Portugal vai ganhar 1.400 milionários estrangeiros este ano

[Rantamplan1]

[...] O camarada Álvaro Cunhal defendia que nem deveríamos ter entrado na CEE. Bastava-nos um contrato preferencial...
O € é um projeto político e terá avanços e recuos. Não vale a pena discutir - penso eu - a entrada ou a saída do €; será necessário discutir o afinamento do seu funcionamento. Será imprescindível rever as regras da fiscalidade na zona do €. [...]

Não me encontrando nos antípodas ideológicos do camarada Álvaro Cunhal, também não estou minimamente próximo pelo que a potencial questão de eventual "partidarite" ou "ideologite" não se coloca...

Os meus argumentos são puramente de interpretação factual, admitindo por isso também diferentes opiniões.

Não estando prevista qualquer harmonização no mesmo plano decisório de política monetária e política fiscal, existindo substanciais disparidades de desenvolvimento sócio-económico (e cultural), qualquer choque assimétrico numa zona monetária comum (e.g. entrada da China como player mundial no mesmo plano da UE) tende a favorecer os países mais desenvolvidos, por maior capacidade de introduzir ajustamentos fiscais/orçamentais e maior robustez macroeconómica, em detrimento dos países menos desenvolvidos do bloco.

O que se viu ao longo de quase 20 anos de moeda única foi um imutismo completo da UE no aprofundar dos mecanismos de ajustamento monetário (eventualmente compensatórios), e uma clara aposta no alargamento da UE e o do euro a novos países na tentativa, na minha opinião errada, de compensar as debilidades estruturais e monetárias da Europa com um aumento do mercado interno europeu.

Por tudo isto disse que Portugal, nestas condições, se sabidas à priori, não deveria ter entrado no Euro. Por isso disse que em face de um desequilíbrio orçamental e externo significativo (reforço o externo), a primeira resposta deveria ter sido a saída do Euro com o apoio internacional. Por isso disse que passados 6 ou 7 anos de ajustamento da economia e da sociedade no pressuposto de se continuar no Euro, não faz sentido estar a submeter voluntariamente a economia portuguesa a novo choque por saída do euro. Resta só saber se não seremos empurrados para fora do bote se o Grexit se verificar.

[Ativo]

Acabei de ouvir isto: «A grécia ainda não saiu do Euro, mas, cada vez mais, é o Euro que sai da Grécia. Nos últimos seis meses, terão saído da Grécia cerca de 30 000 milhões de euros!».

[Artista Romeno]

Nem os gregos acreditam...

Greek government suffers collapse in revenue in May

The Greek government suffered a collapse in revenue in May after companies and individuals delayed filing tax returns amid fears that emergency levies were imminent in order to secure a deal with bailout creditors.

Greek government revenues in May were €900m, or 24 per cent, short of the monthly target according to preliminary budget figures after meeting monthly projections for the previous three months.

Cash withdrawals from local banks have picked up pace, with almost €2bn pulled out in the past three days, the same banker said.

a tropa na grécia tem algum poder, deixem faltar o dinheiro dos ordenados pá tropa

[atomez]

Nem os gregos acreditam...

Greek government suffers collapse in revenue in May

The Greek government suffered a collapse in revenue in May after companies and individuals delayed filing tax returns amid fears that emergency levies were imminent in order to secure a deal with bailout creditors.

Greek government revenues in May were €900m, or 24 per cent, short of the monthly target according to preliminary budget figures after meeting monthly projections for the previous three months.

Cash withdrawals from local banks have picked up pace, with almost €2bn pulled out in the past three days, the same banker said.

[Artista Romeno]

eu acredito em acordo com referendo, é apenas uma visão pessoal, neste momento só o tsipras sabe a resposta... o resto é buzz, quanto às contas serem chafurdadas, foi uma pena não ter sido foi em 2000 tinha-se poupado muito sofrimento
e continuando para o rantamplan, essas receitas do passado não colhem, a divida de Portugal é muito elevada, qual era a taxa de juro sobre essa divida que se pagaria em escudos? , mesmo com a desvalorização cambial isso so significaria que a economia ia ficar mais pobre a inflação disparar e o custo do financiamento empresarial disparar, uma moeda escudo neste contexto era indefensável

[fff]

Aqui temos mais um analista que tambem não acredita no acordo:

Sovereign markets are still unprepared for the uncertainty and turmoil that is coming in Greece, Bluebay portfolio manager Russel Matthews says in interview.

Divide between Syriza and European policymakers is too large; early expectations of a last-minute deal have been shattered due to danger Syriza poses for euro zone.

European institutions “cannot allow Tsipras to be seen to be successfully breaking the rules of the game”.

“Syriza is an ideologically driven entity” which makes it highly unlikely that deal can be done in time to prevent onset of capital and deposit controls in Greece.

Tsipras’ claim to be working for all Europeans is a “dangerous assertion to make to the political hegemony that has designed the system that governs Europe”.

Had hoped Tsipras would be more pragmatic once he was in power but “increasingly obvious that he sees himself more as an activist hero”; has turned into Chavez rather than Lula.

We'll close with Matthew's grave warning about what comes next:

"Greece domestic situation will be chaos and ungovernable."

[Ativo]

A que horas começa o eurogrupo?

Os ministros das Finanças entraram para o Eurogrupo, às 14 horas.

[Ativo]

Bem vistas as coisas, a atual situação negocial entre a Grécia e os seus credores não deve causar estranheza.
Sendo o, atual, governo grego integrado por duas formações políticas, uma de extrema esquerda e outra de extrema direita, teríamos que chegar aqui ...

[cavaleri]

Grecia fica no Euro,

fundamentos de que me informaram:

ou alex aceita a austeridade ou o povo a aceita em eleições.

Bons negocios.

[Bernie Madoff]

Vi há pouco uma entrevista a 1 analista internacional que refletia bem o porquê dos mercados estarem tão calmos com a situação grega.

Ele afirmava que não vemos o mercado assustado , porque existem muitos fundos investidos na europa , especialmente grandes fundos americanos, que nas situação anteriores nos ultimos anos, de pré-ruptura nas instituições europeias, eles venderam á pressa e depois chegava-se sempre a um acordo de ultima hora na Europa e eles perdiam grandes subidas do mercado.

Agora a postura dos grandes fundos é " Eles resolvem sempre o problema no ultimo minuto" pelo que vamos pagar para ver e só vendemos se realmente as piores perspectivas se realizarem.

Se estiverem corretos e o acordo de ultima hora vier vai ser bom e o mercado deve reagir positivamente, se o acordo der para o torto, temo que possam querer sair das posições de risco todos ao mesmo tempo, só quando os factos forem conhecidos.

Amanhã já veremos o que se vai passar com os grandes fundos....
http://www.investinganswers.com/financial-dictionary/stock-market/triple-witching-hour-780
http://stocks.about.com/od/advancedtrading/a/0911triplewitch.htm

[Ativo]

O tom da reunião do Eurogruo, de hoje, será conciliatório, ou o "Virafatos" sairá da reunião com as orelhas vermelhinhas?
A reunião do Eurogrupo ajudará a perceber o sentimento e a vontade de ambas as partes da negociação e, por conseguinte, clarificará o "momentum". Aguardemos, pois, serenamente, mais este capítulo ...

[RaposoTavares]

[...] Os países menos desenvolvidos nunca deveriam ter aderido à moeda única nas condições em que ela foi pensada. Integração monetária sem integração fiscal / orçamental e política conduz necessariamente à degradação da estrutura da economia e à desvalorização relativa das condições de vida dos países periféricos em caso de choques assimétricos. [...]

O camarada Álvaro Cunhal defendia que nem deveríamos ter entrado na CEE. Bastava-nos um contrato preferencial...
O € é um projeto político e terá avanços e recuos. Não vale a pena discutir - penso eu - a entrada ou a saída do €; será necessário discutir o afinamento do seu funcionamento. Será imprescindível rever as regras da fiscalidade na zona do €.

Um dos fatores de harmonização fiscal será adverso para alguns países do Norte da Europa (Holanda, Luxemburgo). Ontem, alguém com responsabilidades, sugeriu que as empresas pagassem os seus impostos onde têm os seus rendimentos. Não ouvi nem li mais desenvolvimentos sobre este assunto. Em Portugal, com um psizito débil e desregrado, este assunto deveria ser muito discutido, em vez disso, o Costa vende bacalhau a pataco e anda a ver se para com a privatização da magnífica TAP. É o que há, meus senhores!

Concordo com as criticas à qualidade da rapaziada da política. Esse é um dos motivos que me levam a temer pela nossa independência económica. Convém não esquecer que a rapaziada da política já nos pôs de mão estendida 3 vezes em 40 anos. Só desta última vez é que podemos culpar alguma entidade externa... A inimputabilidade às vezes também dá jeito.

[fff]

Vi há pouco uma entrevista a 1 analista internacional que refletia bem o porquê dos mercados estarem tão calmos com a situação grega.

Ele afirmava que não vemos o mercado assustado , porque existem muitos fundos investidos na europa , especialmente grandes fundos americanos, que nas situação anteriores nos ultimos anos, de pré-ruptura nas instituições europeias, eles venderam á pressa e depois chegava-se sempre a um acordo de ultima hora na Europa e eles perdiam grandes subidas do mercado.

Agora a postura dos grandes fundos é " Eles resolvem sempre o problema no ultimo minuto" pelo que vamos pagar para ver e só vendemos se realmente as piores perspectivas se realizarem.

Se estiverem corretos e o acordo de ultima hora vier vai ser bom e o mercado deve reagir positivamente, se o acordo der para o torto, temo que possam querer sair das posições de risco todos ao mesmo tempo, só quando os factos forem conhecidos.

[Rantamplan1]

(...)
Chafurdaram nas contas nacionais gregas e portuguesas, primeiro na clandestinidade e sem qualquer mandato soberano para tal, em Portugal pelo menos desde 2008, e formalmente a partir de 2010.

Sem mandato? Fala por ti. Eu apoio a 100% que as contas nacionais sejam "chafurdadas" (é o termo certo, porque são um lodo) por auditores internacionais. Olha o que veio ao de cima na Madeira e nas empresas públicas. Era só dívida debaixo do tapete.

Penso que ficou evidente da minha linha de raciocínio que apoio na íntegra a auditoria externa às contas públicas. Se não ficou, fica agora.
O 'chafurdar' e o 'sem mandato' apenas foram utilizados para enfatizar que em circunstância alguma os credores podem agora vir alegar desconhecimento sobre as contas públicas de Portugal e da Grécia. Afinal já levam quase 8 anos de permanente escrutínio apertado das mesmas.

[JohnyRobaz]

The Guardian:
4m ago
12:36

Public support for Alexis Tsipras’s party is still holding up, according to a new poll this morning.


Parece-me que a malta aqui se está a esquecer de uma coisa importante que se chama democracia.
O FMI pode impor resultados orçamentais para emprestar mais dinheiro, mas na minha opinião, não pode fazer exigências políticas, pois não é esse o seu papel, e esta questão das reformas é uma decisão política.
Pode estar a escapar-me alguma coisa, mas parece-me que não é o governo grego que está mal, visto que tenciona manter as promessas que fez ao seu povo antes de ser eleito democraticamente, ao contrário, por exemplo, do nosso. Se para isso tiver que sair do Euro, pelos vistos assumem essa responsabilidade, e parece que o povo continua com eles. Ou fazem referendo para saber a opinião do povo. Para mim, isto é democracia.

No que toca a opiniões, também tenho a minha e concordo que eles têm um sistema de pensões completamente mal feito, desequilibrado, e tudo isso. Mas como o Tsipras disse hoje e com muita razão, se retiram aos gregos a sua principal base de rendimentos de um dia para o outro, mesmo que esta esteja mal e tenha que ser mudada, vai rebentar com o país e com a sua economia e equilíbrio social. Não pode ser feito desta forma. E é isto, este pequeno facto de que um país e uma sociedade não são o mesmo que uma casa de família ou uma empresa como muitos pensam, que é preciso entender.

[fff]

(...)
Chafurdaram nas contas nacionais gregas e portuguesas, primeiro na clandestinidade e sem qualquer mandato soberano para tal, em Portugal pelo menos desde 2008, e formalmente a partir de 2010.

Sem mandato? Fala por ti. Eu apoio a 100% que as contas nacionais sejam "chafurdadas" (é o termo certo, porque são um lodo) por auditores internacionais. Olha o que veio ao de cima na Madeira e nas empresas públicas. Era só dívida debaixo do tapete.

Eu penso que as contas nacionais deviam ser auditadas e "chafurdadas " por auditores externos todos os anos.

Não confio nos politicos portugueses.

Fico sempre com a sensação que não é o bem comum e futuro de todos os portugueses que impera.

[Primvs]

A que horas começa o eurogrupo?

[RaposoTavares]

Procedimentos habituais do FMI em casos de 'impagamento':


Última sondagem sobre intenções de voto dos gregos:
Pro Rata poll for Kokkino FM
SYRIZA 33.5%
New Democracy 13.5
G Dawn 6
Potami 6
KKE 4
Ind Grks 3
PASOK 3
Others 9
Undecided 22

Retirado de um post do blog incontornável: http://www.theguardian.com/business/live/2015/jun/18/greek-crisis-eurozone-finance-ministers-merkel-live

[Dr Tretas]

(...)
Chafurdaram nas contas nacionais gregas e portuguesas, primeiro na clandestinidade e sem qualquer mandato soberano para tal, em Portugal pelo menos desde 2008, e formalmente a partir de 2010.

Sem mandato? Fala por ti. Eu apoio a 100% que as contas nacionais sejam "chafurdadas" (é o termo certo, porque são um lodo) por auditores internacionais. Olha o que veio ao de cima na Madeira e nas empresas públicas. Era só dívida debaixo do tapete.

[Rantamplan1]

Rataplan, achas bem e normal os Gregos praticamente não pagarem impostos e terem regalias que não existem em mais nenhum país da Europa, trabalham menos anos, têm maiores pensões e subsídios, pagam menos (nenhuns) impostos, etc . Mas os outros é que são uns abusadores e estão a exercer pressões inaceitáveis sobre um povo desprotegido, inocente e isento de culpas.

A mim parece-me que esta situação levanta exactamente a questão da união fiscal e social dos países que nunca foi tratada. Uma coisa é o estado de desenvolvimento de cada região e a capacidade de geração de riqueza (que é tricky) outra é a desigualdade incrível em termos fiscais e sociais entre supostos pares que poderia e deveria já ter sido abordada e tratada.

Chegas à mesma conclusão que eu. Existem responsabilidades partilhadas no estado a que as coisas chegaram na Grécia e em Portugal. Logo terão de existir riscos partilhados e os credores terão de assumir a sua quota parte de perdas por incumprimento.
Se a questão dos impostos, das regalias, do subsidio excessivo à economia é um problema neste momento, também o era quando a Grécia e Portugal aderiram ao Euro e mais tarde quando os credores emprestaram dinheiro. E em nenhum dos casos podem vir alegar desconhecimento. Chafurdaram nas contas nacionais gregas e portuguesas, primeiro na clandestinidade e sem qualquer mandato soberano para tal, em Portugal pelo menos desde 2008, e formalmente a partir de 2010.

E faço um disclaimer que sempre assumi relativamente ao qual tenho trabalhos realizados e discutidos publicamente. Os países menos desenvolvidos nunca deveriam ter aderido à moeda única nas condições em que ela foi pensada. Integração monetária sem integração fiscal / orçamental e política conduz necessariamente à degradação da estrutura da economia e à desvalorização relativa das condições de vida dos países periféricos em caso de choques assimétricos. Mundell e Fleming já o diziam na década de 60 e ganharam um nobel com a teoria. Não é preciso inventar a roda!!!

E eu ainda avanço mais: se portugal e a grécia em vez de se terem submetido a estes programas de ajuda financeira no pressuposto de continuarem no Euro tivessem saído imediatamente do Euro com os necessários apoios de financiamento (em 2008 / 2009 quando a crise começou a estalar havia da parte, pelo menos do FMI, disponibilidade para tal), estaríamos com níveis de empobrecimento relativo similares aos que atingimos hoje (entre de 25% a 30% face à média da zona Euro), mas com capacidade soberana de escolher o mix de política monetária e fiscal que melhor servisse à estruturação da economia nacional. O problema agora é que provavelmente sairemos do Euro na mesma e teremos de assumir desvalorização cambial de mais 25% ou 30% sobre os 25% ou 30% que já perdemos... Como dizia o outro artista, ai aguenta, aguenta...

Infelizmente a rapaziada iluminada que nos (des)governa anda toda atrás de votos de 4 em 4 anos e estas coisas que dão trabalho pensar, exigem tempo e sobretudo recato e bom-senso a preparar, vendem muito menos votos do que promessas de reposições de pensões, salários, descidas de TSU's e IRC's...
E que ao contrário do que nos têm vendido o nosso maior problema é mesmo a fraca estrutura da nossa economia, e os problemas de tesouraria que têm existido são só efeitos secundários dessa desorganização económica.

[soso]

Excelente artigo..... e de uma portuguesa!

http://www.publico.pt/mundo/noticia/a-u ... ia-1699336

[fff]

Nesta possibilidade já acredito, e acredito que o povo vai votar manter-se no euro e aceitar as politicas exigidas e ai sim , os mercados poderiam ter uma resposta muito positiva , caso no referendo aceitassem as imposições e manterem-se no euro.

Agora estes radicais sonhadores nunca vão aceitar as imposições.

"Governo grego admite realizar referendo sobre saída do euro se acordo falhar

Euclid Tsakalotos, responsável pela equipa negocial grega, garantiu ser necessário "consultar o povo" caso não seja alcançado um acordo com os credores, porque o Governo não tem um mandato para sair do euro.
O Governo de Atenas admitiu esta quinta-feira, 18 de Junho, a realização de um referendo sobre a saída da Grécia do euro se não for alcançado um acordo viável com os credores internacionais. No "Today Programme" da BBC, Euclid Tsakalotos, responsável pela equipa negocial grega, garantiu ser necessário "consultar o povo" já que o Executivo não tem um mandato para abandonar a união monetária."

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... alhar.html

[Pata-Hari]

Rataplan, achas bem e normal os Gregos praticamente não pagarem impostos e terem regalias que não existem em mais nenhum país da Europa, trabalham menos anos, têm maiores pensões e subsídios, pagam menos (nenhuns) impostos, etc . Mas os outros é que são uns abusadores e estão a exercer pressões inaceitáveis sobre um povo desprotegido, inocente e isento de culpas.

A mim parece-me que esta situação levanta exactamente a questão da união fiscal e social dos países que nunca foi tratada. Uma coisa é o estado de desenvolvimento de cada região e a capacidade de geração de riqueza (que é tricky) outra é a desigualdade incrível em termos fiscais e sociais entre supostos pares que poderia e deveria já ter sido abordada e tratada.

[fff]

Os alemães já demonstraram claramente que já não estão dispostos a ir na cantiga, e que estão preparados para a ruptura.

German EconMin Gabriel: Must Help Greece ‘Even After #Grexit’ – Press -If Greek Blackmail Succeeded, It Would Be A Bad Signal

[fff]

Tenta-se manter viva a chama de que é possivel empurrar com a barriga o problema mais uma semana.


According to a senior European official said the scenario is considered and the more likely this time is to convene an emergency summit of eurozone members Thursday evening (25.06) after the end of the deliberations of the Summit scheduled on that day and has very heavy agenda. The aim is the Greek issue not overshadow this way the other serious issues to discuss as the Grexit and immigration policy. At the same time it will have spent one week from today's Eurogroup meeting without another thus putting further pressure on the Greek side.