário mais vendido em Portugal no primeiro semestre de 2016.
A “Exame”, também do grupo Impresa, é a publicação de economia e negócios mais vendida no país, com uma circulação de quase 16 mil exemplares. A “Blitz” mantém a sua liderança com quase oito mil exemplares vendidos. E no segmento de tecnologias de informação, a mais vendida continua a ser a “Exame Informática”, com quase 19 mil exemplares de circulação média paga.
A “Visão” é a newsmagazine mais vendida, tendo em 2016 uma circulação paga de mais de 66 mil exemplares, batendo os 43 mil da sua concorrente “Sábado”. Está também entre as publicações nacionais com mais leitores através de assinaturas e vendas digitais.
A revista “Activa” alcançou uma circulação paga de mais de 39 mil exemplares, enquanto a “Caras” registou quase 45 mil exemplares. A “Caras Decoração” chegou a mais de 15 mil exemplares, a “TVMais” vendeu 37 mil exemplares e a “Telenovelas” tem uma circulação paga de mais de 47 mil exemplares.
O “Jornal de Letras” e a “Artes e Ideias” registaram também um crescimento, com quase sete mil exemplares em circulação.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Concordo em absoluto que se tratou de um ressalto, mas foi interessante. E claro que no comboio há umas carruagens cobertas e outras a descoberto.
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Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:Se querem ou não perder o comboio não sei, mas que as carruagens hoje encheram, algumas estavam à pinha.
ressaltos técnicos, não vejo o caso da impresa muito brilhante
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Impresa - Tópico Geral
Se querem ou não perder o comboio não sei, mas que as carruagens hoje encheram, algumas estavam à pinha. 

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Re: Impresa - Tópico Geral
maximos feitos agora nos 0.231€.
por este andar amanhã continua a festa.
ninguém quer perder o comboio.
abraços
por este andar amanhã continua a festa.
ninguém quer perder o comboio.
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
maturidade Escreveu:Já não digo nada se ela hoje já tocar nos 0.24€
3º reforço efectuado nos 0.213€, como tinha referido atrás.
abraços
E mais.....
linha de têndencia Descendente acabou de ser quebrada.
as ordens massivas de compra vão começar a chegar.
estar atento e se possivél reforçar.
abraços
Massivas de compra não direi, mas que há falta de vendedores isso é um facto. Por todo lado.
Ninguém quer vender numa altura destas. Eu prefiro a Impresa e cofina do que outro sector. Porquê?
Porque passam ao lado das modas.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Já não digo nada se ela hoje já tocar nos 0.24€
3º reforço efectuado nos 0.213€, como tinha referido atrás.
abraços
E mais.....
linha de têndencia Descendente acabou de ser quebrada.
as ordens massivas de compra vão começar a chegar.
estar atento e se possivél reforçar.
abraços
3º reforço efectuado nos 0.213€, como tinha referido atrás.
abraços
E mais.....
linha de têndencia Descendente acabou de ser quebrada.
as ordens massivas de compra vão começar a chegar.
estar atento e se possivél reforçar.
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
Estive para entrar numa empresa que a cada noticia é uma entrada de dinheiro, e fui entrar no BCP que a cada noticia é uma saída de dinheiro, não tenho mesmo sorte nenhuma
Visão ganha processo no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem contra o Estado português
Atualidade
30.08.2016 às 13h04
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Pedro Santana Lopes (2004)
Estado condenado a pagar 30 mil euros de indeminização por violação da liberdade de imprensa. Em causa está um processo interposto por Santana Lopes
Filipe Luís
Filipe Luís
Editor Executivo
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou o Estado português a pagar à VISÃO uma indemnização de 30 mil euros, por violação da liberdade de imprensa, num processo que envolve Pedro Santana Lopes.
Em 2007, Santana interpôs um processo contra a VISÃO e contra o seu jornalista Filipe Luís, por abuso de liberdade de imprensa e difamação. Em causa, um artigo de opinião, publicado em 2004, em que o então primeiro-ministro se sentiu visado. No artigo, intitulado «O despertar do Presidente», o autor, numa linguagem viva, considerava um absurdo a pretensão legal, aventada pelo Governo, de colocar, ao lado de cada comentador, um segundo «opinador», para o exercício do contraditório. Em causa, estava a guerra entre o ministro Rui Gomes da Silva e o comentador Marcelo Rebelo de Sousa, muito cáustico para com o Governo de Santana.
Em 2010, os réus foram condenados, pela primeira instância, ao pagamento de uma indemnização de 30 mil euros (15 mil por Filipe Luís e 15 mil por parte da Medipress), ao autor da ação, representado pelo escritório de advogados do seu ex-ministro, Rui Gomes da Silva (parte interessada no conteúdo do artigo).[color=#FF0000][color=#FF0000] A Medipress, que pertence ao universo Impresa e é detentora do título, recorreu da decisão, vendo confirmada a sentença em segunda instância.[/color][/color]
Em 2012, a Medipress recorreu junto do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E é esse Tribunal que acaba de dar razão à VISÃO, condenando o Estado português por violação da liberdade de imprensa, princípio consagrado na Convenção Europeia dos direitos do Homem. E condena o Estado a pagar à Medipress uma indemnização de 30 mil euros, mais as custas do processo.
O acórdão do Tribunal Europeu hoje divulgado vem contrariar uma decisão do Tribubal de Oeiras, confirmadas pela Relação de Lisboa e pelo Supremo Tribunal de Justiça, e dar razão à VISÃO.
O Estado português tem agora o direito de pedir uma revisão do caso a um colégio especial composto por 17 juízes daquele tribunal no prazo de três meses.
Palavras-chave
Rui Gomes da Silva
30 mil euros
Pedro Santana Lopes
Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
tribunal
Hierarquia / Comando e consentimento / pedido
Filipe Luís
Fundamental / causalidade / causa
VISÃO
Supremo Tribunal de Justiça
Direito / Justiça / justiça
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Estado
Comunicação e informação / Escrita e meios de comunicação / meios de comunicação
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O artigo que condenou o Estado português: "O despertar do Presidente?"
O artigo de Filipe Luís, publicado na VISÃO de 7 de outubro de 2004, que motivou a queixa de Pedro Santana Lopes e, agora, a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem de condenar o Estado português, por violação da liberdade e imprensa, e a pagar uma indemnização de 30 mil euros à Medipress, proprietária da revista.
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Visão ganha processo no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem contra o Estado português
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Filipe Luís
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O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou o Estado português a pagar à VISÃO uma indemnização de 30 mil euros, por violação da liberdade de imprensa, num processo que envolve Pedro Santana Lopes.
Em 2007, Santana interpôs um processo contra a VISÃO e contra o seu jornalista Filipe Luís, por abuso de liberdade de imprensa e difamação. Em causa, um artigo de opinião, publicado em 2004, em que o então primeiro-ministro se sentiu visado. No artigo, intitulado «O despertar do Presidente», o autor, numa linguagem viva, considerava um absurdo a pretensão legal, aventada pelo Governo, de colocar, ao lado de cada comentador, um segundo «opinador», para o exercício do contraditório. Em causa, estava a guerra entre o ministro Rui Gomes da Silva e o comentador Marcelo Rebelo de Sousa, muito cáustico para com o Governo de Santana.
Em 2010, os réus foram condenados, pela primeira instância, ao pagamento de uma indemnização de 30 mil euros (15 mil por Filipe Luís e 15 mil por parte da Medipress), ao autor da ação, representado pelo escritório de advogados do seu ex-ministro, Rui Gomes da Silva (parte interessada no conteúdo do artigo).[color=#FF0000][color=#FF0000] A Medipress, que pertence ao universo Impresa e é detentora do título, recorreu da decisão, vendo confirmada a sentença em segunda instância.[/color][/color]
Em 2012, a Medipress recorreu junto do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E é esse Tribunal que acaba de dar razão à VISÃO, condenando o Estado português por violação da liberdade de imprensa, princípio consagrado na Convenção Europeia dos direitos do Homem. E condena o Estado a pagar à Medipress uma indemnização de 30 mil euros, mais as custas do processo.
O acórdão do Tribunal Europeu hoje divulgado vem contrariar uma decisão do Tribubal de Oeiras, confirmadas pela Relação de Lisboa e pelo Supremo Tribunal de Justiça, e dar razão à VISÃO.
O Estado português tem agora o direito de pedir uma revisão do caso a um colégio especial composto por 17 juízes daquele tribunal no prazo de três meses.
Palavras-chave
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O artigo que condenou o Estado português: "O despertar do Presidente?"
O artigo de Filipe Luís, publicado na VISÃO de 7 de outubro de 2004, que motivou a queixa de Pedro Santana Lopes e, agora, a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem de condenar o Estado português, por violação da liberdade e imprensa, e a pagar uma indemnização de 30 mil euros à Medipress, proprietária da revista.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Analisando com mais cuidado o último relatório semestral da Impresa, a dívida e passivos semelhantes a nível global subiu quando comparada com o balanço de 2015. Apesar da empresa dizer que existiu um decréscimo na dívida remunerada.
Passou de 182.289.089€ em 2015 para 202.167.789€ em 2016.
2016 1S
PNC
Empréstimo obtidos: 144.521.333€
Locações Financeiras: 0
PC
Empréstimo obtidos: 57.526.294
Locações Financeiras: 120.162
Total: 202.167.789€
2015
PNC
Empréstimo obtidos: 142.067.857€
Locações Financeiras: 4.698.391
PC
Empréstimo obtidos: 34.247.423
Locações Financeiras: 1.275.418
Total: 182.289.089€
E isto para não falar dos compromissos e passivos que não constam no balanço:
Referente à Nota 22.1 parece que o fundo de pensões está com um superavit na ordem dos 1.766.105€, o que é positivo se os pressupostos de cálculo forem adequados.
Referente à Nota 22.2 a Impresa têm compromissos para a aquisição de direitos de programas no valor de 20.628.090€. E o grosso destas responsabilidades são para ser tomadas em 2016/2017. É também um compromisso fora de balanço e que terá impacto nos lucros e "cash flow" da empresa. Julgo que existirá necessidade de contrair mais dívida para honrar os mesmos.
Referente à Nota 22.4 a Impresa vendeu um dos seus edifícios por 12.3M€, e contraiu um contrato de locação operacional por 15 anos, onde terá que pagar 816.500€ no primeiro ano e 873.000€ por ano nos anos a seguir (Ou seja, mais ou menos o valor da venda). Para além dos outros contratos que totalizam o pagamento expectável adicional de 5.891.635€ nos próximos 5 anos. Ou seja, um total de 13.038.500+5.891.635 = 18.930.135€ de equivalentes de rendas que serão pagas todos os anos para além das que constam na Nota 8 no valor (atenção que o valor das rendas nesta última nota é referente ao semestre e ao trimestre). Este aumento representa efectivamente uma infusão de dinheiro na empresa, mas é um diferimento do passivo, pois irá ter impacto nos lucros nos próximos anos e no "cash flow" da empresa.
Portanto a meu ver, o passivo que terá impacto na geração de lucros e "cash flow" da empresa é maior do que o referido num anúncio dos resultados que são 196,6M€ de dívida remunerada. Só nesta análise chego a um valor de 241.72M€. Ou seja, isto para concluir que convém dar sempre uma vista de olhos nas notas ás demonstrações financeiras, pois estas revelam uma realidade que não é igual ao do anúncio/apresentação dos resultados.
P.S - Acho importante relembrar que em 2005 a Impresa contraiu um empréstimo de 152.500.000€ (na ordem dos 2€ por ação) para adquirir ao Grupo BPI e outros pequenos accionistas 49% do capital da SIC. E deveria surpreender os meus caros analistas que consta no balanço cerca de 114.320.906€ de dívida contraída junto do Grupo BPI. Se não fosse isso, penso que a realidade da empresa seria outra bem mais sustentável.
Passou de 182.289.089€ em 2015 para 202.167.789€ em 2016.
2016 1S
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Locações Financeiras: 0
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Locações Financeiras: 120.162
Total: 202.167.789€
2015
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Locações Financeiras: 4.698.391
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Empréstimo obtidos: 34.247.423
Locações Financeiras: 1.275.418
Total: 182.289.089€
E isto para não falar dos compromissos e passivos que não constam no balanço:
Referente à Nota 22.1 parece que o fundo de pensões está com um superavit na ordem dos 1.766.105€, o que é positivo se os pressupostos de cálculo forem adequados.
Referente à Nota 22.2 a Impresa têm compromissos para a aquisição de direitos de programas no valor de 20.628.090€. E o grosso destas responsabilidades são para ser tomadas em 2016/2017. É também um compromisso fora de balanço e que terá impacto nos lucros e "cash flow" da empresa. Julgo que existirá necessidade de contrair mais dívida para honrar os mesmos.
Referente à Nota 22.4 a Impresa vendeu um dos seus edifícios por 12.3M€, e contraiu um contrato de locação operacional por 15 anos, onde terá que pagar 816.500€ no primeiro ano e 873.000€ por ano nos anos a seguir (Ou seja, mais ou menos o valor da venda). Para além dos outros contratos que totalizam o pagamento expectável adicional de 5.891.635€ nos próximos 5 anos. Ou seja, um total de 13.038.500+5.891.635 = 18.930.135€ de equivalentes de rendas que serão pagas todos os anos para além das que constam na Nota 8 no valor (atenção que o valor das rendas nesta última nota é referente ao semestre e ao trimestre). Este aumento representa efectivamente uma infusão de dinheiro na empresa, mas é um diferimento do passivo, pois irá ter impacto nos lucros nos próximos anos e no "cash flow" da empresa.
Portanto a meu ver, o passivo que terá impacto na geração de lucros e "cash flow" da empresa é maior do que o referido num anúncio dos resultados que são 196,6M€ de dívida remunerada. Só nesta análise chego a um valor de 241.72M€. Ou seja, isto para concluir que convém dar sempre uma vista de olhos nas notas ás demonstrações financeiras, pois estas revelam uma realidade que não é igual ao do anúncio/apresentação dos resultados.
P.S - Acho importante relembrar que em 2005 a Impresa contraiu um empréstimo de 152.500.000€ (na ordem dos 2€ por ação) para adquirir ao Grupo BPI e outros pequenos accionistas 49% do capital da SIC. E deveria surpreender os meus caros analistas que consta no balanço cerca de 114.320.906€ de dívida contraída junto do Grupo BPI. Se não fosse isso, penso que a realidade da empresa seria outra bem mais sustentável.
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Re: Impresa - Tópico Geral
ordem de reforço acima dos 0.213€.
se passa estes valores vai aos 0.24 a 0.27€.
acho que agora sim estão reunidos os ingredientes todos para isso aconteçer.
abraços
se passa estes valores vai aos 0.24 a 0.27€.
acho que agora sim estão reunidos os ingredientes todos para isso aconteçer.
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
ALGACA Escreveu:Estive para entrar na Impresa, mas não entrei pois as noticias eram de mal a pior e como o BCP tinha tudo a favor dele desde os chineses até aos angolanos então entrei no Bcp. grande![]()
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, agora este senhores que parece que adivinham entraram porque será , o que é certo é que entrei no BCP 0.0215 agora é só porradinha de meia noite estou farto de perder dinheiro.
Santander já controla 9,4% da dona da SIC Só este ano, três fundos do banco compraram mais de 5 milhões de ações da empresa. Por Hugo Real|10:43PARTILHE 2 0 1António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta Foto Direitos Reservados O Santander passou a ser o segundo maior acionista da Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, entre outros. Através de três fundos do ‘Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário’, os espanhóis controlavam no final de junho 9,447% do grupo de Francisco Pinto Balsemão, correspondente a mais de 7,9 milhões de ações. A 31 de dezembro a participação era de 3,49%, o que significa que no primeiro semestre deste ano os três fundos do Santander compraram, em conjunto, mais de cinco milhões de ações. O maior acionista da Impresa continua a ser a Impreger. A sociedade da família Balsemão controla 50,31% do grupo de media. Recorde-se que a Media Capital, que detém a TVI, é controlada pelos espanhóis da Prisa, onde o Santander também tem uma posição acionista de referência. Aí, o banco espanhol controla 4,65% das ações. De resto, a ligação entre o Santander e a TVI (via Prisa) gerou polémica no final do ano passado, devido ao caso Banif. O canal de Queluz noticiou a 13 de dezembro que o Banif iria encerrar, o que contribuiu para que a instituição fundada por Horácio Roque perdesse quase mil milhões de euros em depósitos em poucos dias. Uma semana após a divulgação da notícia, o governo e o Santander chegaram a acordo, com os espanhóis a comprarem o Banif por 150 milhões. O caso motivou mesmo uma Comissão de Inquérito Parlamentar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... ona-da-sic
Reforçei a minha carteira.
Noticias animadoras, e resultados a melhorarem, podem voltar a fazer ela recuperar as perdas avultadas de 2016
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
Estive para entrar na Impresa, mas não entrei pois as noticias eram de mal a pior e como o BCP tinha tudo a favor dele desde os chineses até aos angolanos então entrei no Bcp. grande
, agora este senhores que parece que adivinham entraram porque será , o que é certo é que entrei no BCP 0.0215 agora é só porradinha de meia noite estou farto de perder dinheiro.
Santander já controla 9,4% da dona da SIC Só este ano, três fundos do banco compraram mais de 5 milhões de ações da empresa. Por Hugo Real|10:43PARTILHE 2 0 1António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta Foto Direitos Reservados O Santander passou a ser o segundo maior acionista da Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, entre outros. Através de três fundos do ‘Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário’, os espanhóis controlavam no final de junho 9,447% do grupo de Francisco Pinto Balsemão, correspondente a mais de 7,9 milhões de ações. A 31 de dezembro a participação era de 3,49%, o que significa que no primeiro semestre deste ano os três fundos do Santander compraram, em conjunto, mais de cinco milhões de ações. O maior acionista da Impresa continua a ser a Impreger. A sociedade da família Balsemão controla 50,31% do grupo de media. Recorde-se que a Media Capital, que detém a TVI, é controlada pelos espanhóis da Prisa, onde o Santander também tem uma posição acionista de referência. Aí, o banco espanhol controla 4,65% das ações. De resto, a ligação entre o Santander e a TVI (via Prisa) gerou polémica no final do ano passado, devido ao caso Banif. O canal de Queluz noticiou a 13 de dezembro que o Banif iria encerrar, o que contribuiu para que a instituição fundada por Horácio Roque perdesse quase mil milhões de euros em depósitos em poucos dias. Uma semana após a divulgação da notícia, o governo e o Santander chegaram a acordo, com os espanhóis a comprarem o Banif por 150 milhões. O caso motivou mesmo uma Comissão de Inquérito Parlamentar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... ona-da-sic






Santander já controla 9,4% da dona da SIC Só este ano, três fundos do banco compraram mais de 5 milhões de ações da empresa. Por Hugo Real|10:43PARTILHE 2 0 1António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta Foto Direitos Reservados O Santander passou a ser o segundo maior acionista da Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, entre outros. Através de três fundos do ‘Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário’, os espanhóis controlavam no final de junho 9,447% do grupo de Francisco Pinto Balsemão, correspondente a mais de 7,9 milhões de ações. A 31 de dezembro a participação era de 3,49%, o que significa que no primeiro semestre deste ano os três fundos do Santander compraram, em conjunto, mais de cinco milhões de ações. O maior acionista da Impresa continua a ser a Impreger. A sociedade da família Balsemão controla 50,31% do grupo de media. Recorde-se que a Media Capital, que detém a TVI, é controlada pelos espanhóis da Prisa, onde o Santander também tem uma posição acionista de referência. Aí, o banco espanhol controla 4,65% das ações. De resto, a ligação entre o Santander e a TVI (via Prisa) gerou polémica no final do ano passado, devido ao caso Banif. O canal de Queluz noticiou a 13 de dezembro que o Banif iria encerrar, o que contribuiu para que a instituição fundada por Horácio Roque perdesse quase mil milhões de euros em depósitos em poucos dias. Uma semana após a divulgação da notícia, o governo e o Santander chegaram a acordo, com os espanhóis a comprarem o Banif por 150 milhões. O caso motivou mesmo uma Comissão de Inquérito Parlamentar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... ona-da-sic
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Re: Impresa - Tópico Geral
Impresa melhora resultados no primeiro semestre
10:21 Económico
Resultado líquido de 3,7 milhões representa melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015. Receitas do grupo caem 7,9%.
Impresa melhora resultados no primeiro semestre
Em comunicado enviado à CMVM, a Impresa informa sobre resultados líquidos de 3,7 milhões de euros, "o que representa uma melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015". Assim, "no final do primeiro semestre de 2016, registou-se um crescimento de 82,4% quando comparado com o período homólogo de 2015, com um valor total de 1,2 milhões", refere-se.
Por outro lado, a Impresa "continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras) que desceu quatro milhões face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de Junho de 2016, nos 196,6 milhões de euros".
Quanto às receitas, "o Grupo registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da televisão, e de circulação e de publicidade na área do publishing", escreve-se no comunicado.
"Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no segundo trimestre de 2016", enquanto "o EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no segundo trimestre".
Além disso, "na SIC, é de destacar a subida do EBITDA em cerca de 5,9%, no segundo trimestre de 2016". E "os resultados financeiros melhoraram 39,9% no segundo trimestre" deste ano.
10:21 Económico
Resultado líquido de 3,7 milhões representa melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015. Receitas do grupo caem 7,9%.
Impresa melhora resultados no primeiro semestre
Em comunicado enviado à CMVM, a Impresa informa sobre resultados líquidos de 3,7 milhões de euros, "o que representa uma melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015". Assim, "no final do primeiro semestre de 2016, registou-se um crescimento de 82,4% quando comparado com o período homólogo de 2015, com um valor total de 1,2 milhões", refere-se.
Por outro lado, a Impresa "continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras) que desceu quatro milhões face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de Junho de 2016, nos 196,6 milhões de euros".
Quanto às receitas, "o Grupo registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da televisão, e de circulação e de publicidade na área do publishing", escreve-se no comunicado.
"Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no segundo trimestre de 2016", enquanto "o EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no segundo trimestre".
Além disso, "na SIC, é de destacar a subida do EBITDA em cerca de 5,9%, no segundo trimestre de 2016". E "os resultados financeiros melhoraram 39,9% no segundo trimestre" deste ano.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Aqui, como na Cofina, o risco que está associado é elevado. Talvez até seja mais elevado na Cofina se considerarmos que um dia a fraca qualidade lhes dará uma valente pázada. A coisa pode não ser para já, mas que a qualidade é mázinha, lá isso é. Isto não significa que a melhor qualidade do Expresso pague melhor, cada vez mais as pessoas querem ler menos e, do menos, o mauzinho. Complicado. A única vantagem que vejo na Impresa são os conteúdos que, pelo que li das novas instalações estarão para aí vocacionadas. Mas tb tem riscos: a produção é cara. Ainda assim, se não for pelos conteúdos... Porém o maior risco vem da economia geringonçada como está. E da concorrência absurda e escandalosa que a RTP faz via futebol, telenovelas, touradas... é por isso que a Catarina está arrependida, a rapariga sempre tinha dito aos fiéis que dos "efes" só fado e então não é que a RTP vai começar a passar uma novela sobre Fátima?!!
Balha-nos Deus! 


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- Registado: 31/5/2014 23:07
Re: Impresa - Tópico Geral
A IMPRESA atingiu resultados líquidos de 3,7 M€, o que representa uma melhoria de 5,1% face ao 2º trimestre de 2015. No final do 1º semestre de 2016 registou-se um crescimento de 82,4% quando comparado com o período homólogo de 2015, com um valor total de 1,2 M€.
A IMPRESA continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras), tendo descido 4,0 M€ face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de junho de 2016, nos 196,6 M€.
O Grupo IMPRESA registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da Televisão, e de circulação e de publicidade na área do Publishing.
Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no 2º trimestre de 2016.
O EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no 2º trimestre. Na SIC, é de destacar a subida do EBITDA, em cerca de 5,9%, no 2º trimestre de 2016. Os resultados financeiros melhoraram 39,9% no 2º trimestre de 2016.
A IMPRESA continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras), tendo descido 4,0 M€ face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de junho de 2016, nos 196,6 M€.
O Grupo IMPRESA registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da Televisão, e de circulação e de publicidade na área do Publishing.
Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no 2º trimestre de 2016.
O EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no 2º trimestre. Na SIC, é de destacar a subida do EBITDA, em cerca de 5,9%, no 2º trimestre de 2016. Os resultados financeiros melhoraram 39,9% no 2º trimestre de 2016.