Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
horsepower Escreveu:Um investidor de um ETF passivo abdica do processo de escolha de ativos acionistas (stock picking) e quem abdica de um qualquer processo de escolha nunca pode atingir o top da performance individual.
Esta "conclusão" é absolutamente falsa, como demonstra o mundo real: Não só atingem o top, como em 2014, bateram 86% dos stock picking/activos/gestores profissionais altamente bem pagos.
Em suma, e para 2014,
86% teria atingido o top da performance individual se tivesse ficado num simples etf passivo.
fj201 Escreveu:http://eu.spindices.com/resource-center/thought-leadership/research/
2014 Fundos Activos de gestores profissionais altamente bem pagos esmagados pelo SP500: 86,44% (Oitenta e seis vírgula Quarenta e Quatro por Cento)
2008 (BEAR MARKET) Fundos activos atropelados pelo SP500: 54,34%
Fundos Activos Mid Cap foram cilindrados pelo etf do SP MidCap 400: 74,74% Esmagados;
Fundos Activos Small Cap foram cilindrados pelo etf do SP Small Cap 600: 83,77% Esmagados;
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Re: Fundos à la carte
Os arautos defensores das virtudes celestiais dos ETFs têm habitualmente uns lapsos de memória nos seus pregões quando apenas hipervalorizam as suas vantagens em relação aos FI, designadamente os baixos valores da taxa global de custos, que é efetivamente a sua grande vantagem especialmente se o ETF for detido por um período de médio-longo prazo, mas esquecem-se de salientar com igual ênfase as suas grandes desvantagens face aos FI: problemas de liquidez em selloff acentuados com negociações de alta frequência, mesmo em ETFs habitualmente com uma boa liquidez, os quais provocam o aumento do spread bid-ask, dificultando a venda, e pode fazer com que o valor do preço do NAV do ETF seja substancialmente mais baixo que o correspondente preço ponderado dos preços dos seus ativos subjacentes.
Ou seja, o spread bid-ask e o spread entre o NAV do ETF e o preço dos ativos subjacentes, faz com que os investidores de ETFs tenham um menor grau de liberdade de venda do ETF relativamente a um qualquer FI (FIGA ou index fund) que não tem nenhuma condicionante de venda, e este aspeto é fundamental e faz toda a diferença em situações de pânico de selloff. Num FI uma ordem de venda ou resgate implica uma venda efetiva ou liquidação, ao passo que um investidor que numa situação de pânico queira vender o seu ETF é preciso que em bolsa haja alguém que o queira comprar, podendo o bid price (preço máximo que o potencial comprador está disposto a pagar pelo ativo oferecido pelo potencial vendedor) ser substancialmente inferior ao ask price (preço mínimo que o potencial vendedor pretende vender o seu ativo) e, desse modo, inviabilizar, na prática, a transação bolsista e a respetiva pretensão de venda.
Relacionado, em parte, com o exposto anteriormente, vou indicar a seguir um link de um artigo interessante:
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ug-24-rout
Para além da grande vantagem dos baixos custos das taxas de gestão dos ETFs passivos, que podem fazer toda a diferença numa detenção do investimento por um período de longo prazo relativamente à performance de FIGAs com elevados custos de gestão, os ETFs estão, em termos médios, cada vez mais a bater os FIGAs por causa da existência de um fenómeno cada vez mais relevante e que normalmente não é referenciado ou relevado: crescentes fenómenos de contágio ocorridos cada vez mais entre os ativos dentro de um mesmo índice bolsista e entre os diferentes mercados bolsistas mundiais, pelo que o efeito de manada de arrasto da volatilidade aos diferentes ativos e aos diferentes mercados bolsistas faz com que os ativos com melhores fundamentais de qualidade sejam também arrastados pelos ativos de baixa qualidade, tornando assim a performance do stock picking cada vez mais desequilibrada em favor dos agregados de ações de ETFs que replicam índices bolsistas e que desse modo têm os custos de gestão muito baixos relativamente aos gestores de stock picking dos FIGAs, pelo que não obstante poder haver relativamente bastantes FIGAs que tenham um desempenho antes dos custos de gestão superior aos respetivos ETFs, depois, com a inclusão desses custos de gestão, a maioria desses FIGAs passam a ter pior performance que os correspondentes ETFs.
Cada vez mais um ativo de uma maçã podre contamina de modo crescente as restantes maçãs sãs do cesto.
Mas atenção, devido ao tipo de construção de um ETF com um portfolio de um agregado de ativos ponderado pela capitalização bolsista do índice que replica, e ao tipo de construção de um portfolio com turnover de ativos por stock picking num FIGA, em termos matemático-estatísticos, isto vai implicar que as melhores e piores performances individuais sejam de FIGAs, mas a média da performance do conjunto dos ETFs será superior à média dos FIGAs enquanto se mantiver o tal efeito de contágio entre os diferentes ativos do mesmo índice e entre os diferentes mercados bolsistas e enquanto não diminuir o spread de custos de gestão entre os FIGAs e os ETFs. Convém é não confundir performance média com performance individual: as top models pertencem a FIGAs com um apurado stock picking, não havendo ETFs de top models mas sim de medium models, mas também as under models pertencem aos FIGAs.
Um investidor de um ETF passivo abdica do processo de escolha de ativos acionistas (stock picking) e quem abdica de um qualquer processo de escolha nunca pode atingir o top da performance individual.
Ou seja, o spread bid-ask e o spread entre o NAV do ETF e o preço dos ativos subjacentes, faz com que os investidores de ETFs tenham um menor grau de liberdade de venda do ETF relativamente a um qualquer FI (FIGA ou index fund) que não tem nenhuma condicionante de venda, e este aspeto é fundamental e faz toda a diferença em situações de pânico de selloff. Num FI uma ordem de venda ou resgate implica uma venda efetiva ou liquidação, ao passo que um investidor que numa situação de pânico queira vender o seu ETF é preciso que em bolsa haja alguém que o queira comprar, podendo o bid price (preço máximo que o potencial comprador está disposto a pagar pelo ativo oferecido pelo potencial vendedor) ser substancialmente inferior ao ask price (preço mínimo que o potencial vendedor pretende vender o seu ativo) e, desse modo, inviabilizar, na prática, a transação bolsista e a respetiva pretensão de venda.
Relacionado, em parte, com o exposto anteriormente, vou indicar a seguir um link de um artigo interessante:
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ug-24-rout
Para além da grande vantagem dos baixos custos das taxas de gestão dos ETFs passivos, que podem fazer toda a diferença numa detenção do investimento por um período de longo prazo relativamente à performance de FIGAs com elevados custos de gestão, os ETFs estão, em termos médios, cada vez mais a bater os FIGAs por causa da existência de um fenómeno cada vez mais relevante e que normalmente não é referenciado ou relevado: crescentes fenómenos de contágio ocorridos cada vez mais entre os ativos dentro de um mesmo índice bolsista e entre os diferentes mercados bolsistas mundiais, pelo que o efeito de manada de arrasto da volatilidade aos diferentes ativos e aos diferentes mercados bolsistas faz com que os ativos com melhores fundamentais de qualidade sejam também arrastados pelos ativos de baixa qualidade, tornando assim a performance do stock picking cada vez mais desequilibrada em favor dos agregados de ações de ETFs que replicam índices bolsistas e que desse modo têm os custos de gestão muito baixos relativamente aos gestores de stock picking dos FIGAs, pelo que não obstante poder haver relativamente bastantes FIGAs que tenham um desempenho antes dos custos de gestão superior aos respetivos ETFs, depois, com a inclusão desses custos de gestão, a maioria desses FIGAs passam a ter pior performance que os correspondentes ETFs.
Cada vez mais um ativo de uma maçã podre contamina de modo crescente as restantes maçãs sãs do cesto.
Mas atenção, devido ao tipo de construção de um ETF com um portfolio de um agregado de ativos ponderado pela capitalização bolsista do índice que replica, e ao tipo de construção de um portfolio com turnover de ativos por stock picking num FIGA, em termos matemático-estatísticos, isto vai implicar que as melhores e piores performances individuais sejam de FIGAs, mas a média da performance do conjunto dos ETFs será superior à média dos FIGAs enquanto se mantiver o tal efeito de contágio entre os diferentes ativos do mesmo índice e entre os diferentes mercados bolsistas e enquanto não diminuir o spread de custos de gestão entre os FIGAs e os ETFs. Convém é não confundir performance média com performance individual: as top models pertencem a FIGAs com um apurado stock picking, não havendo ETFs de top models mas sim de medium models, mas também as under models pertencem aos FIGAs.
Um investidor de um ETF passivo abdica do processo de escolha de ativos acionistas (stock picking) e quem abdica de um qualquer processo de escolha nunca pode atingir o top da performance individual.
Editado pela última vez por horsepower em 27/9/2015 0:40, num total de 1 vez.
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Re: Bibliografia
fj201 Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Se calhar muitos, já pensaram sobre o que "profissionais" leem para aumentar a sua cultura económica-financeira, deixo um pequeno artigo, que apesar ter sido escrito a algum tempo, continua ainda válido.
Jornal de Negócios - As bíblias do investimento de três CEO portugueses (31 Outubro 2014, 12:00)
http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/poupanca/detalhe/as_biblias_do_investimento_de_tres_ceo_portugueses.html
Obrigado por este link Rick.
Sei que não faz sentido estar a criar um post só para agradecer sem acrescentar valor, mas é para saberes que estamos atentos.![]()
Rick,
Nunca te esqueças que um Gervásio ... vai ser sempre um Gervásio.
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Re: Fundos à la carte
w00zy Escreveu:Reduzir parece-me péssima opção.
"Buy low, sell high"
"Buy on fear, sell on greed"
Portanto numa perspetiva de longo prazo reforçar quando desce. Se bem que me parece que vou aguardar por sinais de reversão no gráfico e só então reforçar. E acompanhar o mercado associado que penso estar indeciso... que neste caso são os eua
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Re: Fundos à la carte
Reduzir parece-me péssima opção.
"Buy low, sell high"
"Buy on fear, sell on greed"
"Buy low, sell high"
"Buy on fear, sell on greed"
Re: Fundos à la carte
O que pensam de um fundo com este comportamento? Boa altura para reforçar? Reduzir? Manter?
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:A Caixa aumenta as soluções para os seus investimentos. Com o objetivo de diversificar a sua carteira, tem agora acesso ao investimento em ETF (Exchange Traded Funds) no serviço Caixadirecta.
Um ETF é um fundo de investimento aberto, gerido por uma sociedade gestora, legalmente autorizada, que replica um índice ou cabaz de instrumentos financeiros e negociado de forma contínua.
A disponibilização de ETF no serviço Caixadirecta Telefone, mobile, on-line e Apps dará também acesso às funcionalidades já disponíveis para os mercados Euronext que são:
Serviço de cotações em tempo real (com custo associado);
Negociação nos mercados Euronext Paris, Bruxelas e Amsterdão;
Negociação em daytrade;
Negociação com ordens stop;
Consultar a composição da sua carteira de títulos;
Consultar a situação das suas ordens de bolsa;
Definir alertas sobre cotação de títulos ou índices e execução de ordens;
Confirmei ontem que ainda nem todos possuem a cotação de abertura e fecho. Problemas técnicos. Sabem onde se pode encontrar uma descrição dos ETFs?
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Re: Fundos à la carte
A Caixa aumenta as soluções para os seus investimentos. Com o objetivo de diversificar a sua carteira, tem agora acesso ao investimento em ETF (Exchange Traded Funds) no serviço Caixadirecta.
Um ETF é um fundo de investimento aberto, gerido por uma sociedade gestora, legalmente autorizada, que replica um índice ou cabaz de instrumentos financeiros e negociado de forma contínua.
A disponibilização de ETF no serviço Caixadirecta Telefone, mobile, on-line e Apps dará também acesso às funcionalidades já disponíveis para os mercados Euronext que são:
Serviço de cotações em tempo real (com custo associado);
Negociação nos mercados Euronext Paris, Bruxelas e Amsterdão;
Negociação em daytrade;
Negociação com ordens stop;
Consultar a composição da sua carteira de títulos;
Consultar a situação das suas ordens de bolsa;
Definir alertas sobre cotação de títulos ou índices e execução de ordens;
Um ETF é um fundo de investimento aberto, gerido por uma sociedade gestora, legalmente autorizada, que replica um índice ou cabaz de instrumentos financeiros e negociado de forma contínua.
A disponibilização de ETF no serviço Caixadirecta Telefone, mobile, on-line e Apps dará também acesso às funcionalidades já disponíveis para os mercados Euronext que são:
Serviço de cotações em tempo real (com custo associado);
Negociação nos mercados Euronext Paris, Bruxelas e Amsterdão;
Negociação em daytrade;
Negociação com ordens stop;
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Consultar a situação das suas ordens de bolsa;
Definir alertas sobre cotação de títulos ou índices e execução de ordens;
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Re: Bibliografia
Rick Lusitano (New) Escreveu:Se calhar muitos, já pensaram sobre o que "profissionais" leem para aumentar a sua cultura económica-financeira, deixo um pequeno artigo, que apesar ter sido escrito a algum tempo, continua ainda válido.
Jornal de Negócios - As bíblias do investimento de três CEO portugueses (31 Outubro 2014, 12:00)
http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/poupanca/detalhe/as_biblias_do_investimento_de_tres_ceo_portugueses.html
Obrigado por este link Rick.
Sei que não faz sentido estar a criar um post só para agradecer sem acrescentar valor, mas é para saberes que estamos atentos.


fj201 Escreveu:http://eu.spindices.com/resource-center/thought-leadership/research/
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Política Monetária
Seeking Alpha - Brazil gives the real a boost (Sep 24 2015, 02:48 ET)
http://seekingalpha.com/news/2794266-brazil-gives-the-real-a-boost
Seeking Alpha - Euro underpinned following Draghi's quarterly testimony (Sep 24 2015, 04:10 ET)
http://seekingalpha.com/news/2794316-euro-underpinned-following-draghis-quarterly-testimony
Seeking Alpha - Norway unexpectedly cuts rates (Sep 24 2015, 08:22 ET)
http://seekingalpha.com/news/2794946-norway-unexpectedly-cuts-rates
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Seeking Alpha - Euro underpinned following Draghi's quarterly testimony (Sep 24 2015, 04:10 ET)
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Obrigações do Tesouro - Retalho

Boas notícias para o país, que diversifica as fontes de crédito, e para diversificar as nossas carteiras. Podemos dizer que finalmente os mercados financeiros e produtos financeiros em Portugal estão a libertar-se gradualmente da Idade Média das Finanças Pessoais: (Negrito laranja de minha autoria)
Jornal de Negócios Escreveu:Estado vai vender obrigações do Tesouro para pequenos investidores
24 Setembro 2015, 12:09 por Paulo Moutinho | paulomoutinho@negocios.pt
Novo produto de poupança junta-se aos certificados de aforro e do Tesouro. Títulos serão vendidos pelos bancos, com um investimento mínimo de mil euros e um máximo de um milhão.
O Governo anunciou o lançamento de um novo produto de poupança para as famílias portuguesas, complementar aos certificados de aforro e aos CTPM (Certificados do Tesouro Poupança Mais). São obrigações do Tesouro semelhantes às que já existem, mas destinadas a investidores de retalho, com taxas em linha com as do mercado, mas acrescidas de um prémio que ainda não está definido. O investimento mínimo é de mil euros.
No Conselho de Ministros, Maria Luís Albuquerque, a ministra das Finanças anunciou que foi aprovada a criação "de um novo instrumento de dívida a colocar junto do retalho". São OTRV, ou seja, obrigações do tesouro rendimento variável. "São instrumentos a emitir a médio ou longo prazo, com maturidades de 5 a 10 anos", revelou a responsável pelas finanças públicas. "Contamos que o lançamento deste produto possa ser feito a breve prazo", rematou.
Estas obrigações vão ser emitidas pelo IGCP, sendo que ao contrário do que acontece com os actuais produtos de poupança do Estado, vendidos "online" e nos balcões dos CTT, as OTRV vão ser comercializadas "pelos bancos". "E podem ser transaccionadas no mercado secundário". Vão ser "admitidas à cotação na Euronext Lisboa", disse Maria Luís Albuquerque. A ministra lembrou que já se podem comprar obrigações tradicionais, mas os "custos são elevados". Neste caso, não.
Estas OTVR terão "uma taxa variável indexada ao rendimento associada às obrigações do Tesouro acrescidas de um pequeno prémio, dependendo das condições do mercado", disse a ministra das Finanças. O investimento "mínimo é de 1.000 euros. E está limitado a um milhão de euros, igual aos CTPM", notou.
Fonte: Jornal de Negócios - Estado vai vender obrigações do Tesouro para pequenos investidores (24 Setembro 2015, 12:09)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/estado_vai_vender_obrigacoes_do_tesouro_para_pequenos_investidores.html
Um pequeno "manual" sobre este novo instrumento de divida pública:

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/10_respostas_sobre_o_novo_produto_de_poupanca_do_estado.html
PS: Arriscava-me a prever o lançamento das OTRV, para o Dia Mundial da Poupança, 31 Outubro, tal como foi os CTPM.

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Re: Fundos à la carte
Millennium Acções Portugal: o que mais brilha no seu universo, desde o início do ano
http://www.fundspeople.pt/noticias/110211
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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Brasil: Investidores atiram real para o “lixo”
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _lixo.html

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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Tenho em obrigações AUD integral e não em fundo acções... E neste flexível notei que eles também estão a aplicar lá na CommonWealth e Alemanha, na parte de obrigações.
Mas se me falares em acções, não tenho nem em AUD, nem em CAD nem CHF. Mas por exemplo tenho igualmente, em obrigações CHF já à algum tempo...
Mas se me falares em acções, não tenho nem em AUD, nem em CAD nem CHF. Mas por exemplo tenho igualmente, em obrigações CHF já à algum tempo...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Tenho esse UBS KSS Global Allocation, que acham?
Gosto em particular de ter exposição a obrigações australianas (mesmo tendo fundo só disso). Penso que fazem uma boa alocação na sua generalidade.
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR05KLV
Bucks,
Com a manipulação cambial derivada dos QE’s da Fed, BCE, do Banco Central do Japão, bem como a derivada da desvalorização das moedas locais implementada por Bancos Centrais de vários países, no sentido de estimular as suas economias internas através do aumento da competição das exportações, faz com que essa guerra cambial se tornasse numa espécie de “guerra fria” politico-monetária em que uns países vão reagindo às desvalorizações das moedas estrangeiras com a desvalorização da sua própria moeda, pelo que esta guerra cambial desvirtua totalmente o livre mercado do comércio internacional, e, neste aspeto da manipulação cambial, a Fed é o padrinho da máfia cambial do forex, pelo que o forex dos vários pares de moedas está a tornar-se cada vez mais um fator decisivo para a entrada ou não num investimento de curto prazo em um determinado mercado acionista local.
Assim, através da análise do gráfico abaixo postado referente ao rácio EUR/AUD, esta não será a melhor altura para investires em ações na Austrália. O melhor teria sido no final de 2008 que, na parte da banda gráfica postada, corresponde à desvalorização máxima do AUD face ao EUR, isto porque o crash acionista de 2008 foi demolidor especialmente para os países emergentes e/ou exportadores de commodities, e como está em curso um bear market para estes tipos de países e dado que o sucesso do mercado acionista australiano depende muito do sucesso do mercado de extração de recursos naturais, pois a Austrália é um dos players principais dos recursos extrativos, faz com que, no atual momento de crise da industria extrativa, não seja também recomendável entrar agora no mercado acionista australiano, tanto mais que que as próximas subidas sequenciais das taxas de juro de referência da Fed ainda vão agravar mais os países exportadores de commodities, uma vez que estas ao serem negociadas em USD faz com a sucessiva valorização do USD face às outras moedas, torne a compra dessas matérias-primas mais caras por parte dos países importadores, o que faz criar um ambiente de restrição a essas mesmas importações e dificulta assim as exportações por parte dos países emergentes (ou não) produtores de commodities, daí que implementação de QE's da Fed, descida da taxa de juros ou desvalorização do USD face a outras moedas seja benéfico para os emergentes e o corte de QE's, subida da taxa de juros da Fed ou valorização do USD seja prejudicial para esses mesmos emergentes.
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Re: Fundos à la carte
Tenho esse UBS KSS Global Allocation, que acham?
Gosto em particular de ter exposição a obrigações australianas (mesmo tendo fundo só disso). Penso que fazem uma boa alocação na sua generalidade.
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR05KLV
Gosto em particular de ter exposição a obrigações australianas (mesmo tendo fundo só disso). Penso que fazem uma boa alocação na sua generalidade.
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR05KLV
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:NM_2 Escreveu: E já agora qual a área geográfica com melhores perspetivas a nível de ações? Existe quem diga que as europeias são uma boa escolha mas presentemente encontram-se em bear market. Os emergentes não estão muito melhor =S Será PT uma boa escolha? O Psi 20 está sobre um suporte...
NM, devido á volatilidade dos últimos meses, não arrisco palpites de curto prazo. Existe muito nervosismo nos mercados, sejam nas acções, obrigações, forex.
Enquanto a Fed, não efectivamente aumentar pela 1ª vez, as taxas de juro de referência, os mercados andaram mentalmente instáveis. Depois do 1º aumento das taxas, os mercados tenderão a se normalizar. Para quem se recorda de 2013, lembra-se de certeza, do taper-tantrum, enquanto existiu a ansiedade pela incerteza do inicio do período de redução de compra de UST e MBS por parte da Fed, os mercados obrigacionistas globais e accionistas emergentes andam numa volatilidade fora do seu normal. Após, este inicio, estes mercados, voltaram a sua normalidade.
e também temos a industria automovel a ajudar a festa... obrigado pela resposta
Não devemos consumir toda a informação que aparece diariamente. Pois muita dela, é ruído de curto prazo. E também ninguém tem acesso a toda a informação no mundo e nem tempo para a ler e/ou ouvir. Para além de que, muita informação seja de qualidade duvidosa ou credível. Com o tempo, aprendemos a filtrar a informação que nos é relevante.
A questão da VW não é ruído de curto prazo, pois é um caso muito sério que está a afundar uma das melhores ações mundiais do maior construtor mundial de veículos automóveis a que a designada fiabilidade alemã também não foi imune à aldrabice técnica de falsear as emissões gasosas. Assim, a alta fiabilidade, rigor e credibilidade da VW e da industria automóvel alemã em geral, está a transforma-se na descredibilidade e incerteza, e isto é das piores coisas para o afundanço das ações da VW e, por arrasto contaminante, do mercado automóvel.
Quando o custo de um automóvel para o consumidor final depende do pagamento de um imposto que é em função da quantidade de algumas emissões gasosas debitadas para a atmosfera, de modo a tornar os impostos mais amigos do ambiente, e neste caso a salvaguarda-se melhor a qualidade do ar, há sempre uns chicos espertos, neste caso alemães, que, para tornar os seus automóveis mais competitivos no preço, fazem este tipo de aldrabice técnica, só que a industria automóvel americana, que está a ressurgir, não anda a dormir e descobriu a marosca e agora as consequências para a VW são brutais e imprevisíveis.
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Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:NM_2 Escreveu:E já agora qual a área geográfica com melhores perspetivas a nível de ações? Existe quem diga que as europeias são uma boa escolha mas presentemente encontram-se em bear market. Os emergentes não estão muito melhor =S Será PT uma boa escolha? O Psi 20 está sobre um suporte...
NM, devido á volatilidade dos últimos meses, não arrisco palpites de curto prazo. Existe muito nervosismo nos mercados, sejam nas acções, obrigações, forex.
Enquanto a Fed, não efectivamente aumentar pela 1ª vez, as taxas de juro de referência, os mercados andaram mentalmente instáveis. Depois do 1º aumento das taxas, os mercados tenderão a se normalizar. Para quem se recorda de 2013, lembra-se de certeza, do taper-tantrum, enquanto existiu a ansiedade pela incerteza do inicio do período de redução de compra de UST e MBS por parte da Fed, os mercados obrigacionistas globais e accionistas emergentes andam numa volatilidade fora do seu normal. Após, este inicio, estes mercados, voltaram a sua normalidade.
e também temos a industria automovel a ajudar a festa... obrigado pela resposta
Não devemos consumir toda a informação que aparece diariamente. Pois muita dela, é ruído de curto prazo. E também ninguém tem acesso a toda a informação no mundo e nem tempo para a ler e/ou ouvir. Para além de que, muita informação seja de qualidade duvidosa ou credível. Com o tempo, aprendemos a filtrar a informação que nos é relevante.
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:NM_2 Escreveu:E já agora qual a área geográfica com melhores perspetivas a nível de ações? Existe quem diga que as europeias são uma boa escolha mas presentemente encontram-se em bear market. Os emergentes não estão muito melhor =S Será PT uma boa escolha? O Psi 20 está sobre um suporte...
NM, devido á volatilidade dos últimos meses, não arrisco palpites de curto prazo. Existe muito nervosismo nos mercados, sejam nas acções, obrigações, forex.
Enquanto a Fed, não efectivamente aumentar pela 1ª vez, as taxas de juro de referência, os mercados andaram mentalmente instáveis. Depois do 1º aumento das taxas, os mercados tenderão a se normalizar. Para quem se recorda de 2013, lembra-se de certeza, do taper-tantrum, enquanto existiu a ansiedade pela incerteza do inicio do período de redução de compra de UST e MBS por parte da Fed, os mercados obrigacionistas globais e accionistas emergentes andam numa volatilidade fora do seu normal. Após, este inicio, estes mercados, voltaram a sua normalidade.
e também temos a industria automovel a ajudar a festa... obrigado pela resposta
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Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:E já agora qual a área geográfica com melhores perspetivas a nível de ações? Existe quem diga que as europeias são uma boa escolha mas presentemente encontram-se em bear market. Os emergentes não estão muito melhor =S Será PT uma boa escolha? O Psi 20 está sobre um suporte...
NM, devido á volatilidade dos últimos meses, não arrisco palpites de curto prazo. Existe muito nervosismo nos mercados, sejam nas acções, obrigações, forex.
Enquanto a Fed, não efectivamente aumentar pela 1ª vez, as taxas de juro de referência, os mercados andarão mentalmente instáveis. Depois do 1º aumento das taxas, os mercados tenderão a se normalizar. Para quem se recorda de 2013, lembra-se de certeza, do taper-tantrum, enquanto existiu a ansiedade pela incerteza do inicio do período de redução de compra de UST e MBS por parte da Fed, os mercados obrigacionistas globais e accionistas emergentes andam numa volatilidade fora do seu normal. Após, este inicio, estes mercados, voltaram a sua normalidade.
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Re: Fundos à la carte
E já agora qual a área geográfica com melhores perspetivas a nível de ações? Existe quem diga que as europeias são uma boa escolha mas presentemente encontram-se em bear market. Os emergentes não estão muito melhor =S Será PT uma boa escolha? O Psi 20 está sobre um suporte...
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Re: Fundos à la carte
horsepower Escreveu:NM_2 Escreveu:bucks Escreveu:Prefiro investir em vários países e rodar com flexíveis e mistos![]()
Alguns fundos possuem futuros, mas é de forma diferente, penso eu de que...
O que são flexiveis e mistos? desculpem a ignorância...
Fundos de investimento (FI) flexíveis de ações são aqueles em que os gestores podem alocar, ao mesmo tempo, ativos acionistas de empresas desde muito grande capitalização até à micro capitalização bolsista (a capitalização bolsista de uma empresa é o que essa empresa está a valer em bolsa, ou seja, corresponde ao valor da multiplicação do nº de ações em circulação pelo preço unitário de cada ação). Exemplo: http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... 4T75&tab=3
FI flexíveis de obrigações são aqueles em que os gestores podem alocar, ao mesmo tempo, diversas obrigações com diferentes maturidades do cupões das yields (no fim da maturidade ou do período de duração da obrigação, é pago o vencimento do cupão da yield), desde o período de curta maturidade (1-3 anos) até uma duração superior a 30 ou mais anos. Exemplo: http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... NDIQ&tab=3
FI mistos são aqueles em que os gestores podem alocar, ao mesmo tempo, ativos acionistas e obrigacionistas, sendo que se designam por mistos defensivos ou conservadores aqueles que têm uma maior percentagem alocada em obrigações e liquidez, e por mistos agressivos aqueles que têm uma maior componente em ações. Exemplos:
Defensivo: http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... 6T9O&tab=3
Agressivo: http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... T4TE&tab=3
Permite-me acrescentar ou complementar a tua info.
Fundos de Obrigações Flexíveis, podem investir em várias geografias, divisas, subcategorias, por exemplo, governamentais, corporativas, HY, MBS, ABS, etc. Ou seja, não se restringem a seguir ou bater um índice de referencia especifico.
Os FI Flexíveis, são o mais próximo de fundos "puros" de gestão activa, pois os outros tipos de fundos de gestão activa, acabam por limitar o seu espectro de investimento, sendo mais próximos ou mais afastados de Fundos-Indice (fundos de gestão "passiva"), consoante o grau de liberdade da política de investimento (mandato do fundo).
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Re: Fundos à la carte
Fiquei esclarecido obrigado. Eu gosto particularmente de fundos de obrigações e de ações. Mistos prefiro ser eu a fazer alocando mais ou menos % de capital a fundos de ações. 

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Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:bucks Escreveu:NM_2 Escreveu:
Eu nunca me meti nisso nem quero![]()
Prefiro investir em vários países e rodar com flexíveis e mistos![]()
Alguns fundos possuem futuros, mas é de forma diferente, penso eu de que...
O que são flexiveis e mistos? desculpem a ignorância...
Não se deve pedir desculpa pelo desconhecimento, mas sim pela falta de vontade em aprender. Pelo que fazes bem em perguntar, demonstras vontade de aprender, e isto é bom.
Normalmente os fundos/ETF de gestão activa adoptam estratégias de investimento, que têm limites para investir e gerir a carteira dos activos. Um fundo/ETF flexível, significa que tem precisamente, flexibilidade nas suas políticas de investimento, ou seja, não tem limites ou não tem muitos limites, normalmente um fundo restringe-se á classe de activos na qual investe, por exemplo, um fundo de Obrigações Flexível EUR, investe apenas em Obrigações, e pode não investir em Obrigações que sejam denominadas em outras moedas que não sejam em EUR (o facto de investir a 100% em Obrigações EUR depende da política de investimento, esta pode definir que pode investir em Obrigações em outras divisas, mas até um certo limite, seja em %, ou pela geografia, por exemplo, países desenvolvidos, ou da OCDE, da Europa, que inclui não só o EUR mas também outras divisas).
Um fundo/ETF misto, é um fundo que investe em várias classes de activos, acções, obrigações, mercado monetário, imobiliário, outros fundos, matérias-primas, etc, na política de investimento de cada fundo misto, eles identificam os limites da sua política de investimento, por exemplo, "o fundo XPTO, investe até 20% de acções, no mínimo, 20% de obrigações e no máximo de 10% em outros fundos." Consoante a alocação definida pela política de cada fundo, os fundos Mistos, são ainda categorizados pelo seu risco, Agressivo, Moderado, Defensivo/Conservador, Flexível, cada país/supervisor ou Entidade de Notação/Classificação de fundos e outros activos, têm métricas próprias para classificar o tipo de fundo misto, por exemplo, nos EUA, devido a sua cultura financeira, classifica fundos de Mistos Moderados, fundos que em Portugal, seriam considerados por exemplo, como Mistos Agressivos, por terem mais do que determinada % mínima da carteira, investida em Acções.
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