Notícias de Segunda-feira, 23 de Dezembro de 2002
Título recomenda «compra» para Sonae SGPS com preço-alvo de
Título recomenda «compra» para Sonae SGPS com preço-alvo de 0,68 euros
A Título atribuiu uma recomendação de «compra/risco elevado» para as acções da Sonae SGPS, com um preço-alvo de 0,68 euros. A corretora considera que o desafio da empresa é gerir o elevado nível de alavancagem financeira.
Num estudo datado de 18 de Dezembro a Título afirma que «actualmente, a Sonae SGPS enfrenta um grande desafio: gerir o elevado nível de alavancagem financeira, numa conjuntura económica desfavorável, nomeadamente no mercado brasileiro, onde a sua exposição é elevada, mantendo o actual portfolio de negócios e o plano de investimento perspectivado».
A Título estima para o período compreendido entre 2001 e 2006, que as receitas e o EBITDA registarão um crescimento médio de, respectivamente, 5,9% e 5,5%. Em 2006 as receitas deverão totalizar 8,488 mil milhões de euros.
A corretora do Finibanco acrescenta que «a elevada alavancagem financeira constituí uma restrição à concretização do plano de investimentos, assim como à manutenção do actual portfolio de negócios».
« Para a redução do nível de endividamento a Sonae SGPS poderá, contudo, reduzir a sua participação em algumas subsidiárias, alienar activos ou, eventualmente, reformular o plano de investimentos, com o previsível impacto negativo a nível operacional», refere a Título.
A mesma fonte considera que na Sonae Indústria a tão aguardada recuperação parece de difícil concretização e a Modelo Continente está muito exposta à conjuntura e ao mercado brasileiro.
Para 2002, não obstante a ligeira melhoria esperada a nível operacional, a Título antecipa resultados líquidos negativos na ordem dos 45,9 milhões de euros.
A Sonae SGPS fechou a descer 2,38% para os 0,41 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 16:49:06h
A Título atribuiu uma recomendação de «compra/risco elevado» para as acções da Sonae SGPS, com um preço-alvo de 0,68 euros. A corretora considera que o desafio da empresa é gerir o elevado nível de alavancagem financeira.
Num estudo datado de 18 de Dezembro a Título afirma que «actualmente, a Sonae SGPS enfrenta um grande desafio: gerir o elevado nível de alavancagem financeira, numa conjuntura económica desfavorável, nomeadamente no mercado brasileiro, onde a sua exposição é elevada, mantendo o actual portfolio de negócios e o plano de investimento perspectivado».
A Título estima para o período compreendido entre 2001 e 2006, que as receitas e o EBITDA registarão um crescimento médio de, respectivamente, 5,9% e 5,5%. Em 2006 as receitas deverão totalizar 8,488 mil milhões de euros.
A corretora do Finibanco acrescenta que «a elevada alavancagem financeira constituí uma restrição à concretização do plano de investimentos, assim como à manutenção do actual portfolio de negócios».
« Para a redução do nível de endividamento a Sonae SGPS poderá, contudo, reduzir a sua participação em algumas subsidiárias, alienar activos ou, eventualmente, reformular o plano de investimentos, com o previsível impacto negativo a nível operacional», refere a Título.
A mesma fonte considera que na Sonae Indústria a tão aguardada recuperação parece de difícil concretização e a Modelo Continente está muito exposta à conjuntura e ao mercado brasileiro.
Para 2002, não obstante a ligeira melhoria esperada a nível operacional, a Título antecipa resultados líquidos negativos na ordem dos 45,9 milhões de euros.
A Sonae SGPS fechou a descer 2,38% para os 0,41 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 16:49:06h
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Grupo CGD compra 45% da agência de viagens Tagus à Top Atlân
Grupo CGD compra 45% da agência de viagens Tagus à Top Atlântico
A Caixaweb, do Grupo Caixa Geral de Depósitos, anunciou hoje a aquisição de 45% do capital da agência de viagens para o sector universitário Tagus, à Top Atlântico, com quem pretende agora estabelecer uma parceria. O montante envolvido no negócio não foi divulgado.
Num comunicado a CGD afirma que «com esta participação qualificada no capital da Tagus, a Caixaweb pretende estabelecer uma sólida parceria com o Grupo Top Atlântico que, para além de outros novos projectos a desenvolver no âmbito das respectivas actividades, sirva de suporte à dinamização da estratégia do Grupo CGD para o segmento universitário».
A Top Atlântico, detida em 50% pelo Espírito Santo Financial Group, concretizou a compra da totalidade do capital da Tagus à USIT International no passado mês de Outubro.
A Caixaweb já havia celebrado com a agência de viagens Tagus, no início de 2002, uma parceria com o objectivo de promover produtos e serviços financeiros do Grupo CGD especialmente vocacionados para o segmento universitário.
«A Top Atlântico é líder no mercado nacional de distribuição de produtos turísticos e de viagens e dispõe de uma vasta gama de conteúdos, a nível nacional e internacional, que asseguram aos seus clientes as melhores condições de preço, qualidade e segurança. Estes factores, aliados à estratégia do Grupo CGD, servem de suporte à consolidação de uma parceria entre a Top atlântico e a Caixaweb, para além da que já existe, e agora se reforçou, no âmbito da agência de viagens Tagus», refere a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:54:01h
A Caixaweb, do Grupo Caixa Geral de Depósitos, anunciou hoje a aquisição de 45% do capital da agência de viagens para o sector universitário Tagus, à Top Atlântico, com quem pretende agora estabelecer uma parceria. O montante envolvido no negócio não foi divulgado.
Num comunicado a CGD afirma que «com esta participação qualificada no capital da Tagus, a Caixaweb pretende estabelecer uma sólida parceria com o Grupo Top Atlântico que, para além de outros novos projectos a desenvolver no âmbito das respectivas actividades, sirva de suporte à dinamização da estratégia do Grupo CGD para o segmento universitário».
A Top Atlântico, detida em 50% pelo Espírito Santo Financial Group, concretizou a compra da totalidade do capital da Tagus à USIT International no passado mês de Outubro.
A Caixaweb já havia celebrado com a agência de viagens Tagus, no início de 2002, uma parceria com o objectivo de promover produtos e serviços financeiros do Grupo CGD especialmente vocacionados para o segmento universitário.
«A Top Atlântico é líder no mercado nacional de distribuição de produtos turísticos e de viagens e dispõe de uma vasta gama de conteúdos, a nível nacional e internacional, que asseguram aos seus clientes as melhores condições de preço, qualidade e segurança. Estes factores, aliados à estratégia do Grupo CGD, servem de suporte à consolidação de uma parceria entre a Top atlântico e a Caixaweb, para além da que já existe, e agora se reforçou, no âmbito da agência de viagens Tagus», refere a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:54:01h
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Santander controla 99,36% do capital do Totta
Santander controla 99,36% do capital do Totta
O Banco Santander Central Hispano transferiu para a sua participada Santusa 5,9 milhões de acções do Banco Totta&Açores, mas continuou a deter 99,36% do capital social do banco nacional.
Num comunicado o Totta refere que, no âmbito de um aumento de capital da Santusa, « o Banco Santander Central Hispano, por entrada de capital realizada em espécie, transferiu para esta (Santusa), 5.900.000 acções do Banco Totta&Açores, correspondentes a 5,62% dos direitos de voto, passando a Santusa a deter 26.303.592 acções, correspondentes a uma participação qualificada de 25,05 % dos direitos de voto do Banco Totta&Açores».
Dado a Santusa ser integralmente detida pelo Santander, «em nada é assim, alterada a percentagem de votos imputáveis ao Banco Santander Central Hispano, que se mantém em 104.325.368 acções, correspondentes a 99,36% do capital e dos direitos de voto do Banco Totta&Açores», esclarece a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:30:03h
O Banco Santander Central Hispano transferiu para a sua participada Santusa 5,9 milhões de acções do Banco Totta&Açores, mas continuou a deter 99,36% do capital social do banco nacional.
Num comunicado o Totta refere que, no âmbito de um aumento de capital da Santusa, « o Banco Santander Central Hispano, por entrada de capital realizada em espécie, transferiu para esta (Santusa), 5.900.000 acções do Banco Totta&Açores, correspondentes a 5,62% dos direitos de voto, passando a Santusa a deter 26.303.592 acções, correspondentes a uma participação qualificada de 25,05 % dos direitos de voto do Banco Totta&Açores».
Dado a Santusa ser integralmente detida pelo Santander, «em nada é assim, alterada a percentagem de votos imputáveis ao Banco Santander Central Hispano, que se mantém em 104.325.368 acções, correspondentes a 99,36% do capital e dos direitos de voto do Banco Totta&Açores», esclarece a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:30:03h
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Confiança dos consumidores nos EUA sobe para máximo de quatr
Confiança dos consumidores nos EUA sobe para máximo de quatro meses (act)
A confiança dos consumidores subiu acima do esperado em Dezembro para o valor mais alto dos últimos quatro meses, confirmou hoje a versão revista do inquérito da Universidade de Michigan.
O índice da universidade subiu para os 86,7 pontos, valor que compara com os 84,2 pontos registados em Novembro. Os números preliminares para Dezembro apontavam para uma leitura de 87 pontos.
O índice tem vindo a registar uma recuperação depois de ter atingido o nível mais baixo dos últimos nove anos em Outubro, ao fixar-se nos 80,6 pontos.
Uma inflação controlada, a subida dos salários e expectativas de reduções nos impostos têm vindo a reflectir-se na confiança dos consumidores, numa altura em que o espectro de um conflito armado no Iraque ainda poderá vir afectar aquele indicador.
Os economistas previam uma leitura revista de 86,6 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:12:03h
A confiança dos consumidores subiu acima do esperado em Dezembro para o valor mais alto dos últimos quatro meses, confirmou hoje a versão revista do inquérito da Universidade de Michigan.
O índice da universidade subiu para os 86,7 pontos, valor que compara com os 84,2 pontos registados em Novembro. Os números preliminares para Dezembro apontavam para uma leitura de 87 pontos.
O índice tem vindo a registar uma recuperação depois de ter atingido o nível mais baixo dos últimos nove anos em Outubro, ao fixar-se nos 80,6 pontos.
Uma inflação controlada, a subida dos salários e expectativas de reduções nos impostos têm vindo a reflectir-se na confiança dos consumidores, numa altura em que o espectro de um conflito armado no Iraque ainda poderá vir afectar aquele indicador.
Os economistas previam uma leitura revista de 86,6 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:12:03h
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Confiança dos consumidores nos EUA sobe para máximo de quatr
Confiança dos consumidores nos EUA sobe para máximo de quatro meses
A confiança dos consumidores subiu em Dezembro para o valor mais alto dos últimos quatro meses, confirmou hoje a versão revista do inquérito da Universidade de Michigan.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:00:19h
A confiança dos consumidores subiu em Dezembro para o valor mais alto dos últimos quatro meses, confirmou hoje a versão revista do inquérito da Universidade de Michigan.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 15:00:19h
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Jazztel afunda mais de 60% com possibilidade de venda de acç
Jazztel afunda mais de 60% com possibilidade de venda de acções
As acções da Jazztel caíram o máximo de 60%, na sessão de hoje, após a operadora espanhola ter anunciado que irá terminar com a restrição da venda da primeira tranche de novas acções ordinárias, emitidas por motivo de reestruturação.
A Jazztel emitiu um total de 457,3 milhões de acções ordinárias e de obrigações convertíveis, por 75 milhões de euros, que terão como data de vencimento 2012. Estas novas acções estarão disponíveis no mercado a 2 de Janeiro.
A operadora espanhola detém, actualmente, 519,7 milhões de acções, 88% das quais são detidas por quem tem obrigações de alto rendimento e 12% detidas por accionistas.
No final da semana passada, a Jazztel anunciou que irá realizar um aumento do valor nominal das acções de 0,08 para os 0,8 euros, onde cada dez acções passarão a valer uma.
Os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros, no terceiro trimestre do ano, enquanto as receitas caíram 7,8%, no mesmo período.
A Jazztel seguia a cair 51,56% para 0,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 14:18:04h
As acções da Jazztel caíram o máximo de 60%, na sessão de hoje, após a operadora espanhola ter anunciado que irá terminar com a restrição da venda da primeira tranche de novas acções ordinárias, emitidas por motivo de reestruturação.
A Jazztel emitiu um total de 457,3 milhões de acções ordinárias e de obrigações convertíveis, por 75 milhões de euros, que terão como data de vencimento 2012. Estas novas acções estarão disponíveis no mercado a 2 de Janeiro.
A operadora espanhola detém, actualmente, 519,7 milhões de acções, 88% das quais são detidas por quem tem obrigações de alto rendimento e 12% detidas por accionistas.
No final da semana passada, a Jazztel anunciou que irá realizar um aumento do valor nominal das acções de 0,08 para os 0,8 euros, onde cada dez acções passarão a valer uma.
Os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros, no terceiro trimestre do ano, enquanto as receitas caíram 7,8%, no mesmo período.
A Jazztel seguia a cair 51,56% para 0,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 14:18:04h
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Ence considera preço da OPA não corresponde ao valor da empr
Ence considera preço da OPA não corresponde ao valor da empresa
A Ence, detida em 8% pela Portucel, considera o preço proposto pela Caixa Galicia e do Banco Zaragozano na oferta pública de aquisição (OPA) de 10% do capital da papeleira, não corresponde ao valor real da empresa. A Ence, detida em 8% pela Portucel, considera o preço proposto pela Caixa Galicia e do Banco Zaragozano na oferta pública de aquisição (OPA) de 10% do capital da papeleira, não corresponde ao valor real da empresa, diz José Luis Méndez Lopéz, presidente da empresa.
O Banco Zaragozano e a Caixa Galicia são dois dos parceiros a quem foi atribuído um lote de 25% do capital da Ence na privatização da papeleira espanhola, pretendendo reforçar a sua posição na Ence em 10% a 14,5 euros por cada título.
O responsável, em comunicado, referiu que é do interesse da administração «a realização da OPA», o que demonstra «a confiança no futuro da Ence e na sua solidez patrimonial e na sua capacidade de crescimento».
O conselho de administração da Ence «considera que o valor potencial das acções da empresa é muito superior não só relativa à cotação actual, como ao valor da oferta» realizada pelas duas entidades, segundo a mesma fonte.
As acções da empresa papeleira, nos doze meses antecedentes à oferta, têm registado uma desvalorização de cerca de 7%, a um preço de cerca de 13,40 euros.
Ence paga dividendo de 0,15 euros em 2002
A Ence aprovou também, em assembleia geral, o pagamento de um dividendo bruto de 0,15 euros por acção, relativo ao exercício de 2002, revelou a mesma fonte. Este dividendo será pago a partir de 27 de Dezembro, do corrente ano.
Os lucros da espanhola Ence caíram 11,8% nos primeiros nove meses do ano, para os 23,20 milhões de euros, enquanto as vendas aumentaram 0,7%.
As vendas, no período em análise, registara um acréscimo de 0,7% para os 363 milhões de euros. A divisão de celulose atingiu os 17,2 milhões de euros, nos primeiros nove meses de 2002.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 13:54:02h
A Ence, detida em 8% pela Portucel, considera o preço proposto pela Caixa Galicia e do Banco Zaragozano na oferta pública de aquisição (OPA) de 10% do capital da papeleira, não corresponde ao valor real da empresa. A Ence, detida em 8% pela Portucel, considera o preço proposto pela Caixa Galicia e do Banco Zaragozano na oferta pública de aquisição (OPA) de 10% do capital da papeleira, não corresponde ao valor real da empresa, diz José Luis Méndez Lopéz, presidente da empresa.
O Banco Zaragozano e a Caixa Galicia são dois dos parceiros a quem foi atribuído um lote de 25% do capital da Ence na privatização da papeleira espanhola, pretendendo reforçar a sua posição na Ence em 10% a 14,5 euros por cada título.
O responsável, em comunicado, referiu que é do interesse da administração «a realização da OPA», o que demonstra «a confiança no futuro da Ence e na sua solidez patrimonial e na sua capacidade de crescimento».
O conselho de administração da Ence «considera que o valor potencial das acções da empresa é muito superior não só relativa à cotação actual, como ao valor da oferta» realizada pelas duas entidades, segundo a mesma fonte.
As acções da empresa papeleira, nos doze meses antecedentes à oferta, têm registado uma desvalorização de cerca de 7%, a um preço de cerca de 13,40 euros.
Ence paga dividendo de 0,15 euros em 2002
A Ence aprovou também, em assembleia geral, o pagamento de um dividendo bruto de 0,15 euros por acção, relativo ao exercício de 2002, revelou a mesma fonte. Este dividendo será pago a partir de 27 de Dezembro, do corrente ano.
Os lucros da espanhola Ence caíram 11,8% nos primeiros nove meses do ano, para os 23,20 milhões de euros, enquanto as vendas aumentaram 0,7%.
As vendas, no período em análise, registara um acréscimo de 0,7% para os 363 milhões de euros. A divisão de celulose atingiu os 17,2 milhões de euros, nos primeiros nove meses de 2002.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 13:54:02h
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Gastos dos consumidores aumentam 0,5% nos EUA; rendimentos s
Gastos dos consumidores aumentam 0,5% nos EUA; rendimentos sobem 0,3%
Os gastos dos consumidores dos Estados Unidos subiram 0,5% em Novembro, ao ritmo mais elevado desde Julho deste ano. Os rendimentos aumentaram 0,3%, acima das expectativas.
A subida no consumo privado saiu em linha com o esperado pelos analistas e segue o crescimento de 0,4% registado em Outubro.
Com dois aumentos consecutivos, estes dados sugerem que os consumidores continuam a suportar o crescimento da maior economia do mundo.
O maior contributo para esta subida foi verificada na aquisição de bens duradouros, como os automóveis.
Os rendimentos dos consumidores verificaram o quarto aumento consecutivo, superando as estimativas dos analistas, que aguardavam uma subida mais moderada de 0,2%.
A taxa de poupança dos consumidores norte-americanos baixou para 4,3% em Novembro. Os gastos totais dos consumidores totalizaram 6,626 mil biliões de dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 13:42:04h
Os gastos dos consumidores dos Estados Unidos subiram 0,5% em Novembro, ao ritmo mais elevado desde Julho deste ano. Os rendimentos aumentaram 0,3%, acima das expectativas.
A subida no consumo privado saiu em linha com o esperado pelos analistas e segue o crescimento de 0,4% registado em Outubro.
Com dois aumentos consecutivos, estes dados sugerem que os consumidores continuam a suportar o crescimento da maior economia do mundo.
O maior contributo para esta subida foi verificada na aquisição de bens duradouros, como os automóveis.
Os rendimentos dos consumidores verificaram o quarto aumento consecutivo, superando as estimativas dos analistas, que aguardavam uma subida mais moderada de 0,2%.
A taxa de poupança dos consumidores norte-americanos baixou para 4,3% em Novembro. Os gastos totais dos consumidores totalizaram 6,626 mil biliões de dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 13:42:04h
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AOL diz «Senhor dos Anéis» rende 59,9 milhões de euros no fi
AOL diz «Senhor dos Anéis» rende 59,9 milhões de euros no fim de semana
A AOL Time Warner, distribuidora do filme «Senhor dos Anéis: As duas torres», anunciou que o filme baseado na trilogia de Tolkein atingiu a liderança nos Estados Unidos e no Canadá, durante o fim de semana, com 59,9 milhões de euros de bilhetes vendidos.
O segundo filme da trilogia do «Senhor dos Anéis», de Tolkein, que rendeu 61,5 milhões de dólares (59,9 milhões de euros), no fim de semana, está a ter mais sucesso do que o primeiro que rendeu um total de 860,7 milhões de dólares (837,7 milhões de euros), em todo o mundo.
O novo filme, desde que estreou na última quarta feira nos Estados Unidos (EUA) e em Portugal na sexta-feira, já rendeu 101,5 milhões de dólares (98,8 milhões de euros), mais 35,2% do registado no mesmo período, pelo primeiro filme, divulgou a AOL em comunicado.
Na semana passada, o filme «Harry Potter e a Câmara dos Segredos», também da AOL, desceu para a oitava posição, após ter alcançado o sexto lugar do filme mais visto, nos EUA.
Este filme já rendeu à empresa norte-americana 228,9 milhões de dólares, segundo a mesma fonte.
A AOL tem a maior quota no mercado cinematográfico norte-americano, com 80,4 milhões de dólares (78,3 milhões de euros) de receitas registadas no fim de semana, seguida da Disney e da Sony.
A AOL encerrou na sexta feira a subir 0,60% para os 13,39 dólares (13,03 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 12:36:09h
A AOL Time Warner, distribuidora do filme «Senhor dos Anéis: As duas torres», anunciou que o filme baseado na trilogia de Tolkein atingiu a liderança nos Estados Unidos e no Canadá, durante o fim de semana, com 59,9 milhões de euros de bilhetes vendidos.
O segundo filme da trilogia do «Senhor dos Anéis», de Tolkein, que rendeu 61,5 milhões de dólares (59,9 milhões de euros), no fim de semana, está a ter mais sucesso do que o primeiro que rendeu um total de 860,7 milhões de dólares (837,7 milhões de euros), em todo o mundo.
O novo filme, desde que estreou na última quarta feira nos Estados Unidos (EUA) e em Portugal na sexta-feira, já rendeu 101,5 milhões de dólares (98,8 milhões de euros), mais 35,2% do registado no mesmo período, pelo primeiro filme, divulgou a AOL em comunicado.
Na semana passada, o filme «Harry Potter e a Câmara dos Segredos», também da AOL, desceu para a oitava posição, após ter alcançado o sexto lugar do filme mais visto, nos EUA.
Este filme já rendeu à empresa norte-americana 228,9 milhões de dólares, segundo a mesma fonte.
A AOL tem a maior quota no mercado cinematográfico norte-americano, com 80,4 milhões de dólares (78,3 milhões de euros) de receitas registadas no fim de semana, seguida da Disney e da Sony.
A AOL encerrou na sexta feira a subir 0,60% para os 13,39 dólares (13,03 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 12:36:09h
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Banif abre seis novos balcões em 2003; destina 80% aumento d
Banif abre seis novos balcões em 2003; destina 80% aumento de capital à rede comercial
O Banif pretende abrir seis novos balcões em Portugal e dois ou três no Brasil, no próximo ano, com recurso a parte do aumento de capital realizado no final de 2002, disse Marques dos Santos, presidente executivo do banco, em entrevista ao Negocios.pt.
O Banif anunciou o aumento de capital para 200 milhões de euros, através da emissão de 10 milhões de acções, tendo o banco liderado por Horácio Roque encaixado 50 milhões de euros com a operação.
Em entrevista telefónica ao Negocios.pt, Marques dos Santos, CEO do banco, referiu que «desse aumento de capital, 40 milhões de euros serão utilizados na expansão da rede comercial, enquanto os restantes 10 milhões serão afectos à banca de investimento».
Com o objectivo de continuar a crescer de forma orgânica, a instituição bancária com origem na Ilha da Madeira prevê a «abertura de um valor próximo de seis novos balcões em Portugal», avançou o presidente executivo do Banif.
A expansão da rede será reduzida, mas o grupo pretende continuar a ganhar quota de mercado através do «aumento de produtividade de cada balcão», referiu Marques dos Santos.
Em Portugal Continental, o Banif tem 112 balcões, no Arquipélago da Madeira, o portfolio ascende a 32 balcões e na Açores, esse número sobe para 40.
«O nosso objectivo é continuarmos a ter uma boa imagem no mercado, apostar no crescimento orgânico, apostar na boa qualidade do serviço rápido e o tratamento personalizado dos clientes», frisou Marques dos Santos, negando qualquer intenção de concentração.
Banif abre balcões no Brasil
O Banif prevê ainda entrar no mercado brasileiro, através da «abertura de dois ou três balcões para trabalharmos na área de import e export», acrescentou o mesmo responsável.
O presidente executivo do Banif acredita que «2003 será um ano de contenção, onde se sentirá muitas dificuldades». No entanto, a mesma fonte entende que o grupo «tem condições para crescer acima da média do mercado».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 12:12:07h
O Banif pretende abrir seis novos balcões em Portugal e dois ou três no Brasil, no próximo ano, com recurso a parte do aumento de capital realizado no final de 2002, disse Marques dos Santos, presidente executivo do banco, em entrevista ao Negocios.pt.
O Banif anunciou o aumento de capital para 200 milhões de euros, através da emissão de 10 milhões de acções, tendo o banco liderado por Horácio Roque encaixado 50 milhões de euros com a operação.
Em entrevista telefónica ao Negocios.pt, Marques dos Santos, CEO do banco, referiu que «desse aumento de capital, 40 milhões de euros serão utilizados na expansão da rede comercial, enquanto os restantes 10 milhões serão afectos à banca de investimento».
Com o objectivo de continuar a crescer de forma orgânica, a instituição bancária com origem na Ilha da Madeira prevê a «abertura de um valor próximo de seis novos balcões em Portugal», avançou o presidente executivo do Banif.
A expansão da rede será reduzida, mas o grupo pretende continuar a ganhar quota de mercado através do «aumento de produtividade de cada balcão», referiu Marques dos Santos.
Em Portugal Continental, o Banif tem 112 balcões, no Arquipélago da Madeira, o portfolio ascende a 32 balcões e na Açores, esse número sobe para 40.
«O nosso objectivo é continuarmos a ter uma boa imagem no mercado, apostar no crescimento orgânico, apostar na boa qualidade do serviço rápido e o tratamento personalizado dos clientes», frisou Marques dos Santos, negando qualquer intenção de concentração.
Banif abre balcões no Brasil
O Banif prevê ainda entrar no mercado brasileiro, através da «abertura de dois ou três balcões para trabalharmos na área de import e export», acrescentou o mesmo responsável.
O presidente executivo do Banif acredita que «2003 será um ano de contenção, onde se sentirá muitas dificuldades». No entanto, a mesma fonte entende que o grupo «tem condições para crescer acima da média do mercado».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 12:12:07h
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Bolsa nacional segue com fraca liquidez e acompanha queda da
Bolsa nacional segue com fraca liquidez e acompanha queda da Europa
A Euronext Lisbon seguia a desvalorizar, pressionada pelos títulos da Vodafone Telecel, Sonae e BCP, que anulavam os ganhos da Brisa e PT Multimedia. Numa sessão de fraca liquidez o PSI 20 perdia 0,39%.
O PSI20 marcava 5.855,65 pontos, com oito empresas a caírem, sete a subirem e cinco inalteradas, numa sessão de fraca liquidez devido ao período de férias de Natal. Depois de hoje a Bolsa nacional volta a negociar apenas na sexta-feira.
A Portugal Telecom [PTC] perdia 0,47% para os 6,29 euros e pouco mais de 500 mil acções transaccionadas. O Banif-Banco de Investimento manteve a recomendação de «compra» para as acções da operadora nacional de telecomunicações, mas baixou o preço-alvo em 4,4% para 8,31 euros.
A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] regredia 2,22% para os 7,92 euros, em contraciclo com a casa mãe que progredia 1,32%. A SonaeCom [SNC] que controla a Optimus, perdia 2,33% para os 1,68 euros.
No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] regrediam 0,83% para os 2,38 euros, sendo hoje o último dia para a subscrição de valores mobiliários convertíveis da instituição bancária liderada por Jardim Gonçalves. As acções do Banco Espírito Santo [BESNN] mantinham-se inalteradas nos 12 euros e os títulos do BPI [BPIN] desvalorizavam 0,45% para os 2,19 euros.
A Electricidade de Portugal [EDP] mantinha-se inalterada nos 1,65 euros. A eléctrica nacional anunciou que a oferta pública de aquisição (OPA) e pedido de renúncia sobre as obrigações da Escelsa foi concluída com sucesso, tendo sido apurado uma mais valia de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros).
A Jerónimo Martins [JMAR] mantinha-se inalterada nos 7,29 euros. A empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos chegou a um entendimento de princípio com um sindicato bancário com vista à recomposição da sua dívida financeira com vencimento em 2003 e satisfazer as necessidades de financiamento até Dezembro de 2004, incluindo a aquisição de 11% do Recheio SGPS, concretizada na sexta-feira.
A Brisa [BRISA] registava uma valorização de 1,13% para os 5,36 euros, impedindo maiores quedas no índice. A PT Multimédia ganhava 0,51% para os 9,95 euros, fixando um novo máximo anual.
Principais praças europeias mantém tendência de queda
As principais praças europeias seguiam a cair, com as empresas de telecomunicações a serem as mais prejudicadas. A Oftel, regulador de telecomunicações britânico, irá obrigar a BT a reduzir o preço cobrado pelas ligações de Internet, em 50%, e pelo aluguer de modems em um quinto, segundo a mesma fonte.
Em Madrid, o IBEX perdia 0,14%, com os títulos da Telefónica e do Banco Popular a arrastarem o índice. A Telefónica desvalorizava 0,23% para os 12,98 euros e o Banco Popular regredia 0,52% para os 39,79 euros.
O FTSE de Londres valorizava 0,25% com as acções da BP, Vodafone e Shell a impulsionarem a praça londrina. A BP progredia 1,68% para os 4,23 libras, a Vodafone trepava 1,10% para as 1,14 libras e a Shell subia 1,90% para as 4,02 libras.
Em Frankfurt, o DAX seguia com uma desvalorização de 1,98%, pressionado pelas acções DaimlerChrysler que perdiam 1,87% para os 29,83 euros.
O CAC40 de Paris seguia com uma desvalorização de 0,41%, com os ganhos dos títulos da petrolífera Total-Fina, que subia 2,11% para os 135,8 euros a serem anulados pela queda da Vivendi, que perdia 2,67% para os 15,65 euros.
Na Bolsa de Amesterdão o AEX perdia 0,33% devido aos títulos da Royal Dutch Petroleum e da Fortis.
Por Paulo Soares de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 12:06:06h
A Euronext Lisbon seguia a desvalorizar, pressionada pelos títulos da Vodafone Telecel, Sonae e BCP, que anulavam os ganhos da Brisa e PT Multimedia. Numa sessão de fraca liquidez o PSI 20 perdia 0,39%.
O PSI20 marcava 5.855,65 pontos, com oito empresas a caírem, sete a subirem e cinco inalteradas, numa sessão de fraca liquidez devido ao período de férias de Natal. Depois de hoje a Bolsa nacional volta a negociar apenas na sexta-feira.
A Portugal Telecom [PTC] perdia 0,47% para os 6,29 euros e pouco mais de 500 mil acções transaccionadas. O Banif-Banco de Investimento manteve a recomendação de «compra» para as acções da operadora nacional de telecomunicações, mas baixou o preço-alvo em 4,4% para 8,31 euros.
A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] regredia 2,22% para os 7,92 euros, em contraciclo com a casa mãe que progredia 1,32%. A SonaeCom [SNC] que controla a Optimus, perdia 2,33% para os 1,68 euros.
No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] regrediam 0,83% para os 2,38 euros, sendo hoje o último dia para a subscrição de valores mobiliários convertíveis da instituição bancária liderada por Jardim Gonçalves. As acções do Banco Espírito Santo [BESNN] mantinham-se inalteradas nos 12 euros e os títulos do BPI [BPIN] desvalorizavam 0,45% para os 2,19 euros.
A Electricidade de Portugal [EDP] mantinha-se inalterada nos 1,65 euros. A eléctrica nacional anunciou que a oferta pública de aquisição (OPA) e pedido de renúncia sobre as obrigações da Escelsa foi concluída com sucesso, tendo sido apurado uma mais valia de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros).
A Jerónimo Martins [JMAR] mantinha-se inalterada nos 7,29 euros. A empresa liderada por Alexandre Soares dos Santos chegou a um entendimento de princípio com um sindicato bancário com vista à recomposição da sua dívida financeira com vencimento em 2003 e satisfazer as necessidades de financiamento até Dezembro de 2004, incluindo a aquisição de 11% do Recheio SGPS, concretizada na sexta-feira.
A Brisa [BRISA] registava uma valorização de 1,13% para os 5,36 euros, impedindo maiores quedas no índice. A PT Multimédia ganhava 0,51% para os 9,95 euros, fixando um novo máximo anual.
Principais praças europeias mantém tendência de queda
As principais praças europeias seguiam a cair, com as empresas de telecomunicações a serem as mais prejudicadas. A Oftel, regulador de telecomunicações britânico, irá obrigar a BT a reduzir o preço cobrado pelas ligações de Internet, em 50%, e pelo aluguer de modems em um quinto, segundo a mesma fonte.
Em Madrid, o IBEX perdia 0,14%, com os títulos da Telefónica e do Banco Popular a arrastarem o índice. A Telefónica desvalorizava 0,23% para os 12,98 euros e o Banco Popular regredia 0,52% para os 39,79 euros.
O FTSE de Londres valorizava 0,25% com as acções da BP, Vodafone e Shell a impulsionarem a praça londrina. A BP progredia 1,68% para os 4,23 libras, a Vodafone trepava 1,10% para as 1,14 libras e a Shell subia 1,90% para as 4,02 libras.
Em Frankfurt, o DAX seguia com uma desvalorização de 1,98%, pressionado pelas acções DaimlerChrysler que perdiam 1,87% para os 29,83 euros.
O CAC40 de Paris seguia com uma desvalorização de 0,41%, com os ganhos dos títulos da petrolífera Total-Fina, que subia 2,11% para os 135,8 euros a serem anulados pela queda da Vivendi, que perdia 2,67% para os 15,65 euros.
Na Bolsa de Amesterdão o AEX perdia 0,33% devido aos títulos da Royal Dutch Petroleum e da Fortis.
Por Paulo Soares de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 12:06:06h
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Cegetel mantém intenção de lançamento do UMTS para 2004
Cegetel mantém intenção de lançamento do UMTS para 2004
A Cegetel, segunda maior empresa francesa de telecomunicações móveis, mantém a intenção de iniciar os serviços de terceira geração móvel, UMTS, em meados de 2004, revelou o director de gestão da empresa, Frank Esser.
«Ao contrário de alguns rivais, nós não vamos atrasar o início do lançamento» da terceira geração móvel, Universal Mobile Telecommunications Systems Techologie, referiu Frank Esser, ao jornal francês «Le Figaro».
A Cegetel, controlada pela Vivendi Universal, vai aumentar o investimento na sua rede, em 40%, no próximo ano, segundo a mesma fonte.
A Vodafone teve conversações com os bancos credores da Vivendi para convencê-los a apoiar a sua oferta de 6,77 mil milhões de euros para a aquisição da posição de 44% que a empresa francesa detém na segunda operadora móvel naquele país, a Cegetel.
A operadora britânica fez uma proposta de compra à Vivendi, no valor de 6,77 mil milhões de euros, pela participação que esta detém na Cegetel. A dona da Vodafone Telecel quer controlar a operadora móvel francesa, tendo já comprado as posições da BT e SBC.
A Vivendi seguia a cair 2,92% para os 15,61 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:42:21h
A Cegetel, segunda maior empresa francesa de telecomunicações móveis, mantém a intenção de iniciar os serviços de terceira geração móvel, UMTS, em meados de 2004, revelou o director de gestão da empresa, Frank Esser.
«Ao contrário de alguns rivais, nós não vamos atrasar o início do lançamento» da terceira geração móvel, Universal Mobile Telecommunications Systems Techologie, referiu Frank Esser, ao jornal francês «Le Figaro».
A Cegetel, controlada pela Vivendi Universal, vai aumentar o investimento na sua rede, em 40%, no próximo ano, segundo a mesma fonte.
A Vodafone teve conversações com os bancos credores da Vivendi para convencê-los a apoiar a sua oferta de 6,77 mil milhões de euros para a aquisição da posição de 44% que a empresa francesa detém na segunda operadora móvel naquele país, a Cegetel.
A operadora britânica fez uma proposta de compra à Vivendi, no valor de 6,77 mil milhões de euros, pela participação que esta detém na Cegetel. A dona da Vodafone Telecel quer controlar a operadora móvel francesa, tendo já comprado as posições da BT e SBC.
A Vivendi seguia a cair 2,92% para os 15,61 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:42:21h
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Título inicia cobertura da Modelo Continente com recomendaçã
Título inicia cobertura da Modelo Continente com recomendação de «reduzir»
A corretora Título iniciou a cobertura das acções da Modelo Continente com uma recomendação de «reduzir» e um preço-alvo de 1,55 euros, devido à saída do PSI20, perspectiva de quebra nas vendas e momento adverso no Brasil.
Num estudo de 17 de Dezembro a Título refere que a maior distribuidora nacional «deverá registar este ano, uma queda de 5% nas vendas, devido ao momento adverso que se vive no Brasil e perante a desvalorização do real. As operações em Portugal deverão cair 4%, na alimentação, e subir 8% no retalho especializado. Com um preço teórico de 1,57 euros após o aumento de capital, equivalente à cotação actual de 1,63 euros, o «price target» de 1,55 euros consubstancia um downside de 1%».
Para este ano a Título espera que as vendas da Modelo Continente desçam 5% para 3,6 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, deverá cair 9,9% para 299,9 milhões de euros.
No período entre 2002 e 2005 a Título estima uma subida médio anual nas vendas de 7,4%, mas a empresa deverá ser penalizada pelo Brasil.
«Estimamos que as operações no Brasil registem uma fraca performance, com um crescimento das vendas de apenas 2%, na moeda local, mas uma desvalorização do real face ao euro de cerca de 20%, deverá anular essa subida», refere o mesmo estudo, acrescentando que «as operações em Portugal não deverão compensar, de todo, a fraca performance no Brasil, visto este país, do ponto de vista económico, estar a passar grandes incertezas».
A Modelo Continente seguia inalterada nos 1,65 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:30:08h
A corretora Título iniciou a cobertura das acções da Modelo Continente com uma recomendação de «reduzir» e um preço-alvo de 1,55 euros, devido à saída do PSI20, perspectiva de quebra nas vendas e momento adverso no Brasil.
Num estudo de 17 de Dezembro a Título refere que a maior distribuidora nacional «deverá registar este ano, uma queda de 5% nas vendas, devido ao momento adverso que se vive no Brasil e perante a desvalorização do real. As operações em Portugal deverão cair 4%, na alimentação, e subir 8% no retalho especializado. Com um preço teórico de 1,57 euros após o aumento de capital, equivalente à cotação actual de 1,63 euros, o «price target» de 1,55 euros consubstancia um downside de 1%».
Para este ano a Título espera que as vendas da Modelo Continente desçam 5% para 3,6 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, deverá cair 9,9% para 299,9 milhões de euros.
No período entre 2002 e 2005 a Título estima uma subida médio anual nas vendas de 7,4%, mas a empresa deverá ser penalizada pelo Brasil.
«Estimamos que as operações no Brasil registem uma fraca performance, com um crescimento das vendas de apenas 2%, na moeda local, mas uma desvalorização do real face ao euro de cerca de 20%, deverá anular essa subida», refere o mesmo estudo, acrescentando que «as operações em Portugal não deverão compensar, de todo, a fraca performance no Brasil, visto este país, do ponto de vista económico, estar a passar grandes incertezas».
A Modelo Continente seguia inalterada nos 1,65 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:30:08h
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Vodafone não pretende vender participação na Verizon Wireles
Vodafone não pretende vender participação na Verizon Wireless
A Vodafone, maior operador móvel do mundo, anunciou que não tem intenção, no momento, de vender a sua participação na Verizon Wireless, a um parceiro, revelou o representante da empresa, Darren Jones.
A Vodafone tem a opção de vender a sua participação, de 45%, na Verizon, com o objectivo de encaixar 20 mil milhões de dólares (19,5 mil milhões de euros).
«Não temos a intenção, para já, de exercer essa opção», revelou o representante da empresa, Darren Jones, citado pela agência Bloomberg.
A Verizon Communications, maior empresa norte-americana de telecomunicações locais, reviu em baixa as estimativas de resultados de 2002, após ter registado prejuízos no segundo trimestre, com os clientes a desligarem as suas linhas.
A Vodafone seguia a subir 1,32% para as 1,15 libras (1,12 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:18:22h
A Vodafone, maior operador móvel do mundo, anunciou que não tem intenção, no momento, de vender a sua participação na Verizon Wireless, a um parceiro, revelou o representante da empresa, Darren Jones.
A Vodafone tem a opção de vender a sua participação, de 45%, na Verizon, com o objectivo de encaixar 20 mil milhões de dólares (19,5 mil milhões de euros).
«Não temos a intenção, para já, de exercer essa opção», revelou o representante da empresa, Darren Jones, citado pela agência Bloomberg.
A Verizon Communications, maior empresa norte-americana de telecomunicações locais, reviu em baixa as estimativas de resultados de 2002, após ter registado prejuízos no segundo trimestre, com os clientes a desligarem as suas linhas.
A Vodafone seguia a subir 1,32% para as 1,15 libras (1,12 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:18:22h
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British Telecom obrigada a reduzir preço de uso de rede de I
British Telecom obrigada a reduzir preço de uso de rede de Internet em 50%
A British Telecom (BT), maior empresa de telecomunicações britânica, terá que reduzir o preço do aluguer da sua rede de Internet de banda larga, em 50%, anunciou o regulador do sector.
A Oftel, regulador de telecomunicações britânico, irá obrigar a BT a reduzir o preço cobrado pelas conecções de Internet, em 50%, e pelo aluguer de modems em um quinto, segundo a mesma fonte.
O regulador britânico tem vindo a obrigar a BT a, progressivamente, abrir o seu negócio a rivais, com o objectivo de reduzir os preços.
Os preços de serviços de «broadband» «são tipicamente 50% menos para as conecções e 20% menos para o aluguer, do praticado actualmente pela BT», referiu a Oftel.
Os lucros da BT, no segundo trimestre, que terminou a 30 de Setembro, atingiram os 315 milhões de libras (491,5 milhões de euros), contra os 1,48 mil milhões de libras (2,3 mil milhões de euros) de prejuízos registados no período homólogo.
A BT seguia a cair 0,88% para as 1,96 libras (3,05 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:00:15h
A British Telecom (BT), maior empresa de telecomunicações britânica, terá que reduzir o preço do aluguer da sua rede de Internet de banda larga, em 50%, anunciou o regulador do sector.
A Oftel, regulador de telecomunicações britânico, irá obrigar a BT a reduzir o preço cobrado pelas conecções de Internet, em 50%, e pelo aluguer de modems em um quinto, segundo a mesma fonte.
O regulador britânico tem vindo a obrigar a BT a, progressivamente, abrir o seu negócio a rivais, com o objectivo de reduzir os preços.
Os preços de serviços de «broadband» «são tipicamente 50% menos para as conecções e 20% menos para o aluguer, do praticado actualmente pela BT», referiu a Oftel.
Os lucros da BT, no segundo trimestre, que terminou a 30 de Setembro, atingiram os 315 milhões de libras (491,5 milhões de euros), contra os 1,48 mil milhões de libras (2,3 mil milhões de euros) de prejuízos registados no período homólogo.
A BT seguia a cair 0,88% para as 1,96 libras (3,05 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 11:00:15h
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PIB do Reino Unido cresce 0,9% no terceiro trimestre
PIB do Reino Unido cresce 0,9% no terceiro trimestre
O produto interno bruto do Reino Unido cresceu 0,9% no terceiro trimestre deste ano, ao ritmo mais elevado em mais de dois anos e acima das previsões iniciais.
O Governo britânico anunciou hoje que a economia acelerou 0,9%, no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, acima dos 0,8% inicialmente projectados. No segundo trimestre a economia tinha crescido 0,6%.
O Reino Unido está a superar a performance das principais economias da Europa e a dos Estados Unidos, com o contributo das baixa taxa de juro e reduzido nível de desemprego.
O sector dos serviços é o que mais contribui para a subida do PIB, com o sector industrial a recuperar de seis trimestres de contracção.
Contra o terceiro trimestre de 2001 o PIB do Reino Unido cresceu 2,1%, acima dos 1,8% inicialmente estimados. Este ano a Economia da Zona Euro, onde o Reino Unido não está incluído, deverá crescer 0,8%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 10:54:24h
O produto interno bruto do Reino Unido cresceu 0,9% no terceiro trimestre deste ano, ao ritmo mais elevado em mais de dois anos e acima das previsões iniciais.
O Governo britânico anunciou hoje que a economia acelerou 0,9%, no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, acima dos 0,8% inicialmente projectados. No segundo trimestre a economia tinha crescido 0,6%.
O Reino Unido está a superar a performance das principais economias da Europa e a dos Estados Unidos, com o contributo das baixa taxa de juro e reduzido nível de desemprego.
O sector dos serviços é o que mais contribui para a subida do PIB, com o sector industrial a recuperar de seis trimestres de contracção.
Contra o terceiro trimestre de 2001 o PIB do Reino Unido cresceu 2,1%, acima dos 1,8% inicialmente estimados. Este ano a Economia da Zona Euro, onde o Reino Unido não está incluído, deverá crescer 0,8%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 10:54:24h
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Taxa de desemprego na Itália cai para mínimo de 10 anos
Taxa de desemprego na Itália cai para mínimo de 10 anos
A taxa de desemprego na Itália caiu em Outubro para o valor mais baixo dos últimos 10 anos, com as empresas de serviços a anularem a quebra de emprego na indústria e agricultura.
Registando uma queda em todos os trimestres desde Outubro de 1998, a taxa de desemprego em Outubro deste ano fixou-se nos 8,9%, contra os 9% do mês anterior.
A explicar esta descida do desemprego está as leis mais flexíveis no mercado laboral na quarta maior economia da Europa, que incrementaram o número de empregos de «part time».
Apesar da redução da taxa de desemprego a Itália regista o segundo valor mais elevado do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) e uma das mais graves da União Europeia.
No entanto os analistas alertam que a situação pode inverter-se em 2003, com as duas maiores indústrias do país, a Fiat e a Pirelli a planearem cortar mais de 10 mil postos de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 10:30:23h
A taxa de desemprego na Itália caiu em Outubro para o valor mais baixo dos últimos 10 anos, com as empresas de serviços a anularem a quebra de emprego na indústria e agricultura.
Registando uma queda em todos os trimestres desde Outubro de 1998, a taxa de desemprego em Outubro deste ano fixou-se nos 8,9%, contra os 9% do mês anterior.
A explicar esta descida do desemprego está as leis mais flexíveis no mercado laboral na quarta maior economia da Europa, que incrementaram o número de empregos de «part time».
Apesar da redução da taxa de desemprego a Itália regista o segundo valor mais elevado do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) e uma das mais graves da União Europeia.
No entanto os analistas alertam que a situação pode inverter-se em 2003, com as duas maiores indústrias do país, a Fiat e a Pirelli a planearem cortar mais de 10 mil postos de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 10:30:23h
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Banif baixa preço-alvo da Portugal Telecom para 8,31 euros
Banif baixa preço-alvo da Portugal Telecom para 8,31 euros
O Banif-Banco de Investimento manteve a recomendação de «compra» para as acções da Portugal Telecom mas baixou o preço-alvo em 4,4% para 8,31 euros. O banco destaca o programa de cortes de custos da operadora e elevou a estimativa de lucros.
Num estudo datado de hoje, o Banif afirma que reafirma a recomendação de «compra» para a PT, pois «continua muito satisfeito com a performance operacional da PT, em conjunto com as últimas notícias».
«Tendo em conta a expectativa de continuação de um ambiente económico desafiador para Portugal em 2003, o facto de a possibilidade do arranque de um quarto operador móvel em Portugal estar erradicada, em conjunto com provada habilidade para de adaptar a condições de mercado difíceis», o Banif decidiu reiterar a recomendação para a PT [PTC].
Para o Banif o ano 2002 tem sido um ano marcado pela contenção, com o abrandamento económico e a fraca situação particular do sector das telecomunicações. No entanto a PT tem executado de «forma soberba» o programa de corte de custos, em conjunto com a capacidade para apresentar surpresas positivas nos resultados.
O Banif lembra que a operadora liderada por Horta e Costa (na foto) tem alguns projectos de que ainda «não colheu frutos, mas começam agora a florescer», como a «joint-venture» no Brasil com a Telefónica e o lançamento do ADSL.
Banif aumenta estimativas de lucros mas baixa previsão de vendas
O Banif, face ao sucesso do programa de corte de custos durante os primeiros nove meses de 2002, decidiu aumentar a estimativa de EBITDA, ou «cash flow» operacional e do EBIT, ou resultado operacional, tendo no entanto baixado a estimativa de vendas, com a performance da economia a afectar a Telecomunicações Móveis Nacionais.
Para 2003 o Banif também reviu a estimativa de vendas, sobretudo devido ao Brasil.
Este ano o Banif aguarda vendas para a PT de 5,7 mil milhões de euros, com um EBITDA de 2,309 mil milhões de euros e um EBIT de 1,19 mil milhões de euros. Em 2003 as vendas deverão ascender a 5,68 mil milhões de euros.
«Dada a pequena alteração às nossas estimativas e o facto de ter sido implementado com sucesso a redução da dívida abaixo da meta para final do ano, a aquisição da rede fixa de telecomunicações por 365 milhões de euros, deve permitir à empresa terminar o ano exactamente com o objectivo anunciado de 4,5 mil milhões de euros de dívida», refere o Banif.
O banco de investimento destaca ainda que a PT vai pagar um dividendo muito «saudável» de 0,16 euros em relação aos resultados de 2002, o que representa um dividend yield de 2,5%.
A PT seguia a subir 0,16% para os 6,33 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 09:54:34h
O Banif-Banco de Investimento manteve a recomendação de «compra» para as acções da Portugal Telecom mas baixou o preço-alvo em 4,4% para 8,31 euros. O banco destaca o programa de cortes de custos da operadora e elevou a estimativa de lucros.
Num estudo datado de hoje, o Banif afirma que reafirma a recomendação de «compra» para a PT, pois «continua muito satisfeito com a performance operacional da PT, em conjunto com as últimas notícias».
«Tendo em conta a expectativa de continuação de um ambiente económico desafiador para Portugal em 2003, o facto de a possibilidade do arranque de um quarto operador móvel em Portugal estar erradicada, em conjunto com provada habilidade para de adaptar a condições de mercado difíceis», o Banif decidiu reiterar a recomendação para a PT [PTC].
Para o Banif o ano 2002 tem sido um ano marcado pela contenção, com o abrandamento económico e a fraca situação particular do sector das telecomunicações. No entanto a PT tem executado de «forma soberba» o programa de corte de custos, em conjunto com a capacidade para apresentar surpresas positivas nos resultados.
O Banif lembra que a operadora liderada por Horta e Costa (na foto) tem alguns projectos de que ainda «não colheu frutos, mas começam agora a florescer», como a «joint-venture» no Brasil com a Telefónica e o lançamento do ADSL.
Banif aumenta estimativas de lucros mas baixa previsão de vendas
O Banif, face ao sucesso do programa de corte de custos durante os primeiros nove meses de 2002, decidiu aumentar a estimativa de EBITDA, ou «cash flow» operacional e do EBIT, ou resultado operacional, tendo no entanto baixado a estimativa de vendas, com a performance da economia a afectar a Telecomunicações Móveis Nacionais.
Para 2003 o Banif também reviu a estimativa de vendas, sobretudo devido ao Brasil.
Este ano o Banif aguarda vendas para a PT de 5,7 mil milhões de euros, com um EBITDA de 2,309 mil milhões de euros e um EBIT de 1,19 mil milhões de euros. Em 2003 as vendas deverão ascender a 5,68 mil milhões de euros.
«Dada a pequena alteração às nossas estimativas e o facto de ter sido implementado com sucesso a redução da dívida abaixo da meta para final do ano, a aquisição da rede fixa de telecomunicações por 365 milhões de euros, deve permitir à empresa terminar o ano exactamente com o objectivo anunciado de 4,5 mil milhões de euros de dívida», refere o Banif.
O banco de investimento destaca ainda que a PT vai pagar um dividendo muito «saudável» de 0,16 euros em relação aos resultados de 2002, o que representa um dividend yield de 2,5%.
A PT seguia a subir 0,16% para os 6,33 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 09:54:34h
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Cartera de Inversiones Lusitania reduz posição no BNC para 1
Cartera de Inversiones Lusitania reduz posição no BNC para 13,4%
A companhia espanhola Cartera de Inversiones Lusitania alienou 6,6% do capital do BNC-Banco Nacional de Crédito Imobiliário, a uma companhia holandesa para onde Américo Amorim também transferiu a sua posição de controlo no banco nacional.
A Cartera de Inversiones Lusitania, detida pela Caja de Ahorros de Huelva e Sevilla e a Caja General de Ahorros de Badajoz, reduziu a sua posição no BNC de 20% para 13,4%.
Num comunicado o BNC adianta que a Cartera de Inversiones Lusitania alienou « à sociedade Topbreach Holding BV, sociedade com sede em Amesterdão (...) um total de 11.550.000 acções, representativas de 6,6% do capital social e dos direitos de voto do BNC).
O BNC é controlado em 55,09% pelo empresário Américo Amorim e segundo a imprensa o banco é alvo do interesse do espanhol Banco Popular.
Américo Amorim também transferiu a sua posição no BNC para a Topbreach Holding BV e deverá trocar esta participação por 5% do capital do Banco Popular.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 09:12:04h
A companhia espanhola Cartera de Inversiones Lusitania alienou 6,6% do capital do BNC-Banco Nacional de Crédito Imobiliário, a uma companhia holandesa para onde Américo Amorim também transferiu a sua posição de controlo no banco nacional.
A Cartera de Inversiones Lusitania, detida pela Caja de Ahorros de Huelva e Sevilla e a Caja General de Ahorros de Badajoz, reduziu a sua posição no BNC de 20% para 13,4%.
Num comunicado o BNC adianta que a Cartera de Inversiones Lusitania alienou « à sociedade Topbreach Holding BV, sociedade com sede em Amesterdão (...) um total de 11.550.000 acções, representativas de 6,6% do capital social e dos direitos de voto do BNC).
O BNC é controlado em 55,09% pelo empresário Américo Amorim e segundo a imprensa o banco é alvo do interesse do espanhol Banco Popular.
Américo Amorim também transferiu a sua posição no BNC para a Topbreach Holding BV e deverá trocar esta participação por 5% do capital do Banco Popular.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 09:12:04h
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Acções da Euronext Lisbon seguem mistas com telecomunicações
Acções da Euronext Lisbon seguem mistas com telecomunicações a cair
As acções da Euronext Lisbon seguiam mistas com as companhias de telecomunicações a pressionar, impossibilitando o PSI20, que caia 0,07%, de acompanhar a valorização registada nas Bolsas Europeias.
O PSI20 [PSI20] seguia nos 5.874,55 pontos, com uma liquidez reduzida na última sessão antes do dia de Natal.
As empresas de telecomunicações eram as principais responsáveis pela queda do índice, com a Portugal Telecom [PTC] a descer 0,32% para os 6,30 euros e a Vodafone Telecel a desvalorizar 0,99% até aos 8,02 euros.
A SonaeCom [SNC] caia 1,16% para os 1,70 euros, depois de o Governo, na sexta-feira, ter aprovado a extinção da IPE, que deverá alienar os 5% detidos na Optimus até ao fim de Maio de 2003.
No dia em que termina o período de subscrição dos valores mobiliários convertíveis, o Banco Comercial Português [BCP] seguia inalterado nos 2,40 euros. O Banco Espírito Santo [BESNN] também seguia com a cotação da véspera e o BPI caia 0,45% até aos 2,19 euros.
Depois de ter anunciado o sucesso da oferta pública de aquisição sobre obrigações da Escelsa a Electricidade de Portugal [EDP] seguia inalterada nos 1,65 euros.
A Jerónimo Martins também mantinha a cotação de sexta-feira, depois de anunciar um acordo para a recomposição da sua dívida e a aquisição de 11% do Recheio SGPS.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:42:42h
As acções da Euronext Lisbon seguiam mistas com as companhias de telecomunicações a pressionar, impossibilitando o PSI20, que caia 0,07%, de acompanhar a valorização registada nas Bolsas Europeias.
O PSI20 [PSI20] seguia nos 5.874,55 pontos, com uma liquidez reduzida na última sessão antes do dia de Natal.
As empresas de telecomunicações eram as principais responsáveis pela queda do índice, com a Portugal Telecom [PTC] a descer 0,32% para os 6,30 euros e a Vodafone Telecel a desvalorizar 0,99% até aos 8,02 euros.
A SonaeCom [SNC] caia 1,16% para os 1,70 euros, depois de o Governo, na sexta-feira, ter aprovado a extinção da IPE, que deverá alienar os 5% detidos na Optimus até ao fim de Maio de 2003.
No dia em que termina o período de subscrição dos valores mobiliários convertíveis, o Banco Comercial Português [BCP] seguia inalterado nos 2,40 euros. O Banco Espírito Santo [BESNN] também seguia com a cotação da véspera e o BPI caia 0,45% até aos 2,19 euros.
Depois de ter anunciado o sucesso da oferta pública de aquisição sobre obrigações da Escelsa a Electricidade de Portugal [EDP] seguia inalterada nos 1,65 euros.
A Jerónimo Martins também mantinha a cotação de sexta-feira, depois de anunciar um acordo para a recomposição da sua dívida e a aquisição de 11% do Recheio SGPS.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:42:42h
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Grupo Pestana quer explorar casino de Tróia
Grupo Pestana quer explorar casino de Tróia
O Grupo Pestana está interessado em explorar o futuro Casino de Tróia, caso a Sonae Turismo opte por sub-concessionar a sala de jogo, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:23:02h
O Grupo Pestana está interessado em explorar o futuro Casino de Tróia, caso a Sonae Turismo opte por sub-concessionar a sala de jogo, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:23:02h
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Arranque da PEX está previsto para Abril
Arranque da PEX está previsto para Abril
O arranque da Private Exchange (PEX) está previsto para Abril deste ano e nova Bolsa afirma que ficará entre a Euronext e o mercado fora de Bolsa, tendo como objectivo oferecer produtos complementares, a facilidade e o baixo preço, disse Luís Rodrigues ao «Diário de Notícias».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:17:02h
O arranque da Private Exchange (PEX) está previsto para Abril deste ano e nova Bolsa afirma que ficará entre a Euronext e o mercado fora de Bolsa, tendo como objectivo oferecer produtos complementares, a facilidade e o baixo preço, disse Luís Rodrigues ao «Diário de Notícias».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:17:02h
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Emprego «high tech» perde peso em Portugal
Emprego «high tech» perde peso em Portugal
A percentagem de mão de obra portuguesa empregue nas empresas industriais de alta e média intensidade tecnológica está em baixa, ao contrário do que sucede no conjunto dos países da União Europeia, noticiou o «Público».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:17:02h
A percentagem de mão de obra portuguesa empregue nas empresas industriais de alta e média intensidade tecnológica está em baixa, ao contrário do que sucede no conjunto dos países da União Europeia, noticiou o «Público».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:17:02h
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CTT contestam liberalização dos correios
CTT contestam liberalização dos correios
O presidente dos CTT, em entrevista ao «Diário de Notícias», adverte o Governo que a liberalização do serviço dos correios não pode significar que os operadores fiquem com o lombo e eu com os ossos».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:05:02h
O presidente dos CTT, em entrevista ao «Diário de Notícias», adverte o Governo que a liberalização do serviço dos correios não pode significar que os operadores fiquem com o lombo e eu com os ossos».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 08:05:02h
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EDP diz OPA sobre dívida Escelsa com sucesso e mais-valia de
EDP diz OPA sobre dívida Escelsa com sucesso e mais-valia de 86 milhões
A Electricidade de Portugal anunciou que a oferta pública de aquisição (OPA) e pedido de renúncia sobre as obrigações da Escelsa foi concluída com sucesso, tendo sido apurado uma mais valia de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros).
A 21 de Novembro a EDP [EDP] tinha lançado uma OPA e um pedido de renúncia sobre 430.958 obrigações, denominadas em dólares, da Escelsa, companhia eléctrica brasileira maioritariamente detida pela EDP.
Num comunicado emitido sexta-feira à noite, a eléctrica nacional afirma que «no seguimento desta operação, com a data da liquidação no dia 23 de Dezembro, a EDP passará a deter um total de 357.371 obrigações, que representam, aproximadamente, 83% da totalidade da emissão».
Segundo a EDP estes títulos foram comprados por 268,67 milhões de dólares (261,4 milhões de euros), e dado terem sido adquiridos por um preço inferior ao valor nominal, representaram um «resultado financeiro de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros) para a EDP».
A EDP, que já detinha 35% das referidas obrigações, adquiriu, na OPA, 205.976 obrigações. Os detentores de 198.737 obrigações preferiram exercer o direito de renúncia, tendo recebido, por contrapartida 686,88 dólares por cada título.
Os obrigacionistas que possuíam 7.059 títulos, que não efectuaram a entrega das renúncias solicitadas, receberão «por cada 1000 dólares em obrigações o equivalente a 666,88 dólares», explica a eléctrica nacional num comunicado.
A mais valia de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros) apurada nesta operação, em linha com o previsto pelos analistas consultados pelo Negocios.pt na altura do lançamento da OPA, será contabilizada nas contas da EDP deste ano.
Estas obrigações representavam 86% da dívida da Escelsa denominada em dólares e teve como objectivo racionalizar e atenuar o impacto da volatilidade da taxa de câmbio do real face ao dólar. Este ano a moeda brasileira acumula uma queda superior a 30% face ao dólar, facto que tem penalizado os resultados da eléctrica nacional.
Ao concluir esta operação com sucesso a EDP consegue quase anular a exposição da dívida das suas participadas brasileiras à variação do real, pois na Bandeirante a EDP também, o ano passado, anulou essa exposição.
«O sucesso desta operação irá permitir à Escelsa o aumento da sua flexibilidade operacional e financeira, essenciais para enfrentar os desafios do sector eléctrico brasileiro», refere a EDP na mesma fonte.
A EDP fechou sexta-feira nos 1,65 euros a cair 0,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 07:59:46h
A Electricidade de Portugal anunciou que a oferta pública de aquisição (OPA) e pedido de renúncia sobre as obrigações da Escelsa foi concluída com sucesso, tendo sido apurado uma mais valia de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros).
A 21 de Novembro a EDP [EDP] tinha lançado uma OPA e um pedido de renúncia sobre 430.958 obrigações, denominadas em dólares, da Escelsa, companhia eléctrica brasileira maioritariamente detida pela EDP.
Num comunicado emitido sexta-feira à noite, a eléctrica nacional afirma que «no seguimento desta operação, com a data da liquidação no dia 23 de Dezembro, a EDP passará a deter um total de 357.371 obrigações, que representam, aproximadamente, 83% da totalidade da emissão».
Segundo a EDP estes títulos foram comprados por 268,67 milhões de dólares (261,4 milhões de euros), e dado terem sido adquiridos por um preço inferior ao valor nominal, representaram um «resultado financeiro de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros) para a EDP».
A EDP, que já detinha 35% das referidas obrigações, adquiriu, na OPA, 205.976 obrigações. Os detentores de 198.737 obrigações preferiram exercer o direito de renúncia, tendo recebido, por contrapartida 686,88 dólares por cada título.
Os obrigacionistas que possuíam 7.059 títulos, que não efectuaram a entrega das renúncias solicitadas, receberão «por cada 1000 dólares em obrigações o equivalente a 666,88 dólares», explica a eléctrica nacional num comunicado.
A mais valia de 88,7 milhões de dólares (86,3 milhões de euros) apurada nesta operação, em linha com o previsto pelos analistas consultados pelo Negocios.pt na altura do lançamento da OPA, será contabilizada nas contas da EDP deste ano.
Estas obrigações representavam 86% da dívida da Escelsa denominada em dólares e teve como objectivo racionalizar e atenuar o impacto da volatilidade da taxa de câmbio do real face ao dólar. Este ano a moeda brasileira acumula uma queda superior a 30% face ao dólar, facto que tem penalizado os resultados da eléctrica nacional.
Ao concluir esta operação com sucesso a EDP consegue quase anular a exposição da dívida das suas participadas brasileiras à variação do real, pois na Bandeirante a EDP também, o ano passado, anulou essa exposição.
«O sucesso desta operação irá permitir à Escelsa o aumento da sua flexibilidade operacional e financeira, essenciais para enfrentar os desafios do sector eléctrico brasileiro», refere a EDP na mesma fonte.
A EDP fechou sexta-feira nos 1,65 euros a cair 0,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/23 07:59:46h
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