Porque pânicas tu, com o noticiáriu?
Porque pânicas tu, com o noticiáriu?
Como já devem ter reparado, em muitos tópicos onde mando umas bujardas, reafirmo com convicção meramente pessoal, claro está, que as noticias nada significam para o meu modo de trade.
Muitos dirão, que de tolo e louco todos temos um pouco e aquele gajo é mesmo as duas coisas ao mesmo tempo e a dobrar….
Para quem aprecia mais a dureza dos números, esta é uma forma de ver o mercado de modo diferente.
Eu entendo bem o que pode ser uma noticia (boa ou má), que faça com que o mercado se agite mais ou menos, conforme até os seus intervenientes.
Eu não consigo, ao longo de muitos anos, é aferir através daquilo que é debitado cá para fora pelas notícias e seus intervenientes, a maneira como o preço se vai mexer.
Aliás é interessante um tipo de desafio que cada um de nós, intervenientes no mercado deveria fazer.
Colocar num simples papel a percentagem de acerto num negócio, após/antes entrar no mercado a transaccionar a notícia.
Isto é, fazer a estatística para saber verdadeiramente assertiva a coisa.
O pequeno investidor (creio que 95% dos que participam aqui são pequenos investidores), não podem, na minha humilde opinião, andar ao sabor destas chamadas bujardas e andar preocupados com os intervenientes que as brotam com vontade cá para fora.
Pensem bem no vosso íntimo, o que cada um retira hoje das palavras do Draghi.
Uns pensam que aquilo nunca podia fazer cair o mercado, pois até força os bancos a emprestar mais uns aos outros e também para economia das empresas e ainda vai prolongar 6 meses de mais uma quantidade de maná este mercado. Outros pensarão, que mais 6 meses é maus sinal, que a deflação está aí e nem com tanto maná a inflação sobe, etc, etc, etc.
Ao fim ao cabo, mediante a interpretação de cada investidor, o que é que nos sobra na prática? Um conjunto de vontades, de emoções, de expectativas, que fazem o inevitável preço.
Pode de facto ser falta de prática negociar noticias, pode ser falta de jeito para o assunto, pode mesmo até ser falta de inteligência não o fazer. Mas acima de tudo, e como disse, a minha zona de conforto é o número. A mim interessa-me mais saber o que foram os preços passados, para assim chegara algo que me dê a confiança para saber decidir para o futuro.
Cada um terá a sua forma de atuar no mercado, tão legítima como a minha. No entanto faz-me espécie à mente perceber o mecanismo noticioso e seus intervenientes. E não sabendo eu a forma de fechar essas noticias numa redoma e transforma-las em números que me digam algo, fico-me por aquilo que tenho.
Uma coisa tenho comigo como certa. Vejo muitos a comprar e vender pelas notícias e as coisas a correrem mal. Virão sempre dizer que foi culpa deste ou daquele. Quando as coisas lhes correm bem, dizem que são os mestres da interpretação da notícia, porque ele era óbvia.
Como para mim no mercado não há certezas, mas sim preço, o óbvio é mesmo que, quando a coisa corre mal, a culpa foi somente minha. De quem mais poderia ser?
Quando a coisa corre bem, não me adianta auto-elogiar pelo sucesso, pois somente posso dizer que o sucesso adveio de estar do lado certo do preço.
Cumprimentos
Muitos dirão, que de tolo e louco todos temos um pouco e aquele gajo é mesmo as duas coisas ao mesmo tempo e a dobrar….
Para quem aprecia mais a dureza dos números, esta é uma forma de ver o mercado de modo diferente.
Eu entendo bem o que pode ser uma noticia (boa ou má), que faça com que o mercado se agite mais ou menos, conforme até os seus intervenientes.
Eu não consigo, ao longo de muitos anos, é aferir através daquilo que é debitado cá para fora pelas notícias e seus intervenientes, a maneira como o preço se vai mexer.
Aliás é interessante um tipo de desafio que cada um de nós, intervenientes no mercado deveria fazer.
Colocar num simples papel a percentagem de acerto num negócio, após/antes entrar no mercado a transaccionar a notícia.
Isto é, fazer a estatística para saber verdadeiramente assertiva a coisa.
O pequeno investidor (creio que 95% dos que participam aqui são pequenos investidores), não podem, na minha humilde opinião, andar ao sabor destas chamadas bujardas e andar preocupados com os intervenientes que as brotam com vontade cá para fora.
Pensem bem no vosso íntimo, o que cada um retira hoje das palavras do Draghi.
Uns pensam que aquilo nunca podia fazer cair o mercado, pois até força os bancos a emprestar mais uns aos outros e também para economia das empresas e ainda vai prolongar 6 meses de mais uma quantidade de maná este mercado. Outros pensarão, que mais 6 meses é maus sinal, que a deflação está aí e nem com tanto maná a inflação sobe, etc, etc, etc.
Ao fim ao cabo, mediante a interpretação de cada investidor, o que é que nos sobra na prática? Um conjunto de vontades, de emoções, de expectativas, que fazem o inevitável preço.
Pode de facto ser falta de prática negociar noticias, pode ser falta de jeito para o assunto, pode mesmo até ser falta de inteligência não o fazer. Mas acima de tudo, e como disse, a minha zona de conforto é o número. A mim interessa-me mais saber o que foram os preços passados, para assim chegara algo que me dê a confiança para saber decidir para o futuro.
Cada um terá a sua forma de atuar no mercado, tão legítima como a minha. No entanto faz-me espécie à mente perceber o mecanismo noticioso e seus intervenientes. E não sabendo eu a forma de fechar essas noticias numa redoma e transforma-las em números que me digam algo, fico-me por aquilo que tenho.
Uma coisa tenho comigo como certa. Vejo muitos a comprar e vender pelas notícias e as coisas a correrem mal. Virão sempre dizer que foi culpa deste ou daquele. Quando as coisas lhes correm bem, dizem que são os mestres da interpretação da notícia, porque ele era óbvia.
Como para mim no mercado não há certezas, mas sim preço, o óbvio é mesmo que, quando a coisa corre mal, a culpa foi somente minha. De quem mais poderia ser?
Quando a coisa corre bem, não me adianta auto-elogiar pelo sucesso, pois somente posso dizer que o sucesso adveio de estar do lado certo do preço.
Cumprimentos
Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer que as coisas não pareçam o que são.
Miguel Cervantes
No outro lado de cada medo está a liberdade.
Marilyn Ferguson
Miguel Cervantes
No outro lado de cada medo está a liberdade.
Marilyn Ferguson
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