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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 8/2/2015 13:03

Bromas aparte, e xactamente, ¿en qué puede beneficiar/perjudicar las medidas del BCE a los fondos mixtos de todo tipo: defensivos, moderados y flexibles? Estos fondos invierten una parte muy importante de sus activos en Renta Fija gubernamental y corporativa, además de diferente calidad crediticia. Creo que a los pequeños inversores, por ende, muchos de nosotros conservadores-moderados que invertimos en este tipo de fondos de inversión, es lo que nos preocupa en estos momentos ya que gran parte de los ahorros de los pequeños inversores se están orientando hacia este tipo de fondos de inversión, no vaya a ser que el "agujero negro" de la renta fija (algunos expertos lo califican así) sea peor que la "burbuja" de renta fija que todo el mundo vaticina y nos engulla a todos.

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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 8/2/2015 12:52

Rick Lusitano (New) Escreveu:Há uma tentação de generalizar as gestoras pelos fundos que gere. Não é por ter meia-dúzia de fundos que sobressaem da média, que faz dessa gestora, uma gestora com características xyz. Até porque as gestoras sub-contractam a gestão de alguns fundos. Ou simplesmente, como gostam de determinado gestor e sua equipa de gestora, apesar de ser de outra gestora, pedem que o mesmo, geria um fundo para elas. Ou também se aproveitarem da fama de determinados gestores. Um bom exemplo, de uma gestora que subcontracta a gestão de vários fundos é a Nordea, se repararem no separador "Gestão" da Morningstar, existe uma posição intitulada "Consultor(s)" (Morningstar) ou "Consultor do fundo" (Morningstar/BB). Dos fundos da Nordea da 1ª página:

Nome da gestora
Nordea Investment Funds S.A.

Fundo
Nordea-1 North American All Cap E EUR :arrow: Consultor do fundo: Eagle Asset Management, Inc.
Nordea-1 US Total Return Bond HE EUR :arrow: Consultor do fundo: DoubleLine Capital LP
Nordea-1 US Corporate Bond BP EUR :arrow: Consultor do fundo: MacKay Shields LLC
Nordea-1 Low Duration US High Yield Bond E EUR :arrow: Consultor do fundo: MacKay Shields LLC
Nordea-1 Global Real Estate E EUR :arrow: Consultor do fundo: Cohen & Steers Capital Management Inc.
Nordea-1 Indian Equity E EUR :arrow: Consultor do fundo: ICICI Prudential Asset Management.Company Ltd :arrow: (Fundo que já tive, na minha carteira de curto prazo)


Até mesmo, a Amundi tem fundos geridos por outras gestoras, num dos fundos que estão na 1ª página do tópico, por exemplo, a TCW Investment Management, Co., que comprou a Metropolitan West Asset Management, LLC, á Amundi, que era a anterior gestora deste fundo, mas que continua a gerir este fundo da Amundi, com mesmo gestor, Tad Rivelle e a sua equipa da Metropolitan West AM.

Nome da gestora
Amundi Luxembourg S.A.

Fundo
Amundi Bond US Opportunistic Core Plus SHE-C :arrow: Consultor do fundo: TCW Investment Management, Co.



Por exemplo, quem observar a listagem dos meus fundos preferidos, na 1ª página deste tópico, vai reparar, que existem gestoras com muitos fundos no meu "top", por exemplo, a Threadneedle, a Invesco, Nordea, PIMCO, etc. Os fundos estão lá, não é por serem das daquelas gestoras especificas, ao contrario do que possam pensar, nem tenho uma atitude tendenciosa perante as gestoras, seja para o bem ou para o mal. Eles estão lá, simplesmente pelos desempenhos históricos, a mim, não me interessa o nome da gestora ou do gestor, mas a performance dos fundos. No final do dia, o que conta, é o dinheiro que nos dão, e não a fama do gestor ou da casa gestora, ou do nome pomposo.



Caro Rick, quando referi-me á Amundi por gostar de alguns fundos dels com bom custo/rentabilidade, não quer dizer que goste só dessa gestora. Aliás, olho sempre para o fundo em si e o seu desempenho e compportamento histórico face ao seu futuro potêncial. Logo optimizo, com bons fundos, escolhidos a dedo (alguns com boa reputação gestor e desempenho sim) e que permitam uma ter boa carteira :twisted:
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Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 8/2/2015 2:33

Um passivo na ofensiva e um activo na defensiva:

"Imagine yourself back in New York City on May 17, 1984. Columbia University is hosting a debate of a kind in celebration of the 50th anniversary of the publication of Benjamin Graham and David Dodd’s classic text “Security Analysis.” On the offensive is Michael Jensen, an influential University of Rochester professor, who’s there to stump for efficient markets, a near-unanimous academic consensus. On the defensive is Warren Buffett, Graham’s most famous disciple and already recognized as one of the greatest investors alive. Jensen starts. He reviews the academic literature, reciting a litany of studies showing no statistically significant evidence of skill. It sounds impressive. (...) Buffett responds. He asks you to imagine a national coin-flipping competition with all 225 million Americans. (...)"

Um breve excerto de um notável artigo (quem o diz é Morgan Housel):
http://finance.yahoo.com/news/losing-re ... 00186.html

Estava para colocar este post noutro tópico (não, não era em nenhum dos meus), mas este tem mais adrenalina, como adrenalina teve aquele debate.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 8/2/2015 2:25

Há uma tentação de generalizar as gestoras pelos fundos que gere. Não é por ter meia-dúzia de fundos que sobressaem da média, que faz dessa gestora, uma gestora com características xyz. Até porque as gestoras sub-contractam a gestão de alguns fundos. Ou simplesmente, como gostam de determinado gestor e sua equipa de gestora, apesar de ser de outra gestora, pedem que o mesmo, geria um fundo para elas. Ou também se aproveitarem da fama de determinados gestores. Um bom exemplo, de uma gestora que subcontracta a gestão de vários fundos é a Nordea, se repararem no separador "Gestão" da Morningstar, existe uma posição intitulada "Consultor(s)" (Morningstar) ou "Consultor do fundo" (Morningstar/BB). Dos fundos da Nordea da 1ª página:

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Fundo
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Nordea-1 US Total Return Bond HE EUR :arrow: Consultor do fundo: DoubleLine Capital LP
Nordea-1 US Corporate Bond BP EUR :arrow: Consultor do fundo: MacKay Shields LLC
Nordea-1 Low Duration US High Yield Bond E EUR :arrow: Consultor do fundo: MacKay Shields LLC
Nordea-1 Global Real Estate E EUR :arrow: Consultor do fundo: Cohen & Steers Capital Management Inc.
Nordea-1 Indian Equity E EUR :arrow: Consultor do fundo: ICICI Prudential Asset Management.Company Ltd :arrow: (Fundo que já tive, na minha carteira de curto prazo)


Até mesmo, a Amundi tem fundos geridos por outras gestoras, num dos fundos que estão na 1ª página do tópico, por exemplo, a TCW Investment Management, Co., que comprou a Metropolitan West Asset Management, LLC, á Amundi, que era a anterior gestora deste fundo, mas que continua a gerir este fundo da Amundi, com mesmo gestor, Tad Rivelle e a sua equipa da Metropolitan West AM.

Nome da gestora
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Fundo
Amundi Bond US Opportunistic Core Plus SHE-C :arrow: Consultor do fundo: TCW Investment Management, Co.



Por exemplo, quem observar a listagem dos meus fundos preferidos, na 1ª página deste tópico, vai reparar, que existem gestoras com muitos fundos no meu "top", por exemplo, a Threadneedle, a Invesco, Nordea, PIMCO, etc. Os fundos estão lá, não é por serem das daquelas gestoras especificas, ao contrario do que possam pensar, nem tenho uma atitude tendenciosa perante as gestoras, seja para o bem ou para o mal. Eles estão lá, simplesmente pelos desempenhos históricos, a mim, não me interessa o nome da gestora ou do gestor, mas a performance dos fundos. No final do dia, o que conta, é o dinheiro que nos dão, e não a fama do gestor ou da casa gestora, ou do nome pomposo.
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Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 8/2/2015 2:08

Reproduzo aqui um pensamento/questão que deixei num dos meus tópicos:
O que é mais dífícl: construir ab initio um fundo ou escolher um fundo?
Não é retórica, mas também não é necessariamente para responder, apenas para meditar.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 8/2/2015 1:15

Brans Escreveu:Gostava de uma opinião aqui do tópico acerca de uma troca que pretendo fazer numa carteira:

Eu tenho 3 fundos de obrigações europeias, incluíndo o BGF Euro Short Duration Bond E2 EUR ( LU0093504115 ), e obrigações globais flexíveis (Jupiter que está na pág. 1).
Dado que o BGF é muito parado e aproveitando ter ficando a verde, queria trocá-lo. Por que tipo de obrigações, é a questão.

Obrigações Globais Diversificado
Templeton Global Bond N Acc € (LU0260870588)

Obrigações Alto Rendimento Globais
BNY Mellon Global High Yield Bond A EUR Acc (IE0030011294)

Obrigações Flexíveis USD
HSBC GIF Global High Income Bond AC (LU0524291613)

A médio prazo, que tipo de obrigação acham ser a melhor aposta?



O AXA WF Euro 10+LT. :D

Como o Super Mário, definiu o "QE do BCE", a começar em Março/2015 e com uma duração mínima de 1,5 anos, pelo menos, sabemos que pelo menos durante o período do "QE do BCE", as taxas de juros estarão baixas, pelo que as obrigações com maior maturidade são as que darão melhores retornos. Quando o BCE começar a ameaçar com as subidas de taxas de juro, vai-se reduzindo a maturidade. :wink:

AXA WF Euro 7-10 EC
AXA WF Euro 5-7 EC
AXA WF Euro 3-5 EC :arrow: Bom para ser usado como fundo monetário/tesouraria, "Low Cost" de compra.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 8/2/2015 1:10

VirtuaGod Escreveu:Tendo em consideração o caminho deste tópico muitos investidores deveriam ler algo estilo:

Dumb money: Mutual fund flows and the cross-section of stock returns

We use mutual fund flows as a measure of individual investor sentiment for different stocks, and find that high sentiment predicts low future returns. Fund flows are dumb money–by reallocating across different mutual funds, retail investors reduce their wealth in the long run. This dumb money effect is related to the value effect: high sentiment stocks tend to be growth stocks. High sentiment also is associated with high corporate issuance, interpretable as companies increasing the supply of shares in response to investor demand.

Mas sempre com espiríto critico não vá os autores do estudo (um profissional da AQR Capital Management ( e professor convidado da NYU Ster) e outro um professor de Harvard) terem uma "certa incompetência teórica". Fica à vossa discrição :-$



:clap:

x 2

Isto sim, é uma resposta condigna, e de acordo com a tua maneira de estar (e minha).
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 22:49

Nem fico chateado... As minhas decisões sou eu que as tomo. O Brasil é excelente no longo prazo e ainda não lucrei com ele, pelo contrário. Mas no geral estou a ter uma boa percentagem equilibrada e positiva :idea: :P (até bonds tenho)
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Re: Fundos à la carte

por R2 » 7/2/2015 22:35

bucks Escreveu:Caro R2, é só com muito pequena dose como na Tailândia, porque é numa perspectiva de longo prazo. E já devia ter entrado antes...
Mas é óbvio que a cautela nunca é demais. Serve para apimentar mais a carteira. Se exageram na dose, lá vai o jantar todo ao ar :mrgreen:
Penso que numa óptica bem diversificada e bem doseada serve bem o prato...

Quando todo o mercado cai, quem se trama? O Institucional? Não, o pequeno investidor, porque eles sabem que eles lá metem tudo nesses tipos de fundos. Tal como as hi-Yields nunca atraíram-me (nem sequer as averiguo) porque aí o nível de especulação sobe ainda mais :shame:
Abraço!


Tu no longo prazo até te podes safar mas neste presente ano de 2015 tenho dúvidas, mas há uma certeza absoluta que eu tenho: não escolheste a melhor altura para entrar na Tailândia depois de haver retornos superiores a 37% no ano anterior (2014).

Não fiques iludido com os gráficos dos retornos passados, pois eu já sofri desse mal e dei-me mal algumas vezes.

Um abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock

Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 22:18

Caro R2, é só com muito pequena dose como na Tailândia, porque é numa perspectiva de longo prazo. E já devia ter entrado antes...
Mas é óbvio que a cautela nunca é demais. Serve para apimentar mais a carteira. Se exageram na dose, lá vai o jantar todo ao ar :mrgreen:
Penso que numa óptica bem diversificada e bem doseada serve bem o prato...

Quando todo o mercado cai, quem se trama? O Institucional? Não, o pequeno investidor, porque eles sabem que eles lá metem tudo nesses tipos de fundos. Tal como as hi-Yields nunca atraíram-me (nem sequer as averiguo) porque aí o nível de especulação sobe ainda mais :shame:

Abraço!
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Re: Fundos à la carte

por R2 » 7/2/2015 22:05

zeef Escreveu:
bucks Escreveu:Que me dizem quanto a este fundo em muito menor dose, visto que a Índia ainda tem muito espaço para crescer, e um défice brutal de infira-estruturas?

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000S6K

Amundi Funds Equity India Infrastructure SU-C Class
:evil:


Olá Bucks,

Também o tenho na carteira. :)

Com a Índia a continuar a crescer rapidamente, a aumentar cerca de 19% em cinco anos, penso que é uma boa aposta.

YTD é o melhor da categoria segundo a Morningstar;

Com um R2 de 35.74 o resultado da performance é explicado por aprox 65 % pelo movimento do gestor.

Os especialista já se pronunciam :)

Abraço


Este fundo da Amundi do setor infraestruturas ficou, em termos de rentabilidade, na Posição 3 do Ranking (base 100) na categoria em 2014 (76.3% de retornos) e na Posição 1 em 2009 (91.25% de retornos), sendo que é um fundo só com 1 estrela morningstar e nos últimos 3 anos tem uns parâmetros estatisticos extra-retornos fracos, tais como RS 0.68, DP (28.71%) > Rentabilidade (21.69%). Então com estes fracos parâmetros estatísticos, como é que se podem justificar aquelas posições do ranking em 2014 e 2009?

Com certeza que a justificação desses brutais retornos não são explicáveis pelo VG e pelos professores de Harvard e o seu smart money (investir nos FI vencedores de um passado mais recente) e então será que foi o estúpido do dumb money a ter conseguido isso? Será que os professores de finanças e afins estão maioritariamente ricos à custa dos estúpidos do retalho e do seu dumb money?

Em Viseu temos um provérbio que vou traduzir da seguinte maneira pessoal: eu quando tenho sede não preciso que me assobiem para beber água e quando estou extremamente ressequido, toda a água é bem-vinda seja ela smart water, dumb water ou spring water, o que é preciso é water para me hidratar.

A justificação para aqueles retornos brutais em 2014 e 2009 tem a ver, por um lado, com o facto da Amundi ser uma das gestoras que melhor aproveita a boa volatilidade no upside, e, por outro lado, essas brutais valorizações são a consequência das brutais desvalorizações do ano ou anos precedentes, sendo que quanto maior for a amplitude da onda de swing dos preços dos ativos no afundanço do downside maior será a probabilidade de termos também uma maior amplitude no upside de um ano ou anos posteriores. Ou seja, o tipo de investimento com maiores probabilidades de sucesso é comprar barato no contraciclo e vender depois no ciclo sobrevalorizado, que corresponde ao tipo de investimento designado como contrarian. Agora perguntem a um dos mais bem sucedidos na utilização deste tipo de investimento - Buffett - se precisou de explicações dos professores de Harvard e afins para saber a lei fundamental do investimento: tentar comprar barato os ativos e detê-los até poder vendê-los caros.

Deixem-se de explicações de smart e dumb money porque o pior que há é um certo tipo de smart people que acham que pertencem a uma casta especial de perspicácia cognitiva e que a restante parte pertence à dumb people. Eu quando tenho sedo não preciso que os professores de Harvard e afins me assobiem para beber água ...

O que eu disse no meu post anterior foi basicamente isto: Em termos teóricos, a otimização máxima possível dos retornos no longo prazo só é possível à custa da otimização dos retornos nas suas componentes elementares de curto prazo. Será que os professores de Harvard e afins vão contrariar este integral matemático contínuo de otimização do processo de investimento? Não vão de certeza absoluta.
Qualquer um de nós é relativamente incompetente a quem sabe mais que nós ou que obtém sempre melhores resultados que nós. O que é preciso é termos competência para perceber todos os trajetos possíveis dos vários processos de investimento e compreender os prós e contras de cada um dos cenários possíveis e depois saber escolher as hipóteses que mais se adaptam à realidade variável das condições do mercado em mutação.

O meu post anterior não tinha endereços em particular e não ataquei pessoas que têm ideias diferentes das minhas, pois eu só me limitei a expor uma elementar base teórica de otimização dos retornos. Eu na prática até percebo muito bem os que não comungam com a aplicação pratica das minhas exposições teóricas, por acharem que esse trajeto é mais arriscado para se tentarem obter resultados acima da média, isto porque a otimização não está ao alcance de qualquer um e implica especialização teórica e muita experiência prática, mas o que eu não admito a ninguém é que se tente distorcer o correto da teoria absoluta de maximização possível com os resultados práticos maioritários de longo prazo. Uma teoria só é anulável com uma demonstração teórica sobre a invalidade universal dessa anterior teoria, e nunca é anulável por resultados práticos que incorporam uma grande componente aleatória, e sendo aleatória não é previsível com 100% de certeza matemática por uma qualquer teoria, logo não pode anular essa mesma teoria.

O que se pode discutir é entre a teoria pura absoluta e a teoria praticável ou relativa a cada um dos perfis de investimento, tal como há os conceitos da aplicação da melhor tecnologia disponível e a melhor tecnologia praticável, sendo que nesta última já entra a componente económica que cada um em particular e/ou os diferentes países mais ou menos ricos a podem praticar em função do seu poder financeiro, mas o mais correto em termos técnicos puros será sempre utilizar a melhor tecnologia disponível, ou seja, a tecnologia cientificamente mais avançada.

Abraço.
Editado pela última vez por R2 em 8/2/2015 15:08, num total de 3 vezes.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock

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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 21:38

Brans Escreveu:Gostava de uma opinião aqui do tópico acerca de uma troca que pretendo fazer numa carteira:

Eu tenho 3 fundos de obrigações europeias, incluíndo o BGF Euro Short Duration Bond E2 EUR ( LU0093504115 ), e obrigações globais flexíveis (Jupiter que está na pág. 1).
Dado que o BGF é muito parado e aproveitando ter ficando a verde, queria trocá-lo. Por que tipo de obrigações, é a questão.

Obrigações Globais Diversificado
Templeton Global Bond N Acc € (LU0260870588)

Obrigações Alto Rendimento Globais
BNY Mellon Global High Yield Bond A EUR Acc (IE0030011294)

Obrigações Flexíveis USD
HSBC GIF Global High Income Bond AC (LU0524291613)

A médio prazo, que tipo de obrigação acham ser a melhor aposta?


Pessoalmente o templeton, purista, sem hi-yields e que permite mais diversificação global :mrgreen:
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Re: Fundos à la carte

por Brans » 7/2/2015 20:18

Rick Lusitano (New) Escreveu:
Tulipanegra Escreveu:
Cláudia2011 Escreveu:Bom dia a todos:)

Comprei à pouco tempo um fundo sector da Biotecnologia (DW Biotech Aktien TO), sector este que, como já aqui foi referido, tem estado a desvalorizar.

Todas as minhas carteiras são de longo prazo, pelo que a minha intenção não será vender quando um fundo começa a descer (a não ser que existam razões excepcionais).
Contudo, neste caso específico (em que parece que este sector poderá continuar a descer nos tempos mais próximos), pergunto se haverá benefício em vender agora para voltar a comprar depois? Parece-me uma má opção para quem adquiriu este fundo á tão pouco tempo, mas de qualquer das formas fica aqui a questão:)

Cláudia

Estou com a mesma dúvida! :shock:




Para mim, no stress. Passo a explicar:

:arrow: Se têm pouca exposição a este sector :arrow: No stress

:arrow: Se é para longo prazo :arrow: No stress

:arrow: Se têm pouca exposição a este sector e é para longo prazo :arrow: No stress x 2

:arrow: Como a maior parte das Biotechs, são dos EUA, logo activos em USD, e os fundos são em EUR sem Hedge (ficava mais preocupado se fosse fundos em USD), com o EUR a desvalorizar face ao USD, devido ás políticas monetários dos respectivos Bancos Centrais, o câmbio suaviza as quedas e dá um retorno extra :arrow: No stress

:arrow: Pior cenário: mesmo que seja com muita exposição e para pouco prazo, posso resgatar, e declaro as menos valias ao IRS, e assim pago menos impostos nas mais valias que fizer nos fundos que vender :arrow: No stress


Agora expliquem qual o vosso stress? :D


Eu percebo o stress. Têm caído imenso, estão muito instáveis e o "bicho" humano quando se vê nessa situação de ameaça, fica nervoso. Eu que o diga, tomei praticamente a decisão de resgatar o meu UBS Biotech que tem sido excelente no inicio de ano mas que não escapou à queda. Mas no último dia virou a agulha para +3.32, o que representou a bolha de oxigénio para não o resgatar de imediato. Assim, vou acompanhar os próximos dias.
 
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Re: Fundos à la carte

por Brans » 7/2/2015 20:10

Gostava de uma opinião aqui do tópico acerca de uma troca que pretendo fazer numa carteira:

Eu tenho 3 fundos de obrigações europeias, incluíndo o BGF Euro Short Duration Bond E2 EUR ( LU0093504115 ), e obrigações globais flexíveis (Jupiter que está na pág. 1).
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 19:34

Confira a lista dos “dez mais” sectoriais estrangeiros

Fundo Base Currency Gestora Estrelas Morningstar Rendibilidade 1 anos (%)

Amundi Fds Eq India Infrastructure SU-C US Dollar Amundi 1 95,968
Pictet Generics-I dy GBP Pound Sterling Pictet 2 46,627
Franklin Biotechnology Disc A Acc CHF-H1 Swiss Franc Franklin Templeton Investments 43,591
UBS (Lux) EF Biotech (USD) P-acc US Dollar UBS Global AM 3 41,223
Candriam Eqs L Biotechnology N US Dollar Candriam 4 39,174
DWS Biotech Euro Deutsche AWM 3 36,063
Deutsche Invest I Global Infras FC Euro Deutsche AWM 4 32,479
JPM Global Healthcare D (acc) - USD US Dollar J.P.Morgan AM 5 32,137
MS INVF Global Infrastructure Z Euro Morgan Stanley Investment 30,262
Parvest Equity World Health Care I Euro BNP Paribas IP 4 30,117

Fonte: Morningstar Direct no final de agosto 2014
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 19:22

Entrei no Amundi Thailand e Amundi India Infrastractures \:D/ :twisted:

Assim complemento os meus emergentes puristas, sempre com a dose certa. Nunca deixo mais de 15% em emergentes na carteira :shame: :lol:

O que me agrada na Amundi é a qualidade dos fundos versus pequenos reforços. Para além de ser europeia...
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Re: Fundos à la carte

por zeef » 7/2/2015 18:47

bucks Escreveu:Que me dizem quanto a este fundo em muito menor dose, visto que a Índia ainda tem muito espaço para crescer, e um défice brutal de infira-estruturas?

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000S6K

Amundi Funds Equity India Infrastructure SU-C Class
:evil:


Olá Bucks,

Também o tenho na carteira. :)

Com a Índia a continuar a crescer rapidamente, a aumentar cerca de 19% em cinco anos, penso que é uma boa aposta.

YTD é o melhor da categoria segundo a Morningstar;

Com um R2 de 35.74 o resultado da performance é explicado por aprox 65 % pelo movimento do gestor.

Os especialista já se pronunciam :)

Abraço
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Re: Fundos à la carte

por zeef » 7/2/2015 18:45

R2 Escreveu:
zeef Escreveu:
R2 Escreveu:
Para as autoridades americanas travarem a valorização do USD face a moedas estrangeiras como, por exemplo, o EUR ou o JPY (iene do Japão), compram euros e ienes e assim ao fomentarem a procura destas 2 moedas vão valorizá-las face ao USD. Por outro lado, o USD também se pode desvalorizar face a moedas estrangeiras desde que se aumentem as importações em detrimento das exportações dos EUA, pois nesse caso vai-se gastar relativamente mais USD nas compras das importações que o que se recebe pelas vendas das exportações, pelo que diminuiriam as reservas internas em USD, logo o USD desvalorizava face a essas moedas estrangeiras.

Abraço.


Hmm compreendi mestre.

Vais entao manter te até proximo da paridade quase na totalidade em dolares? hehe

Abraço


Eu se não houver uma súbita e continuada valorização do EUR face ao USD, que a ocorrer seria contra toda a lógica monetária e económica, e independentemente dos mercados costumarem reagir por antecipação e assim poderem incorporar no presente dos preços as expectáveis valorizações/desvalorizações dos ativos no futuro, vou manter-me em standby e curioso em saber como o mercado do forex vai reagir a partir de março quando o BCE começar a injetar, por via indireta, liquidez na economia dos tais 60.000 milhões de euros/mês.

Eu tenho alguma parte dos USD com uma valorização cambial máxima da ordem dos 22% e a maioria dos USD estão com uma valorização mínima da ordem dos 14%, pelo que estou calmo e expectante e só vou atuar depois de ver uma tendência continuada de valorização do EUR face ao USD da ordem dos 5%.

Abraço.


Vamos esperar para ver entao o que março nos traz. Se o mercado está antecipado ou nao (espero que nao) :)
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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 7/2/2015 18:04

Tendo em consideração o caminho deste tópico muitos investidores deveriam ler algo estilo:

Dumb money: Mutual fund flows and the cross-section of stock returns

We use mutual fund flows as a measure of individual investor sentiment for different stocks, and find that high sentiment predicts low future returns. Fund flows are dumb money–by reallocating across different mutual funds, retail investors reduce their wealth in the long run. This dumb money effect is related to the value effect: high sentiment stocks tend to be growth stocks. High sentiment also is associated with high corporate issuance, interpretable as companies increasing the supply of shares in response to investor demand.

Mas sempre com espiríto critico não vá os autores do estudo (um profissional da AQR Capital Management ( e professor convidado da NYU Ster) e outro um professor de Harvard) terem uma "certa incompetência teórica". Fica à vossa discrição :-$
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 15:51

Que me dizem quanto a este fundo em muito menor dose, visto que a Índia ainda tem muito espaço para crescer, e um défice brutal de infira-estruturas?

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000S6K

Amundi Funds Equity India Infrastructure SU-C Class
:evil:
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Re: Fundos à la carte

por Cláudia2011 » 7/2/2015 15:49

Olá Rick,

Obrigado pelo esclarecimento. Simples e directo:)

Como comprei à pouco tempo e o volume constitui uma pequena percentagem da minha carteira (de longo prazo), vou manter!

Cláudia

Rick Lusitano (New) Escreveu:
Tulipanegra Escreveu:
Cláudia2011 Escreveu:Bom dia a todos:)

Comprei à pouco tempo um fundo sector da Biotecnologia (DW Biotech Aktien TO), sector este que, como já aqui foi referido, tem estado a desvalorizar.

Todas as minhas carteiras são de longo prazo, pelo que a minha intenção não será vender quando um fundo começa a descer (a não ser que existam razões excepcionais).
Contudo, neste caso específico (em que parece que este sector poderá continuar a descer nos tempos mais próximos), pergunto se haverá benefício em vender agora para voltar a comprar depois? Parece-me uma má opção para quem adquiriu este fundo á tão pouco tempo, mas de qualquer das formas fica aqui a questão:)

Cláudia

Estou com a mesma dúvida! :shock:




Para mim, no stress. Passo a explicar:

:arrow: Se têm pouca exposição a este sector :arrow: No stress

:arrow: Se é para longo prazo :arrow: No stress

:arrow: Se têm pouca exposição a este sector e é para longo prazo :arrow: No stress x 2

:arrow: Como a maior parte das Biotechs, são dos EUA, logo activos em USD, e os fundos são em EUR sem Hedge (ficava mais preocupado se fosse fundos em USD), com o EUR a desvalorizar face ao USD, devido ás políticas monetários dos respectivos Bancos Centrais, o câmbio suaviza as quedas e dá um retorno extra :arrow: No stress

:arrow: Pior cenário: mesmo que seja com muita exposição e para pouco prazo, posso resgatar, e declaro as menos valias ao IRS, e assim pago menos impostos nas mais valias que fizer nos fundos que vender :arrow: No stress


Agora expliquem qual o vosso stress? :D
 
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Re: Fundos à la carte

por Cláudia2011 » 7/2/2015 15:45

Olá Bicks,

Trata-se de uma carteira à parte (tenho mais duas) e que deverá constituir 10% do total de investimento.
É constituída por: BlackRock Global Funds - World Healthscience E2 (EUR) e DW Biotech Aktien TO.

De qualquer das formas, como acabei de comprar e a carteira é de longo prazo, irei manter:)

Obrigado,

Cláudia

bucks Escreveu:
Tulipanegra Escreveu:
Cláudia2011 Escreveu:Bom dia a todos:)

Comprei à pouco tempo um fundo sector da Biotecnologia (DW Biotech Aktien TO), sector este que, como já aqui foi referido, tem estado a desvalorizar.

Todas as minhas carteiras são de longo prazo, pelo que a minha intenção não será vender quando um fundo começa a descer (a não ser que existam razões excepcionais).
Contudo, neste caso específico (em que parece que este sector poderá continuar a descer nos tempos mais próximos), pergunto se haverá benefício em vender agora para voltar a comprar depois? Parece-me uma má opção para quem adquiriu este fundo á tão pouco tempo, mas de qualquer das formas fica aqui a questão:)

Cláudia

Estou com a mesma dúvida! :shock:


Cláudia, qual é a percentagem que tens em biotech? Se for baixa nem necessitas de vender já... :shame:
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 13:50

Tailândia num dose muito mais pequena. Isto porque tenho fundos focados por países emergentes específicos. Daí que seja uma selecção deles. Senão seria um Pacific ou ASEAN, e aí já faria todo o sentido.
Engraçado, essa queda na Tailândia foi em 2013 (é só ver nos gráficos desse ano) e desde esse golpe militar que tem sustentado uma subida... Tal como dizes, parece que um regime militar tem funcionado melhor. Pode trazer outras perspectivas nesse emergente.
Nada me diz que na Indonésia (bastante aconselhada pela Deco, em todas as carteiras), não sofra nenhum golpe. São países menos desenvolvidos e com um historial de golpes :shame: :-"
Claro há ainda a opção da Malásia ou Singapura, que até a nível bancário andam a concorrer com a Suiça na captação de riqueza.
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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 7/2/2015 13:35

R2 Escreveu:Isto é o que um investidor competente deve tentar fazer e todo o resto que contrarie isto só pode vir de ideias de pessoas preguiçosas e que tenham uma certa incompetência teórica


Nunca perceberei a tua contínua e constante necessidade de insultar quem pensa diferente de ti... Respeita as pessoas, por favor.

Obr
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/2/2015 13:33

Petróleo y su precio

Uno de esos momentos fue cuando uno de los dos nos hablo del precio del petróleo, si mal no recuerdo fue jprats cuando nos dijo que a principios de este año el precio del barril de Brent se situaría entorno a los 40-60 dólares y que se estabilizaría en los 60 a mediados de año.

Hoy he podido observar un gráfico en Investing donde se ve la evolución que esta teniendo el barril de brent desde el 30 de enero de este año, parece que en estos momentos el precio del petróleo ataca los 60 dólares e incluso puede superarlo. :-k

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