Crise Grega
Re: Cegarrega: ainda e sempre.
Raposo Tavares Escreveu:Já o ministro das finanças alemão acha que a Grécia podia sair provisoriamente do € (Para os mais experientes: Lembram-se dos cigarros 'Definitivos'? e dos 'Provisórios'? e dos 'Kart'? E da expressão provisório definitivo? Ahhh, pois. Também eu me lembro. E lembro-me de uma outra: vai de carrinho...
Cheguei a fumar Kart por causa dos km e km de prazer...

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"É de sábios mudar de opinião" - Miguel de Cervantes
"A verdade é o preço" - bogos in Caldeirão de Bolsa
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Cegarrega: ainda e sempre.
A partir destes sítios duas ou três informações:
O Delors apoia um haircut sem delay. (Isto é que um rapaz generoso com o dinheiro dos outros...). O nosso Vitorino também mete o seu bedelhinho neste assunto.
O Renzhi garante que a Itália está muito mais forte.
Já o ministro das finanças alemão acha que a Grécia podia sair provisoriamente do € (Para os mais experientes: Lembram-se dos cigarros 'Definitivos'? e dos 'Provisórios'? e dos 'Kart'? E da expressão provisório definitivo? Ahhh, pois. Também eu me lembro. E lembro-me de uma outra: vai de carrinho...
A seguir aqui: http://www.theguardian.com/business/blog/live/2015/jul/04/greek-debt-crisis-countdown-to-polling-day-live
O Delors apoia um haircut sem delay. (Isto é que um rapaz generoso com o dinheiro dos outros...). O nosso Vitorino também mete o seu bedelhinho neste assunto.
O Renzhi garante que a Itália está muito mais forte.
Já o ministro das finanças alemão acha que a Grécia podia sair provisoriamente do € (Para os mais experientes: Lembram-se dos cigarros 'Definitivos'? e dos 'Provisórios'? e dos 'Kart'? E da expressão provisório definitivo? Ahhh, pois. Também eu me lembro. E lembro-me de uma outra: vai de carrinho...
A seguir aqui: http://www.theguardian.com/business/blog/live/2015/jul/04/greek-debt-crisis-countdown-to-polling-day-live
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Crise Grega
Independente de palavras novas é uma pena que o referendo tenha sido o tal e curto o espaço de tempo para referendar. Pois sendo o tempo mais alargado em 21 dias por exemplo para a realização do referendo a formação de opinião e principalmente a opinião publica internacional que afinal a única opinião que interessa e a opinião publica teria mais elementos e fundamentos para enquadrar aqueles que nos tem enquadrados, bem devemos todos, o mundo todo agradecer ao Syriza pela oportunidade do questionamento afinal o mundo moderno com seus 2000 anos de existência nunca precisou do Euro para nada e com 15 anos de Euro é isso que se vê: - mais ditadura do capital.
Por uma Politica Solidária a Migração, abaixo os muros da intolerância
Re: Crise Grega
atomez Escreveu:Hoje inventei uma palavra nova:
Grequicídio
É provável que venha a ter problemas com a moderação e não me aborreço que apaguem este lastimoso post em defesa da imagem do Caldeirão (e até em defesa da minha própria imagem).
Adiante. Ocorreu-me que a expressão 'a ver-me grego' é demasiado grande para os bits a que a nossa sociedade nos habituou. Vai daí e apeteceu-me sugerir também uma nova palavra: 'grergasmo'. Com aplicação em diversas circunstâncias a partir do verbo 'grergasmar'.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Crise Grega
Eu "OXI" fico nada invejoso da criação de palavras novas, resolvi editar para desigualar.
Mas a palavra nova é o Tribunal Internacional paguem é a indeminização da 2ªGuerra e devolvam o empréstimo forçado, porque esse assunto está e continua seguindo em frente e os cálculos básicos contam com 161 bilhões de euros.
Mas a palavra nova é o Tribunal Internacional paguem é a indeminização da 2ªGuerra e devolvam o empréstimo forçado, porque esse assunto está e continua seguindo em frente e os cálculos básicos contam com 161 bilhões de euros.

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Re: Crise Grega
atomez Escreveu:Hoje inventei uma palavra nova:
Grequicídio
Não é difícil. Vou inventar uma também: Syrizocracia
Re: Crise Grega
Hoje inventei uma palavra nova:
Grequicídio
Grequicídio
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: Crise Grega
Aconselho vivamente a RTL.com vai ampliar enormemente o que se vê e uma leitura amplificada dos fatos, apenas soma e acrescenta.
OXI OXI OXI .
OXI OXI OXI .
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Re: Crise Grega
bogos Escreveu:Afinal é mesmo isto que Tsipras pretende. Pois há muito que nas entrelinhas diz....não pago nada...e se não estás bem com isso....MUDA-TE..![]()
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“Senhora chanceler, vá fazer isso noutro sítio”. E Merkel saiu…
Não, as palavras não são de Tsipras...

http://www.noticiasaominuto.com/mundo/4 ... nto-alemao
Há sempre uma primeira vez...
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"A verdade é o preço" - bogos in Caldeirão de Bolsa
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Re: Crise Grega
Passou ao lado das noticias, mas o depois do calote no FMI, e seguindo os estatutos do FEEF, este poderia ter pedido à grecia para pagar todo o dinheiro emprestado, de 131 mil milhões. Mas decidiu não pedir. Para já...
http://expresso.sapo.pt/economia/2015-0 ... a-a-Grecia
Não há solidariedade //Kappa
http://expresso.sapo.pt/economia/2015-0 ... a-a-Grecia
Não há solidariedade //Kappa
Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!
DUNE 2
Re: Crise Grega
ativo Escreveu:Cada vez mais, parece que Tsipras, tem uma agenda escondida que incluía colocar o povo grego perante a escolha: deve a Grécia permanecer, ou não, na Zona Euro.
Se essa é escondida a do esquentador e a do presidente do Eurogrupo é às claras. Se os gregos nao votarem como lhes interessa fazem por expulsar a Grécia da zona Euro.
Editado pela última vez por jccgold em 4/7/2015 2:27, num total de 2 vezes.
World debt clock:
http://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html
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Re: Crise Grega
Artigo da Bloomberg sobre os possíveis cenários para a Grécia após o referendo http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-07-03/greece-referendum-what-happens-if-it-s-a-no-
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Re: Crise Grega
Braguista Escreveu:(...)
Segundo alguns estudos, o governo Syriza ao introduzir em pleno as alterações que preconizaram quando da eleição(reposição de salários e pensões, política laboral, electricidade…) conduziriam a uma derrapagem orçamental de 9% do PIB. Se descontarmos o serviço da dívida que devido ao incumprimento não poderia ser contabilizado, serviço que ronda os 4,3% do PIB, teriam um défice de ~ 4% do PIB. Levanta-se outra questão: Onde iriam buscar o dinheiro em falta? De duas uma, ou descobriram petróleo ou tem pais ricos… ou uma Mãe. A Grande Mãe!
Ora, a Grande Mãe

Re: Crise Grega
"Desde o início da crise, em 2009, as pensões (Grécia)já sofreram cortes cinco vezes. O valor médio de uma reforma é de 833 euros por mês, quando em 2009 era de 1350 euros, diz a Reuters. Mas 45% dos reformados recebem pensões abaixo de 665 euros."
http://www.publico.pt/mundo/noticia/tsi ... 95?page=-1
"O que torna o sistema insustentável são abusos como a aposentação precoce de trabalhadores que exercem atividades consideradas de alta perigosidade, direito estendido a profissões como a de apresentador de rádio e televisão (devido ao risco de contaminação por bactérias presentes nos microfones), músicos que tocam instrumentos de corda e cabeleireiros."
"(...) Os cortes nas pensões gregas começavam nos 5% nas pensões entre 1000 e 1500 euros, subiam para 10% nas pensões entre 1500 e 2000 euros e para 15% nas pensões acima de 2000 euros."
http://observador.pt/2015/06/12/tribuna ... s-pensoes/
"(...)haja cerca de dois milhões de reformados a levar para casa menos de 364 euros por mês, cerca de 80% dos pensionistas portugueses."
http://www.dinheirovivo.pt/economia/int ... 84&page=-1
Apesar da generalidade dos gregos desejar continuar no Euro, também uma parte substancial generalidade dos gregos viram os seus ordenados e pensões cair a pique. No caso do corte das pensões - que continua a ser uma imposição da troika - perderam ~40%. Tal como cá, há a ideia interiorizada "que se descontou para a reforma"... Se aparece um partido a "defender" a reposição de pensões, significa que estão a falar bonito a mais de 2 milhões de eleitores.
Neste momento há muita incoerência e indecisão. tudo pode acontecer.
Se o Não ganhar
A) o governo Syriza terá “suporte popular” para não aceitar o acordo nos termos indicados pela troika ou pelas Instituições europeias. Uma questão: Apesar da insistente afirmação que a Grécia não sairá do Euro, não percebo como a Grécia continuará na moeda única sem um acordo com as instituições europeias. Será demagogia? Será que estão a pensar em duas moedas? Apesar da probabilidade do incumprimento e não pagarem, temos sempre que considerar o cenário de que “como não há dinheiro para ninguém”, indicarem aos credores que a única solução é aceitarem o pagamento da dívida mas colocando aos credores condições de pagamento assente em premissas como, perdão substancial da dívida, maturidades… e sempre com o serviço da dívida associado ao crescimento económico ou balança comercial. Situação essa que muito dificilmente será aceite pelos credores, pois implicitamente seria o fim da EU como a conhecemos(*)
B) Segundo alguns estudos, o governo Syriza ao introduzir em pleno as alterações que preconizaram quando da eleição(reposição de salários e pensões, política laboral, electricidade…) conduziriam a uma derrapagem orçamental de 9% do PIB. Se descontarmos o serviço da dívida que devido ao incumprimento não poderia ser contabilizado, serviço que ronda os 4,3% do PIB, teriam um défice de ~ 4% do PIB. Levanta-se outra questão: Onde iriam buscar o dinheiro em falta? De duas uma, ou descobriram petróleo ou tem pais ricos… ou uma Mãe. A Grande Mãe!
C) Há outra hipótese: demagogia e promessa eleitorais esquecidas. Confesso que não acredito neste cenário
Não acredito que a China ajude a Grécia financeiramente. À China interessa a Europa no seu todo e não a Grécia.
Se o SIM ganhar
Penso que duas situações, bem diferentes, teriam que ser analisadas:
- Será que o governo grego se demitiria?
- Será que continuariam em funções com remodelação ministerial/ coligação?
A) Se o governo se demitir, o Syriza continuará com capital de “credibilidade” junto do eleitorado que mais foi afectado com as imposições da troika. Apesar de pouco terem feito quanto ao governo do país e terem, inclusive, levado o caos a alguns sectores da Grécia, penso que a credibilidade política permaneceria inalterada juntos dos seus apoiantes: “tentamos o melhor para Grécia mas a chantagem da bancarrota, da falta de dinheiro, patrocinada pelos credores, junto dos mais desfavorecidos, de quem precisa da sua pensão e salário para viver, levou a melhor”- diriam eles.
O futuro governo grego teria pela frente uma tarefa digna de Hércules. A melhor hipótese seria um governo provisório, até poderia ser de “Salvação Nacional”, a Grécia teria que reconquistar a credibilidade, importante que é para recuperar financeira e economicamente o país. Contudo, na Grécia, se um governo eleito não traz estabilidade nem garantia de compromissos, um governo provisório muito menos. Mais tarde ou mais cedo, teria que haver um período eleitoral, o que seria dramático... e se o Syriza fosse um dos partidos mais votados?
B) Se o Governo Syriza se mantiver em funções (com ou sem remodelação ministerial) seria algo inacreditável. Penso que seria o pior cenário que poderia haver para a Grécia e para eles. A ruptura acabaria por ser inevitável e penso que a troika contribuiria... naaa! nem vale a pena divagar sobre esta possibilidade. Será??
(...)implicitamente seria o fim da EU como a conhecemos(*)
Como alguém disse, o Syriza vive do caos… ao que eu acrescentaria que também vive de fenómenos como o que aconteceu na França com F.Hollande. Hollande foi visto como a lufada de ar fresco na política europeia. O discurso do crescimento económico e o fim da austeridade foi acolhido e aceite na Europa. Todos nos lembramos do entusiasmo com que os líderes socialistas, entre eles Seguro, se associaram ao discurso de Hollande. Depois… foi o que sabemos. Expectativas defraudadas…que também contribuíram para movimentos políticos fora do âmbito politico partidário habitual, se é que posso falar assim.
Na Europa estamos a verificar que os partidos do arco da governação, estão a perder base de apoio. Os partidos ditos do centro, que até então dominavam o espectro político estão perder eleitorado para partidos de "ruptura" se é que posso dizer assim. Vide o exemplo recente da Dinamarca. França, Espanha, Itália... Na Inglaterra, discute-se a permanencia na UE. Tudo isto não agoira nada de bom... e a economia não tem ajudado. A generalidade do eleitorado europeu deseja qualidade de vida e estabilidade económica. Com a "desindustralização" da Europa, há muita gente que está no desemprego e não tem perspectivas de um futuro melhor. A economia actual não permite veleidades que anteriormente eram possíveis. Há um conjunto de países com problemas graves, tanto de dívida pública como também privada(divida externa). Há outros, que conseguem alguns excedentes! Mas mesmo estes não estão a facilitar em matéria fiscal...Será que o eleitorado destes países aceita a solidariedade europeia quando lhes estão entrar no bolso? Qual será a reacção natural desses governos? Será que os partidos do arco de governação vão continuar com a "solidariedade europeia" na ponta da língua? Irão pô-la e práctica?
Quais serão as ilações a tirar?
http://www.publico.pt/mundo/noticia/tsi ... 95?page=-1
"O que torna o sistema insustentável são abusos como a aposentação precoce de trabalhadores que exercem atividades consideradas de alta perigosidade, direito estendido a profissões como a de apresentador de rádio e televisão (devido ao risco de contaminação por bactérias presentes nos microfones), músicos que tocam instrumentos de corda e cabeleireiros."
"(...) Os cortes nas pensões gregas começavam nos 5% nas pensões entre 1000 e 1500 euros, subiam para 10% nas pensões entre 1500 e 2000 euros e para 15% nas pensões acima de 2000 euros."
http://observador.pt/2015/06/12/tribuna ... s-pensoes/
"(...)haja cerca de dois milhões de reformados a levar para casa menos de 364 euros por mês, cerca de 80% dos pensionistas portugueses."
http://www.dinheirovivo.pt/economia/int ... 84&page=-1
Apesar da generalidade dos gregos desejar continuar no Euro, também uma parte substancial generalidade dos gregos viram os seus ordenados e pensões cair a pique. No caso do corte das pensões - que continua a ser uma imposição da troika - perderam ~40%. Tal como cá, há a ideia interiorizada "que se descontou para a reforma"... Se aparece um partido a "defender" a reposição de pensões, significa que estão a falar bonito a mais de 2 milhões de eleitores.
Neste momento há muita incoerência e indecisão. tudo pode acontecer.
Se o Não ganhar
A) o governo Syriza terá “suporte popular” para não aceitar o acordo nos termos indicados pela troika ou pelas Instituições europeias. Uma questão: Apesar da insistente afirmação que a Grécia não sairá do Euro, não percebo como a Grécia continuará na moeda única sem um acordo com as instituições europeias. Será demagogia? Será que estão a pensar em duas moedas? Apesar da probabilidade do incumprimento e não pagarem, temos sempre que considerar o cenário de que “como não há dinheiro para ninguém”, indicarem aos credores que a única solução é aceitarem o pagamento da dívida mas colocando aos credores condições de pagamento assente em premissas como, perdão substancial da dívida, maturidades… e sempre com o serviço da dívida associado ao crescimento económico ou balança comercial. Situação essa que muito dificilmente será aceite pelos credores, pois implicitamente seria o fim da EU como a conhecemos(*)
B) Segundo alguns estudos, o governo Syriza ao introduzir em pleno as alterações que preconizaram quando da eleição(reposição de salários e pensões, política laboral, electricidade…) conduziriam a uma derrapagem orçamental de 9% do PIB. Se descontarmos o serviço da dívida que devido ao incumprimento não poderia ser contabilizado, serviço que ronda os 4,3% do PIB, teriam um défice de ~ 4% do PIB. Levanta-se outra questão: Onde iriam buscar o dinheiro em falta? De duas uma, ou descobriram petróleo ou tem pais ricos… ou uma Mãe. A Grande Mãe!
C) Há outra hipótese: demagogia e promessa eleitorais esquecidas. Confesso que não acredito neste cenário
Não acredito que a China ajude a Grécia financeiramente. À China interessa a Europa no seu todo e não a Grécia.
Se o SIM ganhar
Penso que duas situações, bem diferentes, teriam que ser analisadas:
- Será que o governo grego se demitiria?
- Será que continuariam em funções com remodelação ministerial/ coligação?
A) Se o governo se demitir, o Syriza continuará com capital de “credibilidade” junto do eleitorado que mais foi afectado com as imposições da troika. Apesar de pouco terem feito quanto ao governo do país e terem, inclusive, levado o caos a alguns sectores da Grécia, penso que a credibilidade política permaneceria inalterada juntos dos seus apoiantes: “tentamos o melhor para Grécia mas a chantagem da bancarrota, da falta de dinheiro, patrocinada pelos credores, junto dos mais desfavorecidos, de quem precisa da sua pensão e salário para viver, levou a melhor”- diriam eles.
O futuro governo grego teria pela frente uma tarefa digna de Hércules. A melhor hipótese seria um governo provisório, até poderia ser de “Salvação Nacional”, a Grécia teria que reconquistar a credibilidade, importante que é para recuperar financeira e economicamente o país. Contudo, na Grécia, se um governo eleito não traz estabilidade nem garantia de compromissos, um governo provisório muito menos. Mais tarde ou mais cedo, teria que haver um período eleitoral, o que seria dramático... e se o Syriza fosse um dos partidos mais votados?
B) Se o Governo Syriza se mantiver em funções (com ou sem remodelação ministerial) seria algo inacreditável. Penso que seria o pior cenário que poderia haver para a Grécia e para eles. A ruptura acabaria por ser inevitável e penso que a troika contribuiria... naaa! nem vale a pena divagar sobre esta possibilidade. Será??
(...)implicitamente seria o fim da EU como a conhecemos(*)
Como alguém disse, o Syriza vive do caos… ao que eu acrescentaria que também vive de fenómenos como o que aconteceu na França com F.Hollande. Hollande foi visto como a lufada de ar fresco na política europeia. O discurso do crescimento económico e o fim da austeridade foi acolhido e aceite na Europa. Todos nos lembramos do entusiasmo com que os líderes socialistas, entre eles Seguro, se associaram ao discurso de Hollande. Depois… foi o que sabemos. Expectativas defraudadas…que também contribuíram para movimentos políticos fora do âmbito politico partidário habitual, se é que posso falar assim.
Na Europa estamos a verificar que os partidos do arco da governação, estão a perder base de apoio. Os partidos ditos do centro, que até então dominavam o espectro político estão perder eleitorado para partidos de "ruptura" se é que posso dizer assim. Vide o exemplo recente da Dinamarca. França, Espanha, Itália... Na Inglaterra, discute-se a permanencia na UE. Tudo isto não agoira nada de bom... e a economia não tem ajudado. A generalidade do eleitorado europeu deseja qualidade de vida e estabilidade económica. Com a "desindustralização" da Europa, há muita gente que está no desemprego e não tem perspectivas de um futuro melhor. A economia actual não permite veleidades que anteriormente eram possíveis. Há um conjunto de países com problemas graves, tanto de dívida pública como também privada(divida externa). Há outros, que conseguem alguns excedentes! Mas mesmo estes não estão a facilitar em matéria fiscal...Será que o eleitorado destes países aceita a solidariedade europeia quando lhes estão entrar no bolso? Qual será a reacção natural desses governos? Será que os partidos do arco de governação vão continuar com a "solidariedade europeia" na ponta da língua? Irão pô-la e práctica?
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Re: Crise Grega
«Varoufakis: Armazenámos comida, medicamentos e combustível que duram seis meses se houver cerco económico.»
Ver notícia em: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... omico.html
Cada vez mais, parece que Tsipras, tem uma agenda escondida que incluía colocar o povo grego perante a escolha: deve a Grécia permanecer, ou não, na Zona Euro.
É essa a escolha com que, na realidade, o referendo convocado confrontará os gregos.
Tsipras tenta, ardilosamente, fazer crer aos gregos que se o "Não" ganhar o referendo, a Grécia ganha margem de manobra negocial.
Penso exatamente o contrário. Na minha opinião, Tsipras está a enganar o povo grego ao tentar persuadi-lo de que ganhará vantagem negocial, ganhando o "Não" o referendo.
Caso o "Não" ganhe o referendo, na Grécia, os credores europeus serão inflexíveis para a Grécia, pois, além de já não reconhecerem idoneidade e credibilidade ao atual governo grego, sentir-se-ao desafiados pela vitória do "Não" no referendo.
Essa atitude, por parte dos credores, empurrará a Grécia para novas eleições ou para a saída da Zona Euro.
Neste cenário, o BCE poderá dar o empurrão decisivo, deixando de conceder ajuda financeira de emergência aos bancos gregos, pois é evidente que a Grécia não tem dinheiro para pagar 3500 milhões de euros ao BCE, no próximo dia 20 de julho.
Em caso de vitória do "Não" no referendo, não acredito, portanto, que seja possível ao atual governo grego contratar o terceiro resgate financeiro da Grécia, com os seus credores.
Penso, no entanto, que, se o "Não" ganhar o referendo e Tsipras não demorar muito tempo a demitir-se, abrindo assim caminho à convocação de eleições, na Grécia, o BCE continuará a fornecer ajuda financeira de emergência a banca grega até à realização de eleições na Grécia.
Em caso de vitória do "Não", se Tsipras se agarrar ao poder, admito que o BCE possa dar o tal empurrão decisivo que fará com que Tsipras se demita ou a Grécia se encaminhe para a saída da Zona Euro.
Ver notícia em: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... omico.html
Cada vez mais, parece que Tsipras, tem uma agenda escondida que incluía colocar o povo grego perante a escolha: deve a Grécia permanecer, ou não, na Zona Euro.
É essa a escolha com que, na realidade, o referendo convocado confrontará os gregos.
Tsipras tenta, ardilosamente, fazer crer aos gregos que se o "Não" ganhar o referendo, a Grécia ganha margem de manobra negocial.
Penso exatamente o contrário. Na minha opinião, Tsipras está a enganar o povo grego ao tentar persuadi-lo de que ganhará vantagem negocial, ganhando o "Não" o referendo.
Caso o "Não" ganhe o referendo, na Grécia, os credores europeus serão inflexíveis para a Grécia, pois, além de já não reconhecerem idoneidade e credibilidade ao atual governo grego, sentir-se-ao desafiados pela vitória do "Não" no referendo.
Essa atitude, por parte dos credores, empurrará a Grécia para novas eleições ou para a saída da Zona Euro.
Neste cenário, o BCE poderá dar o empurrão decisivo, deixando de conceder ajuda financeira de emergência aos bancos gregos, pois é evidente que a Grécia não tem dinheiro para pagar 3500 milhões de euros ao BCE, no próximo dia 20 de julho.
Em caso de vitória do "Não" no referendo, não acredito, portanto, que seja possível ao atual governo grego contratar o terceiro resgate financeiro da Grécia, com os seus credores.
Penso, no entanto, que, se o "Não" ganhar o referendo e Tsipras não demorar muito tempo a demitir-se, abrindo assim caminho à convocação de eleições, na Grécia, o BCE continuará a fornecer ajuda financeira de emergência a banca grega até à realização de eleições na Grécia.
Em caso de vitória do "Não", se Tsipras se agarrar ao poder, admito que o BCE possa dar o tal empurrão decisivo que fará com que Tsipras se demita ou a Grécia se encaminhe para a saída da Zona Euro.
Re: Crise Grega
É só para dizer que a banca grega está com menos de 500 milhões no bolso. E que 3ª nada vai abrir. Conseguiram rebentar com o sistema bravoo.
http://observador.pt/2015/07/02/governo ... a-juncker/

http://observador.pt/2015/07/02/governo ... a-juncker/
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Re: Crise Grega
Jtx Escreveu:Raposo Tavares, isto tinha tudo para ser um noticia do Correrio da Manhã LOL
A verdade é que ninguém sabe o que vai acontecer, e ninguém consegue prever qual a próxima "cartada" do syryza..
Já estou como o nosso presidente, 19-1=18 .
é...e 18-1=17 e por aí fora...

"Não se deve acreditar em tudo o que aparece na Internet" - Winston Churchill
Re: Crise Grega
Espero que amanhã, dia de reflexão para o referendo, não se fale da Grécia. Já começo a estar farto deste filme...
Que ganhe o não, e que novas negociações sejam recusadas, e que os gregos ferrem o calote de uma vez. Afinal a dívida não pode ser paga, então não a paguem, e pronto. É preciso tanto teatro?
Depois toda a gente continua com a sua vida. Cada português perde umas poucas centenas de euros, por mim tudo bem. Não levavam era mais carcanhol do meu bolso (olha, se calhar também quero um referendo quanto a isso). Pronto, sou radical, hoje em dia é radical não gostar de caloteiros, coitadinhos, precisam é de solidariedade
Quero lá saber, a mim também não me calam.
Que ganhe o não, e que novas negociações sejam recusadas, e que os gregos ferrem o calote de uma vez. Afinal a dívida não pode ser paga, então não a paguem, e pronto. É preciso tanto teatro?
Depois toda a gente continua com a sua vida. Cada português perde umas poucas centenas de euros, por mim tudo bem. Não levavam era mais carcanhol do meu bolso (olha, se calhar também quero um referendo quanto a isso). Pronto, sou radical, hoje em dia é radical não gostar de caloteiros, coitadinhos, precisam é de solidariedade

Quero lá saber, a mim também não me calam.
Re: Crise Grega
ativo Escreveu:atomez Escreveu:Alguém vai ficar careca...FT Escreveu:Greek banks prepare plan to raid deposits to avert collapse
Greek banks are preparing contingency plans for a possible “bail-in” of depositors amid fears the country is heading for financial collapse, bankers and businesspeople with knowledge of the measures said on Friday.
The plans, which call for a “haircut” of at least 30 per cent on deposits above €8,000, sketch out an increasingly likely scenario for at least one bank, the sources said.
A Greek bail-in could resemble the rescue plan agreed by Cyprus in 2013, when customers’ funds were seized to shore up the banks, with a haircut imposed on uninsured deposits over €100,000.
It would be implemented as part of a recapitalisation of Greek banks that would be agreed with the country’s creditors — the European Commission, International Monetary Fund and European Central Bank.
Lembro-me de ouvir, muito recentemente, Alex Tsipras, dizer que os depósitos bancários na Grécia estavam garantidos.
Pois é, vamos a ver se assim é. Fiem-se nele e depois ...
Lá como cá é só uma questão de medir a dimensão da mentira.

https://www.youtube.com/watch?v=pjEIZKqqJdU







Acrescento:Por cá a dimensão da mentira é vergonhosa.
A vida é muito importante para ser levada a sério. "Oscar Wilde"
Re: Crise Grega
Cada um arrisca o que pode.
Previsões, minhas, para a semana: O sim deve ganhar! É da sociologia, e do senso comum, que as sondagens favorecem a posição mais nobre ou mais corajosa, se aquilo que está em jogo envolve também um dilema da consciência. O lado forte, no referendo grego, é afrontar a arrogância alemã e a da Sra. Largarde, oferecendo o peito às balas na defesa de um valor mais alto: a democracia, no sentido literal, e a independência, num sentido mais popular. Dizer sim é coisa de fracos, dos que acham que a Alemanha governa melhor a Grécia do que os gregos, dos que assistem impávidos às humilhações dos legítimos governantes do país, enfim, dos preferem os Filipes aos Braganças.
Risquei a traço grosso - poupem as balas -, para chegar depressa ao essencial. Por esta altura, as sondagens deviam anunciar a vitória esmagadora do Não. Sem que esse anúncio tivesse adesão garantida à realidade. Contudo, é generalizada a notícia do empate técnico. Sinal, a meu ver, de que existe uma larga maioria silenciosa de sins que vai derrotar Tsipras, com goleada, no domingo.
O título deste post é uma ironia. Se eu não estivesse entalado com acções que desceram quando eu as esperava a subir, se prudentemente tivesse deixado como os antigos um pé-de-meia, tinha arriscado, hoje, além desta previsão, um bom assalto a algumas cotadas que a meio da tarde estavam apetitosas.
O tempo de digestão é que seria muito reduzido. Comprar hoje, e vender segunda, era o plano. É que a ruptura na Grécia é irreversível. Nem os que votam Sim vão aceitar o que denominarão radicalismo popular, nem os que votam Não, principalmente estes, que têm o sangue quente, aceitarão a derrota. É muito possível um golpezinho militar, à boa maneira da Grécia contemporânea. Em qualquer caso, o abalo sísmico terá réplicas por cá.
Cumprimentos,
Tremal Naik
Previsões, minhas, para a semana: O sim deve ganhar! É da sociologia, e do senso comum, que as sondagens favorecem a posição mais nobre ou mais corajosa, se aquilo que está em jogo envolve também um dilema da consciência. O lado forte, no referendo grego, é afrontar a arrogância alemã e a da Sra. Largarde, oferecendo o peito às balas na defesa de um valor mais alto: a democracia, no sentido literal, e a independência, num sentido mais popular. Dizer sim é coisa de fracos, dos que acham que a Alemanha governa melhor a Grécia do que os gregos, dos que assistem impávidos às humilhações dos legítimos governantes do país, enfim, dos preferem os Filipes aos Braganças.
Risquei a traço grosso - poupem as balas -, para chegar depressa ao essencial. Por esta altura, as sondagens deviam anunciar a vitória esmagadora do Não. Sem que esse anúncio tivesse adesão garantida à realidade. Contudo, é generalizada a notícia do empate técnico. Sinal, a meu ver, de que existe uma larga maioria silenciosa de sins que vai derrotar Tsipras, com goleada, no domingo.
O título deste post é uma ironia. Se eu não estivesse entalado com acções que desceram quando eu as esperava a subir, se prudentemente tivesse deixado como os antigos um pé-de-meia, tinha arriscado, hoje, além desta previsão, um bom assalto a algumas cotadas que a meio da tarde estavam apetitosas.
O tempo de digestão é que seria muito reduzido. Comprar hoje, e vender segunda, era o plano. É que a ruptura na Grécia é irreversível. Nem os que votam Sim vão aceitar o que denominarão radicalismo popular, nem os que votam Não, principalmente estes, que têm o sangue quente, aceitarão a derrota. É muito possível um golpezinho militar, à boa maneira da Grécia contemporânea. Em qualquer caso, o abalo sísmico terá réplicas por cá.
Cumprimentos,
Tremal Naik
Editado pela última vez por TremalNaik em 3/7/2015 22:13, num total de 1 vez.
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Re: Crise Grega
atomez Escreveu:Alguém vai ficar careca...FT Escreveu:Greek banks prepare plan to raid deposits to avert collapse
Greek banks are preparing contingency plans for a possible “bail-in” of depositors amid fears the country is heading for financial collapse, bankers and businesspeople with knowledge of the measures said on Friday.
The plans, which call for a “haircut” of at least 30 per cent on deposits above €8,000, sketch out an increasingly likely scenario for at least one bank, the sources said.
A Greek bail-in could resemble the rescue plan agreed by Cyprus in 2013, when customers’ funds were seized to shore up the banks, with a haircut imposed on uninsured deposits over €100,000.
It would be implemented as part of a recapitalisation of Greek banks that would be agreed with the country’s creditors — the European Commission, International Monetary Fund and European Central Bank.
Lembro-me de ouvir, muito recentemente, Alex Tsipras, dizer que os depósitos bancários na Grécia estavam garantidos.
Pois é, vamos a ver se assim é. Fiem-se nele e depois ...
Re: Crise Grega
Alguém vai ficar careca...
FT Escreveu:Greek banks prepare plan to raid deposits to avert collapse
Greek banks are preparing contingency plans for a possible “bail-in” of depositors amid fears the country is heading for financial collapse, bankers and businesspeople with knowledge of the measures said on Friday.
The plans, which call for a “haircut” of at least 30 per cent on deposits above €8,000, sketch out an increasingly likely scenario for at least one bank, the sources said.
A Greek bail-in could resemble the rescue plan agreed by Cyprus in 2013, when customers’ funds were seized to shore up the banks, with a haircut imposed on uninsured deposits over €100,000.
It would be implemented as part of a recapitalisation of Greek banks that would be agreed with the country’s creditors — the European Commission, International Monetary Fund and European Central Bank.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: Crise Grega
Raposo Tavares, isto tinha tudo para ser um noticia do Correrio da Manhã LOL
A verdade é que ninguém sabe o que vai acontecer, e ninguém consegue prever qual a próxima "cartada" do syryza..
Já estou como o nosso presidente, 19-1=18 .
A verdade é que ninguém sabe o que vai acontecer, e ninguém consegue prever qual a próxima "cartada" do syryza..
Já estou como o nosso presidente, 19-1=18 .
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Re: Crise Grega
Isto já começa a ser ridículo! A coisa já se parece com os filmes de propaganda polacos da Guerra fria.
in: http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/11716318/Greeces-Yanis-Varoufakis-prepares-for-economic-siege-as-companies-issue-private-currencies.html
Greece has stockpiled enough reserves of fuel and pharmaceutical supplies to withstand a long siege, and has set aside emergency funding to cover all the country's vitally-needed food imports.
Yanis Varoufakis, the Greek finance minister, said the left-Wing Syriza government is still working on the assumption that Europe's creditor powers will return to the negotiating table if the Greek people don't agree to their austerity demands in a referendum on Sunday.
"Luckily we have six months stocks of oil and four months stocks of pharmaceuticals," he told The Telegraph.
Mr Varoufakis said a special five-man committee from the Greek treasury, the Bank of Greece, the trade unions and the private banks is working feverishly in a "war room" near his office allocating precious reserves for top priorities
in: http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/11716318/Greeces-Yanis-Varoufakis-prepares-for-economic-siege-as-companies-issue-private-currencies.html
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
Re: Crise Grega
Raposo Tavares Escreveu:Os alemães podem apenas recusar-se a largar o guito...
Mas lá que já não papam os gregos, nem com molho de tomate...:http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-07-03/schaeuble-popularity-soars-as-germans-split-on-greece-in-euro
Lá, isso...
O grego Tsipras pensa que é jogador da bola. Mas por muito que tente a finta pela direita, ou pela esquerda, nunca conseguirá na vida nesta terra nem na próxima eternidade fazer umas coxinhas à Angela....nem que ela abrisse as pernas todas, Tsypras atiraria à trave...
Ninguem gosta dos alemães, mas todos precisam dos alemães. Uns prestam Tugamente vassalagem e lá vão sendo um pitão da sua chuteira, outros tentam jogar ao ataque, mas ali não entra golo possivel.
Life is bitch, e o Grego Syriza, ainda não percebeu isso mesmo. Em vez de andarem aqui a jogar à bola num terreno inclinado sempre favorável à alemanhã, Tsipras deveria ter levado um tradutor alemão para entender as regras do jogo.
Cumprimentos
Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer que as coisas não pareçam o que são.
Miguel Cervantes
No outro lado de cada medo está a liberdade.
Marilyn Ferguson
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