O Banif, o preço, as notícias e os políticos
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
A partir de Janeiro, irão ser os contribuintes, eu não percebo nada disto, mas aconselho a que tenham no máximo 20 mil euros em cada conta.
A velocidade que assistimos a destruição de capital, por causa das regras de Bruxelas. Vão ver que num fim de semana será como em CHIPRE, corte de X % a favor do estado, para tornar as dividas dos Países mais estáveis, e dos Bancos, espero estar enganado, no Montepio irá ser assim..
Ou alguém tem duvidas que todos os Bancos em Portugal estão á pendura??!!, Sorte é que agora se financiam através do BCE,a juros baixos..
A velocidade que assistimos a destruição de capital, por causa das regras de Bruxelas. Vão ver que num fim de semana será como em CHIPRE, corte de X % a favor do estado, para tornar as dividas dos Países mais estáveis, e dos Bancos, espero estar enganado, no Montepio irá ser assim..
Ou alguém tem duvidas que todos os Bancos em Portugal estão á pendura??!!, Sorte é que agora se financiam através do BCE,a juros baixos..
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Para ser sincero, não tenho capacidade para saber o que deve ser feito e quem deverá pagar os buracos causados pelos bancos.
- Se deve ser expropriado o património dos administradores dos bancos.
- Se deve ser expropriado o património do banco.
- Se devem ser os accionistas a injectar o dinheiro.
- Se deve ser o sistema financeiro.
- Se devem ser os obrigacionistas.
- Se devem ser os depositantes.
- Se devem ser os contribuintes.
O que sei, é que os depositantes e os contribuintes são o grupo de pessoas menos "culpado" pela situação do banco e têm sido estes últimos a pagar a grande parte dos buracos existentes.
Apesar disto é verdade que gosto da ideia de que os bancos teriam que ser liquidados pois no fundo são empresas como as outras que vão à falência. Se não podem ir à falência das duas uma ou a importância dos bancos é vital para a sociedade e nesse caso, tal como a segurança, a justiça, a educação, a saúde terão que ser nacionalizados ou então o sector bancário deveria ter muito mais regulação e regras que impedissem que crescessem demasiado, que se soubesse onde anda o dinheiro, etc.
Já agora, em relação a este último ponto fica a curiosidade, que desde 2006/2007, mas sobretudo nos últimos 2/3 anos, têm vindo a ser criados mecanismos de tracking do dinheiro e gestão de risco muito mais eficientes entre todo o sistema bancário. ( Participei em alguns desses projectos de software ) O próprio BCE hoje em dia, tem conhecimento de grosso modo de tudo o que se passa num determinado banco.
Agora o problema é quando estes mecanismos são contornados, como foi no caso do BES.
- Se deve ser expropriado o património dos administradores dos bancos.
- Se deve ser expropriado o património do banco.
- Se devem ser os accionistas a injectar o dinheiro.
- Se deve ser o sistema financeiro.
- Se devem ser os obrigacionistas.
- Se devem ser os depositantes.
- Se devem ser os contribuintes.
O que sei, é que os depositantes e os contribuintes são o grupo de pessoas menos "culpado" pela situação do banco e têm sido estes últimos a pagar a grande parte dos buracos existentes.
Apesar disto é verdade que gosto da ideia de que os bancos teriam que ser liquidados pois no fundo são empresas como as outras que vão à falência. Se não podem ir à falência das duas uma ou a importância dos bancos é vital para a sociedade e nesse caso, tal como a segurança, a justiça, a educação, a saúde terão que ser nacionalizados ou então o sector bancário deveria ter muito mais regulação e regras que impedissem que crescessem demasiado, que se soubesse onde anda o dinheiro, etc.
Já agora, em relação a este último ponto fica a curiosidade, que desde 2006/2007, mas sobretudo nos últimos 2/3 anos, têm vindo a ser criados mecanismos de tracking do dinheiro e gestão de risco muito mais eficientes entre todo o sistema bancário. ( Participei em alguns desses projectos de software ) O próprio BCE hoje em dia, tem conhecimento de grosso modo de tudo o que se passa num determinado banco.
Agora o problema é quando estes mecanismos são contornados, como foi no caso do BES.
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Pecunia...olet! Escreveu:Caro Green_Hawk,
completamente de acordo quanto à questão dos accionistas. São os únicos responsáveis pelas perdas que possam ter ocorrido. Sobretudo em casos como este em que os sinais de alerta existem à tantos anos. Assumiram os riscos. Perderam. Faz parte das regras do mercado. E creio ser esse o ponto principal - além da parte da análise técnica - do artigo do Ulisses, com o qual eu afirmei que concordava em absoluto.
O que eu pretendia ilustrar, é que na busca de responsabilidades, quase sempre se busca apenas "eventuais viraguices" e ninguém parece aceitar que a actividade bancária é uma actividade muito alavancada e com elevado risco. E que como qualquer outra actividade, umas decisões funcionam e outras não. Basta pensar nas sucessivas crises bancárias que ocorreram um pouco por todo o mundo ao longo das últimas décadas (mesmo antes da crise financeira de 2008): nos Estados Unidos (Savings and Loans - 80s), no Japão (90s), nos países nórdicos (90s).
Já em relação a quem deve arcar com os prejuízos quando as coisas correm mal, estou em total desacordo. Pedir aos concorrentes que paguem pelos erros de alguns dos participantes nesse mercado não me parece adequado. Mesmo no sector bancário. É quase o "justo pagar pelo pecador".
No limite, aqueles que tivessem uma gestão mais conservadora e mais cautelosa - eventualmente com rentabilidades mais baixas face a essa estratégia - seriam aqueles que seriam sempre chamados a pagar pelos erros daqueles que assumiram mais riscos.
Por exemplo, um banco optava por uma estratégia mais arriscada. Se funcionasse arrecadava os benefícios de tal estratégia. Os seus concorrentes em nada beneficiariam desse "sucesso". No limite até poderiam perder clientes/negócio para esse concorrente "mais agressivo". Mas e se corresse mal? Então os outros bancos que paguem a fatura? Não me parece que seja um modelo de futuro. E se fosse a CGD a entrar em incumprimento? Os outros bancos teriam capacidade para absorver as perdas? E se não tivessem, em vez de se deixar falir apenas um banco, condenavam-se todos os outros?
E muito menos me parece que faça sentido serem os contribuintes a pagar essa fatura. A situação atual em que os lucros são privados e as perdas são públicas é uma aberração.
Em suma portanto na tua opinião o banco devia ser liquidado!

Mas será justo os depositantes assumirem o risco? E porquê os 100000? E não os 50k ou 150k ou 200k ou 1000k ou 10k?!?!?!?!
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Caro Green_Hawk,
completamente de acordo quanto à questão dos accionistas. São os únicos responsáveis pelas perdas que possam ter ocorrido. Sobretudo em casos como este em que os sinais de alerta existem à tantos anos. Assumiram os riscos. Perderam. Faz parte das regras do mercado. E creio ser esse o ponto principal - além da parte da análise técnica - do artigo do Ulisses, com o qual eu afirmei que concordava em absoluto.
O que eu pretendia ilustrar, é que na busca de responsabilidades, quase sempre se busca apenas "eventuais viraguices" e ninguém parece aceitar que a actividade bancária é uma actividade muito alavancada e com elevado risco. E que como qualquer outra actividade, umas decisões funcionam e outras não. Basta pensar nas sucessivas crises bancárias que ocorreram um pouco por todo o mundo ao longo das últimas décadas (mesmo antes da crise financeira de 2008): nos Estados Unidos (Savings and Loans - 80s), no Japão (90s), nos países nórdicos (90s).
Já em relação a quem deve arcar com os prejuízos quando as coisas correm mal, estou em total desacordo. Pedir aos concorrentes que paguem pelos erros de alguns dos participantes nesse mercado não me parece adequado. Mesmo no sector bancário. É quase o "justo pagar pelo pecador".
No limite, aqueles que tivessem uma gestão mais conservadora e mais cautelosa - eventualmente com rentabilidades mais baixas face a essa estratégia - seriam aqueles que seriam sempre chamados a pagar pelos erros daqueles que assumiram mais riscos.
Por exemplo, um banco optava por uma estratégia mais arriscada. Se funcionasse arrecadava os benefícios de tal estratégia. Os seus concorrentes em nada beneficiariam desse "sucesso". No limite até poderiam perder clientes/negócio para esse concorrente "mais agressivo". Mas e se corresse mal? Então os outros bancos que paguem a fatura? Não me parece que seja um modelo de futuro. E se fosse a CGD a entrar em incumprimento? Os outros bancos teriam capacidade para absorver as perdas? E se não tivessem, em vez de se deixar falir apenas um banco, condenavam-se todos os outros?
E muito menos me parece que faça sentido serem os contribuintes a pagar essa fatura. A situação atual em que os lucros são privados e as perdas são públicas é uma aberração.
completamente de acordo quanto à questão dos accionistas. São os únicos responsáveis pelas perdas que possam ter ocorrido. Sobretudo em casos como este em que os sinais de alerta existem à tantos anos. Assumiram os riscos. Perderam. Faz parte das regras do mercado. E creio ser esse o ponto principal - além da parte da análise técnica - do artigo do Ulisses, com o qual eu afirmei que concordava em absoluto.
O que eu pretendia ilustrar, é que na busca de responsabilidades, quase sempre se busca apenas "eventuais viraguices" e ninguém parece aceitar que a actividade bancária é uma actividade muito alavancada e com elevado risco. E que como qualquer outra actividade, umas decisões funcionam e outras não. Basta pensar nas sucessivas crises bancárias que ocorreram um pouco por todo o mundo ao longo das últimas décadas (mesmo antes da crise financeira de 2008): nos Estados Unidos (Savings and Loans - 80s), no Japão (90s), nos países nórdicos (90s).
Já em relação a quem deve arcar com os prejuízos quando as coisas correm mal, estou em total desacordo. Pedir aos concorrentes que paguem pelos erros de alguns dos participantes nesse mercado não me parece adequado. Mesmo no sector bancário. É quase o "justo pagar pelo pecador".
No limite, aqueles que tivessem uma gestão mais conservadora e mais cautelosa - eventualmente com rentabilidades mais baixas face a essa estratégia - seriam aqueles que seriam sempre chamados a pagar pelos erros daqueles que assumiram mais riscos.
Por exemplo, um banco optava por uma estratégia mais arriscada. Se funcionasse arrecadava os benefícios de tal estratégia. Os seus concorrentes em nada beneficiariam desse "sucesso". No limite até poderiam perder clientes/negócio para esse concorrente "mais agressivo". Mas e se corresse mal? Então os outros bancos que paguem a fatura? Não me parece que seja um modelo de futuro. E se fosse a CGD a entrar em incumprimento? Os outros bancos teriam capacidade para absorver as perdas? E se não tivessem, em vez de se deixar falir apenas um banco, condenavam-se todos os outros?
E muito menos me parece que faça sentido serem os contribuintes a pagar essa fatura. A situação atual em que os lucros são privados e as perdas são públicas é uma aberração.
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Ulisses Pereira Escreveu:Foi hoje publicado o meu novo artigo intitulado "O Banif, o preço, as notícias e os políticos":
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ticos.html
Abraço,
Ulisses
Bom artigo!
Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Permite-me discordar caro forista Pecunia...olet.
A "culpa" directa ou indirectamente é dos accionistas, pois são estes que elegem as administrações e são as administrações que definem a estratégia para o mandato. Caso estes achem que foram enganados pela administração através da falsificação de relatórios de contas, dos números da empresa etc... Isso é assunto que tem que ser resolvido nos tribunais.
Comprar uma acção, significa mais que ter um número numa qualquer plataforma de trading. Comprar uma acção significa ser dono de uma parte dessa empresa e consequentemente da responsabilidade sobre essa empresa.
Quanto à responsabilidade do estado no mundo financeiro, cada vez mais me convenço que este deveria ser apenas de criar e ajustar leis para o funcionamento da banca, impedir a criação de monopolios, impedir que os bancos cresçam demasiado, etc.
A banca e todo o sistema financeiro deveria ser financiado por todo o sistema financeiro e nunca pelos contribuintes. Se um banco vai à falência, o prejuízo deveria ser repartido por todo o sistema. Talvez desta forma, todo o sistema financeiro estivesse mais atento ao que se passa em cada banco.
Quanto ao artigo do Ulisses, excelente como sempre.
A "culpa" directa ou indirectamente é dos accionistas, pois são estes que elegem as administrações e são as administrações que definem a estratégia para o mandato. Caso estes achem que foram enganados pela administração através da falsificação de relatórios de contas, dos números da empresa etc... Isso é assunto que tem que ser resolvido nos tribunais.
Comprar uma acção, significa mais que ter um número numa qualquer plataforma de trading. Comprar uma acção significa ser dono de uma parte dessa empresa e consequentemente da responsabilidade sobre essa empresa.
Quanto à responsabilidade do estado no mundo financeiro, cada vez mais me convenço que este deveria ser apenas de criar e ajustar leis para o funcionamento da banca, impedir a criação de monopolios, impedir que os bancos cresçam demasiado, etc.
A banca e todo o sistema financeiro deveria ser financiado por todo o sistema financeiro e nunca pelos contribuintes. Se um banco vai à falência, o prejuízo deveria ser repartido por todo o sistema. Talvez desta forma, todo o sistema financeiro estivesse mais atento ao que se passa em cada banco.
Quanto ao artigo do Ulisses, excelente como sempre.
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Caro Ulisses,
apesar de não partilhar a mesma "fé" nos gráficos, não podia estar mais de acordo.
Acrescentaria apenas um ponto: sempre que um banco custa dinheiro a todos os contribuintes, procuram-se responsabilidades nos reguladores, nos banqueiros e bancários, no governo e na comunicação social, mas raramente se procura também naqueles que tiveram uma grande quota parte de responsabilidade na falência e na "nacionalização das perdas bancárias".
Sim, esses mesmo, as centenas ou milhares de empresas e pessoas que pediram empréstimos ao banco e que depois não pagaram. Porque é que os investidores que perdem dinheiro nas ações culpam a equipa de gestão do banco, o Governo, o Banco de Portugal, a CMVM, a comunicação social, os analistas, os outros bancos, o vizinho antipático...mas raramente se queixam daqueles que muito contribuiram para as suas perdas e para os custos de todos os contribuintes: os que não pagaram o que deviam.
Perder dinheiro com créditos concedidos é parte integrante da actividade bancária. Perder muito dinheiro com créditos concedidos também. Mas é uma responsabilidade conjunta de quem empresta e de quem pediu emprestado. E quando estas perdas custam dinheiro a outros (accionistas, contribuintes, empregados), a responsabilidade não é só de quem emprestou. É também de quem pediu emprestado. Mas estes últimos não aparecem nas notícias ou nas comissões de inquérito. Mas também são eles que estão a custar dinheiro a todos os contribuintes. E aos accionistas. E aos empregos dos bancários.
Salvo se vierem a ser identificados casos de gestão à la BPN e BES, o caso Banif tem a ver com estratégia errada, investimentos e créditos ruinosos. Se o crédito ao sector imobiliário do Banif se revelou um desastre, a responsabilidade é apenas do Banif, que emprestou o dinheiro? E quem pediu emprestado? Esse dinheiro estará algures. Gasto em salários, impostos, bens, serviços... e sim, algum também em viagens, prendas, joias, almoços, carros e offshores...
Mas a culpa é do governo, dos bancos e dos reguladores? Também, mas não nos devemos esquecer dos incumpridores nos empréstimos...
apesar de não partilhar a mesma "fé" nos gráficos, não podia estar mais de acordo.
Acrescentaria apenas um ponto: sempre que um banco custa dinheiro a todos os contribuintes, procuram-se responsabilidades nos reguladores, nos banqueiros e bancários, no governo e na comunicação social, mas raramente se procura também naqueles que tiveram uma grande quota parte de responsabilidade na falência e na "nacionalização das perdas bancárias".
Sim, esses mesmo, as centenas ou milhares de empresas e pessoas que pediram empréstimos ao banco e que depois não pagaram. Porque é que os investidores que perdem dinheiro nas ações culpam a equipa de gestão do banco, o Governo, o Banco de Portugal, a CMVM, a comunicação social, os analistas, os outros bancos, o vizinho antipático...mas raramente se queixam daqueles que muito contribuiram para as suas perdas e para os custos de todos os contribuintes: os que não pagaram o que deviam.
Perder dinheiro com créditos concedidos é parte integrante da actividade bancária. Perder muito dinheiro com créditos concedidos também. Mas é uma responsabilidade conjunta de quem empresta e de quem pediu emprestado. E quando estas perdas custam dinheiro a outros (accionistas, contribuintes, empregados), a responsabilidade não é só de quem emprestou. É também de quem pediu emprestado. Mas estes últimos não aparecem nas notícias ou nas comissões de inquérito. Mas também são eles que estão a custar dinheiro a todos os contribuintes. E aos accionistas. E aos empregos dos bancários.
Salvo se vierem a ser identificados casos de gestão à la BPN e BES, o caso Banif tem a ver com estratégia errada, investimentos e créditos ruinosos. Se o crédito ao sector imobiliário do Banif se revelou um desastre, a responsabilidade é apenas do Banif, que emprestou o dinheiro? E quem pediu emprestado? Esse dinheiro estará algures. Gasto em salários, impostos, bens, serviços... e sim, algum também em viagens, prendas, joias, almoços, carros e offshores...
Mas a culpa é do governo, dos bancos e dos reguladores? Também, mas não nos devemos esquecer dos incumpridores nos empréstimos...
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Hmmm, o ser Humano apesar de ser cada vez mais individualista devido essencialmente a ganancia , inveja e superioridade face ao seu semelhante tem também a vontade de agir em matilha. Mas age em matilha pelos motivos que anteriormente salientei , para tentar tirar proveito individual ou se correr mal culpar os outros pelo sucedido.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
pepe, tocaste num ponto chave: Definir uma estratégia caso as coisas não correm como o investidor espera.
O problema em tudo isto é que, muitas vezes, o investidor não se consegue abstrair do ruído da Comunicação Social. E, naturalmente, é sempre mais fácil culpar os outros do que ir percebendo o que pode fazer para alterar a sua situação.
Abraço,
Ulisses
O problema em tudo isto é que, muitas vezes, o investidor não se consegue abstrair do ruído da Comunicação Social. E, naturalmente, é sempre mais fácil culpar os outros do que ir percebendo o que pode fazer para alterar a sua situação.
Abraço,
Ulisses
Re: O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Ulisses Pereira Escreveu:Foi hoje publicado o meu novo artigo intitulado "O Banif, o preço, as notícias e os políticos":
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ticos.html
Abraço,
Ulisses
Ulisses,
É sempre bom poder ler os teus "simples", objectivos, esclarecedores e os ensinamentos dos teus artigos. A frontalidade e realismo dos mesmos sem qualquer tipo de preconceito.
Na verdade, os gráficos (com uma analise técnica bem feita), são uma ferramenta importantíssima para nos ajudar a ter sucesso nos mercados, entre outros factores, um deles também deveras importante: o emocional. E definir uma estratégia em especial caso o trade não esteja a correr conforme delineamos e "acreditamos" inicialmente, é sempre bom também salvaguardar um trade que esteja bem positivo.
Como é óbvio isto por vezes parece "fácil", mas na verdade não o é....e não é para todos.Mas podemos tornar as coisas mais "fáceis"...e devemos abstrairmos das noticias, excepto as de extrema importância, para não nos desviar no que estamos focados : Os gráficos.
Bem haja.
O Banif, o preço, as notícias e os políticos
Foi hoje publicado o meu novo artigo intitulado "O Banif, o preço, as notícias e os políticos":
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ticos.html
Abraço,
Ulisses
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ticos.html
Abraço,
Ulisses
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