Portugal envolvido em nova fuga de dados. Mais de 16 mil milhões de passwords expostas

[Jtx]

Com os gregos (caloteiros) o "pagamento" deveria ser por medida aprovada: mais medidas aprovadas, mais dinheirinho. Nunca fiando ...

Discordo, deveria ser sim por medida aplicada, e resultados visíveis!

Pe, se a restauração não passar muitas facturas, e os gajos ajam como mafiosos, o iva a 23% facilmente não têm impacto nas receitas do estado..

[Ativo]

Com os gregos (caloteiros) o "pagamento" deveria ser por medida aprovada: mais medidas aprovadas, mais dinheirinho. Nunca fiando ...

[richardj]

os gregos já so tem 1600 milhões no bolso, mas já não vão cumprir 2 medidas. Nem chegam ao parlamento. Olhas eles reduzem as reformas antecipadas.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... s-credores

O nosso jornalismo, ou a extrapolação que fazemos do mesmo é muito má (mas acho que é mesmo o nosso jornalismo em parte que é mau)..

Eles apenas vão passar estas duas medidas mais tarde no parlamento, para custar menos a "entrar", é mais suave! (Para não "partirem" tanto o partido)

Vamos estar cá para ver isso. Oh ohh

[Jtx]

os gregos já so tem 1600 milhões no bolso, mas já não vão cumprir 2 medidas. Nem chegam ao parlamento. Olhas eles reduzem as reformas antecipadas.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... s-credores

O nosso jornalismo, ou a extrapolação que fazemos do mesmo é muito má (mas acho que é mesmo o nosso jornalismo em parte que é mau)..

Eles apenas vão passar estas duas medidas mais tarde no parlamento, para custar menos a "entrar", é mais suave! (Para não "partirem" tanto o partido)

[richardj]

os gregos já so tem 1600 milhões no bolso, mas já não vão cumprir 2 medidas. Nem chegam ao parlamento. Olhas eles reduzem as reformas antecipadas.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... s-credores

[jccgold]

O americano Paul Krugman sabe tanto da situacao grega, por isso é que o Tsipras tem cada vez mais intenções de voto. Tsipras como se vê queria sair do Euro e Putin tirou-lhe o tapete. O Euro é uma moeda insustentável, mais por ser governada apenas no interesse alemão que deixou levar a moeda para níveis deflacionários em 2014. O Tsipras assinou o acordo para os gregos se fartarem de vez do Euro.
http://observador.pt/2015/07/21/tsipras ... r-dracmas/

[Ativo]

O prémio Nobel da economia norte-americano, Paul Krugman, que se destacou como um dos mais virulentos críticos das medidas de austeridades impostas a Atenas, reconheceu hoje ter "talvez sobrestimado a competência" do Governo grego.

Parece-me que o que Krugman queria dizer era que o governo grego é incompetente!

[alberto.lourenco.5]

Os bancos ja abriram.....
mas para quando a abertura da bolsa grega?

[richardj]

Como estoirar dinheiro,

// as tretas que os políticos vendem a populações incultas

https://insider.pro/pt/article/35322/?u ... aign=boost

EDIT: reparem naquela parte em que dizem que inicialmente os JO eram para custar 1,6 mil milhões e acabaram a custar 15 mil milhões. 10 vezes mais. Coisa pouca para um pais Rico.

[atomez]

A vida real é uma ... beatch!

“Já vi reações, li declarações heróicas, mas ainda não ouvi nenhuma alternativa”

Amigos, amigos... negócios à parte.

Tsipras terá pedido a Putin ajuda monetária para imprimir dracmas

Nos bastidores das negociações entre Grécia e credores, Tsipras terá procurado um caminho alternativo: voltar ao dracma com ajuda da Rússia. Mas na 25ª hora, Moscovo terá rompido a corda.

Dez mil milhões de dólares. Terá sido este o valor pedido por Alexis Tsipras ao Presidente russo Vladimir Putin para voltar a produzir dracmas e, assim, bater com a porta da Zona Euro. A notícia começou a ganhar força quando o primeiro-ministro grego admitiu, em entrevista à estação pública da ERT, que a Grécia, ou qualquer outro país, só poderia imprimir a própria moeda com “reservas” monetárias “fortes”. E terá sido precisamente essa almofada de apoio que Tsipras pediu a Putin como moeda de troca para deixar o Euro.

No entanto, e de acordo com o jornal Greek Reporter, que cita a publicação grega To Vima, a resposta de Moscovo terá sido a possibilidade de adiantar 5 mil milhões de dólares sobre a construção de um gasoduto que atravessaria a Grécia. Ainda segundo este órgão de comunicação social, Tsipras terá de seguida estendido o pedido de empréstimo a Pequim e a Teerão. Sem sucesso.

As alegadas movimentações do primeiro-ministro grego já terão provocado o descontentamento de 17 deputados da Nova Democracia, que enviaram uma carta a Tsipras, exigindo explicações.

O eixo Atenas – Moscovo começou a ganhar força depois de o Syriza ter vencido as eleições gregas em janeiro. Nos bastidores das negociações entre gregos e credores, uma das primeiras jogadas de Tsipras foi encontrar-se com Putin e, já em solo russo, criticar a posição assumida pela União Europeia no conflito da Crimeia. O grego jogava assim o primeiro trunfo: ou a Europa aceitava as pretensões gregas ou a Grécia ameaçava virar o tabuleiro geoestratégico em função de Moscovo.

O aviso estava dado mas acabou por não ter os resultados que Tsipras esperava, pelo menos a longo prazo. Ao mesmo tempo que jogava com o medo da Europa – e do Ocidente – de perder terreno para a Rússia, o primeiro-ministro grego terá colocado os seus homens de confiança – Varoufakis, Panos Kammenos (líder do partido da coligação), Yiannis Dragasakis (vice-primeiro-ministro), Nikos Pappas (ministro do Estado do Governo grego), Panagiotis Lafazanis (ministro da Energia) e vários técnicos do Ministério das Finanças – a estudar a possibilidade de voltar ao dracma.

Mas Tsipras não estaria à espera da recusa de Putin. Na noite do referendo, escreve o Greek Reporter, Moscovo terá dado a entender ao Governo grego que não apoiaria o regresso da Grécia ao dracma – uma notícia confirmada nos dias seguintes à eleição. Assim, e confrontado com aquilo que pode ser visto como um beco sem saída, Tsipras foi “obrigado” a fechar o acordo de resgate com os credores.

[Dom_Quixote]

Schäuble em entrevista:

"Não existe qualquer supremacia alemã"

"Sem a Alemanha e a França, a coisa não funciona. Isso é o que importa."




http://www.msn.com/pt-pt/noticias/other ... lsignoutmd

[jccgold]

Sei que existe boa gente, que pensa nos gregos e em quem sofre... é verdade, isso é uma catastrofe!!! Mas cada qual deve ser também responsável pelas suas opções

Os responsáveis por terem fechado os olhos durante anos à falsificação das contas gregas, ou deixar entrar a Grécia no EURO pq convinha sem condições foi a UE. Esses são os primeiros responsáveis.

Poderia até haver um fundo europeu, onde cada contribuinte de cada país pagaria mais 1% para recuperar a Grécia... por exemplo na edp poderiam cobrar-nos mais 10% por mês... seria irrisório...

Não tem de haver fundos ou deixar de haver fundos. A dívida grega e pq nao a portuguesa que é bem mais grave que a grega (a dívida total publica + privada portuguesa já li que já anda nos 420%), tem de ser resolvida da maneira que historicamente sempre foi resolvida. Com inflação. E a Alemanha andou a empatar o BCE tendo a Europa entrado em deflação só em 2014 fizeram qq coisa contra isso com o QE. A Grécia com um problema e a Alemanha como sempre a impôr políticas que o agravam pq como tem acontecido nos ultimos anos com Merkel, a Alemanha só defende medidas que a beneficiem a si própria.

Sobre o BCE há regras a respeitar

Nao foram respeitadas, que o BCE nao comprou dívida nacional grega ao contrário dos outros países europeus. Nao tem mandato para fazer distinções e isso obviamente agravou os juros da dívida grega para niveis insustentáveis, assim como se o BCE deixasse de comprar dívida portuguesa aconteceria a mesmissima coisa aos juros da dívida portuguesa.

[RaposoTavares]

"Partager une monnaie, c'est bien plus que vouloir une convergence. C'est un choix que 19 pays ont fait parce que c'était leur intérêt. Nul gouvernement d'ailleurs depuis quinze ans n'a pris la responsabilité d'en sortir. Ce choix appelle une organisation renforcée et avec les pays qui en décideront, une avant-garde. La France y est prête parce que, comme Jacques Delors nous l'a montré, elle se grandit toujours quand elle est à l'initiative de l'Europe."

François Hollande, in: http://www.lejdd.fr/Politique/Francois- ... nce-742998

Depois da crise grega, depois do acordo estabelecido, depois de domesticados os novos demagogos atenienses,está na altura de a Europa tomar juízo. É tempo de decidir.
Cheio da grandeza da França, mas assumindo a cautela dos grandes estadistas, o Hollande, (na verdade mais titubeante e acagaçado do que verdadeiramente cauteloso), escreveu umas coisas num jornaleco e terminou o seu discursozito com as vibrantes vanguardistas palavras citadas acima.
A coisa resultou tão etérea que o Valls, depois de ler o discurso do chefe três ou quatro vezes, resolveu esclarecê-lo. - Devo dizer que isto do Valls se dar ao trabalho de tentar encontrar significados nos discursos do califa francês, imagino eu (vocês tomem lá atenção à hora a que escrevo!...) . Seja como for, o Valls vai daí e promove a ideia de um diretório (os franciús gostam de diretórios...) dos seis países da velhinha comunidade europeia do carvão e do aço: a já esbatida CECA...

A rapaziada da política da Europa, mais esperta, prefere esperar para ver o que é que o Hollande verdadeiramente quer.

Entretanto, em Portugal, já toda a gente assumiu que se trata de um diretório a seis. A coisa é lida assim pelo Passos, Pelos deputados. Pelos comentadores. E pelos jornalistas mais indignáveis.

Há uma horas atrás, espertíssimo, um comentador que ouvi afirmava que tudo isto é um cerco à Alemanha cuja população é inferior à soma das populações da Itália e da França - um esmagamento demográfico, portanto. Outros, conspirativos, encararam o silêncio de todos os líderes europeus como uma prova de que a coisa já estava toda acordada...

Quanto a mim, acho melhor esperar para ver o que dirá o Hollande se se recordar deste assunto depois de parar de beber.

Seja como for: parece-me que nos seu delírio, o Hollande se referia a um diretório de dezanove países -os 19 do €- no seio de toda a União -os quase 30 que a constituem. Faz-me mais sentido assim, até porque vem aí um Referendo pelo Brexit... numa altura em que a Grécia ainda está muito longe de ser uma situação resolvida.

[Opcard33]

Também a família Espirinto Santo devia por o BCE em tribunal , a situação actual dos bancos gregos é pior que a do BES quando o BCE exigio o reembolso que obrigou o BP a aplicar a resolução !

Os bancos gregos têm dificuldades devido à conjuntura do país, o BES tinha falta de dinheiro devido à má gestão para não falar de outra coisa.
Vejo que os anti-Grécia, nunca desmontam qq argumento apenas atiram lama com outro argumento qq. Como diria o Varoufakis tentar argumentar alguma coisa com radicais é tão util como cantar o hino sueco a eles

Vejo que já alguém justamente fez um bom comentário .

Ninguém aqui que eu saiba é anti-grego , acho mesmo ofensivo tal termo visto de todos os ângulos , penso o contrário todos amam a Grécia e muito , pois de uma outra forma ninguém lhe daria o dinheiro que seria suficiente para estabilizar toda a África

Sobre o BCE há regras a respeitar , bancos em,dificuldades ficam sem,acesso , bem o ElA passa pelo banco central grego mas só pode ser utilizado pontualmente numa situação de emergência . Nunca pode ser um fonte de financiamento .

[Marco Martins]

As palavras de Paul Krugman, à atenção daqueles que querem fazer crer que o governo grego conseguiu condições menos "gravosas" do que as que antes do referendo grego foram apresentadas pelos credores:

O prémio Nobel da economia norte-americano, Paul Krugman, que se destacou como um dos mais virulentos críticos das medidas de austeridades impostas a Atenas, reconheceu hoje ter "talvez sobrestimado a competência" do Governo grego.

"Em qualquer caso, há poucas esperanças", considerou, "as novas condições são ainda piores, mas as condições que lhes propunham também não iriam funcionar".

Por muito que se concorde ou não se concorde com as negociações, algum dos senhores do forum, aceitaria dar melhores condições à Grécia, a partir do momento em que ela diz não ter intenção de pagar?

[Ativo]

As palavras de Paul Krugman, à atenção daqueles que querem fazer crer que o governo grego conseguiu condições menos "gravosas" do que as que antes do referendo grego foram apresentadas pelos credores:

O prémio Nobel da economia norte-americano, Paul Krugman, que se destacou como um dos mais virulentos críticos das medidas de austeridades impostas a Atenas, reconheceu hoje ter "talvez sobrestimado a competência" do Governo grego.

"Em qualquer caso, há poucas esperanças", considerou, "as novas condições são ainda piores, mas as condições que lhes propunham também não iriam funcionar".

[Marco Martins]

Também a família Espirinto Santo devia por o BCE em tribunal , a situação actual dos bancos gregos é pior que a do BES quando o BCE exigio o reembolso que obrigou o BP a aplicar a resolução !

Os bancos gregos têm dificuldades devido à conjuntura do país, o BES tinha falta de dinheiro devido à má gestão para não falar de outra coisa.
Vejo que os anti-Grécia, nunca desmontam qq argumento apenas atiram lama com outro argumento qq. Como diria o Varoufakis tentar argumentar alguma coisa com radicais é tão util como cantar o hino sueco a eles

Mas os gregos tiveram uma boa gestão que os permitisse ser diferentes do caso BES?!?!

Desde o início da crise que vejo os gregos a partirem tudo por causa de impostos e os governos sucessivos sempre a terem de ser empurrados para fazer as coisas... sei que não é nada fácil ver o povo a emporecer e o país a cair, mas há medidas que têm de se tomar... por isso é que se chamam governantes aos que decidem e governam!

Cá em Portugal, também não estavamos bem e ainda não estamos, mas uma das coisas que me parece ser transversal foi o reconhecimento que haviam coisas que tinham de mudar... ou mudavamos nós ou a europa... e certamente a europa não mudaria por nós!

Os governos gregos já várias vezes ameaçaram não pagar e parece que o único objetivo deles não é criar condições para recuperar, mas sim pagar menos...

Ora, os governos europeus são feitos por pessoas e todo o funcionamento de emprestar e confiar, não é diferente do que acontece com um banco!!! Se uma pessoa com pouco dinheiro pede um empréstimo, é natural que tenha uma taxa de juro superior a um rico que pede ainda mais dinheiro... a taxa de juro reflete um risco de que o banco poderá não receber.... se o cliente ameça não pagar no momento em que pedem, qual será o resultado?!?! Ou não tem empréstimo ou tem taxas ainda maiores!!!

Com os países é a mesma situação!!!

Sei que existe boa gente, que pensa nos gregos e em quem sofre... é verdade, isso é uma catastrofe!!! Mas cada qual deve ser também responsável pelas suas opções.

A europa também poderia dar mais à grécia, é verdade. Poderia até haver um fundo europeu, onde cada contribuinte de cada país pagaria mais 1% para recuperar a Grécia... por exemplo na edp poderiam cobrar-nos mais 10% por mês... seria irrisório... mas assim os gregos não teriam de aumentar mais impostos (por exemplo a taxa de 23% na restauração para ficarem como nós)...

Sei que gerir o dinheiro que é dos outros é sempre fácil... mas cá também temos desempregados de longa duração devido à crise e ainda não tivemos nenhum perdão!!!

Neste momento acredito que a Grécia irá saír do euro... pois houve uma facada na confiança mútua... e o país chegou a uma situação limite onde a economia parou e a confiança dos investidores ficou bloqueada... e isso para recuperar demora muito tempo... mesmo que exista dinheiro a entrar no país...

Só que quanto mais dinheiro entrar na Grécia, mais penalizados serão os países do euro... a não ser que se crie um fundo onde se peça aos USA/China/Resto do mundo para emprestar à Grécia com a possibilidade dos gregos não pagarem!!!

[jccgold]

Também a família Espirinto Santo devia por o BCE em tribunal , a situação actual dos bancos gregos é pior que a do BES quando o BCE exigio o reembolso que obrigou o BP a aplicar a resolução !

Os bancos gregos têm dificuldades devido à conjuntura do país, o BES tinha falta de dinheiro devido à má gestão para não falar de outra coisa.
Vejo que os anti-Grécia, nunca desmontam qq argumento apenas atiram lama com outro argumento qq. Como diria o Varoufakis tentar argumentar alguma coisa com radicais é tão util como cantar o hino sueco a eles

[RaposoTavares]

Krugman reconhece que terá "sobrestimado a competência do Governo grego"

O prémio Nobel da economia norte-americano, Paul Krugman, que se destacou como um dos mais virulentos críticos das medidas de austeridades impostas a Atenas, reconheceu hoje ter "talvez sobrestimado a competência" do Governo grego.

"Talvez tenha sobrestimado a competência do Governo grego", indicou durante uma entrevista à cadeia televisa CNN.

"Nem calculei que pudessem tomar uma posição sem ter um plano de urgência", caso não obtivessem a ajuda financeira que solicitavam, explicou.

"Acreditaram que podiam simplesmente exigir melhores condições sem ter um plano alternativo", prosseguiu, ao referir-se a um "choque".

"Em qualquer caso, há poucas esperanças", considerou, "as novas condições são ainda piores, mas as condições que lhes propunham também não iriam funcionar".

Interrogado sobre uma possível saída da zona euro, não excluiu essa possibilidade. "Ou conseguem obter uma espécie de redução massiva da dívida, que ainda não garantiram, ou vão ter de sair".

in: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... 79&page=-1

apud: http://cnnpressroom.blogs.cnn.com/2015/ ... overnment/

[Marco Martins]

E quanto maior fica a dívida mais difícil e falir pelo que cada vez se injeta mais capital....

[Opcard33]

Sempre disse que a Grécia só pode sair do euro se assim o decidir, visto que não pode ser obrigada.

Na teoria nao pode, na practica o BCE fecha a torneira e a Grécia nao tendo euros tem de imprimir dracmas. O BCE deveria ser independente e nestes ultimos meses, nao comprou dívida grega ao contrário dos outros países, tendo os juros da Grécia disparado. Se eu fosse o Tsipras metia o BCE no tribunal europeu pelo que fez. O "jogo" está viciado

Quem devia meter o BCE em tribunal eram os países cumpridores , o BCE ajudou a Grécia de forma ilegal ,ELA é um empréstimo de emergência e não uma forma de financiamento .

Também a família Espirinto Santo devia por o BCE em tribunal , a situação actual dos bancos gregos é pior que a do BES quando o BCE exigio o reembolso que obrigou o BP a aplicar a resolução !

[F-Type]

http://www.bbc.com/news/world-europe-33587330

Parece que a Chanceler agora virou a profeta da salvação da Grécia...

[RaposoTavares]

Tsipras prescinde en su Gobierno de los ministros rebeldes

El primer ministro griego, Alexis Tsipras, ha llevado este viernes a cabo una remodelación de Gobierno en la que ha destituido a los miembros del gabinete que se opusieron al pacto para obtener el rescate. El mandatario heleno expulsó de su Ejecutivo al ministro de Reconstrucción Productiva y Energía —líder del ala radical de Syriza— y los viceministros de Defensa y Trabajo. Además, tuvo que reemplazar a los viceministros de Exteriores y Finanzas que dimitieron en protesta por el acuerdo de rescate.

Ler tudo aqui: http://internacional.elpais.com/interna ... 94833.html

[RaposoTavares]

El nuevo rescate no aleja el fantasma del ‘Grexit’
Alicia González Madrid 18 JUL 2015 - 22:40 CEST

El nuevo programa que negocia Atenas con el resto de los socios tampoco ayuda. “El ajuste fiscal es demasiado pronunciado teniendo en cuenta que Grecia todavía se encuentra atrapada en una fuerte recesión económica. Esta política posiblemente tenga un efecto contractivo y hará aún más difícil alcanzar los objetivos fiscales acordados con los acreedores”, asegura Diego Iscaro, economista senior de la consultora de riesgos IHS en Londres.

Eso después de que el PIB griego se haya reducido un 30% en esta crisis, según cálculos del economista jefe de Nomura, Richard Koo, un descenso equiparable al que sufrió Estados Unidos en la Gran Depresión. Por eso, dice Koo, las autoridades europeas se equivocan al insistir en las mismas recetas que provocaron semejante contracción. “Están basadas en la asunción irreal de que las reformas estructurales pueden dar un impulso inmediato al PIB”, asegura.
[...]
La pelota está ahora en el tejado de Grecia, sostiene desde Milán Marco Valli, economista jefe para Europa de Unicredit. “Pero incluso si el Gobierno de Atenas aplica un programa en el que ha dicho que no cree, las perspectivas de crecimiento son inciertas, y si la economía no responde será imposible que Grecia siga en el euro”, remata.

in: http://internacional.elpais.com/interna ... 08881.html

[RaposoTavares]

Now a deal has been done, what lies ahead for the Greek economy?
Helena Smith in Athens
Saturday 18 July 2015 16.00 BST



“What we now desperately need is to diminish the uncertainty,” says Professor Yannis Caloghirou, who teaches economics at the National Technical University of Athens. “The banking system needs to be stabilised, we need to get back on the road of normalcy.”
On Monday, Greek banks will open after three weeks of closure. That, and the decision to grant Athens a €7bn emergency bridging loan – vital to averting a looming default in the form of a €3.1bn payment to the European Central Bank, also due on Monday – will help restore a semblance of normality to a country that has come perilously close to resembling a failed state.

Unlike any of his immediate predecessors, Tsipras has the support of the majority of the opposition – no small thing in a crisis that until now has kept parties bitterly divided[...]
“But if he doesn’t implement these reforms, Greece won’t turn around,” says Asimakopolou, sitting in Athens’s cavernous, marble-floored parliament. “And not only has he said he doesn’t believe in them: around a third of his party have voted against them and want the drachma back.”
Most say the measures are so recessionary they are bound to further exacerbate Athens’s economic depression – even if the overhaul of the pension system and other structural reforms are long overdue. In contrast to Spain, Portugal and Ireland – countries that have emerged from bailouts intact – Greece’s downward spiral will continue.
“To return to growth we need exports, and at 27% of GDP they are not enough to lift the economy,” says Panagiotis Petrakis, who teaches economics at Athens University. “The negative effects won’t last as long as previous programmes, because there are not many sectors left that can be destroyed. But much will also depend on political stability and how Greeks react when the measures are eventually felt.”[...]


in: http://www.theguardian.com/world/2015/j ... lies-ahead