Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
SMA200 Escreveu:
(...) restantes 5 fundos são das seguintes regiões: China, Japão, Índia, Ásia Emergente e Ásia-Pacífico.
Uma boa forma de estares descorrelacionado dos principais mercados acionistas Europa e EUA e mercado de dívida.
Bom post SMA200
Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:bucks Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Santander Ações subscrito a 10/07/2014, reforço a 26/03/2015...
DWS Biotech subscrito a 28/01/2015...
Entraste na altura da queda do BES. Mantém isso com essa dose máxima de 5%...
Entrei agora no Millenium Acções Portugal com menos de 1% e tenho Montepio Capital (Esapanha) a 5%.
Entraste numa boa altura naquela queda...
Santander ações -4%
Dws Biotech +13%
Santander ações ações de portugal? Estás convencido que Portugal vai mudar muito e começar um grande ciclo de cescimento ou é para daqui a uns 10 anos obteres uma rendibilidade anualizada de 2 ou 3%? Vende isso e escolhe outra categoria qualquer. Por exemplo, os fundos da China só ontem subiram entre 4 e 5%
Re: Fundos à la carte
Mercado acionista russo e forex USD/RUB.
Depois da festa da enorme valorização do RUB (rublo) face ao USD, no período de 1 de fevereiro a 18 de maio de 2015, que foi o principal suporte de valorização do índice bolsista russo RTSI, em USD, e dos fundos de investimento em moeda estrangeira, parece que o ciclo se inverteu como era expectável, sendo que hoje o RUB já esteve a desvalorizar mais de 2% face ao USD, sendo, ultimamente, das moedas campeãs na desvalorização face ao USD, pelo que não obstante o indice bolsista russo MICEX em RUB poder valorizar, o rácio cambial USD/RUB está a erodir completamente essas possiveis valorizações das ações russas na moeda local.
A seguir, vou apresentar um gráfico do rácio USD/RUB e um outro gráfico do índice russo RTSI (em USD):
Depois da festa da enorme valorização do RUB (rublo) face ao USD, no período de 1 de fevereiro a 18 de maio de 2015, que foi o principal suporte de valorização do índice bolsista russo RTSI, em USD, e dos fundos de investimento em moeda estrangeira, parece que o ciclo se inverteu como era expectável, sendo que hoje o RUB já esteve a desvalorizar mais de 2% face ao USD, sendo, ultimamente, das moedas campeãs na desvalorização face ao USD, pelo que não obstante o indice bolsista russo MICEX em RUB poder valorizar, o rácio cambial USD/RUB está a erodir completamente essas possiveis valorizações das ações russas na moeda local.
A seguir, vou apresentar um gráfico do rácio USD/RUB e um outro gráfico do índice russo RTSI (em USD):
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Santander Ações subscrito a 10/07/2014, reforço a 26/03/2015...
DWS Biotech subscrito a 28/01/2015...
Entraste na altura da queda do BES. Mantém isso com essa dose máxima de 5%...
Entrei agora no Millenium Acções Portugal com menos de 1% e tenho Montepio Capital (Esapanha) a 5%.
Entraste numa boa altura naquela queda...
Santander ações -4%
Dws Biotech +13%
- Mensagens: 134
- Registado: 26/11/2014 16:45
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Yes, I'm still alive.![]()
Tendo estado um pouco distante do fórum, por falta de tempo, e pela necessidade de um certo afastamento dos mercados, mas não totalmente. Foi um libertar de "pressão". "Quando se olha demasiado tempo para o abismo, o abismo olha para nós".
Abismo? Nunca ganhei tanto dinheiro como em 2015. O meu portfolio foi sempre 100% acionista e atualmente está com um peso de 99.4% em moeda USD (já em 2014 era superior a 99%), desde o passado mês de fevereiro que deixei de ter fundos da Europa e atualmente tenho apenas 7 fundos (nenhum deles tem 5 estrelas Morningstar: normalmente não gosto de fundos com 5 estrelas para investir/especular no curto prazo), sendo que só um deles é em EUR com um peso de 0.6% no portfolio, detenho apenas um fundo dos EUA (biotecnologia) com um peso de 7.2% e os restantes 5 fundos são das seguintes regiões: China, Japão, Índia, Ásia Emergente e Ásia-Pacífico.
Faço resgates dos fundos e as respetivas subscrições de outros fundos ou reforços (a descoberto) em simultâneo, sem pagar juros, de modo a estar sempre investido e não haver assim dias mortos, com exceção de um caso ou outro pontual em que quis estar 1 ou 2 dias fora do mercado parcialmente (resgate parcial sem subscrever ou reforçar outro fundo em simultâneo), como aconteceu no período de correção do mercado da China.
Desde o passado mês de março que apostei forte na Ásia e na Ásia-Pacífico, tendo o cuidado de excluir países e alocações com fortes valorizações em 2014 com exceção da Índia, como por ex. a Tailândia e a Indonésia, porque acreditava que possivelmente o ano de 2015 podia ser o ano da Ásia dado que em 2014, no geral, as rentabilidades foram pequenas ou próximas de zero, para além de ter achado que o mercado acionista dos EUA estava demasiado valorizado com um longo bull contínuo muito acentuado no pós 2011.
Eu acredito bastante nas oportunidades geradas pelo fenómeno da reversão para a média e pelos contraciclos-ciclos dos mercados acionistas, pois este tipos de swing têm de ocorrer mais tarde ou mais cedo, porque senão os mercados acionistas não eram autossustentáveis no médio-longo prazo.
Afinal, no contexto atual, quais são as classes de ativos (obrigações, ações) ou os ativos menos arriscados? Com certeza que em 2015 não foram as obrigações da divida soberana da Europa, com a porrada que levaram! Afinal em que ficou a teoria de um suposto baixo risco das obrigações de dívida soberana de investment grade? As obrigações da Europa levaram este ano forte porrada, decorrente do sell off ocorrido, porque o ano passado, especialmente as obrigações com uma maturidade de longo prazo, tiveram valorizações brutais, mais do que a grande maioria das ações da Europa, e a grande festa do "banquete romano" não dura sempre, e quem não sai a tempo da festa, vai ter que depois recolher os desperdícios dos excessos e limpar o recinto, e isso dói muito na carteira.
Alguns dizem que os ativos acionistas da China estão em bolha de pré-rotura e como tal são muito arriscados, mas, pelo contrário, eu considero que atualmente o mercado acionista da China é dos mais baratos e o que tem e pode continuar a ter das melhores rentabilidades sem que tenha dos piores níveis de risco, ou seja, está com um bom nível de retornos ajustados ao risco, com os fatores favoráveis como a moeda yuan ser forte e não estar a desvalorizar como quase a totalidade das moedas face ao USD, em que algumas têm tido desvalorizações brutais que corrói os retornos dos fundos em USD, bem como haver bons pressupostos para o governo chinês continuar com os estímulos ao investimento acionista para tentar relançar a economia que entrou em desaceleração, para além de que a partir do próximo dia 1 de julho vai ser facilitado o investimento estrangeiro nas bolsas chinesas.
Portanto, a abertura progressiva da China ao mundo do investimento acionista está e vai estar mais aí e assim o mercado acionista chinês cada vez está mais alargado e democrático e desse modo em tornar-se num verdadeiro mercado (livre e concorrencial).
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
E para fechar este ciclo noticioso de hoje, deixo este artigo:
Funds People - O que aconteceu ao mercado de obrigações europeu nos últimos 30 dias? (12 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102238
Funds People - O que aconteceu ao mercado de obrigações europeu nos últimos 30 dias? (12 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102238
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Apesar de Franklin Biotechnology Discovery ser um fundo em USD, fica para os interessados nas Biotechs em geral e neste fundo em particular:
Funds People Portugal - Gestor do Franklin Biotechnology Discovery indica pontos de atratividade no sector da Biotecnologia (12 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102261
Funds People Portugal - Gestor do Franklin Biotechnology Discovery indica pontos de atratividade no sector da Biotecnologia (12 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102261
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Segundo a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), estes foram os melhores fundos de obrigações domiciliados em Portugal, nas categorias da APFIPP, Obrigações Euro, Taxa Indexada Euro e ainda Obrigações Internacional, nos primeiros 4 meses de 2015:
Fonte: Funds People Portugal - 1º Quadrimestre: Os melhores fundos de obrigações (20 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102710
APFIPP/Funds People Portugal Escreveu:
Fonte: Funds People Portugal - 1º Quadrimestre: Os melhores fundos de obrigações (20 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102710
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
O top 10 dos fundos mais vendidos na Europa em Fevereiro de 2015, segundo a Lipper Thomson Reuters:
743 milhões EUR - Standard Life Global Absolute Return Strategies
718 milhões EUR - Nordea 1-Stable Return Fund
705 milhões EUR - JPM Global Income
691 milhões EUR - Allianz Income & Growth
656 milhões EUR - PIMCO GIS Global Investment Grade Credit
6xx milhões EUR - iShares Euro High Yield Corporate Bond UCITS ETF
6xx milhões EUR - iShares Core Dax UCITS ETF
622 milhões EUR - MFS European Value Fund (encerrarado a novos investimentos, desde 20 de Abril)
518 milhões EUR - UBS (Lux) European Opportunity Unconstrained
516 milhões EUR - Carmignac Patrimoine
Fonte: Funds People Portugal - Tendências: Nordea 1-Stable Return e JPM Global Income estão entre os fundos que mais captaram no último trimestre na Europa (16 de Abril de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/100619
Tirando o misto da Allianz e os 2 ETFs da iShares, os outros fundos do top, são velhos conhecidos do tópico. Apesar de não se faar muito nos mistos da JPMorgan e Carmignac e no alternativo misto da Standard Life, destes 3 fundos gosto especialmente do SLI GARS, e tenho ultimamente a aprender a gostar do misto, JPM Global Income, como um fundo que possa eventualmente substituir os fundos de obrigações maioritariamente dos EUA (especialmente PIMCOs). Eu tinha este fundo apontado para a minha carteira de pagamento de dividendos, mas acabei por inclui-lo na minha carteira normal de MLP, na sua versão de acumulação (Acc).
743 milhões EUR - Standard Life Global Absolute Return Strategies
718 milhões EUR - Nordea 1-Stable Return Fund
705 milhões EUR - JPM Global Income
691 milhões EUR - Allianz Income & Growth
656 milhões EUR - PIMCO GIS Global Investment Grade Credit
6xx milhões EUR - iShares Euro High Yield Corporate Bond UCITS ETF
6xx milhões EUR - iShares Core Dax UCITS ETF
622 milhões EUR - MFS European Value Fund (encerrarado a novos investimentos, desde 20 de Abril)
518 milhões EUR - UBS (Lux) European Opportunity Unconstrained
516 milhões EUR - Carmignac Patrimoine
Fonte: Funds People Portugal - Tendências: Nordea 1-Stable Return e JPM Global Income estão entre os fundos que mais captaram no último trimestre na Europa (16 de Abril de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/100619
Tirando o misto da Allianz e os 2 ETFs da iShares, os outros fundos do top, são velhos conhecidos do tópico. Apesar de não se faar muito nos mistos da JPMorgan e Carmignac e no alternativo misto da Standard Life, destes 3 fundos gosto especialmente do SLI GARS, e tenho ultimamente a aprender a gostar do misto, JPM Global Income, como um fundo que possa eventualmente substituir os fundos de obrigações maioritariamente dos EUA (especialmente PIMCOs). Eu tinha este fundo apontado para a minha carteira de pagamento de dividendos, mas acabei por inclui-lo na minha carteira normal de MLP, na sua versão de acumulação (Acc).
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Segundo o Banco Best, ActivoBank e Banco BiG, estes foram os fundos estrangeiros mais subscritos nas plataformas em Abril:
Fonte: Funds People Portugal - Investidores “agarraram-se” à estabilidade em abril (11 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/investidores-agarraram-se-a-estabilidade-em-abril-102196
Funds People Portugal Escreveu:
Fonte: Funds People Portugal - Investidores “agarraram-se” à estabilidade em abril (11 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/investidores-agarraram-se-a-estabilidade-em-abril-102196
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Entrevista a Karsten Rosenkilde, Senior Portfolio Manager for Investment Grade Credit do Deutsche AWM e responsável pelo fundo Deutsche Invest I Euro Corporate Bond:
Funds People Portugal - À procura de yields positivas? Rumo às obrigações corporate investment grade (15 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102498
Funds People Portugal - À procura de yields positivas? Rumo às obrigações corporate investment grade (15 de Maio de 2015)
http://www.fundspeople.pt/noticias/102498
Editado pela última vez por Rick Lusitano em 26/5/2015 22:31, num total de 1 vez.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Se calhar, vou reabrir a caixa de Pandora:
augur/ Unience - ¿Nos indexamos o nos allocamos? (May 14 2015 18:23)
https://www.unience.com/blogs-financieros/augur/nos_indexamos_o_nos_allocamos?
augur/ Unience - ¿Nos indexamos o nos allocamos? (May 14 2015 18:23)
https://www.unience.com/blogs-financieros/augur/nos_indexamos_o_nos_allocamos?
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Cai EURUSD, cai...
Com as noticias de um possível default (incumprimento) da Grécia a pagamentos ao FMI, o EUR voltou as quedas, depois de cerca de 1,5 mês de subidas do EUR. Juntando a isto a subida vertiginosa das Yields das Bunds, que estavam próximas de 0%, chegando a estarem negativas em prazos inferiores a 10 anos, que ajudaram ás subidas das Yields das US treasuries. Mesmo com as bolsas americanas em máximos, o forex "comeu", nomeadamente o EURUSD, os retornos nos activos denominados originalmente em USD e que não tinham Hedge cambial. Foi 1,5 mês de quedas nas nossas carteiras, entre as obrigações, EUR/Europa, e sem Hegde cambial (EUA, Globais, Emergentes, IG) levaram grandes tombos, as obrigações HY foram as mais resilientes, mas o forex EURUSD, tal como nas acções em USD, acabou por ser mais forte do que os ganhos dos activos propriamente ditos. Claro que o Draghi ajudou a festa, com uma maior compra de obrigações, nestes meses de Verão, supostamente devido aos menores volumes de liquidez dos mercados, voltando aos ritmos normais em Setembro. Que coincidencia ou não, será possivelmente o mês, em que a Fed, comecerá as subidas das taxas de juro. (Até lá convinha, que o Super Mario, arrefecesse o EUR, porque depois, o USD voltaria a aquecer, em Setembro, mas isto só eu que estou a especular.)
Se repararem até ao "pico" de 15 de Maio, com o EURUSD a 1,1451 (cotação de fecho), foi sempre a levarmos porrada.
PS: O DWS Biotech continua com um retorno YTD, interessante, não acham?

Com as noticias de um possível default (incumprimento) da Grécia a pagamentos ao FMI, o EUR voltou as quedas, depois de cerca de 1,5 mês de subidas do EUR. Juntando a isto a subida vertiginosa das Yields das Bunds, que estavam próximas de 0%, chegando a estarem negativas em prazos inferiores a 10 anos, que ajudaram ás subidas das Yields das US treasuries. Mesmo com as bolsas americanas em máximos, o forex "comeu", nomeadamente o EURUSD, os retornos nos activos denominados originalmente em USD e que não tinham Hedge cambial. Foi 1,5 mês de quedas nas nossas carteiras, entre as obrigações, EUR/Europa, e sem Hegde cambial (EUA, Globais, Emergentes, IG) levaram grandes tombos, as obrigações HY foram as mais resilientes, mas o forex EURUSD, tal como nas acções em USD, acabou por ser mais forte do que os ganhos dos activos propriamente ditos. Claro que o Draghi ajudou a festa, com uma maior compra de obrigações, nestes meses de Verão, supostamente devido aos menores volumes de liquidez dos mercados, voltando aos ritmos normais em Setembro. Que coincidencia ou não, será possivelmente o mês, em que a Fed, comecerá as subidas das taxas de juro. (Até lá convinha, que o Super Mario, arrefecesse o EUR, porque depois, o USD voltaria a aquecer, em Setembro, mas isto só eu que estou a especular.)
Se repararem até ao "pico" de 15 de Maio, com o EURUSD a 1,1451 (cotação de fecho), foi sempre a levarmos porrada.
PS: O DWS Biotech continua com um retorno YTD, interessante, não acham?

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
QUESTÃO DO INVESTIDOR: A CRISE DA GRÉCIA
DATA DA PUBLICAÇÃO: 26MAI2015
“Se a Grécia não honrar os pagamentos poderá sair do euro? Se tal acontecer, poderá haver um "crash" das bolsas? Quem tem ações e obrigações deve manter ou tomar mais-valias de imediato?”
Como tem sido referido pelos responsáveis europeus e pelos seus congéneres gregos, a situação financeira da Grécia é extremamente difícil. Será preciso um acordo entre as partes para que seja encontrada uma solução para o futuro deste país. No entanto, um incumprimento das obrigações financeiras por parte da Grécia não implica necessariamente o seu afastamento imediato da zona euro.
E, para já, os investidores têm tratado os ativos gregos bastante à parte dos restantes membros da zona euro, mesmo aqueles em situação mais frágil, como Portugal. Nos últimos meses, as cotações da bolsa e da dívida grega têm sido penalizadas, mas a repercussão nos restantes mercados tem sido mínima. Com efeito, os vários mecanismos europeus que foram sendo implementados nos últimos anos permitem conter melhor as crises. O cenário agora é diferente do anterior.
No entanto, a situação da Grécia não tem precedentes. Uma saída do euro não está prevista nos tratados e nenhum dos envolvidos conhece verdadeiramente as repercussões de um processo de incumprimento financeiro generalizado. Portanto, ignorar por completo o problema grego também será um erro dos políticos europeus e essa é uma variável a ter em conta nas decisões de investimento.
Mas será que se justifica uma mudança radical na estratégia de investimento, vendendo todas as ações e obrigações? Não nos parece. Uma carteira bem diversificada conseguirá resistir bem ao choque de um agravamento da situação da Grécia. Além disso, mesmo no pior cenário, é altamente improvável que a crise grega provoque um abalo muito profundo nos mercados internacionais. Estes estão agora muito mais sensíveis às políticas dos bancos centrais e ao abrandamento económico da China do que às dificuldades da Grécia dado que o seu peso na economia da zona euro é muito reduzido.
PROTESTE INVESTE
DATA DA PUBLICAÇÃO: 26MAI2015
“Se a Grécia não honrar os pagamentos poderá sair do euro? Se tal acontecer, poderá haver um "crash" das bolsas? Quem tem ações e obrigações deve manter ou tomar mais-valias de imediato?”
Como tem sido referido pelos responsáveis europeus e pelos seus congéneres gregos, a situação financeira da Grécia é extremamente difícil. Será preciso um acordo entre as partes para que seja encontrada uma solução para o futuro deste país. No entanto, um incumprimento das obrigações financeiras por parte da Grécia não implica necessariamente o seu afastamento imediato da zona euro.
E, para já, os investidores têm tratado os ativos gregos bastante à parte dos restantes membros da zona euro, mesmo aqueles em situação mais frágil, como Portugal. Nos últimos meses, as cotações da bolsa e da dívida grega têm sido penalizadas, mas a repercussão nos restantes mercados tem sido mínima. Com efeito, os vários mecanismos europeus que foram sendo implementados nos últimos anos permitem conter melhor as crises. O cenário agora é diferente do anterior.
No entanto, a situação da Grécia não tem precedentes. Uma saída do euro não está prevista nos tratados e nenhum dos envolvidos conhece verdadeiramente as repercussões de um processo de incumprimento financeiro generalizado. Portanto, ignorar por completo o problema grego também será um erro dos políticos europeus e essa é uma variável a ter em conta nas decisões de investimento.
Mas será que se justifica uma mudança radical na estratégia de investimento, vendendo todas as ações e obrigações? Não nos parece. Uma carteira bem diversificada conseguirá resistir bem ao choque de um agravamento da situação da Grécia. Além disso, mesmo no pior cenário, é altamente improvável que a crise grega provoque um abalo muito profundo nos mercados internacionais. Estes estão agora muito mais sensíveis às políticas dos bancos centrais e ao abrandamento económico da China do que às dificuldades da Grécia dado que o seu peso na economia da zona euro é muito reduzido.
PROTESTE INVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... undos.html
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ancos.html
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ancos.html
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Asset Allocation Monthly
May 2015
Parvest
http://www.parvest.com/publications/doc ... 05_eng.pdf
Weekly Commentary
BlackRock
http://www.blackrock.com/pt/insights/weekly-commentary
May 2015
Parvest
http://www.parvest.com/publications/doc ... 05_eng.pdf
Weekly Commentary
BlackRock
http://www.blackrock.com/pt/insights/weekly-commentary
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Yes, I'm still alive.![]()
Tendo estado um pouco distante do fórum, por falta de tempo, e pela necessidade de um certo afastamento dos mercados, mas não totalmente. Foi um libertar de "pressão". "Quando se olha demasiado tempo para o abismo, o abismo olha para nós".
Welcome back to the Jungle

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
- Mensagens: 1353
- Registado: 29/11/2007 2:37
- Localização: Avanca
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Yes, I'm still alive.![]()
Tendo estado um pouco distante do fórum, por falta de tempo, e pela necessidade de um certo afastamento dos mercados, mas não totalmente. Foi um libertar de "pressão". "Quando se olha demasiado tempo para o abismo, o abismo olha para nós".
Wow, essa foi.....
profunda

Re: Fundos à la carte
FRANCESCO SANDRINI, RESPONSÁVEL DE SOLUÇÕES MULTI ASSET DA PIONEER INVESTMENTS
“A consciência do risco é um conceito chave daqui para a frente”
Francesco Sandrini, da Pioneer Investments, trouxe a Lisboa a gama de fundos Multi Asset, avisando que o indicador de volatilidade já não mede com precisão os riscos.
A gestão do risco é atualmente um dos tópicos que a grande maioria das gestoras mundiais abordam – e vincam a importância – no contexto atual. Numa das suas últimas vindas a Lisboa a Pioneer Investments não foi exceção, e Francesco Sandrini, responsável pela gestão de portfólios multi-ativos da entidade, fez questão de salientar numa conferência denominada de “Outlook for Multi-Asset Balanced and Income Portfolios”, a importância de se ter em mente que a estrutura de risco hoje em dia “é bastante distinta face há cinco anos atrás”.
“Estamos a viver atualmente uma fase de grande ilusão”, disse o profissional italiano aos presentes, explicando que esta ilusão advém do facto dos investidores estarem a experienciar níveis de volatilidade muito baixos, ao mesmo tempo que esse indicador da volatilidade acaba “por não refletir a realidade total do mercado e todas as suas especificidades”. O profissional alertou por exemplo para o problema da liquidez, lembrando que existe uma redução muito brusca em determinados segmentos do mercado, como é o caso do mercado primário norte-americano de obrigações corporativas high yield. E deixou uma pergunta essencial que, na sua opinião, cada um dos investidores deve fazer a si próprio: “Quando as pessoas quiserem vender este tipo de investimentos, será que ainda vai existir liquidez no mercado?”
Mais do que nunca, diz o especialista, tem que se ir descendo na escala de crédito: “Tem de se comprar obrigações investment grade, passando para o high yield corporativo e, por último, não esquecer o segmento de dívida dos mercados emergentes”, indica. Posto isto, a pergunta essencial que se coloca é como fazer a gestão do risco tendo em conta estas mudanças? “A consciência do risco é um conceito que se torna chave daqui para a frente”, alerta Francesco Sandrini, que coloca a tónica no facto de ser essencial que “os portfólios tenham por base não só a diversificação comum, mas também a própria diversificação de skills, de gestores, e de pensamentos”.
Quatro pilares
Foi nesta lógica que interpôs a solução – e a temática – dos fundos multi-ativos, onde no caso da Pioneer Investments a equipa de multiativos trabalha tendo por base quatro pilares distintos. O primeiro está relacionado com a estratégia macro, que delimita qual o cenário base, ou seja, a “visão do mundo” na qual a equipa acredita. A título de exemplo pode referir-se que neste momento estão positivos em relação às ações, preferindo a este nível a bolsa europeia. No passo seguinte, o segundo, segue-se a cobertura macro, que tenta conferir uma proteção sistemática aos riscos que estão relacionados com determinados eventos, como é o caso da situação na China ou na Grécia.
O terceiro pilar está relacionado com as estratégias satélite, que visam manter uma baixa a correlação entre os ativos. Francesco explica que “estas estratégias permitem uma grande redução do risco, já que se gera alpha, considerando componentes que não estão correlacionadas”. Por último, as ‘selection strategies’, ou seja, o processo de stock picking, permite também uma geração de alpha a partir da seleção dos gestores “best in class” e dos ativos mais baratos.
As estratégias
Passando a resumir a gama de fundos Multi-Asset da Pioneer – que tem por base os pilares atrás referidos - o especialista começou pelo Pioneer Funds – Global Multi-Asset Target Income. “O que tentamos ter com este fundo é um target de rendimento de 5% numa base diária, mas com baixa volatilidade. Este produto foi criado precisamente para aqueles investidores que já não conseguem encontrar no mercado obrigações soberanas com um cupão próximo dos 5%”, justifica. Segue-se um produto que, segundo Francesco Sandrini, segue os mesmos pilares do fundo anteriormente descrito permitindo o “acesso a algumas classes de ativos não muito ‘mainstream’”. É ele o Pioneer Funds - Global Multi Asset, que vive da diversificação, mas também do controlo do risco e da liquidez.
“Um fundo muito competitivo em relação aos seus ‘peers’”, referiu o profissional acerca do Global Multi Asset Conservative, que considera ser “um produto apropriado para os investidores que estão num processo de transição dos fundos puros de obrigações para outro os produtos com maior volatilidade”. Em último lugar referiu ainda o Absolute Return Multi-Strategy, que “combina várias estratégias de valor relativo”, mas sem que existam “riscos direcionais”.
FUNDS PEOPLE
“A consciência do risco é um conceito chave daqui para a frente”
Francesco Sandrini, da Pioneer Investments, trouxe a Lisboa a gama de fundos Multi Asset, avisando que o indicador de volatilidade já não mede com precisão os riscos.
A gestão do risco é atualmente um dos tópicos que a grande maioria das gestoras mundiais abordam – e vincam a importância – no contexto atual. Numa das suas últimas vindas a Lisboa a Pioneer Investments não foi exceção, e Francesco Sandrini, responsável pela gestão de portfólios multi-ativos da entidade, fez questão de salientar numa conferência denominada de “Outlook for Multi-Asset Balanced and Income Portfolios”, a importância de se ter em mente que a estrutura de risco hoje em dia “é bastante distinta face há cinco anos atrás”.
“Estamos a viver atualmente uma fase de grande ilusão”, disse o profissional italiano aos presentes, explicando que esta ilusão advém do facto dos investidores estarem a experienciar níveis de volatilidade muito baixos, ao mesmo tempo que esse indicador da volatilidade acaba “por não refletir a realidade total do mercado e todas as suas especificidades”. O profissional alertou por exemplo para o problema da liquidez, lembrando que existe uma redução muito brusca em determinados segmentos do mercado, como é o caso do mercado primário norte-americano de obrigações corporativas high yield. E deixou uma pergunta essencial que, na sua opinião, cada um dos investidores deve fazer a si próprio: “Quando as pessoas quiserem vender este tipo de investimentos, será que ainda vai existir liquidez no mercado?”
Mais do que nunca, diz o especialista, tem que se ir descendo na escala de crédito: “Tem de se comprar obrigações investment grade, passando para o high yield corporativo e, por último, não esquecer o segmento de dívida dos mercados emergentes”, indica. Posto isto, a pergunta essencial que se coloca é como fazer a gestão do risco tendo em conta estas mudanças? “A consciência do risco é um conceito que se torna chave daqui para a frente”, alerta Francesco Sandrini, que coloca a tónica no facto de ser essencial que “os portfólios tenham por base não só a diversificação comum, mas também a própria diversificação de skills, de gestores, e de pensamentos”.
Quatro pilares
Foi nesta lógica que interpôs a solução – e a temática – dos fundos multi-ativos, onde no caso da Pioneer Investments a equipa de multiativos trabalha tendo por base quatro pilares distintos. O primeiro está relacionado com a estratégia macro, que delimita qual o cenário base, ou seja, a “visão do mundo” na qual a equipa acredita. A título de exemplo pode referir-se que neste momento estão positivos em relação às ações, preferindo a este nível a bolsa europeia. No passo seguinte, o segundo, segue-se a cobertura macro, que tenta conferir uma proteção sistemática aos riscos que estão relacionados com determinados eventos, como é o caso da situação na China ou na Grécia.
O terceiro pilar está relacionado com as estratégias satélite, que visam manter uma baixa a correlação entre os ativos. Francesco explica que “estas estratégias permitem uma grande redução do risco, já que se gera alpha, considerando componentes que não estão correlacionadas”. Por último, as ‘selection strategies’, ou seja, o processo de stock picking, permite também uma geração de alpha a partir da seleção dos gestores “best in class” e dos ativos mais baratos.
As estratégias
Passando a resumir a gama de fundos Multi-Asset da Pioneer – que tem por base os pilares atrás referidos - o especialista começou pelo Pioneer Funds – Global Multi-Asset Target Income. “O que tentamos ter com este fundo é um target de rendimento de 5% numa base diária, mas com baixa volatilidade. Este produto foi criado precisamente para aqueles investidores que já não conseguem encontrar no mercado obrigações soberanas com um cupão próximo dos 5%”, justifica. Segue-se um produto que, segundo Francesco Sandrini, segue os mesmos pilares do fundo anteriormente descrito permitindo o “acesso a algumas classes de ativos não muito ‘mainstream’”. É ele o Pioneer Funds - Global Multi Asset, que vive da diversificação, mas também do controlo do risco e da liquidez.
“Um fundo muito competitivo em relação aos seus ‘peers’”, referiu o profissional acerca do Global Multi Asset Conservative, que considera ser “um produto apropriado para os investidores que estão num processo de transição dos fundos puros de obrigações para outro os produtos com maior volatilidade”. Em último lugar referiu ainda o Absolute Return Multi-Strategy, que “combina várias estratégias de valor relativo”, mas sem que existam “riscos direcionais”.
FUNDS PEOPLE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Yes, I'm still alive.
Tendo estado um pouco distante do fórum, por falta de tempo, e pela necessidade de um certo afastamento dos mercados, mas não totalmente. Foi um libertar de "pressão". "Quando se olha demasiado tempo para o abismo, o abismo olha para nós".

Tendo estado um pouco distante do fórum, por falta de tempo, e pela necessidade de um certo afastamento dos mercados, mas não totalmente. Foi um libertar de "pressão". "Quando se olha demasiado tempo para o abismo, o abismo olha para nós".
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
http://www.jornaldenegocios.pt/analises ... _foco.html
A conta Basic tem custos de transação muito baixos e isenção de comissões sobre o pagamento de dividendos. As condições desta conta preveem que o cliente aceite a possibilidade de os seus títulos serem utilizados para empréstimos a outros investidores que desejem fazer short selling (vendas a descoberto). Como consequência, a DeGiro pode não dispor, a cada momento, dos títulos efetivamente registados em nome dos clientes. Esta condição exige precaução: não é um cenário provável, mas caso se venha a verificar pode ser muito prejudicial para o investidor, e, nesse sentido, este preçário não é diretamente comparável com os outros serviços de corretagem.

A conta Basic tem custos de transação muito baixos e isenção de comissões sobre o pagamento de dividendos. As condições desta conta preveem que o cliente aceite a possibilidade de os seus títulos serem utilizados para empréstimos a outros investidores que desejem fazer short selling (vendas a descoberto). Como consequência, a DeGiro pode não dispor, a cada momento, dos títulos efetivamente registados em nome dos clientes. Esta condição exige precaução: não é um cenário provável, mas caso se venha a verificar pode ser muito prejudicial para o investidor, e, nesse sentido, este preçário não é diretamente comparável com os outros serviços de corretagem.

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
FUNDOS PPR: 5 PLANOS QUE RECOMENDAMOS
DATA DA PUBLICAÇÃO: 19MAI2015
Os Planos Poupança Reforma sob a forma de fundo ganharam em média, 8% nos últimos 12 meses. Uma das nossas recomendações chegou aos 17%, a melhor valorização da categoria.
A principal vantagem dos PPR era o benefício fiscal que proporcionavam “à entrada”, pois permitiam deduzir 20% das entregas anuais efetuadas até 300, 350 ou 400 euros, consoante a idade do subscritor. Mas, a partir de 2015 as regras mudaram: os limites são em função da idade do subscritor (400 euros até aos 35 anos, 350 euros entre os 35 e os 50 anos ou 300 euros para quem tenha mais de 50 anos) conjugado com os limites das deduções à coleta totais.
No entanto, os PPR, mantêm o benefício fiscal “à saída”, ou seja, a taxa de imposto reduzida (8%), desde que respeitadas as condições (caso contrário, o imposto é de 21,5%). Esta vantagem fiscal é uma das razões pela qual ainda recomendamos este produto. Assim, se a aplicação durar, pelo menos, cinco anos e o resgate ocorrer dentro das condições previstas na lei (na aposentação, após os 60 anos, em caso de desemprego de longa duração, doença grave, incapacidade para o trabalho, falecimento do titular ou pagamento de prestação do crédito à habitação própria permanente), o rendimento será tributado a 8%, para entregas posteriores a 2006 (sendo 4% nas entregas anteriores).
Ganhos atingem os 17%
Há PPR sob a forma de seguro com capital garantido e, na maior parte das vezes, com um rendimento mínimo, e sob a forma de fundo de investimento (ou de pensões), geralmente sem capital garantido, mas há exceções.
Nesta análise debruçamo-nos sobre os PPR sob a forma de fundo. Dividimos os fundos em três categorias: os que garantem o capital (apenas dois fundos), os que aplicam entre 0 e 35% em ações (24 fundos), que apresentam um risco moderado, e os que aplicam mais de 35% em ações (9 fundos). No global, nos últimos 12 meses os fundos ganharam, em média, 8%. Todas as categorias ganharam, mas há diferenças a destacar: por exemplo, os que mais valorizaram foram os fundos PPR com maior percentagem de ações (10%, em média), tendo uma das nossas Escolhas Acertadas, o Optimize Capital Reforma PPR Ações, atingido a melhor valorização (16,6%).
Alguns PPR são mais agressivos, apresentando uma maior percentagem de investimento em ações, mas limitada ao máximo de 55%. Esta classe de PPR ganhou 10% no último ano e 7,6% nos últimos três anos, ficando próximo dos fundos mistos neutros (9,3% nos últimos 12 meses e 7,4% nos últimos três anos). Os fundos mistos defensivos e neutros são as categoria que mais de assemelham aos PPR.
Ainda têm comissões elevadas
Depois do rendimento, um dos nossos critérios na seleção das Escolhas Acertadas são as comissões. Esta é das categorias de fundos com maiores custos para o subscritor, especialmente na subscrição e gestão. Os fundos PPR cobram, em média, 1,3% pela subscrição e 1,7% pela gestão. Algumas sociedades gestoras não cobram comissões de subscrição e resgate. É cada vez mais sensata essa opção, até porque se tratam de fundos semelhantes a fundos mistos, cuja comissão de subscrição é praticamente nula. Quanto à comissão de transferência dos PPR é, no máximo, de 0,5% e apenas permitida nos produtos de capital garantido, como a maioria dos seguros. Se tem um fundo PPR, sem capital garantido, transferir para outro PPR não acarreta quaisquer custos.
5 Boas Escolhas e com vantagens
Se já tem um PPR e o desempenho deixa muito a desejar, pode e deve transferi-lo para um PPR mais rentável e com menos comissões. Para novos investimentos, ou se pretende transferir, as nossas cinco Escolhas Acertadas são as seguintes:
• Para quem queira o capital garantido ou esteja a 10 anos da reforma, opte por um PPR com o capital garantido, seja sob a forma de seguro ou fundo. Os fundos de capital garantido são poucos, apenas dois, que recomendamos: o PPR SGF Garantido que garante um rendimento mínimo de 1% para este ano, mas nos últimos 12 meses valorizou 5%; e, 4,7% nos últimos cinco anos. Recomendamos ainda o PPR Garantia de Futuro (4,9% nos últimos doze meses e 3,9% nos últimos 5 anos).
• Se está a mais de 10 anos da reforma, pode e deve aplicar em PPR com algum investimento em ações. Nos PPR defensivos e neutros, os fundos Optimize Capital Reforma PPR Moderado e Equilibrado e são duas boas opções: conseguiram 13,7% e 11,8%, respetivamente, nos últimos doze meses. Se estiver muito distante da reforma e aceita um risco superior, o melhor será optar por um PPR com maior percentagem de ações, na classe dos que aplicam entre 35 e 55% no mercado acionista. O Optimize Capital Reforma PPR Ações é o que tem revelado melhor desempenho e estabilidade (16,6%, no último ano).
Por sua vez, nos PPR defensivos e neutros, o NB PPR, que foi nossa Escolha durante vários anos mantém bons resultados: 11,6% nos últimos 12 meses e 11,1% nos últimos cinco anos. Se tem, deverá manter o NB PPR. O Alves Ribeiro PPR apresenta um risco mais elevado e até atípico para esta categoria de fundos. Por isso não é recomendado.
PROTESTES INVESTE
DATA DA PUBLICAÇÃO: 19MAI2015
Os Planos Poupança Reforma sob a forma de fundo ganharam em média, 8% nos últimos 12 meses. Uma das nossas recomendações chegou aos 17%, a melhor valorização da categoria.
A principal vantagem dos PPR era o benefício fiscal que proporcionavam “à entrada”, pois permitiam deduzir 20% das entregas anuais efetuadas até 300, 350 ou 400 euros, consoante a idade do subscritor. Mas, a partir de 2015 as regras mudaram: os limites são em função da idade do subscritor (400 euros até aos 35 anos, 350 euros entre os 35 e os 50 anos ou 300 euros para quem tenha mais de 50 anos) conjugado com os limites das deduções à coleta totais.
No entanto, os PPR, mantêm o benefício fiscal “à saída”, ou seja, a taxa de imposto reduzida (8%), desde que respeitadas as condições (caso contrário, o imposto é de 21,5%). Esta vantagem fiscal é uma das razões pela qual ainda recomendamos este produto. Assim, se a aplicação durar, pelo menos, cinco anos e o resgate ocorrer dentro das condições previstas na lei (na aposentação, após os 60 anos, em caso de desemprego de longa duração, doença grave, incapacidade para o trabalho, falecimento do titular ou pagamento de prestação do crédito à habitação própria permanente), o rendimento será tributado a 8%, para entregas posteriores a 2006 (sendo 4% nas entregas anteriores).
Ganhos atingem os 17%
Há PPR sob a forma de seguro com capital garantido e, na maior parte das vezes, com um rendimento mínimo, e sob a forma de fundo de investimento (ou de pensões), geralmente sem capital garantido, mas há exceções.
Nesta análise debruçamo-nos sobre os PPR sob a forma de fundo. Dividimos os fundos em três categorias: os que garantem o capital (apenas dois fundos), os que aplicam entre 0 e 35% em ações (24 fundos), que apresentam um risco moderado, e os que aplicam mais de 35% em ações (9 fundos). No global, nos últimos 12 meses os fundos ganharam, em média, 8%. Todas as categorias ganharam, mas há diferenças a destacar: por exemplo, os que mais valorizaram foram os fundos PPR com maior percentagem de ações (10%, em média), tendo uma das nossas Escolhas Acertadas, o Optimize Capital Reforma PPR Ações, atingido a melhor valorização (16,6%).
Alguns PPR são mais agressivos, apresentando uma maior percentagem de investimento em ações, mas limitada ao máximo de 55%. Esta classe de PPR ganhou 10% no último ano e 7,6% nos últimos três anos, ficando próximo dos fundos mistos neutros (9,3% nos últimos 12 meses e 7,4% nos últimos três anos). Os fundos mistos defensivos e neutros são as categoria que mais de assemelham aos PPR.
Ainda têm comissões elevadas
Depois do rendimento, um dos nossos critérios na seleção das Escolhas Acertadas são as comissões. Esta é das categorias de fundos com maiores custos para o subscritor, especialmente na subscrição e gestão. Os fundos PPR cobram, em média, 1,3% pela subscrição e 1,7% pela gestão. Algumas sociedades gestoras não cobram comissões de subscrição e resgate. É cada vez mais sensata essa opção, até porque se tratam de fundos semelhantes a fundos mistos, cuja comissão de subscrição é praticamente nula. Quanto à comissão de transferência dos PPR é, no máximo, de 0,5% e apenas permitida nos produtos de capital garantido, como a maioria dos seguros. Se tem um fundo PPR, sem capital garantido, transferir para outro PPR não acarreta quaisquer custos.
5 Boas Escolhas e com vantagens
Se já tem um PPR e o desempenho deixa muito a desejar, pode e deve transferi-lo para um PPR mais rentável e com menos comissões. Para novos investimentos, ou se pretende transferir, as nossas cinco Escolhas Acertadas são as seguintes:
• Para quem queira o capital garantido ou esteja a 10 anos da reforma, opte por um PPR com o capital garantido, seja sob a forma de seguro ou fundo. Os fundos de capital garantido são poucos, apenas dois, que recomendamos: o PPR SGF Garantido que garante um rendimento mínimo de 1% para este ano, mas nos últimos 12 meses valorizou 5%; e, 4,7% nos últimos cinco anos. Recomendamos ainda o PPR Garantia de Futuro (4,9% nos últimos doze meses e 3,9% nos últimos 5 anos).
• Se está a mais de 10 anos da reforma, pode e deve aplicar em PPR com algum investimento em ações. Nos PPR defensivos e neutros, os fundos Optimize Capital Reforma PPR Moderado e Equilibrado e são duas boas opções: conseguiram 13,7% e 11,8%, respetivamente, nos últimos doze meses. Se estiver muito distante da reforma e aceita um risco superior, o melhor será optar por um PPR com maior percentagem de ações, na classe dos que aplicam entre 35 e 55% no mercado acionista. O Optimize Capital Reforma PPR Ações é o que tem revelado melhor desempenho e estabilidade (16,6%, no último ano).
Por sua vez, nos PPR defensivos e neutros, o NB PPR, que foi nossa Escolha durante vários anos mantém bons resultados: 11,6% nos últimos 12 meses e 11,1% nos últimos cinco anos. Se tem, deverá manter o NB PPR. O Alves Ribeiro PPR apresenta um risco mais elevado e até atípico para esta categoria de fundos. Por isso não é recomendado.
PROTESTES INVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
X-ray dos meus fundos de acções estrangeiros:
ESTATÍSTICAS DE AÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Preço/Benefício 17,12
Preço/Cashflow 7,35
Preço/Valor Contabilístico 1,95
ESTATÍSTICAS DE OBRIGAÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Maturidade efetiva -
Duração -
Qualidade Creditícia Média -
COMISSÕES %DETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Comissão de Gestão 1,68
Que acham da comissão gestão? Alta ou baixa. Pelo menos abaixo de 2%
ESTATÍSTICAS DE AÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Preço/Benefício 17,12
Preço/Cashflow 7,35
Preço/Valor Contabilístico 1,95
ESTATÍSTICAS DE OBRIGAÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Maturidade efetiva -
Duração -
Qualidade Creditícia Média -
COMISSÕES %DETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Comissão de Gestão 1,68
Que acham da comissão gestão? Alta ou baixa. Pelo menos abaixo de 2%
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
NAS PLATAFORMAS NACIONAIS E NO BANCO INVEST EM ABRIL
Diversificar nas moedas e garantir flexibilidade: "o que está em voga" nas obrigações
Não mudou muito a tendência: os fundos de obrigações mais subscritos nas plataformas nacionais em abril continuam a sugerir a preferência dos investidores pelas estratégias flexíveis.
Abril foi um mês de precaução e flexibilidade. Pelo menos essa foi a máxima seguida pelos investidores do Banco Best, BiG, ActivoBank e Banco Invest, durante o período. Na lista de fundos mais subscritos em cada uma das plataformas impuseram-se os fundos mistos, com estratégias bastante flexíveis, ao mesmo tempo que os fundos de ações continuaram a ser a tendência dominante na lista. O número de fundos de obrigações no rol dos mais subscritos, por seu lado, registou um avanço face a março, o que realça a ideia de algum conservadorismo dos investidores, depois dos mercados bolsistas estarem a bater máximos.
Foram uma dezena, o número de fundos de obrigações a aparecerem no conjunto de produtos mais vendidos nas entidades acima mencionadas, o que compara com os (apenas) seis produtos de obrigações presentes no mês anterior.
A flexibilidade continua a ser uma das nuances que os investidores privilegiam neste tipo de fundos e, por isso, na lista de abril, voltamos a encontrar alguns nomes que “satisfazem” essa necessidade dos investidores.
Mais do que habituado a esta lista está o JPMorgan Funds Global Bond Opportunities, da J.P. Morgan Asset Management. Com uma abordagem global, que lhe permite investir tanto em mercados emergentes como desenvolvidos, segundo a ficha online do produto presente no site da entidade, em março, a carteira do fundo tinha uma maior exposição a high yield – ligeiramente superior a fevereiro – seguindo-se as obrigações corporate investment grade. No final de feveireiro, Brigid Jackson, client portfolio manager da equipa de obrigações da gestora, relativamente a este fundo já preconizava precisamente ao nível da alocação de ativos que o fundo tem “no máximo 75% do seu investimento aplicado em obrigações com uma notação de crédito abaixo de investment grade”.
Outro da "equipa" dos flexíveis é o Jupiter Dynamic Bond, a cargo da Jupiter AM. Rui Castro Pacheco, no seu último comentário sobre o produto fez questão de salientar a flexibilidade com que a equipa gestora gere o mesmo. Segundo o portal da Morningstar, o fundo, nas suas cinco maiores posições no final de março, tinha obrigações australianas com cupões distintos. Em Lisboa no final de março, Katharine Dryer, Product Specialist Director da entidade, realçava que ao nível das posições que pressupunham maior liquidez e segurança, estavam exatamente as obrigações soberanas da Austrália. Nesta lista de flexíveis importa salientar a presença do Pioneer Funds - Emerging Markets Bond C EUR ND, da Pioneer Investments, que também joga com o potencial da flexibilidade. Alejandro Arévalo, especialista em obrigações emergentes da gestora, passou também por Portugal recentemente, altura em que explicou que apesar desta ser uma estratégia diversificada, atualmente o fundo “apresenta maior exposição a dívida soberana, de forma a estar mais próxima do índice”.
Os fundos que investem em obrigações europeias também foram uma das preferências no mês, e a este nível encontramos as entradas de nomes como o Amundi Fds Bd Europe FE-C, da Amundi, o MSS Euro Corporate Bond B, da Morgan Stanley, e o Deutsche Invest I - Euro Bonds Short, da Deutsche AWM.
“Fugir” ao Euro e Dólar
Uma das novidades mais sonantes na lista dos mais subscritos é um fundo da Nordea AM, que, de certa forma introduz uma novidade nas preferências. O Nordea-1 Norwegian Bond Fund E NOK, que investe em dívida pública e privada de entidades norueguesas. Do Banco Best realçavam que o aparecimento deste fundo pode estar relacionado com “a necessidade de alguma diversificação na exposição a a moedas diferentes do EUR e do USD”.
De destacar ainda é que o mesmo resistente no high yield mantém-se. O Neuberger Berman Short Duration High Yield, é um fundo que em carteira tem, segundo a página da Morninsgtar, cerca de 233 títulos .
Fundos de obrigações mais subscritos nas plataformas em abril
Fundo Gestora Região
Deutsche Invest I - Euro Bonds Short Deutsche AWM Europa
The Jupiter Global Fund - Jupiter Dynamic Bond Class L EUR Q Inc Jupiter AM Global
Pioneer Funds - Emerging Markets Bond C EUR ND Pioneer Investments Emergentes globais
Nordea-1 Norwegian Bond Fund E NOK Nordea AM Noruega
Parvest Bond Euro Government N BNP Paribas União Europeia
MSS Euro Corporate Bond B Morgan Stanley Europa
Amundi Fds Bd Europe FE-C Amundi Europa
BNY Mellon Euroland Bond BNY Mellon AM Europa
Neuberger Berman Short Dur. High Yld Bd Neuberger Berman Europe EUA
JPMorgan Funds Global Bond Opportunities J.P. Morgan AM Global
Fonte: Informação cedida pelo Banco Best, BiG, ActivoBank e Banco Invest
Diversificar nas moedas e garantir flexibilidade: "o que está em voga" nas obrigações
Não mudou muito a tendência: os fundos de obrigações mais subscritos nas plataformas nacionais em abril continuam a sugerir a preferência dos investidores pelas estratégias flexíveis.
Abril foi um mês de precaução e flexibilidade. Pelo menos essa foi a máxima seguida pelos investidores do Banco Best, BiG, ActivoBank e Banco Invest, durante o período. Na lista de fundos mais subscritos em cada uma das plataformas impuseram-se os fundos mistos, com estratégias bastante flexíveis, ao mesmo tempo que os fundos de ações continuaram a ser a tendência dominante na lista. O número de fundos de obrigações no rol dos mais subscritos, por seu lado, registou um avanço face a março, o que realça a ideia de algum conservadorismo dos investidores, depois dos mercados bolsistas estarem a bater máximos.
Foram uma dezena, o número de fundos de obrigações a aparecerem no conjunto de produtos mais vendidos nas entidades acima mencionadas, o que compara com os (apenas) seis produtos de obrigações presentes no mês anterior.
A flexibilidade continua a ser uma das nuances que os investidores privilegiam neste tipo de fundos e, por isso, na lista de abril, voltamos a encontrar alguns nomes que “satisfazem” essa necessidade dos investidores.
Mais do que habituado a esta lista está o JPMorgan Funds Global Bond Opportunities, da J.P. Morgan Asset Management. Com uma abordagem global, que lhe permite investir tanto em mercados emergentes como desenvolvidos, segundo a ficha online do produto presente no site da entidade, em março, a carteira do fundo tinha uma maior exposição a high yield – ligeiramente superior a fevereiro – seguindo-se as obrigações corporate investment grade. No final de feveireiro, Brigid Jackson, client portfolio manager da equipa de obrigações da gestora, relativamente a este fundo já preconizava precisamente ao nível da alocação de ativos que o fundo tem “no máximo 75% do seu investimento aplicado em obrigações com uma notação de crédito abaixo de investment grade”.
Outro da "equipa" dos flexíveis é o Jupiter Dynamic Bond, a cargo da Jupiter AM. Rui Castro Pacheco, no seu último comentário sobre o produto fez questão de salientar a flexibilidade com que a equipa gestora gere o mesmo. Segundo o portal da Morningstar, o fundo, nas suas cinco maiores posições no final de março, tinha obrigações australianas com cupões distintos. Em Lisboa no final de março, Katharine Dryer, Product Specialist Director da entidade, realçava que ao nível das posições que pressupunham maior liquidez e segurança, estavam exatamente as obrigações soberanas da Austrália. Nesta lista de flexíveis importa salientar a presença do Pioneer Funds - Emerging Markets Bond C EUR ND, da Pioneer Investments, que também joga com o potencial da flexibilidade. Alejandro Arévalo, especialista em obrigações emergentes da gestora, passou também por Portugal recentemente, altura em que explicou que apesar desta ser uma estratégia diversificada, atualmente o fundo “apresenta maior exposição a dívida soberana, de forma a estar mais próxima do índice”.
Os fundos que investem em obrigações europeias também foram uma das preferências no mês, e a este nível encontramos as entradas de nomes como o Amundi Fds Bd Europe FE-C, da Amundi, o MSS Euro Corporate Bond B, da Morgan Stanley, e o Deutsche Invest I - Euro Bonds Short, da Deutsche AWM.
“Fugir” ao Euro e Dólar
Uma das novidades mais sonantes na lista dos mais subscritos é um fundo da Nordea AM, que, de certa forma introduz uma novidade nas preferências. O Nordea-1 Norwegian Bond Fund E NOK, que investe em dívida pública e privada de entidades norueguesas. Do Banco Best realçavam que o aparecimento deste fundo pode estar relacionado com “a necessidade de alguma diversificação na exposição a a moedas diferentes do EUR e do USD”.
De destacar ainda é que o mesmo resistente no high yield mantém-se. O Neuberger Berman Short Duration High Yield, é um fundo que em carteira tem, segundo a página da Morninsgtar, cerca de 233 títulos .
Fundos de obrigações mais subscritos nas plataformas em abril
Fundo Gestora Região
Deutsche Invest I - Euro Bonds Short Deutsche AWM Europa
The Jupiter Global Fund - Jupiter Dynamic Bond Class L EUR Q Inc Jupiter AM Global
Pioneer Funds - Emerging Markets Bond C EUR ND Pioneer Investments Emergentes globais
Nordea-1 Norwegian Bond Fund E NOK Nordea AM Noruega
Parvest Bond Euro Government N BNP Paribas União Europeia
MSS Euro Corporate Bond B Morgan Stanley Europa
Amundi Fds Bd Europe FE-C Amundi Europa
BNY Mellon Euroland Bond BNY Mellon AM Europa
Neuberger Berman Short Dur. High Yld Bd Neuberger Berman Europe EUA
JPMorgan Funds Global Bond Opportunities J.P. Morgan AM Global
Fonte: Informação cedida pelo Banco Best, BiG, ActivoBank e Banco Invest
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
ANÁLISE DOS FUNDOS MOBILIÁRIOS E DAS CATEGORIAS FUNDOS DE AÇÕES E FUNDOS COM AÇÕES
Cautela na alocação de ativos
Os meses de 2015 não evidenciam uma elevada rotação em termos de grandes classes de ativos nas carteiras dos fundos. Gestores mantêm ponto acima ponto abaixo a sua exposição a ações e liquidez.
O ano de 2015 tem sido marcado pelas fortes rendibilidades nos primeiros três meses e pela baixa rotatividade das carteiras dos fundos.
Esta última constatação advém do relatório publicado pela APFIPP, referente ao mês de abril, que mostra que desde do início do ano que a alocação a alguns ativos, especialmente ações, se tem mantido estável em todos os meses de 2015.
Contudo, esta baixa rotatividade apenas se verifica entre classes de ativos, o mesmo não quer dizer que não existam mudanças nas posições detidas pelas carteiras dos fundos.

Estabilidade: a palavra de ordem
Analisando os 51 fundos de ações existentes no mercado nacional segundo a APFIPP, (para aumentar o gráfico clique aqui), a percentagem da carteira em posições de liquidez, ações nacionais e ações internacionais tem sido praticamente a mesma.
No final do ano passado o valor aplicado em ‘ações internacionais’ atingia os 73% sendo que no final do mês passado tinha decrescido um ponto percentual. Já a alocação a ações nacionais cresceu um ponto percentual em quatro meses, passando de 21% para 22%. Em sentido contrário encontramos a “liquidez”, que passou de 10% para 9%, em média, nas carteiras dos fundos de ações.
De realçar que os fundos de ações englobam os produtos que pertencem às seguintes categorias: Ações Nacionais, Ações América do Norte; Ações UE, Suíça e Noruega; Ações Internacionais; Ações Sectoriais e ainda os Fundos Poupança Ações.

Nos fundos com ações (para aumentar o gráfico clique aqui) as novidades não são muitas, ou seja, a tendência foi praticamente a mesma do que nos fundos de ações.
As “ações internacionais’ representavam cerca de 34% destes fundos no final do ano, tendo subido um ponto percentual no final de abril. O segmento de ações nacionais manteve a sua posição em 9% da carteira enquanto a ‘liquidez’ desceu um ponto percentual para os 9%.
Nos fundos com ações a maior diferença foi mesmo no número de fundos existente, já que no final de 2014 existiam 102 fundos com ações enquanto no final de abril esse número desceu para 83.
Englobando os cerca de 200 fundos de investimento (gráfico em baixo) que existem no mercado nacional, verificamos que a tendência de poucas 'mexidas' se mantém, mesmo com a redução em 9 fundos entre o final do ano passado e o final do último mês de abril.
Foi na “liquidez” que ocorreu a maior mudança, passando de um peso em carteira na ordem dos 34% para 32%. As ações nacionais mantiveram a sua presença em 2% enquanto a exposição a ações internacionais recuou um ponto percentual, para 9% do total da carteira.

Fonte: APFIPP no final de abril
Cautela na alocação de ativos
Os meses de 2015 não evidenciam uma elevada rotação em termos de grandes classes de ativos nas carteiras dos fundos. Gestores mantêm ponto acima ponto abaixo a sua exposição a ações e liquidez.
O ano de 2015 tem sido marcado pelas fortes rendibilidades nos primeiros três meses e pela baixa rotatividade das carteiras dos fundos.
Esta última constatação advém do relatório publicado pela APFIPP, referente ao mês de abril, que mostra que desde do início do ano que a alocação a alguns ativos, especialmente ações, se tem mantido estável em todos os meses de 2015.
Contudo, esta baixa rotatividade apenas se verifica entre classes de ativos, o mesmo não quer dizer que não existam mudanças nas posições detidas pelas carteiras dos fundos.

Estabilidade: a palavra de ordem
Analisando os 51 fundos de ações existentes no mercado nacional segundo a APFIPP, (para aumentar o gráfico clique aqui), a percentagem da carteira em posições de liquidez, ações nacionais e ações internacionais tem sido praticamente a mesma.
No final do ano passado o valor aplicado em ‘ações internacionais’ atingia os 73% sendo que no final do mês passado tinha decrescido um ponto percentual. Já a alocação a ações nacionais cresceu um ponto percentual em quatro meses, passando de 21% para 22%. Em sentido contrário encontramos a “liquidez”, que passou de 10% para 9%, em média, nas carteiras dos fundos de ações.
De realçar que os fundos de ações englobam os produtos que pertencem às seguintes categorias: Ações Nacionais, Ações América do Norte; Ações UE, Suíça e Noruega; Ações Internacionais; Ações Sectoriais e ainda os Fundos Poupança Ações.

Nos fundos com ações (para aumentar o gráfico clique aqui) as novidades não são muitas, ou seja, a tendência foi praticamente a mesma do que nos fundos de ações.
As “ações internacionais’ representavam cerca de 34% destes fundos no final do ano, tendo subido um ponto percentual no final de abril. O segmento de ações nacionais manteve a sua posição em 9% da carteira enquanto a ‘liquidez’ desceu um ponto percentual para os 9%.
Nos fundos com ações a maior diferença foi mesmo no número de fundos existente, já que no final de 2014 existiam 102 fundos com ações enquanto no final de abril esse número desceu para 83.
Englobando os cerca de 200 fundos de investimento (gráfico em baixo) que existem no mercado nacional, verificamos que a tendência de poucas 'mexidas' se mantém, mesmo com a redução em 9 fundos entre o final do ano passado e o final do último mês de abril.
Foi na “liquidez” que ocorreu a maior mudança, passando de um peso em carteira na ordem dos 34% para 32%. As ações nacionais mantiveram a sua presença em 2% enquanto a exposição a ações internacionais recuou um ponto percentual, para 9% do total da carteira.

Fonte: APFIPP no final de abril
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot] e 16 visitantes