3 ideias para um 2015 lucrativo
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
rg7803 Escreveu:
Ola, boa sorte com o livro. Penso que me lembro dum tópico em que falavas dum livro, sim.
Acho estranho só teres feito trades com "lixo" (DNDN, PLUG, RSH, etc) e teres conseguido esse score.
De qualquer forma parabéns pelo resultado, que confesso ser pouco credível, mas para mim é tinto ser verdade ou não.
A ser $ a sério duvido que viesses perder tempo para caldeirões vender banha da cobra. Mas se estás aqui para partilhar alguma coisa certamente serás bem vindo, assim como os demais.
Caro rg7803,
Agradeço-lhe os votos de boa sorte em relação ao livro. Espero que possa ser útil aos demais investidores. Foi certamente escrito com esse intuito.
Quanto às posições por mim tomadas no "lixo", certamente terá reparado que foram posições curtas, que se coordenam bem com a denominação por si feita.
No que à PLUG diz respeito, e ao fecho de posição com assunção de perda dentro de limites que considero adequados, suponho que seja a vantagem de gerir um portfólio público, em que os erros têm a mesma visibilidade dos sucessos. Nada está escondido, nem qualquer tipo de "banha" está à venda.
Cumprimentos
Autor do livro: "O BioInvestidor - como investir e ganhar na indústria biofarmacêutica" (Chiado Editora - Fevereiro 2015)
https://www.facebook.com/bioinvestidor
Segue o meu portfólio pessoal, com retorno actual acima de 1700% (Zercatto.com) -->
http://goo.gl/myivAQ
https://www.facebook.com/bioinvestidor
Segue o meu portfólio pessoal, com retorno actual acima de 1700% (Zercatto.com) -->
http://goo.gl/myivAQ
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
BioInvestidor Escreveu:slapper Escreveu:Muito bom. Desconhecia isso do Zercatto. Fizeste isso apenas em 4 meses e com 14 trades?! A copiar ou eras o expert?
Caro slaper,
Sou expert ou gestor de portfólio, conforme lhe queira chamar.
Ola, boa sorte com o livro. Penso que me lembro dum tópico em que falavas dum livro, sim.
Acho estranho só teres feito trades com "lixo" (DNDN, PLUG, RSH, etc) e teres conseguido esse score.
De qualquer forma parabéns pelo resultado, que confesso ser pouco credível, mas para mim é tinto ser verdade ou não.
A ser $ a sério duvido que viesses perder tempo para caldeirões vender banha da cobra. Mas se estás aqui para partilhar alguma coisa certamente serás bem vindo, assim como os demais.
“Buy high, sell higher...”.
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
slapper Escreveu:Muito bom. Desconhecia isso do Zercatto. Fizeste isso apenas em 4 meses e com 14 trades?! A copiar ou eras o expert?
Caro slaper,
Sou expert ou gestor de portfólio, conforme lhe queira chamar.
Autor do livro: "O BioInvestidor - como investir e ganhar na indústria biofarmacêutica" (Chiado Editora - Fevereiro 2015)
https://www.facebook.com/bioinvestidor
Segue o meu portfólio pessoal, com retorno actual acima de 1700% (Zercatto.com) -->
http://goo.gl/myivAQ
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Segue o meu portfólio pessoal, com retorno actual acima de 1700% (Zercatto.com) -->
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Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
Nada mau, nada mau... a esse ritmo de 10x por ano, dentro de 5 anos e picos ultrapassas o PIB de Portugal





Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
Hummmmmm
Pub!
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- Registado: 20/2/2014 22:01
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
É possível que seja verdade... em paper trading
- Mensagens: 1
- Registado: 5/1/2015 14:08
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
Bom dia,
Se isso é verdade, muitos parabéns, embora com que alavancagens ???
Amigo, deixe algum para as mais-valias, mantenha um bom capital de base, desligue o PC e vá viver um pouco a vida porque bem merece.
Abraço
dj
Se isso é verdade, muitos parabéns, embora com que alavancagens ???
Amigo, deixe algum para as mais-valias, mantenha um bom capital de base, desligue o PC e vá viver um pouco a vida porque bem merece.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
Muito bom. Desconhecia isso do Zercatto. Fizeste isso apenas em 4 meses e com 14 trades?! A copiar ou eras o expert?
- Mensagens: 60
- Registado: 9/1/2012 17:58
Re: 3 ideias para um 2015 lucrativo
BioInvestidor Escreveu:2014 foi um ano bastante positivo. Consegui transformar €100.000 em €1.017.000 (...) Mas, e em 2015, em que investir?
Com esse resultado, queria lá saber de 2015...


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3 ideias para um 2015 lucrativo
2014 foi um ano bastante positivo. Consegui transformar €100.000 em €1.017.000 o que certamente ultrapassou as minhas perspectivas iniciais (link do Portfolio e de todos os trades no fim deste artigo, para quem acabou de franzir o sobrolho).
Mas, e em 2015, em que investir? Quais as melhores possibilidades e como delas tirar o melhor partido?
Embora exista uma multiplicidade de indústrias com um interessante potencial de retorno, encurtei a minha opinião de investimento a 3 casos que julgo comportarem um potencial bastante aceitável e, mais que tudo, um possibilidade de concretização superior.
1 - UMA OLEOSA FACA EM QUEDA
O último trimestre do ano que passou ficou claramente marcado pelo inesperado movimento do preço do petróleo. Inesperado, não tanto pela direção, mas claramente pela dimensão do mesmo. A volatilidade a que assistimos e a rapidez do movimento tornaram esta indústria o foco central de toda a imprensa especializada (e não especializada), não havendo noticiário que não abordasse o tema. Actualmente, o crude permanece ainda em modo de "faca em queda", não me parecendo prudente querer antecipar o fim do movimento. Por muito proveitosa que pudesse ser esta antecipação, seguir a tendência (ou esperar que está se invirta, de forma confirmada) continua a ser mais do que um simples adágio entre investidores... é a forma certa de agir. O preço do crude foi o tema de 2014 e em 2015 não vejo que não o seja também. 7 das dez indústrias com pior performance em 2014 estão directamente relacionadas com esta temática.
Perante isto, como investir nesta indústria?
Três pontos importantes, que a meu ver, todos os investidores deverão prestar atenção nos próximos meses. Em primeiro lugar, tal como uma pedra atirada para o meio de um lago provoca ondas iniciais de maior dimensão à superfície da água, acabando por se desvanecer com o tempo, também a volatilidade dos preços tenderá a diminuir com o passar das semanas. A tendência a prazo será de nova subida, é uma inevitabilidade. Tal como Howard Marks avança no seu último (e altamente recomendável) artigo "Lessons on Oil", os mesmos movimentos de contração de preços, aumento de produção e quebra de procura, levarão a prazo a uma subida sustentada da procura, a quebras de produção e a uma recuperação de preços. Tristemente enfadonha teoria, mas, igualmente básica e de acordo com a eternas regras da indústria. Não significa isto, contudo, que todas as empresas se comportarão de igual forma dentro da indústria.
Enquanto que uma recuperação do preço beneficiará os produtores de maior dimensão, outros, tais como indústrias conexas ligadas aos serviços de extracção (drilling) não beneficiarão na mesma medida. Isto porque um projecto de prospecção leva anos, senão décadas, a ser concluído, e, nos últimos meses assistimos a diversos cancelamentos de projectos que em larga medida expõem muitas destas empresas de serviços a situações de dívida preocupante. Nem todos os casos são iguais, mas ATENÇÃO.
Caso os preços actuais se mantenham por muito mais tempo, julgo ser também inevitável que surjam cada vez mais notícias relativas a movimentos de consolidação/fusão na indústria. Também aqui deverão ocorrer oportunidades interessantes.
Por fim, uma nota final relativa a um sector não aparentemente relacionado com esta indústria - o sector financeiro. Atenção a certos bancos que financiaram projectos de longo prazo, nomeadamente através de obrigações de rentabilidade mais elevada a mais longo-prazo. É muito natural que algumas destas empresas, em face do novo paradigma de preços vigentes, não consiga cumprir a suas obrigações de dívida. Assim, as entidades bancárias que as suportam podem também elas ser afectadas por estes potenciais incumprimentos. Nem tudo são rosas no mundo dos baixos preços do petróleo.
Ideia final: esperar pela estabilização, não antecipar movimentos de recuperação e entrar após a confirmação dos mesmos. Pessoalmente não me sinto confortável a "shortar" o sector por muito mais tempo (provavelmente as companhias aéreas, quando o preço inverter). Posso estar enganado, mas...
2 - O ANO DA BANCA
A nível nacional continuo a considerar que o espaço a estar em 2015 será dentro do sector financeiro, nomeadamente a banca nacional. Sim, eu sei que o curto-prazo é ainda incerto, mas há já um conjunto de indícios e perspectivas que indicam um ponto de inflexão. E, se há coisa a que um investidor deve estar atento é aos pontos de inflexão de movimentos. As melhores oportunidades ocorrem nestes momentos.
O clima económico tem vindo a melhorar nos últimos meses, sendo que historicamente o sector financeiro é dos primeiros a sentir essa recuperação. Se a isto juntarmos a estabilização do ambiente interno na banca, nomeadamente a recuperação de resultados dos principais bancos (julgo que os resultados de Fevereiro já o evidenciarão) ao esclarecimento da situação do Novo Banco (lá para finais dos 2° trimestre), estarão reunidas as condições para uma interessante recuperação (percentual) das cotações.
Não faço escolhas específicas dentro da banca, julgo que as principais cotadas beneficiarão em igual medida.
3 - UMA QUESTÃO DE GOSTO
Quando dedicamos quase dois anos da nossa vida à pesquisa e posterior edição de um livro sobre uma indústria específica, julgo estarem reunidas as condições para considerarmos essa mesma indústria como um destino preferencial de investimento. Falo, naturalmente da indústria biofarmacêutica.
Assim, o ano de 2015 continuará primordialmente marcado pela procura de soluções comerciais para as principais doenças neurodegenerativas. Parkinson, Alzheimer, entre outras, continuarão a ser o "santo gral" de toda a indústria. Por incrível que possa parecer, ainda não existe nenhum fármaco no mercado que combata estas doenças, existindo apenas débeis paliativos para os efeitos que as mesmas provocam. Qualquer boa notícia em torno de uma possível e sólida aprovação de um fármaco é, sem margem para dúvidas, uma oportunidade de investimento fantástica. Podem criticar-me pela frase seguinte mas, o investimento da década sairá destas patologias específicas.
À parte disto, o novo ano continuará a ser marcado por políticas mais restritivas ao nível dos preços e comparticipações definidas, quer pelo mercado, quer pelas entidades pagadoras (Estados e seguradoras). Por outro lado, o foco quer em torno das soluções de medicina personalizada, quer em torno dos fármacos de especialidade continuará a existir, e a agudizar-se, precisamente devido às maiores dificuldades de imposição de preços por parte da indústria biofarmacêutica.
Regra geral, os meus dois portfolios (http://goo.gl/myivAQ) continuarão a apresentar as minhas escolhas específicas na indústria, embora não se circunscrevendo unicamente a esta.
A todos, votos de um saudável e proveitoso 2015.
Paulo Ferreira
Mas, e em 2015, em que investir? Quais as melhores possibilidades e como delas tirar o melhor partido?
Embora exista uma multiplicidade de indústrias com um interessante potencial de retorno, encurtei a minha opinião de investimento a 3 casos que julgo comportarem um potencial bastante aceitável e, mais que tudo, um possibilidade de concretização superior.
1 - UMA OLEOSA FACA EM QUEDA
O último trimestre do ano que passou ficou claramente marcado pelo inesperado movimento do preço do petróleo. Inesperado, não tanto pela direção, mas claramente pela dimensão do mesmo. A volatilidade a que assistimos e a rapidez do movimento tornaram esta indústria o foco central de toda a imprensa especializada (e não especializada), não havendo noticiário que não abordasse o tema. Actualmente, o crude permanece ainda em modo de "faca em queda", não me parecendo prudente querer antecipar o fim do movimento. Por muito proveitosa que pudesse ser esta antecipação, seguir a tendência (ou esperar que está se invirta, de forma confirmada) continua a ser mais do que um simples adágio entre investidores... é a forma certa de agir. O preço do crude foi o tema de 2014 e em 2015 não vejo que não o seja também. 7 das dez indústrias com pior performance em 2014 estão directamente relacionadas com esta temática.
Perante isto, como investir nesta indústria?
Três pontos importantes, que a meu ver, todos os investidores deverão prestar atenção nos próximos meses. Em primeiro lugar, tal como uma pedra atirada para o meio de um lago provoca ondas iniciais de maior dimensão à superfície da água, acabando por se desvanecer com o tempo, também a volatilidade dos preços tenderá a diminuir com o passar das semanas. A tendência a prazo será de nova subida, é uma inevitabilidade. Tal como Howard Marks avança no seu último (e altamente recomendável) artigo "Lessons on Oil", os mesmos movimentos de contração de preços, aumento de produção e quebra de procura, levarão a prazo a uma subida sustentada da procura, a quebras de produção e a uma recuperação de preços. Tristemente enfadonha teoria, mas, igualmente básica e de acordo com a eternas regras da indústria. Não significa isto, contudo, que todas as empresas se comportarão de igual forma dentro da indústria.
Enquanto que uma recuperação do preço beneficiará os produtores de maior dimensão, outros, tais como indústrias conexas ligadas aos serviços de extracção (drilling) não beneficiarão na mesma medida. Isto porque um projecto de prospecção leva anos, senão décadas, a ser concluído, e, nos últimos meses assistimos a diversos cancelamentos de projectos que em larga medida expõem muitas destas empresas de serviços a situações de dívida preocupante. Nem todos os casos são iguais, mas ATENÇÃO.
Caso os preços actuais se mantenham por muito mais tempo, julgo ser também inevitável que surjam cada vez mais notícias relativas a movimentos de consolidação/fusão na indústria. Também aqui deverão ocorrer oportunidades interessantes.
Por fim, uma nota final relativa a um sector não aparentemente relacionado com esta indústria - o sector financeiro. Atenção a certos bancos que financiaram projectos de longo prazo, nomeadamente através de obrigações de rentabilidade mais elevada a mais longo-prazo. É muito natural que algumas destas empresas, em face do novo paradigma de preços vigentes, não consiga cumprir a suas obrigações de dívida. Assim, as entidades bancárias que as suportam podem também elas ser afectadas por estes potenciais incumprimentos. Nem tudo são rosas no mundo dos baixos preços do petróleo.
Ideia final: esperar pela estabilização, não antecipar movimentos de recuperação e entrar após a confirmação dos mesmos. Pessoalmente não me sinto confortável a "shortar" o sector por muito mais tempo (provavelmente as companhias aéreas, quando o preço inverter). Posso estar enganado, mas...
2 - O ANO DA BANCA
A nível nacional continuo a considerar que o espaço a estar em 2015 será dentro do sector financeiro, nomeadamente a banca nacional. Sim, eu sei que o curto-prazo é ainda incerto, mas há já um conjunto de indícios e perspectivas que indicam um ponto de inflexão. E, se há coisa a que um investidor deve estar atento é aos pontos de inflexão de movimentos. As melhores oportunidades ocorrem nestes momentos.
O clima económico tem vindo a melhorar nos últimos meses, sendo que historicamente o sector financeiro é dos primeiros a sentir essa recuperação. Se a isto juntarmos a estabilização do ambiente interno na banca, nomeadamente a recuperação de resultados dos principais bancos (julgo que os resultados de Fevereiro já o evidenciarão) ao esclarecimento da situação do Novo Banco (lá para finais dos 2° trimestre), estarão reunidas as condições para uma interessante recuperação (percentual) das cotações.
Não faço escolhas específicas dentro da banca, julgo que as principais cotadas beneficiarão em igual medida.
3 - UMA QUESTÃO DE GOSTO
Quando dedicamos quase dois anos da nossa vida à pesquisa e posterior edição de um livro sobre uma indústria específica, julgo estarem reunidas as condições para considerarmos essa mesma indústria como um destino preferencial de investimento. Falo, naturalmente da indústria biofarmacêutica.
Assim, o ano de 2015 continuará primordialmente marcado pela procura de soluções comerciais para as principais doenças neurodegenerativas. Parkinson, Alzheimer, entre outras, continuarão a ser o "santo gral" de toda a indústria. Por incrível que possa parecer, ainda não existe nenhum fármaco no mercado que combata estas doenças, existindo apenas débeis paliativos para os efeitos que as mesmas provocam. Qualquer boa notícia em torno de uma possível e sólida aprovação de um fármaco é, sem margem para dúvidas, uma oportunidade de investimento fantástica. Podem criticar-me pela frase seguinte mas, o investimento da década sairá destas patologias específicas.
À parte disto, o novo ano continuará a ser marcado por políticas mais restritivas ao nível dos preços e comparticipações definidas, quer pelo mercado, quer pelas entidades pagadoras (Estados e seguradoras). Por outro lado, o foco quer em torno das soluções de medicina personalizada, quer em torno dos fármacos de especialidade continuará a existir, e a agudizar-se, precisamente devido às maiores dificuldades de imposição de preços por parte da indústria biofarmacêutica.
Regra geral, os meus dois portfolios (http://goo.gl/myivAQ) continuarão a apresentar as minhas escolhas específicas na indústria, embora não se circunscrevendo unicamente a esta.
A todos, votos de um saudável e proveitoso 2015.
Paulo Ferreira
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Autor do livro: "O BioInvestidor - como investir e ganhar na indústria biofarmacêutica" (Chiado Editora - Fevereiro 2015)
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