Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
De um outro fórum:
Citação de: jmnp em 23 Agosto 2014, 15:40:28
4/ index funds é "fundos indexados" em português? Já agora, e considerando que alguns consideram que é de privilegiar esses fundos porque os outros com muita dificuldade batem o benchmark, qual a proporção de index funds é que é recomendável numa carteira? Se é que existe uma "proporção recomendável"?
Existem (muito) poucos index funds que se podem subscrever em Portugal e aqueles que existem em Portugal têm custos anuais estupidamente caros (do género 0,8% por ano, quando um ETF semelhante tem apenas um custo de 0,1% por ano).
Por essa razão, se quiseres ter investimentos que sigam índices, é preferível adquirires ETFs (passa por este tópico onde se fala sobre este tipo de investimento: http://www.forumfinancas.com/index.php?topic=5605.0).
Relativamente à tua questão se é ou não recomendável versus os FIGAs (Fundos de Investimento de Gestão Activa), cada cabeça sua sentença.
Eu pessoalmente não tenho qualquer problema em sugerir ETFs para mercados globais de acções (onde mais dificilmente a gestão activa consegue obter ganhos) e eventualmente FIGAs para as obrigações (são mercados bem menos líquidos que os mercados accionistas globais) e acções de alguns sectores e/ou mercados geográficos menos eficientes (small-cap, emergentes, etc.)
Daí que eu ache pessoalmente que com os FIGA's alocados aos alvos específicos se possa tirar maior proveito mesmo com maior comissão mas com boa relação custo/rendibilidade. Não possuo ETF's, só fundos.
Citação de: jmnp em 23 Agosto 2014, 15:40:28
4/ index funds é "fundos indexados" em português? Já agora, e considerando que alguns consideram que é de privilegiar esses fundos porque os outros com muita dificuldade batem o benchmark, qual a proporção de index funds é que é recomendável numa carteira? Se é que existe uma "proporção recomendável"?
Existem (muito) poucos index funds que se podem subscrever em Portugal e aqueles que existem em Portugal têm custos anuais estupidamente caros (do género 0,8% por ano, quando um ETF semelhante tem apenas um custo de 0,1% por ano).
Por essa razão, se quiseres ter investimentos que sigam índices, é preferível adquirires ETFs (passa por este tópico onde se fala sobre este tipo de investimento: http://www.forumfinancas.com/index.php?topic=5605.0).
Relativamente à tua questão se é ou não recomendável versus os FIGAs (Fundos de Investimento de Gestão Activa), cada cabeça sua sentença.
Eu pessoalmente não tenho qualquer problema em sugerir ETFs para mercados globais de acções (onde mais dificilmente a gestão activa consegue obter ganhos) e eventualmente FIGAs para as obrigações (são mercados bem menos líquidos que os mercados accionistas globais) e acções de alguns sectores e/ou mercados geográficos menos eficientes (small-cap, emergentes, etc.)
Daí que eu ache pessoalmente que com os FIGA's alocados aos alvos específicos se possa tirar maior proveito mesmo com maior comissão mas com boa relação custo/rendibilidade. Não possuo ETF's, só fundos.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:bucks Escreveu:Não haverá casos que uma gestão mais activa e com mais comissão, supere os que seguem esses índices?
Há.
Falo no sentido de relação custo/ganho. Se um bom fundo tiver, por exemplo, 1.70 de comissão com bom desempenho histórico e um fund index com 0.30 de comissão mas um R2 de 99% e um alfa praticamente negativo, mesmo o que tem maior comissão dará maior ganho? Acho que deixar um carro conduzir sozinho não é boa ideia, uma mota ainda pior

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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Não haverá casos que uma gestão mais activa e com mais comissão, supere os que seguem esses índices?
Há.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
Acham que os fundos que seguem índices superam os tradicionais? A Amundi tem alguns com 0.15 de comissão...
Não haverá casos que uma gestão mais activa e com mais comissão, supere os que seguem esses índices?
Não haverá casos que uma gestão mais activa e com mais comissão, supere os que seguem esses índices?

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Re: Fundos à la carte
MONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS COM OS FUNDOS MAIS RENTÁVEIS DE MAIO
https://www.montepio.pt/SitePublico/pt_ ... s=i9o4fymv
Apesar de gostar dos fundos do Montepio, mas também de outras gestoras, era disto que falavas Rick? Funds People outra vez...
https://www.montepio.pt/SitePublico/pt_ ... s=i9o4fymv
Apesar de gostar dos fundos do Montepio, mas também de outras gestoras, era disto que falavas Rick? Funds People outra vez...
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Re: Fundos à la carte
Sharpe, reconhecido como o pai da avaliação de fundos, alertava para os custos que muitas vezes os investidores pagam sem saberem. A comissão de subscrição e de resgate é reconhecida por muitos, mas menos analisadas são as comissões de gestão e de depósito. Estas duas comissões são as principais componentes da taxa global de custos.




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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:Os artigos do David Almas costumam ser lidos e discutidos aqui no caldeirão, seja neste tópico ou noutros tópicos de fundos de investimento/ETFs
Nunca reparei! É bom saber!

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Re: Fundos à la carte
Como eleger o melhor fundo? Comece pelos mais baratos
http://observador.pt/2014/10/30/como-el ... s-baratos/
http://observador.pt/2014/10/30/como-el ... s-baratos/
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Re: Fundos à la carte
Fibrizo Escreveu:Sobre publicações de fundos/investimento em português, não gostam dos artigos do Observador? Sempre se aprende qualquer coisa, e não é "os melhores fundos portugueses deste mês"
http://observador.pt/topico/fundos-de-investimento/
Por exemplo: http://observador.pt/especiais/deixe-as ... utomatico/
Os artigos do David Almas costumam ser lidos e discutidos aqui no caldeirão, seja neste tópico ou noutros tópicos de fundos de investimento/ETFs
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Re: Fundos à la carte
Sobre publicações de fundos/investimento em português, não gostam dos artigos do Observador? Sempre se aprende qualquer coisa, e não é "os melhores fundos portugueses deste mês"
http://observador.pt/topico/fundos-de-investimento/
Por exemplo: http://observador.pt/especiais/deixe-as ... utomatico/
http://observador.pt/topico/fundos-de-investimento/
Por exemplo: http://observador.pt/especiais/deixe-as ... utomatico/
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Re: Fundos à la carte
Rambaldi Escreveu:(...)
Gostava de saber se existe algum fundo que invista em qualquer tipo de ativos, incluindo posições longas e curtas em ações, obrigações comodities, forex, e em derivados (futuros, opções, cds...)
Para se investir em várias classes de activos, terá que ser um misto. Por exemplo, o Invesco BRA.
Para ter a possibilidade de investir Long e Short, terá que ser um Alternativo. Por exemplo, SLI GARS.
Juntando os 2, terá que ser um Alternativo Multiestratégia ou Global Macro ou então um puro Hedge fund, visto que muitos FI Alternativos são versões de hedge funds.
O problema é conseguir juntar esses ingredientes todos e ter uma performance (retornos e volatilidade) aceitável.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
O3 Escreveu:A essência de um fundo de investimento deve ser a capitalização máxima possivel dos ativos componentes, e para isso o gestor deve efetuar os turnovers necessários dos ativos com o objetivo de o excesso de retornos resultante desses turnovers, superar, no mínimo, os respetivos custos de transação, de modo a que esses atos de gestão da alocação sejam efetivos.
Mas o gestor, com exceção dos unconstrained funds, está limitado à politica de investimento do fundo em causa, pelo que quando essa politica e a alocação de ativos não são as mais adequadas ao potencial da tendência do mercado acionista que então está a rastrear, só resta ao investidor substituir essa politica através do resgate e posterior subscrição de um novo fundo com uma politica de investimento e uma alocação mais em conformidade com a tendência do mercado.
Um investidor que não se quer chatear, não tem tempo para acompanhar assiduamente a evolução dos mercados ou não tem capacidade para ajustar o seu investimento às diferentes tendências do mercado e só lhe interessa a tendência média ponderada de longo prazo, do conjunto das tendências de bull, bear e lateralização, deve utilizar ETF's/index funds e não FIGA's, e neste caso a variável mais importante do investimento é o seu período de detenção, o qual deve ser o mais longo possível de modo a que os períodos e amplitudes dos upsides superem os dos downsides e assim haja uma capitalização o mais positiva possivel do investimento, sendo que de acordo com um estudo do Prof. Siegel, que compilou dados, nos EUA, de retornos acionistas desde finais do século 19, chega-se à conclusão que para períodos de detenção >= a 17 anos, ganha-se sempre dinheiro nas ações, daí que esse facto constatado dos 17 anos é conhecido como a constante de Siegel.
É muito raro um FIGA ficar em 1º lugar, na sua categoria, mais do que 3 anos consecutivos, logo o investidor tem que fazer um turnover de fundos para poder otimizar os retornos da sua carteira , pois se um FIGA, com uma relativa baixa taxa de turnover de ativos, tem uma outperformance sequencial plurianual em relação aos seus pares, isso quer dizer que os ativos que se vão mantendo no portfolio do fundo, vão ficando sucessivamente mais valorizados, logo mais caros, pelo que para manter o potencial de valorização do fundo, o gestor tem que efetuar o turnover necessário de substituição dos ativos mais caros por outros mais baratos mas com grande potencial de valorização no curto prazo e assim sucessivamente, dado que a otimização dos retornos no longo prazo implica a otimização dos períodos parcelares de curto prazo, sendo que a otimização do investimento é sempre um processo contínuo e dinâmico e não descontínuo e estático.
À medida que uma toalha começa a ficar com mais água, o seu potencial de enxugar começa a diminuir progressivamente até reduzir a zero quando está 100% saturada de água, e quando a toalha está sobressaturada de água, ela em vez de enxugar, molha ou humedece, e, dentro do conceito de otimização dos retornos, se os gestores de um FIGA não fizerem o turnover adequado dos ativos, a tal toalha do portfolio começa a ficar saturada com a excessiva valorização temporária de alguns ativos, os quais vão desvalorizar posteriormente devido ao swing dos preços, pelo que o gestor tem que ir secando progressivamente a toalha, para manter o seu potencial de enxugar, através do turnover de substituição dos ativos sobrevalorizados por outros mais baratos mas com grande capacidade de saturar a dita toalha, e assim sucessivamente.
No caso de se verificar que a tal toalha começa a não ter capacidade de enxugar relativamente aos seus pares, então o investidor tem que mudar de toalha, pelo que um investidor nunca deve ser passivo em relação aos gestores dos FIGA's da sua carteira, sendo que raramente se deve manter a mesma toalha por mais de 3 anos consecutivos.
Excelente Post 03

Podias complementar com alguns bons exemplos de Unconstrained Funds comercializados em Portugal?
Cá em portugal a oferta é muito limitada mas temos o já falado UBS European Opportunity Unconstrained (LU0723564463), que apesar do nome unconstrained tem algumas limitações.
Gostava de saber se existe algum fundo que invista em qualquer tipo de ativos, incluindo posições longas e curtas em ações, obrigações comodities, forex, e em derivados (futuros, opções, cds...)
Re: Fundos à la carte
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Re: Fundos à la carte
O3 Escreveu:Daemoon Escreveu:Um fundo de investimento é estático? o gestor do fundo não passa as horas em frente ao computador? quem tem de fazer market timming é o gestor, não o investidor, o investidor limita-se a comprar os fundos, o investidor que faz market timming perde dinheiro na maioria das vezes, tem custos de oportunidade elevadíssimos.
A essência de um fundo de investimento não é o trading, não foi para isso que Adrian van Ketwick inventou os fundos de investimento.
A essência de um fundo de investimento deve ser a capitalização máxima possivel dos ativos componentes, e para isso o gestor deve efetuar os turnovers necessários dos ativos com o objetivo de o excesso de retornos resultante desses turnovers, superar, no mínimo, os respetivos custos de transação, de modo a que esses atos de gestão da alocação sejam efetivos.
Mas o gestor, com exceção dos unconstrained funds, está limitado à politica de investimento do fundo em causa, pelo que quando essa politica e a alocação de ativos não são as mais adequadas ao potencial da tendência do mercado acionista que então está a rastrear, só resta ao investidor substituir essa politica através do resgate e posterior subscrição de um novo fundo com uma politica de investimento e uma alocação mais em conformidade com a tendência do mercado.
Um investidor que não se quer chatear, não tem tempo para acompanhar assiduamente a evolução dos mercados ou não tem capacidade para ajustar o seu investimento às diferentes tendências do mercado e só lhe interessa a tendência média ponderada de longo prazo, do conjunto das tendências de bull, bear e lateralização, deve utilizar ETF's/index funds e não FIGA's, e neste caso a variável mais importante do investimento é o seu período de detenção, o qual deve ser o mais longo possível de modo a que os períodos e amplitudes dos upsides superem os dos downsides e assim haja uma capitalização o mais positiva possivel do investimento, sendo que de acordo com um estudo do Prof. Siegel, que compilou dados, nos EUA, de retornos acionistas desde finais do século 19, chega-se à conclusão que para períodos de detenção >= a 17 anos, ganha-se sempre dinheiro nas ações, daí que esse facto constatado dos 17 anos é conhecido como a constante de Siegel.
É muito raro um FIGA ficar em 1º lugar, na sua categoria, mais do que 3 anos consecutivos, logo o investidor tem que fazer um turnover de fundos para poder otimizar os retornos da sua carteira , pois se um FIGA, com uma relativa baixa taxa de turnover de ativos, tem uma outperformance sequencial plurianual em relação aos seus pares, isso quer dizer que os ativos que se vão mantendo no portfolio do fundo, vão ficando sucessivamente mais valorizados, logo mais caros, pelo que para manter o potencial de valorização do fundo, o gestor tem que efetuar o turnover necessário de substituição dos ativos mais caros por outros mais baratos mas com grande potencial de valorização no curto prazo e assim sucessivamente, dado que a otimização dos retornos no longo prazo implica a otimização dos períodos parcelares de curto prazo, sendo que a otimização do investimento é sempre um processo contínuo e dinâmico e não descontínuo e estático.
À medida que uma toalha começa a ficar com mais água, o seu potencial de enxugar começa a diminuir progressivamente até reduzir a zero quando está 100% saturada de água, e quando a toalha está sobressaturada de água, ela em vez de enxugar, molha ou humedece, e, dentro do conceito de otimização dos retornos, se os gestores de um FIGA não fizerem o turnover adequado dos ativos, a tal toalha do portfolio começa a ficar saturada com a excessiva valorização temporária de alguns ativos, os quais vão desvalorizar posteriormente devido ao swing dos preços, pelo que o gestor tem que ir secando progressivamente a toalha, para manter o seu potencial de enxugar, através do turnover de substituição dos ativos sobrevalorizados por outros mais baratos mas com grande capacidade de saturar a dita toalha, e assim sucessivamente.
No caso de se verificar que a tal toalha começa a não ter capacidade de enxugar relativamente aos seus pares, então o investidor tem que mudar de toalha, pelo que um investidor nunca deve ser passivo em relação aos gestores dos FIGA's da sua carteira, sendo que raramente se deve manter a mesma toalha por mais de 3 anos consecutivos.
Gostei da explicação...
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Re: Fundos à la carte
Daemoon Escreveu:Um fundo de investimento é estático? o gestor do fundo não passa as horas em frente ao computador? quem tem de fazer market timming é o gestor, não o investidor, o investidor limita-se a comprar os fundos, o investidor que faz market timming perde dinheiro na maioria das vezes, tem custos de oportunidade elevadíssimos.
A essência de um fundo de investimento não é o trading, não foi para isso que Adrian van Ketwick inventou os fundos de investimento.
Concordo plenamente com essa afirmação. Senão investia-se directamente em acções, etc... E aí já era uma gestão completamente activa. Sempre vi dessa forma.
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Re: Fundos à la carte
Daemoon Escreveu:Um fundo de investimento é estático? o gestor do fundo não passa as horas em frente ao computador? quem tem de fazer market timming é o gestor, não o investidor, o investidor limita-se a comprar os fundos, o investidor que faz market timming perde dinheiro na maioria das vezes, tem custos de oportunidade elevadíssimos.
A essência de um fundo de investimento não é o trading, não foi para isso que Adrian van Ketwick inventou os fundos de investimento.
A essência de um fundo de investimento deve ser a capitalização máxima possivel dos ativos componentes, e para isso o gestor deve efetuar os turnovers necessários dos ativos com o objetivo de o excesso de retornos resultante desses turnovers, superar, no mínimo, os respetivos custos de transação, de modo a que esses atos de gestão da alocação sejam efetivos.
Mas o gestor, com exceção dos unconstrained funds, está limitado à politica de investimento do fundo em causa, pelo que quando essa politica e a alocação de ativos não são as mais adequadas ao potencial da tendência do mercado acionista que então está a rastrear, só resta ao investidor substituir essa politica através do resgate e posterior subscrição de um novo fundo com uma politica de investimento e uma alocação mais em conformidade com a tendência do mercado.
Um investidor que não se quer chatear, não tem tempo para acompanhar assiduamente a evolução dos mercados ou não tem capacidade para ajustar o seu investimento às diferentes tendências do mercado e só lhe interessa a tendência média ponderada de longo prazo, do conjunto das tendências de bull, bear e lateralização, deve utilizar ETF's/index funds e não FIGA's, e neste caso a variável mais importante do investimento é o seu período de detenção, o qual deve ser o mais longo possível de modo a que os períodos e amplitudes dos upsides superem os dos downsides e assim haja uma capitalização o mais positiva possivel do investimento, sendo que de acordo com um estudo do Prof. Siegel, que compilou dados, nos EUA, de retornos acionistas desde finais do século 19, chega-se à conclusão que para períodos de detenção >= a 17 anos, ganha-se sempre dinheiro nas ações, daí que esse facto constatado dos 17 anos é conhecido como a constante de Siegel.
É muito raro um FIGA ficar em 1º lugar, na sua categoria, mais do que 3 anos consecutivos, logo o investidor tem que fazer um turnover de fundos para poder otimizar os retornos da sua carteira , pois se um FIGA, com uma relativa baixa taxa de turnover de ativos, tem uma outperformance sequencial plurianual em relação aos seus pares, isso quer dizer que os ativos que se vão mantendo no portfolio do fundo, vão ficando sucessivamente mais valorizados, logo mais caros, pelo que para manter o potencial de valorização do fundo, o gestor tem que efetuar o turnover necessário de substituição dos ativos mais caros por outros mais baratos mas com grande potencial de valorização no curto prazo e assim sucessivamente, dado que a otimização dos retornos no longo prazo implica a otimização dos períodos parcelares de curto prazo, sendo que a otimização do investimento é sempre um processo contínuo e dinâmico e não descontínuo e estático.
À medida que uma toalha começa a ficar com mais água, o seu potencial de enxugar começa a diminuir progressivamente até reduzir a zero quando está 100% saturada de água, e quando a toalha está sobressaturada de água, ela em vez de enxugar, molha ou humedece, e, dentro do conceito de otimização dos retornos, se os gestores de um FIGA não fizerem o turnover adequado dos ativos, a tal toalha do portfolio começa a ficar saturada com a excessiva valorização temporária de alguns ativos, os quais vão desvalorizar posteriormente devido ao swing dos preços, pelo que o gestor tem que ir secando progressivamente a toalha, para manter o seu potencial de enxugar, através do turnover de substituição dos ativos sobrevalorizados por outros mais baratos mas com grande capacidade de saturar a dita toalha, e assim sucessivamente.
No caso de se verificar que a tal toalha começa a não ter capacidade de enxugar relativamente aos seus pares, então o investidor tem que mudar de toalha, pelo que um investidor nunca deve ser passivo em relação aos gestores dos FIGA's da sua carteira, sendo que raramente se deve manter a mesma toalha por mais de 3 anos consecutivos.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
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Re: Fundos à la carte
Um fundo de investimento é estático? o gestor do fundo não passa as horas em frente ao computador? quem tem de fazer market timming é o gestor, não o investidor, o investidor limita-se a comprar os fundos, o investidor que faz market timming perde dinheiro na maioria das vezes, tem custos de oportunidade elevadíssimos.
A essência de um fundo de investimento não é o trading, não foi para isso que Adrian van Ketwick inventou os fundos de investimento.
A essência de um fundo de investimento não é o trading, não foi para isso que Adrian van Ketwick inventou os fundos de investimento.
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Obrigado Rick. .. Interpretei mal... Mas no que respeito à gula sou modesto, mais controlado...
Eles cá pecam por isso, defendem as gestoras nacionais (até certo ponto compreendo), mas dizerem que é o melhor que exoste aí já não concordo- Porém no meio de tantos fundos nacionais, ainda há alguns de várias gestoras que dão mostras...
Agora que deviam expor mais o que há para além de PT isso sim. Nesse aspecto é completamente fechado...
A Deco dá algumas ieias, mas não segui todas em tudo.Tenho uma parte misturada deles e outra mais especulativa minha...
O Brasil tem sido a maior decepção. A Rússia a maior surpresa (que eles atá indicavam para não entrar mas que seria apetitosa no futuro...). Lembraste do Fdelity EMEA? Não falam nesse tipo de fundos, enre outros tantos. E era aí que deviam mudar mais...
(Cá entre nós, que ninguém nos ouve)

Na minha opinião, a revista Funds People PT, é uma publicação com conteúdos parecidos com pub-reportagens, para quem desconhece este termo, são "reportagens encomendadas" sobre patrocinadores/anunciantes. E neste caso, se refere a fundos, gestoras, intermediários financeiros e similares.
O Brasil, falei várias vezes, que era uma roubada, como dizem os nossos primos brazucas.

A Rússia, era uma aposta de muito curto prazo, (aliás também tive nela, mas por muito pouco tempo, talvez 1 mês), por questões políticas, internas e externas, para além do Fed/aumento das taxas de juro nos EUA vs. países Emergentes.
Estamos num momento-chave, meses de Verão, ou seja, menores volumes nos mercados, que significa maior volatilidade, fuga de capitais de países Emergentes (Acções, Obrigações, Forex) devido a um possível aumento das taxas de juro nos EUA, em Setembro, e valorização do USD. Estar em Emergentes vai ter maiores volatilidades e maiores riscos.
Por isso, acho que se tivesse na Rússia, agora, ou noutro país emergente com excepção da China (devido a uma maior abertura dos seus mercados e IPO, e no final do ano, prevê-se a ligação a bolsa de Shenzhen, unindo as 3 bolsas Chinesas, tem estado a provocar rallies, e porque a sua moeda, o CNY, como está ligada ao USD, não vai sofrer com a valorização do USD, assim como os activos denominados em CNY), recolhia as fichas de cima da mesa, e deixava-me estar quietinho do lado de fora do ringue.
Em relação ao Fidelity EMEA, tens a noção, que os retornos do fundo em EUR é influenciado pelo EURUSD? Porque o fundo originalmente é USD. Senão vejamos a versão deste fundo, na sua moeda original, o USD, e com os retornos sem estarem convertidos para o EUR. Repara que é a classe A do fundo, a classe com melhores desempenhos em relação á classe E, devido ás comissões.
Morningstar/BB Escreveu:
Fonte: Morningstar/BB - Fidelity Funds - Emerging Europe, Middle East & Africa Fund A-Acc-USD
Mas se formos ver a versão deste fundo em EUR, também não sido nada espectacular.
O que este fundo tem, para ti, para ser uma mais-valia? Posso não estar a ver o que estás a ver.

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Re: Fundos à la carte
Daemoon Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
Ao ver este PDF, deu-me uma ideia.![]()
E se comparássemos as nossas carteiras com as sugestões dos "peritos", da Deco Proteste/Euro-consumers S.A., do Banco Best, BiG, ActivoBank. Quem será que têm os melhores resultados?
É óbvio que são as dessas entidades, porque elas trocam os fundos 3/4 vezes por ano, enquanto o investidor comum anda sempre no resgata/subscreve sempre que o mercado sobe ou cai.
Será? Eu não sei, confesso, mas fiquei com curiosidade em conhecer.

Deduzo pelo que dizes, pelo facto de se practicar por vezes o market timing, que uma maior passividade é a solução para se obter melhores resultados?
Mas não achas, mesmo que se faça poucas alterações ou até mesmo, nenhumas durante 1 ano, que isso, não significa maiores retornos?
Porque os gestores e os investidores podem ser mais passivos ou menos dinâmicos, como se queira chamar, e fazerem más escolhas em tipos de classe, mercados, moedas, pesos, analise de risco, diversificação, fundos, etc. O market timing ou buy N' hold é importante, mas não é tudo, não concordas?

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Re: Fundos à la carte
Obrigado Rick. .. Interpretei mal... Mas no que respeito à gula sou modesto, mais controlado...
Eles cá pecam por isso, defendem as gestoras nacionais (até certo ponto compreendo), mas dizerem que é o melhor que exoste aí já não concordo- Porém no meio de tantos fundos nacionais, ainda há alguns de várias gestoras que dão mostras...
Agora que deviam expor mais o que há para além de PT isso sim. Nesse aspecto é completamente fechado...
A Deco dá algumas ieias, mas não segui todas em tudo.Tenho uma parte misturada deles e outra mais especulativa minha...
O Brasil tem sido a maior decepção. A Rússia a maior surpresa (que eles atá indicavam para não entrar mas que seria apetitosa no futuro...). Lembraste do Fdelity EMEA? Não falam nesse tipo de fundos, enre outros tantos. E era aí que deviam mudar mais...
Eles cá pecam por isso, defendem as gestoras nacionais (até certo ponto compreendo), mas dizerem que é o melhor que exoste aí já não concordo- Porém no meio de tantos fundos nacionais, ainda há alguns de várias gestoras que dão mostras...
Agora que deviam expor mais o que há para além de PT isso sim. Nesse aspecto é completamente fechado...
A Deco dá algumas ieias, mas não segui todas em tudo.Tenho uma parte misturada deles e outra mais especulativa minha...
O Brasil tem sido a maior decepção. A Rússia a maior surpresa (que eles atá indicavam para não entrar mas que seria apetitosa no futuro...). Lembraste do Fdelity EMEA? Não falam nesse tipo de fundos, enre outros tantos. E era aí que deviam mudar mais...
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
Ao ver este PDF, deu-me uma ideia.![]()
E se comparássemos as nossas carteiras com as sugestões dos "peritos", da Deco Proteste/Euro-consumers S.A., do Banco Best, BiG, ActivoBank. Quem será que têm os melhores resultados?
É óbvio que são as dessas entidades, porque elas trocam os fundos 3/4 vezes por ano, enquanto o investidor comum anda sempre no resgata/subscreve sempre que o mercado sobe ou cai.
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:bucks Escreveu:A partir de agora deixo de postar qualquer opinião, principalmente da fundos people, que o Rick terá certamente o prazer de postar...
Sempre dei-me bem com toadas as pessoas, mas a gula de muitos consome-os...
Terá sido pelo R2 ter voltado? Simplesmente conheço-o da mesma forma que todos os restantes aqui.
Como Portugal deixou de ser um espaço de conversação saudável e divergente (o que é bom para todos) reservo-me ao meu silêncio quase absoluto.
Não quero problemas com ninguém nem me deixo consumir, por um gostar de morangos e outro de bananas.
Está um espaço inteiramente dedicado a quem é dele...
Abraço.
Bucks, não te critiquei por postares os artigos da Funds People PT, o meu reparo, foi exclusivamente, para a diversificação editorial da própria Funds People PT, que se limita em bastante num discurso reductor em relação á realidade nacional e referente aos fundos nacionais. Talvez o meu espírito critico aliado a algum background que eu tenho nos média, me permite ver de outra forma, os conteúdos dos meios de informação. Aliás acredito que deve existir um espírito de auto-critica nos próprios médias, como em qualquer empresa, entidade e inclusive a nível pessoal. Penso que não nos devemos acomodar e penso que devemos ter uma cultura de exigência e de busca por melhor qualidade e desempenho em tudo em nos rodeia.
Não entendo o que tem o facto de o R2 ter voltado, a ver com a colocação de artigos da Funds People?![]()
Como não entendo a "gula" que mencionas. Mas se calhar, não tenho toda a informação a que te referes.
Portugal não se resume a este tópico, ou a mim. Nem tenho pretensões a isso. Nem o meu ego por muito grande que possa ser, consegue abarcar um país, por muito pequeno que esse país possa ser.
És livre de optares pela opção que achares ser a mais correcta. As opções pessoais de cada um, merecem de mim, todo o respeito e consideração. Nunca impedi ou condicionei a partilha ou a opinião de ninguém.
Então fui eu que interpretei mal... Como anda tudo de pantanas...
Reli de novo e dava a sensação à primeira que era crítica a mim, que exagerava na funds people.
Então desculpa....
Olha o meu irmão vai ser operado de novo...
Quando falo de gulas nas pessoas, é ver muita gente faminta por ganhos e que não olham a meios para tal (não falo de ti em concreto atenção).
Parece que foi um mal entendido.
Abraço...
Não fiquei chateado contigo, mas vi que ficaste aborrecido por uma possível má interpretação ao que escrevi. Eu sou subscritor da newsletter da Funds People PT, cada vez mais, acho que é sempre arroz.

Bla Bla Fundos nacionais, bla bla, melhores fundos imobiliários nacionais, bla bla, os melhores fundos nacionais de obrigações, bla bla, os fundos nacionais com maiores subscrições, bla bla, os fundos com maior património na classe x, depois é na classe y, e depois z. No mês seguinte, começa o ciclo de novo. Se as pessoas estiverem interessadas nesses dados sobre os fundos nacionais, basta consultar APFIPP e/ou a CMVM. Mas prontos, é o que conseguem publicar....
E o mais engraçado, é não permite terminar a subscrição da newsletter por razões técnicas.

O mais importante é, o desejo de melhoras ao teu irmão e tudo de bom para a restante família, neste momento mais difícil (e nos outros momentos, é claro).
bucks Escreveu:Quando falo de gulas nas pessoas, é ver muita gente faminta por ganhos e que não olham a meios para tal (não falo de ti em concreto atenção).
Até podias dizer na boa. Porque sou guloso por ganhos.

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Re: Fundos à la carte
Ao ver este PDF, deu-me uma ideia.

E se comparássemos as nossas carteiras com as sugestões dos "peritos", da Deco Proteste/Euro-consumers S.A., do Banco Best, BiG, ActivoBank. Quem será que têm os melhores resultados?

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Forex
Como já vem ter começado a ver, os fundos estão a actualizar bem verdes (excepto os que têm a cotação "atrasada", mas que vão actualizar na 2ª feira).
As excepções devem ser as obrigações EUA/USD com Hedge, Acções e Obrigações da Europa/EUR, e fundos com Hedge para EUR.
Os EUA podem ficar vermelhos, que o Forex vai abafar as perdas. O mesmo se passa com fundos em que a moeda original do fundo é USD.
Para o mim, o melhor indice para seguir, nesta altura do campeonato, (desde de Janeiro), não é as bolsas, mas sim o EURUSD, e também o EUR face a outras divisas, sendo o meu índice secundário o EURGBP, pois tenho vários fundos originalmente denominados em GBP, principalmente os Threadneedle.
Mas se formos ver, os dados da criação de emprego (ex-agricultura) nos EUA, não afectaram apenas o EURUSD, que deu uma maior valorização ao USD. Mas pelo vistos, também enfraqueceu o EUR, não apenas face ao USD, mas também face a GBP e ao JPY, senão reparem na grande vela vermelha nos 3 gráficos:

As excepções devem ser as obrigações EUA/USD com Hedge, Acções e Obrigações da Europa/EUR, e fundos com Hedge para EUR.
Os EUA podem ficar vermelhos, que o Forex vai abafar as perdas. O mesmo se passa com fundos em que a moeda original do fundo é USD.
Para o mim, o melhor indice para seguir, nesta altura do campeonato, (desde de Janeiro), não é as bolsas, mas sim o EURUSD, e também o EUR face a outras divisas, sendo o meu índice secundário o EURGBP, pois tenho vários fundos originalmente denominados em GBP, principalmente os Threadneedle.
Mas se formos ver, os dados da criação de emprego (ex-agricultura) nos EUA, não afectaram apenas o EURUSD, que deu uma maior valorização ao USD. Mas pelo vistos, também enfraqueceu o EUR, não apenas face ao USD, mas também face a GBP e ao JPY, senão reparem na grande vela vermelha nos 3 gráficos:
Investing.com Escreveu:
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Re: Fundos à la carte
djovarius Escreveu:À medida que a sessão Europeia fecha, a calma retorna, agora temos menos volatilidade !!
Com o problema Grego a se eternizar e a infernizar a UE, temos os mercados europeus com um crescente nervosismo.
O DAX está perto do abismo, mas o EUR mostra alguma força, o que significa que nem tudo o que parece um caos, seja mesmo um caos.
O EUR/USD encontrou suporte em 1.1050 e vai agora estabilizando em 1.11xx !!
Não acredito na força dos ursos enquanto estiver acima de 1.10 / 1.1050, mas os touros também precisam de fazer melhor do que os 1.1380 que foi o máximo da semana.
Desta semana, o que ficou de bom, foi o forte rally desde 1.09xx a 1.13xx, mais de 400 pips, portanto.
Mas, o melhor mesmo foi a continuação da tendência de alta do USD/JPY - a qual pode ainda ter pernas para andar, apesar de indicadores esticados.
Abraço, bom fds
dj
Fonte: djovarius - Forex - 2015 - 2º trimestre (5/6/2015 16:45)
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=84105&p=1190166#p1190166
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