Noticias - Segunda-feira 30 Dezembro 2002
Edison reitera estimativas para EBITDA
Edison reitera estimativas para EBITDA
30-12-2002 19:40
A Edison Schools reiterou as suas estimativas para o EBITDA – Fluxos de Caixa Operacionais para o final do ano fiscal, a encerrar em Junho. As estimativas apontam para um EBITDA de 26 milhões de dólares.
A empresa de gestão privada de escolas públicas acrescentou ainda que espera um lucro líquido no trimestre a encerrar em Junho, o primeiro lucro da sua história de 10 anos.
30-12-2002 19:40
A Edison Schools reiterou as suas estimativas para o EBITDA – Fluxos de Caixa Operacionais para o final do ano fiscal, a encerrar em Junho. As estimativas apontam para um EBITDA de 26 milhões de dólares.
A empresa de gestão privada de escolas públicas acrescentou ainda que espera um lucro líquido no trimestre a encerrar em Junho, o primeiro lucro da sua história de 10 anos.
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Soares da Costa conclui reorganização
Soares da Costa conclui reorganização
30-12-2002 19:47
A Soares da Costa anunciou a conclusão do seu plano de reorganização, o qual passou por duas operações de trespasse, pela conversão do grupo em SGPS e pela criação de quarto sociedades comerciais.
30-12-2002 19:47
A Soares da Costa anunciou a conclusão do seu plano de reorganização, o qual passou por duas operações de trespasse, pela conversão do grupo em SGPS e pela criação de quarto sociedades comerciais.
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ONI Way tenta travar arresto de activos
ONI Way tenta travar arresto de activos
A ONI Way vai pedir a suspensão da providência cautelar, que determina o arresto de activos e que impediria o acordo para fechar a empresa. Se este pedido não for aceite, será solicitada a substituição do arresto por uma caução, apurou o Negocios.pt.
A ONI Way já está a estudar a melhor forma de enfrentar a providência cautelar interposta pelas 13 empresas, que iriam funcionar como agentes do chamado «quarto operador».
Ao que o Negocios.pt apurou, a primeira medida será pedir a suspensão da providência cautelar, que determina o arresto de activos e que, por isso, inviabilizaria o acordo efectuado com os três operadores de telefonia móvel e que resultaria no encerramento da ONI Way.
Caso este pedido não seja acatado pelo Tribunal, a ONI Way optará, então, por solicitar a substituição do arresto por uma caução, prestada sob a forma de garantia bancária.
Assim, mesmo que o Tribunal Cível de Lisboa opte por manter a sentença e a decisão do arresto preventivo, os activos ficariam livres de quaisquer ónus e encargos.
«Desta forma, os activos ficariam livres e o negócio poderia prosseguir», adiantou ao Negocios.pt uma fonte da ONI Way.
Esta é, aliás, uma condição indispensável para que o negócio prossiga, já que a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel não estariam na disposição de assumir o pagamento de uma eventual indemnização aos lojistas.
Neste caso, as divergências entre a ONI Way e os lojistas poderiam continuar a ser dirimidas nos tribunais, sem prejudicar o negócio acordado entre os principais accionistas do «quarto operador» e a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel [TLE].
A sentença do Tribunal Cível de Lisboa determinou o arresto do direito ao uso da licença de UMTS, de uma parte dos créditos sobre a Optimus, TMN e Vodafone Telecel, no valor de 60 milhões de euros, e de contas bancárias da ONI Way.
O arresto preventivo é uma forma de garantir que a anunciada venda de activos da ONI Way aos outros operadores não prejudicaria o pagamento das verbas exigidas pelos lojistas. Os queixosos exigem uma indemnização de, aproximadamente, 72,4 milhões de euros por investimentos realizados e lucros perdidos.
Um valor que não acolhe a concordância da ONI Way. Segundo adiantou ao Negocios.pt uma fonte da empresa, os cálculos efectuados aos montantes devidos aos parceiros não coincidem com os montantes divulgados.
«Temos cumprido com os compromissos assumidos e a ideia é pagar o devido, mas isso quando existir a formalização do encerramento da ONI Way. O que ainda não existe», acrescentou o mesmo responsável, que solicitou o anonimato.
Até ao momento, a ONI Way ainda não foi notificada da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, mas, segundo as informações vindas a público, é, opinião da empresa que os argumentos apresentados pelos lojistas são «de fácil contestação».
O Negocios.pt tentou ainda contactar Nelson Bernardo, advogado das 13 empresas, que se revelou, no entanto, indisponível.
Os pedido de suspensão da providência cautelar e de substituição do arresto por caução são da competência da administração da ONI Way, não sendo, segundo fonte da empresa, necessário levar o assunto a assembleia geral.
No próximo dia 6 de Janeiro decorrerá a assembleia geral da ONI Way, cujo ponto central da agenda de trabalhos consiste na discussão do futuro da empresa. O objectivo dos principais accionistas da ONI Way– EDP [EDP] , BCP [BCP], Galp Energia e Brisa [BRISA] - é a ratificação do acordo celebrado com os três operadores.
A Telenor e Iberdrola não deram a sua «benção» aos moldes do futuro negócio. E são muitos os receios de que a «novela ONI Way» se arraste à custa das divergências, não só com os lojistas, mas também com alguns accionistas da empresa.
Por Sílvia de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 19:47:01h
A ONI Way vai pedir a suspensão da providência cautelar, que determina o arresto de activos e que impediria o acordo para fechar a empresa. Se este pedido não for aceite, será solicitada a substituição do arresto por uma caução, apurou o Negocios.pt.
A ONI Way já está a estudar a melhor forma de enfrentar a providência cautelar interposta pelas 13 empresas, que iriam funcionar como agentes do chamado «quarto operador».
Ao que o Negocios.pt apurou, a primeira medida será pedir a suspensão da providência cautelar, que determina o arresto de activos e que, por isso, inviabilizaria o acordo efectuado com os três operadores de telefonia móvel e que resultaria no encerramento da ONI Way.
Caso este pedido não seja acatado pelo Tribunal, a ONI Way optará, então, por solicitar a substituição do arresto por uma caução, prestada sob a forma de garantia bancária.
Assim, mesmo que o Tribunal Cível de Lisboa opte por manter a sentença e a decisão do arresto preventivo, os activos ficariam livres de quaisquer ónus e encargos.
«Desta forma, os activos ficariam livres e o negócio poderia prosseguir», adiantou ao Negocios.pt uma fonte da ONI Way.
Esta é, aliás, uma condição indispensável para que o negócio prossiga, já que a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel não estariam na disposição de assumir o pagamento de uma eventual indemnização aos lojistas.
Neste caso, as divergências entre a ONI Way e os lojistas poderiam continuar a ser dirimidas nos tribunais, sem prejudicar o negócio acordado entre os principais accionistas do «quarto operador» e a Optimus, a TMN e a Vodafone Telecel [TLE].
A sentença do Tribunal Cível de Lisboa determinou o arresto do direito ao uso da licença de UMTS, de uma parte dos créditos sobre a Optimus, TMN e Vodafone Telecel, no valor de 60 milhões de euros, e de contas bancárias da ONI Way.
O arresto preventivo é uma forma de garantir que a anunciada venda de activos da ONI Way aos outros operadores não prejudicaria o pagamento das verbas exigidas pelos lojistas. Os queixosos exigem uma indemnização de, aproximadamente, 72,4 milhões de euros por investimentos realizados e lucros perdidos.
Um valor que não acolhe a concordância da ONI Way. Segundo adiantou ao Negocios.pt uma fonte da empresa, os cálculos efectuados aos montantes devidos aos parceiros não coincidem com os montantes divulgados.
«Temos cumprido com os compromissos assumidos e a ideia é pagar o devido, mas isso quando existir a formalização do encerramento da ONI Way. O que ainda não existe», acrescentou o mesmo responsável, que solicitou o anonimato.
Até ao momento, a ONI Way ainda não foi notificada da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, mas, segundo as informações vindas a público, é, opinião da empresa que os argumentos apresentados pelos lojistas são «de fácil contestação».
O Negocios.pt tentou ainda contactar Nelson Bernardo, advogado das 13 empresas, que se revelou, no entanto, indisponível.
Os pedido de suspensão da providência cautelar e de substituição do arresto por caução são da competência da administração da ONI Way, não sendo, segundo fonte da empresa, necessário levar o assunto a assembleia geral.
No próximo dia 6 de Janeiro decorrerá a assembleia geral da ONI Way, cujo ponto central da agenda de trabalhos consiste na discussão do futuro da empresa. O objectivo dos principais accionistas da ONI Way– EDP [EDP] , BCP [BCP], Galp Energia e Brisa [BRISA] - é a ratificação do acordo celebrado com os três operadores.
A Telenor e Iberdrola não deram a sua «benção» aos moldes do futuro negócio. E são muitos os receios de que a «novela ONI Way» se arraste à custa das divergências, não só com os lojistas, mas também com alguns accionistas da empresa.
Por Sílvia de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 19:47:01h
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Portucel regista fusão com Papercel
Portucel regista fusão com Papercel
30-12-2002 18:50
A Portucel anunciou que efectuou o registo comercial da sua fusão com a Papercel. Segundo a fusão, foi transferido para a Portucel SGPS a totalidade do património da Papercel SGPS, extinguindo-se a segunda.
30-12-2002 18:50
A Portucel anunciou que efectuou o registo comercial da sua fusão com a Papercel. Segundo a fusão, foi transferido para a Portucel SGPS a totalidade do património da Papercel SGPS, extinguindo-se a segunda.
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Administração da Cimpor propõe AG a 31 de Janeiro para alter
Administração da Cimpor propõe AG a 31 de Janeiro para alterar estatutos
A actual administração da Cimpor propôs a realização de uma assembleia geral para 31 de Janeiro para alteração de estatutos, entre eles, condições sobre capital social, representação em AG, modelo de decisão, além do fim de direito de veto do Estado.
Sem especificar pormenores sobre as alteração que serão propostas aos accionistas, a Cimpor anunciou a convocação de uma AG para o próximo dia 31 de Janeiro de 2003 às 11h, com um ponto único para alteração do contrato social.
Contactada pelo Negocios.pt, a administração da Cimpor [CIMP] não esteve disponível para explicar as alterações. No ponto a) da ordem de trabalhos, a administração propõe a «modificação dos artigos 4 e 7».
O primeiro destes artigos corresponde ao capital social da empresa que atinge os 134,4 milhões de euros, sendo que no seu ponto três, pode ler-se que o CA poderá aumentar o capital social «por entradas em dinheiro até o mesmo perfazer o montante de mil milhões de euros».
O artigo 7 dos estatutos da maior cimenteira nacional diz respeito à representação em AG, sendo que se faz referência, no ponto cinco, ao direito que assiste ao Estado, que deixou de liderar a empresa, de emitir votos que excedam 10% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social.
Na ordem de trabalhos para a próxima AG, encontra-se ainda o «aditamento de um novo artigo 12-A e a modificação do n. 2 do artigo 14».
Este último ponto respeita ao modelo de decisão no seio do CA. Neste artigo pode ler-se que «o CA poderá deliberar, nos termos e dentro dos limites legais, que certos documentos da sociedade sejam assinados por processos mecânicos ou chancela».
Apesar de ser desconhecido o conteúdo das propostas de alteração, esta medida, segundo circula no mercado, poderá ser uma tentativa de afastar os minoritários do CA da Cimpor.
Numa disputa pelo controlo da Cimpor, os grupos Semapa [SEMA] e Holderbank conseguiram eleger um administrador para a Cimpor em representação dos accionistas minoritários, depois do grupo Teixeira Duarte [TXDE] ter adquirido o poder da cimenteira nacional.
José Honório, administrador financeiro da rival Semapa, configura entre os administradores da Cimpor que chegou a manifestar publicamente que estaria a ser inibido de ter acesso a informações na cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte.
Além daqueles artigos, o CA da Cimpor quer ainda alterar o número dois do artigo 18, que respeita às reuniões do conselho fiscal da empresa.
Por último, a administração privada da cimenteira nacional quer que seja retirado dos estatutos o artigo que determinou o direito de veto do Estado nas decisões do CA da Cimpor, em particular, no que respeita a «alteração do contrato de sociedade, fusão, cisão, transformação, dissolução ou limitação do direitos de preferência dos accionistas em aumento de capital social.
O Estado saiu do capital da Cimpor [CIMP] no ano passado, tendo alienado o último bloco de 10,49% do capital ao Grupo Teixeira Duarte [TXDE], que controla a cimenteira, actualmente, com 30,23% do capital.
Contudo, o Estado mantém uma «goden share» que lhe confere direitos especiais de veto nas decisões estratégicas da empresa, como aumentos de capital, emissões de dívida e novas aquisições.
As acções da Cimpor encerraram nos 16,05 euros, a descer 0,19%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 19:16:46h
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A actual administração da Cimpor propôs a realização de uma assembleia geral para 31 de Janeiro para alteração de estatutos, entre eles, condições sobre capital social, representação em AG, modelo de decisão, além do fim de direito de veto do Estado.
Sem especificar pormenores sobre as alteração que serão propostas aos accionistas, a Cimpor anunciou a convocação de uma AG para o próximo dia 31 de Janeiro de 2003 às 11h, com um ponto único para alteração do contrato social.
Contactada pelo Negocios.pt, a administração da Cimpor [CIMP] não esteve disponível para explicar as alterações. No ponto a) da ordem de trabalhos, a administração propõe a «modificação dos artigos 4 e 7».
O primeiro destes artigos corresponde ao capital social da empresa que atinge os 134,4 milhões de euros, sendo que no seu ponto três, pode ler-se que o CA poderá aumentar o capital social «por entradas em dinheiro até o mesmo perfazer o montante de mil milhões de euros».
O artigo 7 dos estatutos da maior cimenteira nacional diz respeito à representação em AG, sendo que se faz referência, no ponto cinco, ao direito que assiste ao Estado, que deixou de liderar a empresa, de emitir votos que excedam 10% da totalidade dos votos correspondentes ao capital social.
Na ordem de trabalhos para a próxima AG, encontra-se ainda o «aditamento de um novo artigo 12-A e a modificação do n. 2 do artigo 14».
Este último ponto respeita ao modelo de decisão no seio do CA. Neste artigo pode ler-se que «o CA poderá deliberar, nos termos e dentro dos limites legais, que certos documentos da sociedade sejam assinados por processos mecânicos ou chancela».
Apesar de ser desconhecido o conteúdo das propostas de alteração, esta medida, segundo circula no mercado, poderá ser uma tentativa de afastar os minoritários do CA da Cimpor.
Numa disputa pelo controlo da Cimpor, os grupos Semapa [SEMA] e Holderbank conseguiram eleger um administrador para a Cimpor em representação dos accionistas minoritários, depois do grupo Teixeira Duarte [TXDE] ter adquirido o poder da cimenteira nacional.
José Honório, administrador financeiro da rival Semapa, configura entre os administradores da Cimpor que chegou a manifestar publicamente que estaria a ser inibido de ter acesso a informações na cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte.
Além daqueles artigos, o CA da Cimpor quer ainda alterar o número dois do artigo 18, que respeita às reuniões do conselho fiscal da empresa.
Por último, a administração privada da cimenteira nacional quer que seja retirado dos estatutos o artigo que determinou o direito de veto do Estado nas decisões do CA da Cimpor, em particular, no que respeita a «alteração do contrato de sociedade, fusão, cisão, transformação, dissolução ou limitação do direitos de preferência dos accionistas em aumento de capital social.
O Estado saiu do capital da Cimpor [CIMP] no ano passado, tendo alienado o último bloco de 10,49% do capital ao Grupo Teixeira Duarte [TXDE], que controla a cimenteira, actualmente, com 30,23% do capital.
Contudo, o Estado mantém uma «goden share» que lhe confere direitos especiais de veto nas decisões estratégicas da empresa, como aumentos de capital, emissões de dívida e novas aquisições.
As acções da Cimpor encerraram nos 16,05 euros, a descer 0,19%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 19:16:46h
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Espírito Santo vende 8,2 milhões de euros em acções próprias
Espírito Santo vende 8,2 milhões de euros em acções próprias
A Espírito Santo Financial Group (ESFG) anunciou hoje que alienou 8,2 milhões de euros em acções próprias, na sessão da Bolsa de Nova Iorque de 20 de Dezembro de 2002.
A ESFG vendeu 500 mil American Depositary Shares (ADS) ao preço unitário de 17,30 dólares (16,59 euros).
Com esta operação, a ESFG passou a deter 2.677.414 acções próprias, referiu a empresa em comunicado.
Em Portugal, a Espírito Santo Financial Group encerrou nos 16,69 euros, a subir 0,91%.
Em Nova Iorque, os ADS seguiam nos 17,22 dólares (16,46 euros), a cair 1,09%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 18:46:44h
A Espírito Santo Financial Group (ESFG) anunciou hoje que alienou 8,2 milhões de euros em acções próprias, na sessão da Bolsa de Nova Iorque de 20 de Dezembro de 2002.
A ESFG vendeu 500 mil American Depositary Shares (ADS) ao preço unitário de 17,30 dólares (16,59 euros).
Com esta operação, a ESFG passou a deter 2.677.414 acções próprias, referiu a empresa em comunicado.
Em Portugal, a Espírito Santo Financial Group encerrou nos 16,69 euros, a subir 0,91%.
Em Nova Iorque, os ADS seguiam nos 17,22 dólares (16,46 euros), a cair 1,09%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 18:46:44h
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Hidrocentrais Reunidas adquire Xerta por 30 milhões
Hidrocentrais Reunidas adquire Xerta por 30 milhões
A Hidrocentrais Reunidas, empresa privada portuguesa de pequenas centrais hidroeléctricas, anunciou hoje a aquisição da totalidade do capital da Sociedade Espanhola Producción de Energia de Xerta, no valor de 30 milhões de euros.
A Hidrocentrais Reunidas, com esta aquisição, «duplica a capacidade de produção e torna-se na maior empresa privada portuguesa de pequenas centrais hidroeléctricas», divulgou a empresa em comunicado.
A empresa nacional passa a produzir 190 Gigawatts/h/ano e «assume dimensão ibérica», segundo a mesma fonte.
Esta unidade empresarial «é agora a maior empresa privada portuguesa de produção independente de hidroelectricidade a partir de fontes renováveis», refere o comunicado.
A Hidrocentrais Reunidas foi criada em 1989, depois de em 1988 o Governo ter decidido quebrar o monopólio da Electricidade de Portugal (EDP) no que diz respeito à produção de energia eléctrica.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 18:46:44h
A Hidrocentrais Reunidas, empresa privada portuguesa de pequenas centrais hidroeléctricas, anunciou hoje a aquisição da totalidade do capital da Sociedade Espanhola Producción de Energia de Xerta, no valor de 30 milhões de euros.
A Hidrocentrais Reunidas, com esta aquisição, «duplica a capacidade de produção e torna-se na maior empresa privada portuguesa de pequenas centrais hidroeléctricas», divulgou a empresa em comunicado.
A empresa nacional passa a produzir 190 Gigawatts/h/ano e «assume dimensão ibérica», segundo a mesma fonte.
Esta unidade empresarial «é agora a maior empresa privada portuguesa de produção independente de hidroelectricidade a partir de fontes renováveis», refere o comunicado.
A Hidrocentrais Reunidas foi criada em 1989, depois de em 1988 o Governo ter decidido quebrar o monopólio da Electricidade de Portugal (EDP) no que diz respeito à produção de energia eléctrica.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 18:46:44h
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CIN cria «sub-holding» para agrupar negócios internacionais
CIN cria «sub-holding» para agrupar negócios internacionais
O conselho de administração da Corporação Industrial do Norte (CIN), no âmbito de revisão do modelo de negócios, aprovou a constituição de uma entidade que irá congregar todas as empresas internacionais do grupo, denominada CIN International BV.
Com este processo, «a Pinturas CIN Canárias e a Barnices Valentine passam a ser detidas a 100% por aquela empresa de direito holandês, que por sua vez é detida a 100% pela empresa mãe», divulgou a companhia em comunicado.
Esta alteração visa à separação das tarefas estratégicas, libertando recursos e tempo para aprofundar a intervenção no mercado nacional, revelou ainda a CIN [CIN] , no mesmo documento.
Os lucros da CIN, nos primeiros nove meses deste ano, atingiram os 10,14 milhões de euros, mais 36,9% que no período homólogo.
As acções da CIN encerraram hoje nos 6 euros, a cair 2,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 18:46:44h
O conselho de administração da Corporação Industrial do Norte (CIN), no âmbito de revisão do modelo de negócios, aprovou a constituição de uma entidade que irá congregar todas as empresas internacionais do grupo, denominada CIN International BV.
Com este processo, «a Pinturas CIN Canárias e a Barnices Valentine passam a ser detidas a 100% por aquela empresa de direito holandês, que por sua vez é detida a 100% pela empresa mãe», divulgou a companhia em comunicado.
Esta alteração visa à separação das tarefas estratégicas, libertando recursos e tempo para aprofundar a intervenção no mercado nacional, revelou ainda a CIN [CIN] , no mesmo documento.
Os lucros da CIN, nos primeiros nove meses deste ano, atingiram os 10,14 milhões de euros, mais 36,9% que no período homólogo.
As acções da CIN encerraram hoje nos 6 euros, a cair 2,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 18:46:44h
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Banco Efisa diz lidera financiamento de 190 milhões à Madeir
Banco Efisa diz lidera financiamento de 190 milhões à Madeira
O Banco Efisa anunciou hoje que liderou uma operação de financiamento de 190 milhões de euros à Região Autónoma da Madeira, em parceria com o Bear Stearns International.
O empréstimo, avalizado pela Região Autónoma da Madeira, terá uma maturidade de 20 anos e envolveu a incorporação da holandesa Zarco Finance, que serviu de mutuário para depois destinar os respectivos fundos aos diversos projectos da região a cargo das sociedades de desenvolvimento regionais especificamente criadas para o efeito.
Este financiamento vem a integrar o pacote financeiro global para suportar uma carteira de investimentos cujo montante total ascende a 329 milhões de euros. Os fundos serão postos à disposição das sociedades de desenvolvimento regionais em três «tranches», de acordo com o calendário previsto para a realização dos investimentos, tendo sido utilizada, logo após a assinatura dos contratos de financiamento, a primeira tranche de 36,5 milhões de euros, estando previstas mais duas tranches, uma no início de Janeiro de 2003 e outra no início de 2004.
«Esta operação integra-se na estratégia seguida pelo Banco Efisa de aproveitar a globalidade dos mercados financeiros para estruturar, em conjunto com os seus parceiros internacionais, operações que acrescentem valor, optimizando assim o binómio custo/prazo, tendo a Região Autónoma da Madeira alcançado as melhores condições até agora conseguidas nos seus financiamentos», refere o banco em comunicado.
No caso específico desta operação considera-se que se conseguiu em relação ao alcançado até à data pela Região Autónoma da Madeira a extensão do prazo em 10 anos e uma redução significativa do custo, com uma poupança equivalente a mais de 20 milhões de euros, esclarece a mesma fonte.
Para 2003, o Banco Efisa tem em carteira alguns mandatos para a estruturação e montagem de operações de financiamento para um conjunto de empresas estratégicas a nível nacional, cujos montantes ascendem a cerca de 750 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 17:56:49h
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O Banco Efisa anunciou hoje que liderou uma operação de financiamento de 190 milhões de euros à Região Autónoma da Madeira, em parceria com o Bear Stearns International.
O empréstimo, avalizado pela Região Autónoma da Madeira, terá uma maturidade de 20 anos e envolveu a incorporação da holandesa Zarco Finance, que serviu de mutuário para depois destinar os respectivos fundos aos diversos projectos da região a cargo das sociedades de desenvolvimento regionais especificamente criadas para o efeito.
Este financiamento vem a integrar o pacote financeiro global para suportar uma carteira de investimentos cujo montante total ascende a 329 milhões de euros. Os fundos serão postos à disposição das sociedades de desenvolvimento regionais em três «tranches», de acordo com o calendário previsto para a realização dos investimentos, tendo sido utilizada, logo após a assinatura dos contratos de financiamento, a primeira tranche de 36,5 milhões de euros, estando previstas mais duas tranches, uma no início de Janeiro de 2003 e outra no início de 2004.
«Esta operação integra-se na estratégia seguida pelo Banco Efisa de aproveitar a globalidade dos mercados financeiros para estruturar, em conjunto com os seus parceiros internacionais, operações que acrescentem valor, optimizando assim o binómio custo/prazo, tendo a Região Autónoma da Madeira alcançado as melhores condições até agora conseguidas nos seus financiamentos», refere o banco em comunicado.
No caso específico desta operação considera-se que se conseguiu em relação ao alcançado até à data pela Região Autónoma da Madeira a extensão do prazo em 10 anos e uma redução significativa do custo, com uma poupança equivalente a mais de 20 milhões de euros, esclarece a mesma fonte.
Para 2003, o Banco Efisa tem em carteira alguns mandatos para a estruturação e montagem de operações de financiamento para um conjunto de empresas estratégicas a nível nacional, cujos montantes ascendem a cerca de 750 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 17:56:49h
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Vista Gold prepara emissão privada
Vista Gold prepara emissão privada
30-12-2002 18:8
A Vista Gold prepara uma emissão privada no valor de 3,4 milhões de dólares.
A empresa pretende emitir 1,4 milhões de warrants especiais com um preço individual de 2,42 dólares. Os warrants serão transformados em capital da empresa automaticamente, caso os actuais accionistas o aceitem
30-12-2002 18:8
A Vista Gold prepara uma emissão privada no valor de 3,4 milhões de dólares.
A empresa pretende emitir 1,4 milhões de warrants especiais com um preço individual de 2,42 dólares. Os warrants serão transformados em capital da empresa automaticamente, caso os actuais accionistas o aceitem
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Oniway mantém negociações com lojistas
Oniway mantém negociações com lojistas
30-12-2002 18:10
Segundo o presidente da Oniway, António Vidigal, a empresa ainda não foi notificada pelo Tribunal Cível de Lisboa sobre o arresto das suas contas e licença de UMTS. As negociações com os lojistas, para compensar os não arranque das operações, mantêm-se.
A empresa espera a notificação para poder contestar a decisão do tribunal ou apresentar uma caução para evitar a decisão.
O presidente da empresa relembra ainda que o encerramento da empresa só será decidido a 6 de Janeiro, na Assembleia Geral de Accionistas.
É ainda avançado que a empresa continua a cumprir todos os seus compromissos, estranhando a posição dos lojistas. Os valores pedidos pelos lojistas na providência cautelar são muito superiores aos que estão a ser negociados, com o presidente da Oniway a não perceber como foram calculados.
Alguns agentes que não fazem parte da providência cautelar estão em negociações com a Oniway.
30-12-2002 18:10
Segundo o presidente da Oniway, António Vidigal, a empresa ainda não foi notificada pelo Tribunal Cível de Lisboa sobre o arresto das suas contas e licença de UMTS. As negociações com os lojistas, para compensar os não arranque das operações, mantêm-se.
A empresa espera a notificação para poder contestar a decisão do tribunal ou apresentar uma caução para evitar a decisão.
O presidente da empresa relembra ainda que o encerramento da empresa só será decidido a 6 de Janeiro, na Assembleia Geral de Accionistas.
É ainda avançado que a empresa continua a cumprir todos os seus compromissos, estranhando a posição dos lojistas. Os valores pedidos pelos lojistas na providência cautelar são muito superiores aos que estão a ser negociados, com o presidente da Oniway a não perceber como foram calculados.
Alguns agentes que não fazem parte da providência cautelar estão em negociações com a Oniway.
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ESFG aliena 500.000 ADS
ESFG aliena 500.000 ADS
30-12-2002 17:26
A Espírito Santo Finantial Group anunciou a venda de 500 mil American Depositary Shares (ADS) em Nova Iorque, a 17,3 euros cada, a 20 de Dezembro. A empresa passou a deter 2.677.414 acções próprias.
30-12-2002 17:26
A Espírito Santo Finantial Group anunciou a venda de 500 mil American Depositary Shares (ADS) em Nova Iorque, a 17,3 euros cada, a 20 de Dezembro. A empresa passou a deter 2.677.414 acções próprias.
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Merrill Lynch defende Network Appliance
Merrill Lynch defende Network Appliance
30-12-2002 17:35
A casa de investimentos Merrill Lynch defendeu a Network Appliance, após um artigo que questionava a posição competitiva da empresa.
Segundo o banco de investimento, a empresa tem uma vantagem sustentada sobre a Dell e a EMC no seu mercado. O software interno da empresa consegue fazer face aos desafios e manter margens agradáveis, as quais deverão manter-se nos 60 por cento
30-12-2002 17:35
A casa de investimentos Merrill Lynch defendeu a Network Appliance, após um artigo que questionava a posição competitiva da empresa.
Segundo o banco de investimento, a empresa tem uma vantagem sustentada sobre a Dell e a EMC no seu mercado. O software interno da empresa consegue fazer face aos desafios e manter margens agradáveis, as quais deverão manter-se nos 60 por cento
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Grundig evita falência
Grundig evita falência
30-12-2002 17:22
O presidente da eléctrica alemã E.On anunciou que a empresa não deverá realizar aquisições nos próximos tempos nos mercados britânico e norte-americano.
30-12-2002 17:22
O presidente da eléctrica alemã E.On anunciou que a empresa não deverá realizar aquisições nos próximos tempos nos mercados britânico e norte-americano.
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PT e Telefónica oficializam JV no Brasil
PT e Telefónica oficializam JV no Brasil
A Portugal Telecom (PT) e a Telefónica oficializaram, no passado dia 27 de Dezembro, a transferência dos activos de telefonia móvel para a empresa conjunta Brasilcel, diz a operadora nacional em comunicado.
A PT Móveis, que controlava até agora a Telesp Celular Participações (TCP), empresa que detinha as operações na telefonia móvel no Estado de São Paulo, em Santa Catarina e no Paraná vai passar estes activos para a esfera da Brasilcel.
Também os activos de telefonia móvel da Telefónica Móviles no Brasil serão transferidos para a «Brasilcel NV, previamente denominada Brasilcel, no âmbito da JV constituída por ambos os grupos», refere o comunicado.
Esta empresa que terá um total de 13 milhões de clientes no mercado móvel no Brasil, contará com um conselho de administração (CA) formado por 12 membros. Cada um dos grupos (Telefónica e PT) indicará seis membros, sendo que as deliberações necessitam do voto de pelo menos um conselheiro indicado por cada grupo.
Na sexta-feira passada, a PT anunciou a compra dos restantes 17% pela Telesp Celular Participações (TCP) na Global Telecom por 82 milhões de dólares (78 milhões de euros), passando a deter a totalidade do capital daquela operadora. Segundo afirmou fonte oficial da PT ao Negocios.pt, esta aquisição foi financiada com recurso a fundos próprios.
Para marcar presença nos principais Estados brasileiros, falta à nova empresa entrar no mercado móvel em Brasília e Minas Gerais, expansão que Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora admite que poderá ocorrer no futuro.
As acções da PT encerraram a subir 0,95% para os 6,354 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 17:50:51h
A Portugal Telecom (PT) e a Telefónica oficializaram, no passado dia 27 de Dezembro, a transferência dos activos de telefonia móvel para a empresa conjunta Brasilcel, diz a operadora nacional em comunicado.
A PT Móveis, que controlava até agora a Telesp Celular Participações (TCP), empresa que detinha as operações na telefonia móvel no Estado de São Paulo, em Santa Catarina e no Paraná vai passar estes activos para a esfera da Brasilcel.
Também os activos de telefonia móvel da Telefónica Móviles no Brasil serão transferidos para a «Brasilcel NV, previamente denominada Brasilcel, no âmbito da JV constituída por ambos os grupos», refere o comunicado.
Esta empresa que terá um total de 13 milhões de clientes no mercado móvel no Brasil, contará com um conselho de administração (CA) formado por 12 membros. Cada um dos grupos (Telefónica e PT) indicará seis membros, sendo que as deliberações necessitam do voto de pelo menos um conselheiro indicado por cada grupo.
Na sexta-feira passada, a PT anunciou a compra dos restantes 17% pela Telesp Celular Participações (TCP) na Global Telecom por 82 milhões de dólares (78 milhões de euros), passando a deter a totalidade do capital daquela operadora. Segundo afirmou fonte oficial da PT ao Negocios.pt, esta aquisição foi financiada com recurso a fundos próprios.
Para marcar presença nos principais Estados brasileiros, falta à nova empresa entrar no mercado móvel em Brasília e Minas Gerais, expansão que Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora admite que poderá ocorrer no futuro.
As acções da PT encerraram a subir 0,95% para os 6,354 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 17:50:51h
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Os mercados europeus encerraram em terreno misto, numa sessã
Os mercados europeus encerraram em terreno misto, numa sessão pouco líquida. A subida nos fabricantes de automóveis e das empresas de sectores mais defensivos foi limitada por incerteza do ano que se segue.
As acções de empresas do sector energético apresentaram-se em alta, beneficiando do seu carácter seguro e da subida do preço do petróleo, que deverá beneficiar as suas receitas. A britânica BP ganhou 2,2 por cento, a italiana Eni subiu 1,7 por cento e a TotalFinaElf ganhou 1,9 por cento.
No sector mais defensivo a Nestle ganhou 2,1 por cento e a Diageo subiu 2,8 por cento, na alimentação.
A ThyssenKrupp ganhou 6,2 por cento, depois do governo chinês estar pronto para decidir um novo caminho de ferro de alta velocidade, o qual a empresa deverá ajudar a construir.
A DaimlerChrysler liderou os ganhos do sector automóvel, com uma subida de 3,3 por cento, depois de ter sido anunciado que as vendas da Mercedes deverão ter atingido, pelo menos, as registadas no ano passado. A BMW subiu 3,4 por cento e a Volkswagen ganhou 2,9 por cento.
O alemão Dax subiu 1,85 por cento, tendo fechado mais cedo e encerrado o ano. O britânico Footsie ganhou 1,86 por cento, o francês Cac subiu 0,44 por cento, o italiano Mib ganhou 0,67 por cento e o espanhol Ibex recuou 0,73 por cento.
As acções de empresas do sector energético apresentaram-se em alta, beneficiando do seu carácter seguro e da subida do preço do petróleo, que deverá beneficiar as suas receitas. A britânica BP ganhou 2,2 por cento, a italiana Eni subiu 1,7 por cento e a TotalFinaElf ganhou 1,9 por cento.
No sector mais defensivo a Nestle ganhou 2,1 por cento e a Diageo subiu 2,8 por cento, na alimentação.
A ThyssenKrupp ganhou 6,2 por cento, depois do governo chinês estar pronto para decidir um novo caminho de ferro de alta velocidade, o qual a empresa deverá ajudar a construir.
A DaimlerChrysler liderou os ganhos do sector automóvel, com uma subida de 3,3 por cento, depois de ter sido anunciado que as vendas da Mercedes deverão ter atingido, pelo menos, as registadas no ano passado. A BMW subiu 3,4 por cento e a Volkswagen ganhou 2,9 por cento.
O alemão Dax subiu 1,85 por cento, tendo fechado mais cedo e encerrado o ano. O britânico Footsie ganhou 1,86 por cento, o francês Cac subiu 0,44 por cento, o italiano Mib ganhou 0,67 por cento e o espanhol Ibex recuou 0,73 por cento.
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Liberty vende posições nos negócios por cabo
Liberty vende posições nos negócios por cabo
30-12-2002 17:6
A Liberty Media aceitou alienar posições em unidades que detêm interesses em três empresas internacionais com negócios por cabo. A venda foi realizada a uma entidade controlada por Bill Bresnan.
Segundo os termos do negócio vai alienar 5 por cento da Telewest Communications, 10,5 por cento da Chorus Communications e cerca de 1 por cento da UnitedGlobal Inc.
30-12-2002 17:6
A Liberty Media aceitou alienar posições em unidades que detêm interesses em três empresas internacionais com negócios por cabo. A venda foi realizada a uma entidade controlada por Bill Bresnan.
Segundo os termos do negócio vai alienar 5 por cento da Telewest Communications, 10,5 por cento da Chorus Communications e cerca de 1 por cento da UnitedGlobal Inc.
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Espanha encerra com queda de 0,73%
Espanha encerra com queda de 0,73%
30-12-2002 16:55
O mercado espanhol encerrou com uma queda de 0,73 por cento na última sessão do ano. Os principais títulos do mercado levaram o IBEX-35 até perto dos 6.000 pontos.
O Grupo Telefónica foi o mais penalizado, com a casa-mãe a recuar 1,73 por cento, a Telefónica Móviles a perder 3,73 por cento e a Terra a descer 4,3 por cento. Em contra-ciclo, a TPI ganhou 1,68 por cento.
No sector bancário também o sentimento foi negativo, com o BBVA a recuar 1,3 por cento, o SCH a perder 0,76 por cento, o Bankinter a recuar 1,42 por cento e o Popular a descer 0,2 por cento.
30-12-2002 16:55
O mercado espanhol encerrou com uma queda de 0,73 por cento na última sessão do ano. Os principais títulos do mercado levaram o IBEX-35 até perto dos 6.000 pontos.
O Grupo Telefónica foi o mais penalizado, com a casa-mãe a recuar 1,73 por cento, a Telefónica Móviles a perder 3,73 por cento e a Terra a descer 4,3 por cento. Em contra-ciclo, a TPI ganhou 1,68 por cento.
No sector bancário também o sentimento foi negativo, com o BBVA a recuar 1,3 por cento, o SCH a perder 0,76 por cento, o Bankinter a recuar 1,42 por cento e o Popular a descer 0,2 por cento.
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Euro continua a ganhar terreno ao dólar
Euro continua a ganhar terreno ao dólar
30-12-2002 16:47
O euro mantém uma tendência ascendente, tendo atingido os 1,0463 dólares na sessão de hoje, o máximo desde Novembro de 1999.
As tensões entre os Estados Unidos da América e o Iraque e a Coreia do Norte estão na origem da fraqueza da moeda norte-americana, com receios dos investidores. O país norte-americano tem que canalizar 1,4 mil milhões de dólares diários de novos investimentos estrangeiros para manter o défice da sua balança corrente, o que está a tornar-se complicado. A Europa e o Japão apresentam supéravites nas suas Balanças Correntes.
Colin Powell, secretário da Defesa norte-americano, anunciou que os inspectores não podem continuar no terreno indefinidamente, dando sinais de que os Estados Unidos poderão atacar o Iraque em breve. Anunciou também que pretende isolar a Coreia do Norte, de modo a impedir a produção de armas nucleares. Ambos os movimentos elevam as tensões sobre uma guerra a nível mundial.
30-12-2002 16:47
O euro mantém uma tendência ascendente, tendo atingido os 1,0463 dólares na sessão de hoje, o máximo desde Novembro de 1999.
As tensões entre os Estados Unidos da América e o Iraque e a Coreia do Norte estão na origem da fraqueza da moeda norte-americana, com receios dos investidores. O país norte-americano tem que canalizar 1,4 mil milhões de dólares diários de novos investimentos estrangeiros para manter o défice da sua balança corrente, o que está a tornar-se complicado. A Europa e o Japão apresentam supéravites nas suas Balanças Correntes.
Colin Powell, secretário da Defesa norte-americano, anunciou que os inspectores não podem continuar no terreno indefinidamente, dando sinais de que os Estados Unidos poderão atacar o Iraque em breve. Anunciou também que pretende isolar a Coreia do Norte, de modo a impedir a produção de armas nucleares. Ambos os movimentos elevam as tensões sobre uma guerra a nível mundial.
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PSI-20 perde 0,07% para 5785,81 pontos
PSI-20 perde 0,07% para 5785,81 pontos
30-12-2002 16:35
O mercado nacional encerrou com um sentimento misto, seguindo a tendência dos mercados europeus. O PSI-20 desceu 0,07 por cento para 5785,81 pontos.
O BCP acabou por ser o principal responsável pelo desempenho negativo, depois da recuperação dos restantes “pesos pesados” no final da sessão. O banco recuou 1,77 por cento para 2,22 euros. Ainda no sector bancário, o BES ganhou 0,83 por cento e o BPI desceu 0,45 por cento.
A Portugal Telecom subiu 0,95 por cento para 6,35 por cento, numa recuperação do final da sessão. A PT Multimédia subiu 0,5 por cento. Ainda no sector das telecomunicações, a Vodafone Telecel desceu 1,03 por cento e a Sonae.com recuou 1,85 por cento.
A Novabase merece o destaque da sessão, ao subir 1,95 por cento depois de ter anunciado uma parceria com o BES.
Num movimento de tomada de mais-valias, a Brisa recuou 0,74 por cento. Nos títulos mais defensivos, a EDP encerrou sem variação nos 1,6 euros, também numa recuperação de última hora.
A SAG ganhou 4,03 por cento, recuperando das quedas das últimas sessões.
A sessão fica ainda marcada pela reduzida liquidez, a anunciar o final de ano
30-12-2002 16:35
O mercado nacional encerrou com um sentimento misto, seguindo a tendência dos mercados europeus. O PSI-20 desceu 0,07 por cento para 5785,81 pontos.
O BCP acabou por ser o principal responsável pelo desempenho negativo, depois da recuperação dos restantes “pesos pesados” no final da sessão. O banco recuou 1,77 por cento para 2,22 euros. Ainda no sector bancário, o BES ganhou 0,83 por cento e o BPI desceu 0,45 por cento.
A Portugal Telecom subiu 0,95 por cento para 6,35 por cento, numa recuperação do final da sessão. A PT Multimédia subiu 0,5 por cento. Ainda no sector das telecomunicações, a Vodafone Telecel desceu 1,03 por cento e a Sonae.com recuou 1,85 por cento.
A Novabase merece o destaque da sessão, ao subir 1,95 por cento depois de ter anunciado uma parceria com o BES.
Num movimento de tomada de mais-valias, a Brisa recuou 0,74 por cento. Nos títulos mais defensivos, a EDP encerrou sem variação nos 1,6 euros, também numa recuperação de última hora.
A SAG ganhou 4,03 por cento, recuperando das quedas das últimas sessões.
A sessão fica ainda marcada pela reduzida liquidez, a anunciar o final de ano
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Défice do sub-sector Estado aumenta 7,7% em Novembro
Défice do sub-sector Estado aumenta 7,7% em Novembro
O défice do sub-sector Estado cresceu 7,7% para os 6,94 mil milhões de euros em Novembro, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento em comunicado.
O saldo global negativo das contas da administração central - que não inclui as administrações locais e regionais, os fundos e serviços autónomos e segurança social - resulta de um aumento das receitas em 13,2% para os 36,28 mil milhões de euros e de um crescimento nas despesas de 12,28% para os 43,22 mil milhões de euros.
No período homólogo, as receitas haviam atingido 32,05 mil milhões de euros, enquanto as despesas alcançaram os 38,49 mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Dívida da administração central cresce 3,8% no terceiro trimestre
A dívida da administração central atingiu os 76,2 mil milhões de euros, mais 3,8% que os 73,4 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, revelou separadamente a DGO em conjunto com o Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP).
Do total, a dívida expressa em euros ascendia aos 73,18 mil milhões de euros, enquanto a dívida representada por outras divisas era de 3,02 mil milhões de euros no final do terceiro trimestre.
Por Ana Pereira e Ricardo Domingos
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 16:52:43h
O défice do sub-sector Estado cresceu 7,7% para os 6,94 mil milhões de euros em Novembro, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento em comunicado.
O saldo global negativo das contas da administração central - que não inclui as administrações locais e regionais, os fundos e serviços autónomos e segurança social - resulta de um aumento das receitas em 13,2% para os 36,28 mil milhões de euros e de um crescimento nas despesas de 12,28% para os 43,22 mil milhões de euros.
No período homólogo, as receitas haviam atingido 32,05 mil milhões de euros, enquanto as despesas alcançaram os 38,49 mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Dívida da administração central cresce 3,8% no terceiro trimestre
A dívida da administração central atingiu os 76,2 mil milhões de euros, mais 3,8% que os 73,4 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, revelou separadamente a DGO em conjunto com o Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP).
Do total, a dívida expressa em euros ascendia aos 73,18 mil milhões de euros, enquanto a dívida representada por outras divisas era de 3,02 mil milhões de euros no final do terceiro trimestre.
Por Ana Pereira e Ricardo Domingos
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 16:52:43h
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Aumento de 3,21% na A8 e A15
Aumento de 3,21% na A8 e A15
30-12-2002 16:8
As portagens da A8 e da A15 vão passar a ter um novo tarifário a 1 de Janeiro de 2003, segundo o contrato de concessão estabelecido com a Auto-Estradas do Atlântico.
O aumento médio ponderado será de 3,21 por cento
30-12-2002 16:8
As portagens da A8 e da A15 vão passar a ter um novo tarifário a 1 de Janeiro de 2003, segundo o contrato de concessão estabelecido com a Auto-Estradas do Atlântico.
O aumento médio ponderado será de 3,21 por cento
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Applied Biosystems vai eliminar 9% da força de trabalho
Applied Biosystems vai eliminar 9% da força de trabalho
30-12-2002 16:18
A Applied Biosystems anunciou, após o fecho de mercado de sexta-feira, que vai avançar com um plano de reestruturação que passa pela eliminação de cerca de 9 por cento da sua força de tarbalho.
A empresa pretende despedir 400 trabalhadores dos quadros da empresa e mais 100 empregados a contracto ou temporários, o que deverá levar a uma despesa de 40 milhões de dólares no segundo trimestre.
Os cortes deverão começar em Janeiro
30-12-2002 16:18
A Applied Biosystems anunciou, após o fecho de mercado de sexta-feira, que vai avançar com um plano de reestruturação que passa pela eliminação de cerca de 9 por cento da sua força de tarbalho.
A empresa pretende despedir 400 trabalhadores dos quadros da empresa e mais 100 empregados a contracto ou temporários, o que deverá levar a uma despesa de 40 milhões de dólares no segundo trimestre.
Os cortes deverão começar em Janeiro
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Deutsche Telekom ganha 1,7B euros com imobiliário
Deutsche Telekom ganha 1,7B euros com imobiliário
30-12-2002 16:1
A Deutsche Telekom anunciou que ganhou 1,7 mil milhões de euros com negócios de imobiliário em 2002.
A operadora de telecomunicações endividada espera ganhar mais 4 mil milhões de euros através do mercado imobiliário em 2003, com a venda de propriedades, escritórios, entre outro imobilizado.
30-12-2002 16:1
A Deutsche Telekom anunciou que ganhou 1,7 mil milhões de euros com negócios de imobiliário em 2002.
A operadora de telecomunicações endividada espera ganhar mais 4 mil milhões de euros através do mercado imobiliário em 2003, com a venda de propriedades, escritórios, entre outro imobilizado.
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Telecom Itália aliena 29% da Telekom Srbija
Telecom Itália aliena 29% da Telekom Srbija
30-12-2002 15:55
A Telecom Itália anunciou a venda de 29 por cento da operadora de telecomunicações sérvia Telekom Srbija à PPT, por 195 milhões de euros.
Até Abril de 2003, a PPT irá pagar 120 milhões de euros, sendo os restantes 75 milhões pagos até Abril de 2008.
A PPT detém já 51 por cento da Telekom Srbija.
30-12-2002 15:55
A Telecom Itália anunciou a venda de 29 por cento da operadora de telecomunicações sérvia Telekom Srbija à PPT, por 195 milhões de euros.
Até Abril de 2003, a PPT irá pagar 120 milhões de euros, sendo os restantes 75 milhões pagos até Abril de 2008.
A PPT detém já 51 por cento da Telekom Srbija.
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