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Caldeirão da Bolsa

Top Trader Champion 2005-06

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Top Trader Champion 2005-06

por MichelleWilliams » 20/8/2014 15:42

:clap:

"Chegou ao final da competição com uma carteira valorizada em 100% face ao montante inicialmente investido. Apesar de se tratar de uma amadora e de ser mulher, deixou para trás 29 concorrentes, alguns dos quais profissionais do mercado e alguns especialistas em day-trading. " http://www.dif.pt/web/pt_pt/83

Ahahahaha...

Imaginem se Maria Helena Coutinho fosse profissional...
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por Cali » 20/11/2006 16:28

Pois... entre outras frases-chave, esta explica quase tudo :
:wink:

“Por vezes reconheço que não dou o tempo suficiente a estudar o tipo de contrato que vou negociar, sou um pouco impulsiva, mas entendo que é a fazer que se aprende, e neste hobby não há dúvida que aprendo muito”, afirma a vencedora."
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* Trilogia de Cali-nadas *

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por Cali » 20/11/2006 16:25

Pois... entre outras frases-chave, esta explica quase tudo :
:wink:

“Por vezes reconheço que não dou o tempo suficiente a estudar o tipo de contrato que vou negociar, sou um pouco impulsiva, mas entendo que é a fazer que se aprende, e neste hobby não há dúvida que aprendo muito”, afirma a vencedora."
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por marafado » 20/11/2006 16:05

Como ganhar 100% em 12 meses

Parecia ter, à partida, tudo contra ela. É mulher, e a gestão de activos permanece um feudo quase exclusivamente masculino. É uma simples amadora, e competiu contra alguns profissionais do mercado. É formada em línguas e professora do ensino especial, enquanto alguns concorrentes são especialistas nalgumas das mais utilizadas técnicas de trading. Mas, contra tudo e contra todos, foi a melhor no primeiro concurso de bolsa feito em Portugal com dinheiro real que durou 12 meses. Conheça as dicas de quem conseguiu dobrar o investimento no espaço de um ano.

17-11-2006, Mafalda Anjos

Para Maria Helena Coutinho, investir não passa de um hobby. Um hobby lucrativo, dizemos nós. Em 12 meses, esta professora do ensino especial conseguiu dobrar o valor da sua carteira, acumulando um ganho de 96,5% desde Novembro de 2005. Foi a grande vencedora do Top Trader, o primeiro campeonato de bolsa com dinheiro real feito em Portugal, organizado pela Dif Broker e apoiado pelo “Semanário Económico”.
Maria Helena foi a melhor entre 30 participantes, entre amadores e profissionais nacionais e estrangeiros, que se dispuseram a participar num concurso para eleger o melhor trader global. Neste campeonato, todos tinham de dar a cara – não se aceitavam nicknames –, e aceitar a divulgação de todos os seus movimentos e estratégias de gestão ao longo das 52 semanas em que durou o concurso.
À partida, Maria Helena Coutinho parecia ter tudo contra ela. Era mulher e a gestão de activos ainda é um feudo sobretudo masculino. Era uma simples amadora que via o investimento como um hobby, quando entre os concorrentes se contavam profissionais. Não tinha formação específica de mercados – a sua formação é em Línguas com uma pós-graduação em estudos superiores de comunicação e linguagem –, quando muitos dos participantes eram verdadeiros especialistas nalgumas técnicas de gestão de carteiras, como a análise técnica. Mas, contra todas as expectativas, Maria Helena Coutinho acabou por ser a melhor.
Para todos quantos acompanham o mercado, acumular um ganho de 96% não é tarefa fácil. É preciso arriscar, arriscar muito. “A estratégia que utilizo passa por uma assumpção de risco natural em mim, e pela exposição aos diferentes produtos que negoceio com o objectivo de valorizar a carteira”. E acrescenta: “Normalmente gosto do risco. A vida é um risco que temos que assumir todos os dias. Penso que na gestão de uma carteira não se pode agir de forma diferente. Podemos discutir o nível de risco mas lá que ele tem que existir isso tem”.
Diz que gosta de experimentar tudo o que a corretora Dif Broker lhe permite negociar, e por isso fez mercados cambiais, acções, CFD, futuros como o petróleo e até commodities como o milho ou trigo, passando por ouro e prata. “Por vezes reconheço que não dou o tempo suficiente a estudar o tipo de contrato que vou negociar, sou um pouco impulsiva, mas entendo que é a fazer que se aprende, e neste hobby não há dúvida que aprendo muito”, afirma a vencedora.
Nem sempre a sua estratégia foi eficiente. Apesar de ter sido a melhor, Maria Helena foi também a concorrente que maiores perdas acumulou entre os cinco melhores, tendo no final de Junho chegado a perder 85%. Esteve três meses com a carteira em terreno negativo, e quando tudo parecia estar perdido, inverteu a tendência de perdas e recuperou terreno. Com isto, aprendeu uma grande lição. “A perda que tive a meio do Top Trader foi dramática porque foi uma asneira. Não controlei os prejuízos, e quando queria recuperar, mais erros fazia, porque não tinha muito dinheiro. Decidi então parar um pouco, voltar a analisar gráficos e concentrar-me no que ia fazer, sem olhar ao valor da perda e sem atitudes irracionais, como querer recuperar o que estava perdido”, conta.
Paulo Pinto, COO da Dif Broker, a corretora que lançou o Top Trader, sublinha o aspecto didáctico deste concurso. “Se se falar com um normal investidor e perguntar se gostaria de ganhar 96% todos dirão que sim, mas se perguntar se está na disposição de correr o risco de perder 85% para ganhar 96%, penso que já muito pouca gente dirá o mesmo”, afirma Paulo Pinto. “Este facto é muito importante porque faz falta em Portugal uma maior cultura de risco, faz falta que as pessoas assumam a necessidade de gerir o risco”, acrescenta.
Esta não é a primeira experiência de Maria Helena Coutinho na área da gestão de activos. Desde o início dos anos 90 que faz aplicações financeiras. Para se documentar, lê muitos livros sobre mercados e fez alguns cursos de análise técnica, mas diz que “deveria fazer mais ainda”, porque muitas vezes lhe “sai mais caro” o dinheiro que perde “no mercado em erros que poderiam ser evitados”.
Quanto ao facto de ser mulher e vencer num terreno sobretudo masculino, Maria Helena afirma que as mulheres se dedicam pouco a esta actividade de gestão de risco. “Provavelmente porque se trata justamente de risco, e isso tem sido um papel assumido pelo homem e a mulher sempre foi a protegida. O mesmo acontece na gestão das poupanças, normalmente pelo que conheço, a intervenção das mulheres no casal vai no sentido da poupança mas quase nunca associada ao risco”. Acredita que é mais fácil um homem assumir riscos do que uma mulher que por exemplo tenha família, porque o elemento feminino é mais protector. “Penso no entanto que é uma mentalidade que vai ter que mudar com o tempo, até porque gerir risco é só uma questão de bom senso e as mulheres têm reconhecidamente mais bom senso que os homens”, defende.
Várias estratégias no top 5
Além de Maria Helena Coutinho, outros participantes brilharam neste campeonato de bolsa, apesar de apenas nove dos 30 concorrentes terem conseguido ficar em terreno positivo. Nos cinco primeiros lugares ficaram concorrentes com estratégias muito diferentes. O segundo classificado foi o espanhol Julian Olmedo Manrique, que por exemplo, negociou apenas mercado cambial ou forex, baseando a sua estratégia na análise técnica de câmbios. Tom Dorsey, uma lenda viva da análise técnica “ponto figura” que realiza previsões mais a longo prazo, ficou em quarto lugar no Top Trader com a sua carteira de acções (ver caixas), enquanto a sua empresa Dorsey Wright and Associates, que participou com uma carteira só de futuros, ocupou a quinta posição. Interessante é verificar que, dos vários concorrentes que durante a competição conseguiram atingir ganhos superiores a 100%, nenhum deles terminou nos cinco primeiros lugares. Foi por exemplo o caso de Orlando Domingos, um trader que liderou a competição durante meses, e que perdeu tudo e acabou com uma valorização modesta na ordem dos 3%. Mais uma prova de que para ganhar muito é preciso arriscar, e que com risco tanto se pode ganhar como perder...

Maria Helena Coutinho
Dados pessoais: 53 anos, viúva com dois filhos
Formação: Licenciada em Línguas, e pós graduação em estudos superiores de comunicação e linguagem
Percurso profissional: Professora do ensino especial
Regras básicas de investimento:
1 - Agir em conformidade com o nosso objectivo, e nunca considerar o investimento em bolsa como um jogo.
2- Saber aguardar, mas com atitude. Ou seja saber assumir perdas, e não esperar que o mercado venha a nosso favor. O investidor é que tem que seguir o mercado, traçar os objectivos e sair quando entende ser o momento certo.
Títulos preferidos: Portucel, Galp, em commodities. O ouro, prata e o gás natural para fazer intra-day.



Pôr a nu o mercado
Para a Dif Broker, organizadora do Top Trader, o balanço do primeiro concurso de bolsa em Portugal com dinheiro real foi extremamente positivo. “O campeonato teve 30 participantes o que me parece notável para uma primeira iniciativa, atendendo a que se trata de dinheiro real e ao facto de os participantes exporem publicamente as suas reais capacidades como investidores”, afirma Paulo Pinto, COO da Dif Broker.
A Dif Broker sublinha que este campeonato foi um banho de realidade acerca do mercado: “Muita coisa ficou desmistificada com a gestão de risco, porque tivemos valorizações importantes em curtos períodos de tempo que depois se volatilizaram”. O Top Trader registou grandes oscilações, mesmo semana à semana, e isso “é a realidade do mercado, em função do risco que se pretende assumir”. “Penso que poucas coisas têm sido tão didácticas como o Top Trader, porque conta a realidade tal como é, sem descontos sem promessas, e sem passar atestados de menoridade às pessoas que se interessam pelo mercado, é a verdade nua e crua”, comenta Paulo Pinto.
Além disso, o Top Trader foi também extremamente didáctico para quem pretende entregar dinheiro a gerir a profissionais, já que ressaltou a importância de definir o nível de risco que se está disposto a alcançar.
Paulo Pinto destaca o facto de ser notável conseguir reunir profissionais e amadores dentro do mesmo concurso. Mas critica a falta de participação de profissionais portugueses no campeonato, já que os únicos dois profissionais eram norte-americanos. Por cá, “o nível cultural não é o mesmo que na América”, afirma. “Este foi exactamente o aspecto que mais me surpreendeu no Top Trader. Não apareceu nenhum dos gurus do nosso mercado, que tivesse a coragem de aproveitar esta oportunidade para demonstrar as técnicas que dizem aplicar e demonstrar as especialidades que dizem ter”, afirma. Se tivesse sido dada a possibilidade das pessoas participarem com nicknames talvez a adesão tivesse sido outra, “mas estava fora de causa deixar as pessoas esconderem-se debaixo de um nick”.



O espanhol que ganhou no mercado cambial
O espanhol Julian Olmedo Manrique foi um dos estrangeiros que participou no Top Trader, ocupando o terceiro lugar no Top 5 acumulando um ganho de 29% em 12 meses. Ouviu falar em Madrid da existência do concurso, e dispôs-se a entrar na competição. A sua experiência na área da gestão de activos é um importante trunfo com que entra para esta corrida à performance com dinheiro real. Julian foi um dos fundadores em 2000 da Inverval Estratégias e Inversiones, uma empresa espanhola dedicada à gestão de portfólios usando técnicas de análise quantitativa.
Neste concurso, optou por fazer apenas mercado cambial. Transaccionou no forex (foreign exchange market), de longe o maior e mais líquido mercado do mundo, mas adoptou uma postura conservadora de curto prazo. Baseou-se numa estratégia de análise técnica de câmbios de velas japonesas e seguindo as médias móveis de 20, 40 e 200 dias.
Neste concurso, foi notória a sua estratégia de preservação de capital. Depois de na primeira parte do campeonato ter sido mais flexível, decidiu adoptar uma rigorosa política de stop loss que lhe trouxe bons resultados. “Para mim, é muito importante preservar o capital e garantir que os lucros não se tornam em prejuízos”, afirmou.
Ao contrário do que se possa pensar por negociar no mercado de forex, que é suposto ter mais risco e por isso mesmo maior volatilidade, logo eventualmente um maior número de trades mais pequenos, fez por exemplo dez vezes menos operações do que a primeira classificada Maria Helena Coutinho. Uma interessante forma de negociar que despertou a atenção da Dif Broker.
Entre as suas apostas nos últimos 12 meses, a que mais se orgulha foi no sterling-canada e no rand sul-africano. Já a estratégia que mais se arrepende foi a aposta na queda do dólar, que lhe custou cerca de 5% nos lucros da carteira no ano.

Julian Olmedo Manrique
Dados pessoais: 31 anos, casado com um filho de dois meses
Formação: Licenciado em gestão com mestrado em Banca e Finanças
Percurso profissional: Depois de três anos na Techrules.com, fundou a Inverval Estrategias e Inversiones, uma empresa de gestão de portfólios.
Regras básicas de investimento:
1 - Gerir o risco da maneira mais conservadora possível, preservando o capital acima de tudo.
2- Ter uma estratégia bem definida e rigorosa de stop loss.
Títulos preferidos: Moedas das commodities e futuros sobre o gás natural.



Prioridade à dispersão de risco e controlo da volatilidade
Um dos vencedores do Top Trader foi Tom Dorsey, uma lenda viva em Análise Técnica “Ponto Figura”. Autor de três livros de trading (“Point and Figure Charting”, “Tom Dorsey Trading Tips” e “Back to the Futures”), é considerado por muitos um artesão da Análise Técnica. Nesta competição, participou sozinho com uma carteira de acções, mas também com a sua empresa com uma carteira apenas de futuros. Ambas as carteiras encerraram o campeonato no Top 5, em quarto e quinto lugares, com ganhos de, respectivamente, 14% e 4,5%. Ainda que longe dos lucros da vencedora Maria Helena Coutinho, a sua carteira de acções foi no entanto a que de longe revelou maior preocupação de money management e dispersão de risco, bem como menor volatilidade. Nunca esteve prolongadamente em terreno negativo, e o seu portfólio registou oscilações de performance bastante pequenas. Argumentos de peso quando se quer fazer gestão de carteiras não apenas com dinheiro próprio, mas também alheio.
Participou neste concurso porque já trabalhava com Dif Broker, que diz ter “uma das plataformas de negociação melhores e mais completas do mundo”. E gostou o facto de este ser um concurso real. “É a primeira vez que vejo um concurso com dinheiro real, em que os participantes têm de dar a cara. É muito fácil arriscar e fazer trades disparatadamente arriscados, se o concurso é simplesmente ‘a feijões’. Não há qualquer tipo de responsabilização”, afirmou ao “Semanário Económico”.
O maior erro que diz ter cometido foi deixar-se levar pela emoção e não apenas pela razão e pelo que indicava o seu modelo teórico de análise técnica. “Por vezes, não consegui esquecer que estava num campeonato e dei por mim a sentar-me em frente a um terminal e a pensar que tinha de negociar para ganhar. Isto é um erro. É preciso negociar com convicção, independentemente das performances dos outros concorrentes”, explicou. Uma das maiores dicas que deixa aos investidores é o perigo da sobre-alavancagem. “Como se pode ver dos resultados deste concurso, fazer demasiada alavancagem é extremamente perigoso. Pode-se ganhar muito, mas também perder tudo de um dia para o outro.”

Tom Dorsey
Dados pessoais: 58 anos, casado com três filhos
Formação: Licenciado em gestão com pós-graduação em Economia
Percurso profissional: Passou por várias empresas de gestão de activos e é sócio da Dorsey Wright and Associates. Autor de vários livros de trading.
Regras básicas de investimento:
1 - Olhar para o longo prazo, baseando a estratégia na oferta e procura do mercado.
2- Ter cuidado com a sobre-alavancagem. Pode-se ganhar muito, mas perder tudo.
Títulos preferidos: Long: General Motors, Alaska Air, Devon Energy, Hanover Compressor; Short: Verisign, Vilix
 
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por heterocedastico » 20/11/2006 16:03

Top Traders??!! Top traders em que o 5º classificado tem uma valorização de 4.5% num ano com instrumentos derivados??? Ou será por causa dos derivados... :roll:
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por Cali » 20/11/2006 16:00

Então, e daí, Smarq? Uma pessoa que faz 460 trades num ano, não arranja forma de se proteger de potenciais desastres como esses?
Eu não acompanhei o jogo, e desconheço pormenores, mas analisando a coisa assim a frio, e á luz do gráfico apresentado, o money management da vencedora aparenta ser desastroso!
Se com uma mera correcção de bull Market, ela deixa queimar 85% do valor da sua carteira, então com pouco mais ela estaria falida. Enfim, ela ganhou, mas ... foi mesmo jogo. Puro jogo.
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por SMarq » 20/11/2006 14:31

Penso que a rentabilidade no gráfico da carteira dela
caiu a pique em Maio, altura em que os Mercados corrigiram, e bem.
Não foi só a rentabilidade da carteira dela que foi afectada nessa correcção.
Comprar ao som dos canhões vender ao som dos violões.
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por Cali » 20/11/2006 13:23

Livra... grande barrete. Uma fulana que esteve a perder 85% do capital a meio do ano deve ser tudo menos 'gestora de carteira'. É jogadora, e teve sorte...
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Top Trader Champion 2005-06

por Keyser Soze » 20/11/2006 13:15

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Maria Helena Coutinho


Uma mulher, professora do ensino especial, é o Top Trader 2005 - 2006. O 1º campeonato internacional para investidores gestores de carteiras fica marcado por esta mulher com 96.57% de valorização conseguidos ao longo de 12 meses.

Uma carteira inicial de 16.994 usd foi transformada em 33.406, negociando acções, futuros e Forex. Maria Helena Coutinho fez 460 trades com uma média de 1.5 trades positivos por cada trade negativo, e chegou a ter perdas de 85% na sua carteira em Julho de 2006.

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