Dividendos 2014
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Re: Dividendos 2014
Para quem estiver interessado, é esse o artigo:
As cotadas portuguesas têm quase dois mil milhões de euros em dividendos para entregar aos investidores. A época de pagamento desta "fatia" dos resultados está quase a arrancar, por isso é altura de se posicionar para receber as remunerações mais atractivas. Saiba quais os melhores alvos para a sua "caça"
Abril é o mês em que, depois de já serem conhecidos os resultados anuais, as empresas portuguesas começam a remunerar os investidores. Vão entregar uma parte dos lucros obtidos durante o ano passado. Quanto? No total, as cotadas nacionais preparam-se para distribuir 1,88 mil milhões de euros. É um "bolo" menor que o do ano passado, mas isso não significa que não seja possível "caçar" rendibilidades atractivas. Retornos chegam aos 6%.
"O total de dividendos que será distribuído este ano pelas empresas portuguesas é, de facto, penalizado pela redução anunciada pela Portugal Telecom" que baixou a remuneração para 10 cêntimos, refere Albino Oliveira, analista da Fincor. "A política de dividendos não foi alterada por várias empresas grandes, enquanto empresas de baixa capitalização bolsista vão remunerar melhor os seus accionistas, compensando a queda da PT", acrescenta Steven Santos, gestor da XTB. E há os "CTT que se estreiam este ano no pagamento de dividendos", remata.
Mesmo considerando este efeito de compensação pelo corte na remuneração da operadora liderada por Henrique Granadeiro, além da estreia de uma empresa como os CTT, o "bolo" encolhe. Há menos 160 milhões de euros para dividendos, contudo, "este ano, há mais empresas com dividendos atractivos", refere Steven Santos. Pedro Lino, CEO da Dif Broker, tem a mesma perspectiva, não só pela "elevada rentabilidade que proporcionam aos accionistas, como pela queda do risco de Portugal, cuja consequência tem sido a baixa das remunerações dos depósitos à ordem".
Acertar nas melhores
"As empresas com dividendos superiores a 3% são as mais atractivas para os investidores", acrescenta Pedro Lino. Mas os "CTT e a REN devem ser os campeões dos dividendos", sublinha. A REN, que vai pagar 17,1 cêntimos, oferece um retorno de 6%, já os CTT têm uma rendibilidade de 5%. Além da REN e dos CTT, também a EDP e a Portucel entram nas eleitas de Miguel Gomes da Silva, director da sala de mercados do Montepio.
"Os CTT assumem-se como um caso singular no PSI-20, combinando a valorização das acções com um dividendo muito generoso, sustentado por resultados estáveis e sem recorrer a capitais alheios. Os CTT são uma acção muito apelativa para os accionistas", diz Steven Santos. "Se observarmos o 'dividend yield' (ou seja, o rácio entre o dividendo e a cotação da acção) apresentado pelos títulos da bolsa portuguesa, podemos concluir que as empresas que oferecem os dividendos mais atractivos são a Portucel, a REN, a EDP e os CTT", diz Albino Oliveira.
Aposta na sustentabilidade
"Num segundo grupo, encontramos a Zon Optimus [que vai pagar uma remuneração de 12 cêntimos] e a PT, embora estas duas empresas apresentem níveis de 'dividend yield' bem inferiores ao primeiro grupo", salienta o analista da Fincor. O dividendo da PT rende 3,2%, já o da Zon oferece uma rendibilidade de 2,15%. Também com um retorno inferior, mas ainda digno de nota, está a Galp Energia, na perspectiva de Steven dos Santos. "Tem um dos dividendos mais atractivos da bolsa, por ser crescente e por ser sustentado pela geração orgânica de fluxos de caixa, não pelo endividamento", conclui.
A sustentabilidade do dividendo, bem como a visibilidade sobre o rumo da política de remuneração, é muito importante na hora de investir em empresas em busca desta "fatia" dos lucros que é distribuída. Neste sentido, Albino Oliveira, considera que o mercado português dá essa garantia. "Não só os dividendos actuais poderão estar mais sustentados, como a capacidade das empresas para anunciarem revisões em alta nas suas políticas de remuneração dos accionistas para os próximos anos estará agora provavelmente mais reforçada" fruto da recuperação económica em curso e os menores encargos financeiros suportados pelas empresas nacionais, refere o analista.
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REN é a campeã da remuneração accionista
A REN revelou em 2012, no seu plano estratégico até 2016, que pretendia "manter ou aumentar ligeiramente" os dividendos a pagar nos anos seguintes. E está a cumprir o prometido, aumentando todos os anos o valor da remuneração para os investidores. De 0,1 em 0,1 cêntimos, os investidores têm visto, anualmente, a sua carteira engordar. Este ano não é diferente. O dividendo da empresa liderada por Rui Cartaxo aumenta para 17,1 cêntimos face aos 17 cêntimos pagos no ano passado, e a rentabilidade oferecida por esta remuneração volta a destacar-se. A REN deverá ser, diz Pedro Lino, CEO da Dif Broker, uma das "campeãs dos dividendos". Isto porque à cotação actual, o dividendo da empresa rende 6%.
6,00%
Retorno do dividendo de 17,1 cêntimos da REN ascende a 6% dada a cotação actual de 2,851 euros.
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EDP dá a maior parte dos dividendos da bolsa
Além da REN, há outra empresa do sector energético que merece destaque pela remuneração accionista que apresenta: a EDP. A eléctrica liderada por António Mexia é a empresa que mais dividendos entrega aos investidores. Os mais de 600 milhões de euros que destina aos accionistas (de lucros que têm ficado acima dos mil milhões de euros) representam 35% da "factura" total das cotadas da bolsa portuguesa. Este ano, tal como no anterior, vai pagar 18,5 cêntimos por acção, um valor que dada a cotação dos títulos na bolsa, a coloca em destaque no "ranking" da rendibilidade. A remuneração da eléctrica gera um retorno de 5,54%.
5,54%
Eléctrica vai pagar 18,5 cêntimos por cada acção. À cotação actual, remuneração é a segunda mais elevada da bolsa.
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Retorno de mais de 5% com dividendos da Novabase
A Novabase tem, anualmente, entregue parte dos lucros aos seus accionistas. A partir deste ano passará a ser proposto o pagamento de um montante correspondente a, pelo menos, 30% do resultado líquido, o que oferece uma garantia de que irá continuar a remunerar os investidores. Com base nas contas de 2013 vai pagar 20 cêntimos por acção, o que à cotação actual apresenta uma rendibilidade de 5,18%, uma das mais elevadas entre as empresas da bolsa nacional (neste caso de um cotada que não está no PSI-20). Contudo, o retorno com dividendos da tecnológica liderada por Paulo Salvado tem potencial para ser ainda superior se, tal como tem acontecido, houver lugar à distribuição de reservas livres através de dividendos extraordinários.
5,18%
Tecnológica liderada por Paulo Salvado tem dividendo atractivo. E dá garantia de pagamento no futuro.
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CTT brilham nos dividendos na estreia em bolsa
Os CTT são uma das mais recentes empresas da bolsa nacional (só a Espírito Santo Saúde entrou depois no mercado português). Estrearam-se na praça lisboeta com o dividendo mais atractivo, oferecendo uma rendibilidade de mais de 8% com base nos 5,52 euros da oferta pública de venda. Contudo, fruto da forte valorização registada desde a estreia - as acções acumulam um ganho de mais de 40%, tendo atingido recentemente um recorde de 8,06 euros -, a rendibilidade dos 40 cêntimos que vai pagar aos accionistas tem vindo a cair. Mesmo assim, "os CTT merecem também destaque pela positiva", diz Miguel Gomes da Silva, director da sala de mercados do Montepio. Isto porque face à cotação actual, o dividendo continua a oferecer um retorno de 5%.
5,03%
CTT entraram em bolsa com um dividendo que rendia 8%. Escalada das acções baixou o retorno, mas continua atractivo.
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Remuneração sustentável dita "caça" ao dividendo da Portucel
"As empresas que oferecem os dividendos mais atractivos são a Portucel, a REN, a EDP e os CTT", diz Albino Oliveira, analista de mercados da Fincor. A escolha da empresa que a partir de 1 de Abril passa a ser liderada por Diogo da Silveira é explicada não só pelo facto de o dividendo estimado de 16 cêntimos apresentar uma rendibilidade de 4,85%, mas também pela sustentabilidade desta remuneração. Isto porque a produtora de pasta e papel é capaz de gerar elevados fluxos de caixa. Não só garante o pagamento dos dividendos como permite remunerações extraordinárias. Contudo, grande parte desse dinheiro vai para Semapa que detém mais de 80% do capital. E há as acções próprias detidas pela Portucel, facto que pode condicionar a liquidez dos títulos.
4,85%
Portucel oferece uma das rendibilidades mais elevadas da bolsa, mas a reduzida liquidez dos títulos deve ser tida em conta.
As cotadas portuguesas têm quase dois mil milhões de euros em dividendos para entregar aos investidores. A época de pagamento desta "fatia" dos resultados está quase a arrancar, por isso é altura de se posicionar para receber as remunerações mais atractivas. Saiba quais os melhores alvos para a sua "caça"
Abril é o mês em que, depois de já serem conhecidos os resultados anuais, as empresas portuguesas começam a remunerar os investidores. Vão entregar uma parte dos lucros obtidos durante o ano passado. Quanto? No total, as cotadas nacionais preparam-se para distribuir 1,88 mil milhões de euros. É um "bolo" menor que o do ano passado, mas isso não significa que não seja possível "caçar" rendibilidades atractivas. Retornos chegam aos 6%.
"O total de dividendos que será distribuído este ano pelas empresas portuguesas é, de facto, penalizado pela redução anunciada pela Portugal Telecom" que baixou a remuneração para 10 cêntimos, refere Albino Oliveira, analista da Fincor. "A política de dividendos não foi alterada por várias empresas grandes, enquanto empresas de baixa capitalização bolsista vão remunerar melhor os seus accionistas, compensando a queda da PT", acrescenta Steven Santos, gestor da XTB. E há os "CTT que se estreiam este ano no pagamento de dividendos", remata.
Mesmo considerando este efeito de compensação pelo corte na remuneração da operadora liderada por Henrique Granadeiro, além da estreia de uma empresa como os CTT, o "bolo" encolhe. Há menos 160 milhões de euros para dividendos, contudo, "este ano, há mais empresas com dividendos atractivos", refere Steven Santos. Pedro Lino, CEO da Dif Broker, tem a mesma perspectiva, não só pela "elevada rentabilidade que proporcionam aos accionistas, como pela queda do risco de Portugal, cuja consequência tem sido a baixa das remunerações dos depósitos à ordem".
Acertar nas melhores
"As empresas com dividendos superiores a 3% são as mais atractivas para os investidores", acrescenta Pedro Lino. Mas os "CTT e a REN devem ser os campeões dos dividendos", sublinha. A REN, que vai pagar 17,1 cêntimos, oferece um retorno de 6%, já os CTT têm uma rendibilidade de 5%. Além da REN e dos CTT, também a EDP e a Portucel entram nas eleitas de Miguel Gomes da Silva, director da sala de mercados do Montepio.
"Os CTT assumem-se como um caso singular no PSI-20, combinando a valorização das acções com um dividendo muito generoso, sustentado por resultados estáveis e sem recorrer a capitais alheios. Os CTT são uma acção muito apelativa para os accionistas", diz Steven Santos. "Se observarmos o 'dividend yield' (ou seja, o rácio entre o dividendo e a cotação da acção) apresentado pelos títulos da bolsa portuguesa, podemos concluir que as empresas que oferecem os dividendos mais atractivos são a Portucel, a REN, a EDP e os CTT", diz Albino Oliveira.
Aposta na sustentabilidade
"Num segundo grupo, encontramos a Zon Optimus [que vai pagar uma remuneração de 12 cêntimos] e a PT, embora estas duas empresas apresentem níveis de 'dividend yield' bem inferiores ao primeiro grupo", salienta o analista da Fincor. O dividendo da PT rende 3,2%, já o da Zon oferece uma rendibilidade de 2,15%. Também com um retorno inferior, mas ainda digno de nota, está a Galp Energia, na perspectiva de Steven dos Santos. "Tem um dos dividendos mais atractivos da bolsa, por ser crescente e por ser sustentado pela geração orgânica de fluxos de caixa, não pelo endividamento", conclui.
A sustentabilidade do dividendo, bem como a visibilidade sobre o rumo da política de remuneração, é muito importante na hora de investir em empresas em busca desta "fatia" dos lucros que é distribuída. Neste sentido, Albino Oliveira, considera que o mercado português dá essa garantia. "Não só os dividendos actuais poderão estar mais sustentados, como a capacidade das empresas para anunciarem revisões em alta nas suas políticas de remuneração dos accionistas para os próximos anos estará agora provavelmente mais reforçada" fruto da recuperação económica em curso e os menores encargos financeiros suportados pelas empresas nacionais, refere o analista.
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REN é a campeã da remuneração accionista
A REN revelou em 2012, no seu plano estratégico até 2016, que pretendia "manter ou aumentar ligeiramente" os dividendos a pagar nos anos seguintes. E está a cumprir o prometido, aumentando todos os anos o valor da remuneração para os investidores. De 0,1 em 0,1 cêntimos, os investidores têm visto, anualmente, a sua carteira engordar. Este ano não é diferente. O dividendo da empresa liderada por Rui Cartaxo aumenta para 17,1 cêntimos face aos 17 cêntimos pagos no ano passado, e a rentabilidade oferecida por esta remuneração volta a destacar-se. A REN deverá ser, diz Pedro Lino, CEO da Dif Broker, uma das "campeãs dos dividendos". Isto porque à cotação actual, o dividendo da empresa rende 6%.
6,00%
Retorno do dividendo de 17,1 cêntimos da REN ascende a 6% dada a cotação actual de 2,851 euros.
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EDP dá a maior parte dos dividendos da bolsa
Além da REN, há outra empresa do sector energético que merece destaque pela remuneração accionista que apresenta: a EDP. A eléctrica liderada por António Mexia é a empresa que mais dividendos entrega aos investidores. Os mais de 600 milhões de euros que destina aos accionistas (de lucros que têm ficado acima dos mil milhões de euros) representam 35% da "factura" total das cotadas da bolsa portuguesa. Este ano, tal como no anterior, vai pagar 18,5 cêntimos por acção, um valor que dada a cotação dos títulos na bolsa, a coloca em destaque no "ranking" da rendibilidade. A remuneração da eléctrica gera um retorno de 5,54%.
5,54%
Eléctrica vai pagar 18,5 cêntimos por cada acção. À cotação actual, remuneração é a segunda mais elevada da bolsa.
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Retorno de mais de 5% com dividendos da Novabase
A Novabase tem, anualmente, entregue parte dos lucros aos seus accionistas. A partir deste ano passará a ser proposto o pagamento de um montante correspondente a, pelo menos, 30% do resultado líquido, o que oferece uma garantia de que irá continuar a remunerar os investidores. Com base nas contas de 2013 vai pagar 20 cêntimos por acção, o que à cotação actual apresenta uma rendibilidade de 5,18%, uma das mais elevadas entre as empresas da bolsa nacional (neste caso de um cotada que não está no PSI-20). Contudo, o retorno com dividendos da tecnológica liderada por Paulo Salvado tem potencial para ser ainda superior se, tal como tem acontecido, houver lugar à distribuição de reservas livres através de dividendos extraordinários.
5,18%
Tecnológica liderada por Paulo Salvado tem dividendo atractivo. E dá garantia de pagamento no futuro.
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CTT brilham nos dividendos na estreia em bolsa
Os CTT são uma das mais recentes empresas da bolsa nacional (só a Espírito Santo Saúde entrou depois no mercado português). Estrearam-se na praça lisboeta com o dividendo mais atractivo, oferecendo uma rendibilidade de mais de 8% com base nos 5,52 euros da oferta pública de venda. Contudo, fruto da forte valorização registada desde a estreia - as acções acumulam um ganho de mais de 40%, tendo atingido recentemente um recorde de 8,06 euros -, a rendibilidade dos 40 cêntimos que vai pagar aos accionistas tem vindo a cair. Mesmo assim, "os CTT merecem também destaque pela positiva", diz Miguel Gomes da Silva, director da sala de mercados do Montepio. Isto porque face à cotação actual, o dividendo continua a oferecer um retorno de 5%.
5,03%
CTT entraram em bolsa com um dividendo que rendia 8%. Escalada das acções baixou o retorno, mas continua atractivo.
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Remuneração sustentável dita "caça" ao dividendo da Portucel
"As empresas que oferecem os dividendos mais atractivos são a Portucel, a REN, a EDP e os CTT", diz Albino Oliveira, analista de mercados da Fincor. A escolha da empresa que a partir de 1 de Abril passa a ser liderada por Diogo da Silveira é explicada não só pelo facto de o dividendo estimado de 16 cêntimos apresentar uma rendibilidade de 4,85%, mas também pela sustentabilidade desta remuneração. Isto porque a produtora de pasta e papel é capaz de gerar elevados fluxos de caixa. Não só garante o pagamento dos dividendos como permite remunerações extraordinárias. Contudo, grande parte desse dinheiro vai para Semapa que detém mais de 80% do capital. E há as acções próprias detidas pela Portucel, facto que pode condicionar a liquidez dos títulos.
4,85%
Portucel oferece uma das rendibilidades mais elevadas da bolsa, mas a reduzida liquidez dos títulos deve ser tida em conta.
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Re: Dividendos 2014
Obrigado Amigosdabolsa,
E a data limite para comprar e não ter de pagar dividendos é a mesma que tenho de comprar para receber?
Abraço,
E a data limite para comprar e não ter de pagar dividendos é a mesma que tenho de comprar para receber?
Abraço,
A liberdade que há no capitalismo é a do cão preso de dia e solto à noite.
Fonte - Espólio, Autor - Silva , Agostinho
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Re: Dividendos 2014
Alcagoita Escreveu:Pikota desculpa lá ocupar-te o tópico mas está relacionado com a dúvida que tenho.
Pergunta de quem abriu uma posição curta pela primeira vez:
Quando estamos vendidos num determinado papel, pagamos dividendos em vez de receber? estou certo? a data limite para não ter de pagar corresponde à data de ex-dividendo?
Obrigado e bom fim de semana!
Abraço,
Correcto.
Pagas em vez de receber. Caso contrário é ganho na certa, pois o preço da acção corrige o valor do dividendo.
O autor fornece opinião sem ter em conta os objectivos de investimento de qualquer utilizador privado e não deve ser tido em conta como um aconselhamento de investimento, incluindo, mas não se limitando, às decisões de transacções ou de natureza de gestão de risco. Todas as opiniões apresentadas podem ser alteradas sem aviso prévio.
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Re: Dividendos 2014
Pikota desculpa lá ocupar-te o tópico mas está relacionado com a dúvida que tenho.
Pergunta de quem abriu uma posição curta pela primeira vez:
Quando estamos vendidos num determinado papel, pagamos dividendos em vez de receber? estou certo? a data limite para não ter de pagar corresponde à data de ex-dividendo?
Obrigado e bom fim de semana!
Abraço,
Pergunta de quem abriu uma posição curta pela primeira vez:
Quando estamos vendidos num determinado papel, pagamos dividendos em vez de receber? estou certo? a data limite para não ter de pagar corresponde à data de ex-dividendo?
Obrigado e bom fim de semana!
Abraço,
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Re: Dividendos 2014
Mad_off Escreveu:Aproveito p/ perguntar onde posso saber os dividendos a pagar por empresas que não estão cotadas em bolsa (BRISA), essa informação aparece no site da CMVM?
Acho que tens aqui tudo.
http://ind.millenniumbcp.pt/pt/Particul ... onext.aspx
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Re: Dividendos 2014
Aproveito p/ perguntar onde posso saber os dividendos a pagar por empresas que não estão cotadas em bolsa (BRISA), essa informação aparece no site da CMVM?
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Re: Dividendos 2014
Ou isto:
http://www.jornaldenegocios.pt/multimed ... _2013.html
Na sequência do mesmo assunto, saiu hoje no negócios um artigo que penso será interessante:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... endos.html
Não tenho acesso total ao mesmo.. Se alguém tiver, poderia colar aqui, por favor?
Obrigado.
http://www.jornaldenegocios.pt/multimed ... _2013.html
Na sequência do mesmo assunto, saiu hoje no negócios um artigo que penso será interessante:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... endos.html
Não tenho acesso total ao mesmo.. Se alguém tiver, poderia colar aqui, por favor?
Obrigado.
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Dividendos 2014
Há algum site onde se possa calcular os dividendos pagos este ano?
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