Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

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Ainda por cá ando...

Ao fim de algumas semanas/meses, e algumas perdas consecutivas, tenho que "dar a palma à palmatória" reconhecer, através do próprios erros, uma das principais críticas que alguns foristas vinham fazendo à minha forma de negociar: "overtrading".

De facto, disparava em todos os sentidos...
Neste âmbito, não me posso esquecer das explanações do Sniper que, em tempos, me fez essa crítica (além de outros foristas) e, de facto, concluir, que, acompanhar mais de 100 activos por dia é meio caminho andado para não conseguir negociar cabalmente nenhum deles...

Por isso, uma alteração na minha forma de negociação.

Definitivamente abandonei a negociação de acções e, de ora em diante, restringirei os activos a negociar aos índices, mercadorias e 7 pares de moedas.

A ver se, de ora em diante, face ao muito menor número de activos que pretendo negociar, conseguirei colocar neste tópico os trades que faço.

Começo pelo milho:

Entrada longa.

Motivo: possível inversão de tendência de curto prazo.

Fica o gráfico no time frame de 8 horas.

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É nestas alturas que, confesso, nunca sei muito bem o que hei-de fazer.
As dúvidas estão constantemente a latejar na minha mente, faz isto, faz aquilo, fica quieto, vende, espera, vende mais tarde.

A questão é simples...

Como sabem, invisto bastante em CFD´s, ou seja, a alavancagem é elevada.

Como podem ver do quadro infra das posições actualmente detidas na conta, do saldo da conta e do valor das posições não realizadas, chega-se às seguintes conclusões:

1) Praticamente só tenho posições curtas, ou seja, neste momento, estou a ir de encontra, pelo menos, à tendência de curto prazo do mercado.

2) O saldo da conta é de € 364,00;

3) Com as posições detidas, estou alavancado no montante na ordem dos € 9.400,00;

4) O valor das posições não realizadas, neste momente, anda na ordem dos € 320,00, ou seja, excluindo uma ou outra posição que detenho já algum tempo (por exemplo, Jerónimo Martins), nesta semana, a carteira valorizou cerca de 90%.

5) Valorização que, neste momento, é dessa ordem, mas que, daqui a minutos ou horas, se houver inversão da tendência de curto prazo, pode descer rapidamente para os 50%, 40% ou 30%;

6) Valorização que, neste momento, é dessa ordem, mas que, daqui a minutos/horas/dias, mantendendo-se a tendência descendente dos mercados de curto prazo, poderá passar facilmente para os 100%, 120%, 150% ou até mais;

7) Obviamente que uma boa parte da valorização actual, a não ser que aconteça uma hecatombe (gap up forte na próxima sessão), nunca será perdida, face aos stops profits que estão inseridos no sistema.

Independentemente disso, isto é do caraças...

Não é todos os dias ou todas as semanas que conseguimos valorizações deste tipo.
Por isso, coloca-se sempre a mesma questão/dúvidas:

Vendo agora tudo e garanto 90% ou espero para vender tudo com garantia de 40% ou 50% ou 120% ou 150%, em função do que o mercado fizer nos próximos minutos/dias!?

Sinceramente, para mim, este tipo de decisões não são nada fáceis..., ainda não terei certamente a disciplina psicológica suficiente e bastante para saber actuar o meu posicionamento em função de situações extremas como a presente.

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CFD´s:

Valor da carteira actual e posições detidas:

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Por fim, as posições actualmente detidas em carteira (CFD´s e forex):

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Resultado global após fecho do mês de Fevereiro:

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Por sua vez, fica aqui o quadro de todas as transacções fechadas do mês de Fevereiro no mercado forex.

Resultado final: lucro de 153,03

O que equivale a dizer que no mês de Fevereiro as transacções fechadas de CFD´s e Forex proporcionaram um modesto lucro de € 69,24.

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Motivos de ordem pessoal não me têm permitido deixar aqui as justificações para os trades que tenho feito.

De qualquer modo, deixo o quadro das transacções em CFD´s (índices, acções, mercadorias, obrigações e taxas de juro) do mês de Fevereiro.

Resultado final mensal: prejuízo de € 83,79.

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Forex:

Após o fecho das referidas duas posições curtas (GBP/CAD e NZD/USD) ficam em carteira as seguintes posições:

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Forex:

Fecho de duas posições curtas:

NZD/USD: prejuízo de € 4.72

GBP/CAD: prejuízo de € 10.72

Motivos para o fecho de posições:

Não foram confirmadas as potenciais inversões de tendência de curto prazo de longo para curto.
Accionados os correspondentes stop´s loss.

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CFD´s - índices e acções:

Após o fecho destas 3 posições (SON, BAYN e DTE) deixo ficar o quadro das posições actualmente detidas em carteira.

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CFD´s - DTE (Deutsche Telekom N - Dax 30):

Fecho da posição longa:

Motivo: stop profit activado.

Lucro: € 8,47 (3,03%)

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CFD´s - BAYN Bayer AG NA (Dax 30):

Fecho da posição longa:

Motivo: stop profit activado;

Lucro: € 2,58 (0,86%)

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CFD´s - SON (Sonae SGPS - PSI 20):

Fecho da posição longa.

Motivo: stop profit activado.

Lucro: € 2,37 (2,27%).

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Forex:

Abertura de 4 posições curtas:

1 - EUR/USD;

2 - CHF/JPY;

3 - EUR/JPY;

4 - XAG/USD;

Atento o adiantado da hora, sem prejuízo de mais desenvolvimentos, por ora permitam-me que afirme simplesmente que os indicadores oscilatórios pelos quais me oriento e que estão evidenciados nos gráficos indicam potenciais inversões de tendência de curto prazo de longo para curto.

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[bForex - par EUR/CHF][/b]:

Fecho da posição longa:

Lucro/prejuízo: prejuízo de € 1,89

Motivos:

1 - Par a lateralizar (ADX a subir e acima do DI+ e do DI- o que habitualmente indica lateralização até que o ADX comece a descer novamente);

2 - Não se verificou a inversão de tendência de curto prazo de curto para longo, antes pelo contrário, os indicadores oscilatórios indicam que a tendência decrescente vai continuar, até porque o MACD continua a descer).

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Carteira actualizada forex:

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CFD´s - AEX (índice):

Ordem executada: Entrada curta.

Motivos:

1 - O AEX é um dos índices que acompanho regularmente e que nos últimos tempos é um dos que, no âmbito do swing trading, apresenta comportamentos (tendências de curto prazo/oscilatórios) mais definidas, previsíveis e certas;

2 - Uma das formas de ter sucesso no trading pressupõe colocar as probabilidades comportamentais passadas do nosso lado, ou, dito de outro modo, ir de encontro a essas probabilidades, o que não significa que se acerte sempre, aliás, por isso, é que estamos no campo das probabilidades e não das certezas.

3 - No gráfico anexo com marcações amarelas estão definidos os tempos em que este índice inverteu tendências de curto prazo de forma mais ou menos sustentadas. Essas inversões de tendências, a nível dos indicadores técnicos têm, quase sempre, a mesma configuração.

4 - Para quem seguiu este "modelo comportamental" desde Junho/Julho do ano transacto e, sempre com base nos mesmos indicadores técnicos, agiu em conformidade, teve taxas relativamente elevadas de retorno a nível do swing trading, muito mais do que com base no trend follow.

5 - O índice, actualmente, está na mesma situação das elencadas a amarelo no gráfico, sendo certo que os mesmos indicadores técnicos parecem apontar para uma inversão de tendência.

6 - Se o índice vai ou não manter este "modelo comportamental" de curto/médio prazo, isso não sei..., todavia, a entrada curta de há minutos não é mais do que seguir esse comportamento, no fundo, agir de acordo com as probabilidades estatísticas que, aparentemente, estão do nosso lado, desde que seja seguido o "modus operandi" do próprio índice.

7 - Por estes e outros motivos, essencialmente a nível dos índices - por estes serem mais previsíveis do que as acções - é que costumo afirmar que devem, têm de ser sempre seguidos a fim de, verificando-se os mesmos pressupostos, nos colocarmos dentro do mercado, ou seja, dispararmos o gatilho.

8 - Acertas sempre? Não... O que interessa é acertar mais vezes do que as em que não se acerta. Mais ainda: Nas vezes em que não se acerta, cortar o mal pela raiz, ou seja, reduzir as perdas, colocando o devido e pertinente stop loss, neste caso, devidamente apertado, próximo do último topo ocorrido no dia 18.2..

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Interessante..., para ponderar...

Recebi isto do Activobank (transcrição parcial):

"(...).
3. E o “equilíbrio” nos mercados financeiros ?

A teoria do equilíbrio tornou-se assim um ramo proeminente da matemática.

Alguns seguidores desta tese acreditam que a Teoria dos Jogos virá a formar o alicerce de um conhecimento técnico que suporte as decisões económicas.

O desenvolvimento da teoria ainda não atingiu esse patamar e, hoje, a Teoria dos Jogos é mais estudada nos seus aspetos matemáticos puros e, em algumas aplicações, sendo usada como uma ferramenta ou alegoria que auxilia na resolução de problemas de estratégia nuclear, inteligência artificial, cibernética e computação. Na economia, distingue-se na medida em que procura encontrar estratégias racionais em situações em que o resultado depende não só da estratégia própria de um agente e das condições de mercado, mas também das estratégias escolhidas por outros agentes que possivelmente têm estratégias diferentes para objetivos comuns.

Vamos tomar como exemplo um modelo simplificado em que existem somente duas empresas concorrentes no mercado que vendem telefones, tendo a mesma margem por produto. Neste cenário, os lucros destas empresas serão determinados pelo número de telefones vendidos que é, por sua vez, determinado pelo respetivo preço unitário. Ou seja, a empresa que colocar os telefones no mercado ao preço mais baixo, tenderá a vender mais.

Perante esta situação, cada uma das empresas tem um incentivo extra para reduzir o preço do seu produto por forma a escoar mais stock e aumentar assim os seus lucros globais, pela quantidade vendida. Tendencialmente e numa tentativa de ganhar a posição dominante no mercado, ambas baixam o preço e continuam a fazê-lo enquanto acreditarem que conseguem compensar a perda da margem com o aumento da quantidade de produtos vendidos. Ao atingir o patamar em que deixa de ser possível aumentar o número de produtos vendidos através da redução do preço, estamos perante um Equilíbrio de Nash. Nesta situação nenhuma das empresas tem incentivo adicional para continuar a reduzir preços.

Ficcionamos um cenário simplista do qual excluímos ferramentas de gestão muito relevantes e que poderiam impactar posteriormente na melhoria da margem, como por ex. a redução de custos de produção e outras inovações tecnológicas que aumentassem a eficiência da empresa.

Tradicionalmente no mercado acionista, uma empresa é avaliada pela sua capacidade de gerar lucros no futuro (Price Earnings Ratio), o que por si só é um Equilíbrio de Nash. No entanto os mercados financeiros são falíveis e movimentações repentinas e de grandes montantes podem levar a alterações significativas de preço num curto espaço de tempo. Esta situação só é possível porque outros investidores comentem erros de análise.

Por exemplo, imaginemos que sem explicação lógica, todos os investidores portugueses decidem comprar títulos da “Telefónicactiva SGPS”, independentemente da sua cotação. Neste cenário, o título no mercado não é capaz de absorver rapidamente este aumento de liquidez sem originar uma valorização abrupta num curto espaço de tempo. Uma vez que esta atuação não resultou de nenhuma alteração significativa no negócio da empresa nem da sua capacidade de gerar resultados, então os efeitos deste movimento serão somente de curto prazo, o que fará com que a generalidade dos investidores que adquiriu o título a preços mais elevados acabe por registar perdas uma vez que, a curto prazo, a cotação acabará por ajusta! r para o seu valor adequado.

Em conclusão, não devemos comprar um título porque todos os outros estão a comprar. Devemos fazer a nossa própria análise para ter a certeza que estamos a realizar um investimento com potencial.

4. John Nash – Polémico até ao fim …

Voltando a John Nash e em jeito de conclusão, não deixa de ser curioso e mais uma vez demonstrativo da ambivalência do seu caráter que, tendo ele uma personalidade egocêntrica que sempre o impediu de desenvolver laços afetivos de amizade ou companheirismo relevantes bem como de trabalhar em equipa de forma produtiva e eficaz preferindo sempre o isolamento e o individualismo em detrimento do coletivo, tenha deixado como legado, uma teoria que defende precisamente a estratégia cooperativa e a decisão articulada. Em suma, a consideração do adversário como alguém tão racional como nós e que irá ponderar as mesmas premissas nas suas próprias decisões."

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Como já deixei expresso em mensagens anteriores "aventurei-me" pelo daytrade (abertura e fecho de posições no própria dia).
Pelo facto de ter tido más experiências neste tipo de negociação, abandonei este time frame de negociação.

Todavia, ontem, pela madrugada, sem nada que fazer, pensei:

Porque não experimentar novamente!?
E, lá estava eu a olhar para o índice HSI que está a cotar há alguns dias num range apertado mas que apresenta, tecnicamente, sinais de inversão da tendência de curto prazo de longo para curto, embora ainda não se tenham confirmado inteiramente esses sinais.

Olhava, olhava..., vi a abertura a descer e lá pensei com os meus botões: "é hoje que vai furar aquele range e vai começar a descer".
Disparei um tirito, abrindo uma posição curta.

Importa referir que a abertura de posições em CFD´s de índices são muito mais alavancadas do que nas acções, pelo que o risco/benefício deve ser muito mais aferido e ponderado...
Mandei isto tudo para as urtigas e, de peito feito, pumba.

Continuei a olhar, olhar, e contra a minha posição, a cotação começou a subir e eu a vê-la passar....
Já se fazia tarde (tenho vida profissional) e resolvi ir retemperar as minhas forças não sem, obviamente, colocar um stop loss, mas confiante que ele não seria atingido.

Não é que hoje acordo, vou ver como estão as coisas e lá está: stop loss activado e posição fechada. Consequência:

Perda de € 18,00.

É óbvio que não é rombo nenhum na minha carteira..., nem isso importa.

O que importa é algo muito mais relevante:

Tendo cada um de nós um método e time frame de trading que tem dado mostra de algum sucesso, não vale a pena inventar, enveredar por outros caminhos.
O que fiz, foi um erro...
Não tive paciência, sangue frio para ficar de fora, não resisti....
A isto é que chamo overtrading...

Pensei: para que te fos-te meter novamente nisto!?

E não é que hoje, se tiver disponibilidade, tenho vontade de fazer o mesmo!!!!!?
Terei capacidade de resistir ou vou ceder à tentação!?

O que quero significar é que estes sentimentos são transversais, contraditórios e constantes na maior parte dos traders amadores, como, aliás, me considero.

Muitas vezes a chave do sucesso ou insucesso do trading está precisamente nestes pequenos/grandes conflitos psicológicos e emocionais...
Para o sucesso nesta actividade parcial ou a tempo total conta, sobremaneira, a capacidade de conseguirmos controlar os instintos, as emoções, acima de tudo, manter a frieza e a racionalidade.

Fica o gráfico do HSI.

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CFD´s - RWE AG ST (Dax 30):

Ordem introduzida no sistema para amanhã: abertura de posição curta.

Motivos:

1 - Vela negra de hoje, cuja cotação, no fecho, ficou abaixo das duas últimas velas de referência dos dias 21.2. (a de 25.2. não conta porque é uma inside bar);

2 - Quando o ADX está a subir, como estava, a acompanhar a tendência ascendente de curto prazo, e inverte, ou seja, começa a descer, como desceu, normalmente é um forte sinal de inversão de tendência;

3 - MACD em sentido descendente, e indicadores oscilatórios apontam para um inversão de tendência de curto prazo de longo para curto;

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CFD´s - LXSG - Lanxess AG (Dax 30):

Ordem introduzida no sistema para amanhã: abertura de posição curta

Motivos:

1 - Parece que não logrou ultrapassar a forte resistência por volta dos 53,50/54,00, a qual já vem de longe, com duplo toque (16.9.2013 e 12.11.2013), sendo o presente, a confirmar-se, o terceiro;

2 - Macd descendente e restantes indicadores oscilatórios parecem confirmar uma inversão de tendência de curto prazo de longo para curto, importando ainda referir que a cotação no fecho de hoje foi inferior à das últimas duas velas.

Será colocado stop loss apertado uma vez que este trade assumirá algum risco.

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CFD´s - BAYN (Dax 30):

Ordem introduzida no sistema para amanhã: fecho da posição longa.

Lucro/prejuízo: Lucro de € 3,28 (valorização de 1,42%) caso se concretize a venda ao preço de fecho de hoje e a acção não abra em gap down.

Motivos para o fecho da posição:

1 - Tendência ascendente de curto prazo parece ter-se esgotado, sendo certo que os indicadores técnicos oscilatórios indicam uma inversão de tendência de curto prazo de longo para curto.

2 - Caso, amanhã, no fecho, a cotação seja inferior ao do fecho de hoje, pondero novamente entrar no título, mas agora com uma posição curta a fim de tentar apanhar um novo swing.

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CFD´s: EOAN (DAX 30):

Ordem: entrada curta para hoje de manhã;

Motivos:

1) Não conseguiu ultrapassar consistentemente a resistência por volta dos 14,25/14.30 (linhas azuis horizontais no gráfico);

2) Similitude com situações/comportamentos anteriores (linhas amarelas no gráfico), estando os indicadores técnicos oscilatórios em situações similares à actual;

3) Potencial inversão de tendência de curto prazo de longo para curto;

4) Foi colocado stop loss relativamente próximo (perda na ordem dos 3%);

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Carteira actualizada de CFD´s (acções e índices):

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Forex - 4 novas entradas:

CAD/CHF: longo;

EUR/CAD: curto;

EUR/CHF: longo;

GBP/CAD: curto;

Motivo:

Potenciais inversões de tendência de curto prazo. Foram colocados stop´s "apertados".

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