Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

François Hollande - Novo presidente francês

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por maj.lraep » 3/9/2014 20:01

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... cao=Europa

François Hollande tem mais um problema para gerir: a sua ex-namorada Valérie Trierweiler lança amanhã um livro de memórias no qual faz revelações pouco abonatórias sobre o socialista que desde 2012 é Presidente de França.

Em "Merci pour le Moment" (Obrigada pelo Momento, em português), a ex-primeira dama francesa conta que, ao contrário do que diz, Hollande não gosta dos pobres e até arranjou uma alcunha para lhes dar nos momentos de humor: são "os sem dentes".

"Ele apresenta-se como um homem que não gosta dos ricos. Mas na realidade o Presidente não gosta dos pobres. Ele, homem de esquerda, diz em privado: "os sem dentes" - muito convencido do seu sentido de humor", escreve a ex-companheira de Hollande, segundo extratos do livro que hoje foram divulgados pelo Paris Match - publicação francesa para a qual Trierweiler escreve desde 1989.


:lol:

socialistas. what else?
 
Mensagens: 22
Registado: 25/8/2014 20:43

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por mcarvalho » 30/3/2014 20:14

http://expresso.sapo.pt/francois-hollan ... as=f863277


Página Inicial ⁄ Internacional ⁄ François Hollande fortemente sancionado nas eleições autárquicas
EM DESENVOLVIMENTO
François Hollande fortemente sancionado nas eleições autárquicas
Direita vence eleições, Presidente Hollande prepara remodelação governamental e extrema-direita conquista pelo menos três câmaras.

Derrota para François Hollande nas autárquicas francesas


Abstenção recorde (38,5% segundo estimativas, mais dois pontos do que no domingo passado) e descalabro eleitoral do PS. Os socialistas franceses viram hoje confirmada, na segunda volta das autárquicas, a derrota de há oito dias, que se tinha saldado por um resultado histórico dos ultradireitistas da Frente Nacional (FN) e pela vitória da UMP (direita sarkozysta).

O PS perdeu esta noite para a direita, de acordo com estimativas e resultados provisórios, de alguns dos seus mais simbólicos bastiões, como Pau, Limoges, Angoulême, Saint-Etienne e Roubaix. Segundo os primeiros resultados, a UMP terá conquistado à esquerda pelo menos cem cidades de mais de dez mil habitantes. 22 meses depois da chegada ao Eliseu de François Hollande, o PS foi vítima de um evidente voto-sanção.

Pelo seu lado, a FN confirmou a sua implantação ao nível regional com a conquista da presidência das câmaras de Hénin-Beaumont, Fréjus e Béziers. O partido de Marine le Pen poderá ter conquistado outras cidades, onde a contagem de votos está em curso. No entanto, o resultado da FN fica aquém das expetativas da líder em algumas localidades devido à "frente republicana", a união dos votos, na segunda volta, da direita e da esquerda contra a extrema-direita.

Esta noite, os socialistas estão em estado de choque com a pesada derrota nas eleições. Apenas terão limitado o desastre em Paris, onde a franco-espanhola, Anne Hidalgo, terá mantido o município sob o controlo do PS por uma curta margem.

O dilema de Hollande

Consequência do desastroso resultado das autárquicas, o Presidente François Hollande, que foi duramente sancionado no escrutínio, prepara uma remodelação governamental para os próximos dias.

Contudo, como assegurou na semana passada que manterá a mesma política de austeridade e que vai avançar com o "pacto de responsabilidade", favorável ao patronato, está colocado perante um muito complicado dilema. Poderá manter o muito contestado Jean-Marc Ayrault na chefia de um novo executivo, mas isso, manifestamente, não chegará para acalmar os franceses e muito menos os eleitores de esquerda que o elegeram em 2012.

Hollande também pode optar por mudar de primeiro-ministro. Na sua agenda de amanhã figura um encontro, às 10 horas, com Manuel Vals, popular ministro do Interior e, ao meio do dia, um almoço com Jean-Marc Ayrault. O problema é que, se ele escolher Vals, visto como um socialista ainda mais à direita do que Ayrault, vai enfrentar forte contestação no PS e sobretudo dos seus aliados ecologistas que, nesse caso, já anunciaram uma possível saída da coligação governamental. Laurent Fabius, atual chefe da diplomacia francesa, é um dos outros nomes avançados como possível alternativa para a chefia do Governo.

O mau resultado das autárquicas é uma derrota retumbante de François Hollande. A esquerda que o elegeu abandonou-o e pediu nestas autárquicas mudanças no sentido das promessas que foram esquecidas depois de ele aceder à presidência. "Hollande já não é o mesmo homem que era antes das eleições presidenciais", deplora Edwy Plenel, diretor do influente diário digital "Mediapart".

Mesmo a formação de um executivo mais pequeno e mais funcional e a entrada para o Governo de personalidades como Ségolène Royal, ex-candidata socialista às presidenciais e mãe dos quatro filhos de Hollande, não chegará para acalmar os que o acusam de ser o responsável pela derrocada nas autárquicas.

Para satisfazer a ala esquerda do PS, que pede mudanças urgentes para tentar evitar o reforço da ultradireita de Marine le Pen e uma amplificação do voto-sanção nas próximas eleições europeias, Hollande apenas parece, por agora, disposto a compensar a política de austeridade com uma diminuição de impostos para as famílias com rendimentos mais modestos.

"Hollande vai continuar a dar muitas dores de cabeça à ala esquerda do seu partido e do seu eleitorado", comenta esta noite um analista.

Com efeito, o Presidente socialista já foi longe demais nas negociações do "pacto de responsabilidade" com o patronato e os sindicatos e, agora, é muito complicado voltar atrás e virar à esquerda. Se agora recuasse neste domínio, seria acusado de desnorte político. Vai Hollande jogar tudo por tudo e manter um programa de Governo que foi implicitamente chumbado nas eleições autárquicas? É esta a pergunta que se coloca esta noite na capital francesa depois das autárquicas, quando uma remodelação governamental parece inevitável.

Marine le Pen aponta para as europeias

François Hollande e os socialistas franceses estão a viver horas muito difíceis.

A direita da UMP, apesar de ainda não ter resolvido os seus problemas internos no domínio da liderança, rejubila esta noite com os resultados das municipais.

Pelo seu lado, Marine le Pen, chefe da FN, joga todos os seus trunfos para conseguir uma vitória nas próximas europeias. Fortalecida pelas fortes votações em diversas cidades, nas quais contou com muitos votos de desiludidos da esquerda, aponta para uma vitória nas europeias de maio e, a prazo, para as presidenciais de 2017. Marine le Pen parece querer ultrapassar os limites da ultradireita nacionalista e transformar-se numa líder revolucionária de estilo pós moderno, num misto de Joana de Arc, de Evita Péron e da padeira de Aljubarrota. "Na FN não somos nem de direita nem de esquerda, somos pela França", diz. Na sede deste partido canta-se vitória, esta noite.

Os socialistas, através da porta-voz do Governo, Najat Vallaud-Belkacem, já reconheceram a derrota nas eleições. E parece confirmado estar em curso uma remodelação governamental.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/francois-hollan ... z2xTWA0CAo
mcarvalho
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por BearManBull » 11/1/2014 12:02

Mais uma:

The ‘Anti-Amazon Law’ Is About To Become A Reality In France, But It’s Not A Bad Thing :roll:

http://techcrunch.com/2014/01/10/the-an ... fb&ncid=fb

Meter mais custos ao consumidor final is not a bad thing...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10380
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Sr_SNiper » 11/1/2014 0:39

Cada um escolhe as suas posições preferidas com as mulheres, longe de mim querer interferir nisso
Lose your opinion, not your money
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8980
Registado: 27/6/2009 22:08
Localização: Sniper World

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Opcard33 » 11/1/2014 0:34

Sr_SNiper Escreveu:http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3624755

Revista revela "amor secreto" do presidente francês

Quem não está longo com mulheres 18 anos mais novas... que atire a primeira pedra



Mas as minhas posições são por mim suportadas , nem dedução no irs consigo .
 
Mensagens: 1461
Registado: 9/9/2013 15:13

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Sr_SNiper » 11/1/2014 0:12

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/In ... id=3624755

Revista revela "amor secreto" do presidente francês

Quem não está longo com mulheres 18 anos mais novas... que atire a primeira pedra
Lose your opinion, not your money
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8980
Registado: 27/6/2009 22:08
Localização: Sniper World

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Opcard33 » 18/12/2013 23:26

Um aviso , para quem pensa sempre resolver com mais impostos , nunca reduzido despesa publica

"50 entreprises étrangères installées en France tirent la sonnette d’alarme
FRANCE | 18/12/2013 - 19:12 | LES ECHOS
POINT DE VUE

- Pour les 50 signataires, le constat est sans appel : « Depuis quelques années, nous avons de plus en plus de mal à convaincre nos maisons mères d’investir et de créer des emplois en France ».

Mieux que ceux qui nous observent de loin, nous savons que notre pays a toutes les cartes en main pour réussir - Reuters
Tous, nous présidons aux destinées des filiales de grands groupes internationaux en France, un pays où nous employons plus de 150.000 salariés et réalisons plus d’une centaine de milliards d’euros de chiffre d’affaires. Nous faisons partie de cette « communauté », celle des sociétés dont les capitaux sont étrangers mais qui créent de la richesse, ici en France, dont nous nous voulons citoyens. Nous en sommes les supporters et les ambassadeurs auprès de nos maisons mères pour que celles-ci fassent le choix d’y investir et d’y créer des emplois.
Depuis quelques années, nous avons de plus en plus de mal à les en convaincre, et nombre d’entre elles se sont installées dans une attitude prudente et attentiste vis-à-vis de notre pays, qu’elles ont mis « sous observation ». L’affaire n’est pas indifférente : les 20.000 entreprises qui partagent notre identité emploient 2 millions de personnes, soit 13 % de la population salariée, un quart dans le seul secteur industriel, contribuent à hauteur de 29 % du chiffre d’affaires de l’industrie française, assurent le tiers des exportations françaises, réalisent 29 % de l’investissement corporel de l’industrie française et assurent 29 % de la R&D des entreprises œuvrant en France. Cette richesse est inestimable.

Or une menace plane sur l’aptitude de notre pays à conserver toutes ses capacités de séduction pour les investisseurs internationaux. Nous qui sommes quotidiennement « benchmarkés », nous pouvons témoigner de l’incroyable concurrence non seulement de pays émergents mais aussi de pays matures qui ont placé au cœur de leurs politiques l’impératif de compétitivité et d’attractivité.
La France a des ressources, des talents et un esprit d’innovation qui sont rares, mais de longue date est pénalisée par la complexité et l’instabilité de l’environnement législatif et réglementaire, par un manque de flexibilité du droit du travail, par des procédures complexes, longues et aléatoires en matière de restructuration, par des coûts plus élevés qu’ailleurs et, plus globalement, par une méfiance culturelle envers l’économie de marché.
Dans tous ces domaines, nos sièges mondiaux considèrent que la situation de notre pays ne s’est pas fondamentalement améliorée. Pis, elle se serait parfois, dans certains d’entre eux, dégradée.
Nous ne manquons jamais de valoriser des avancées significatives, qu’il s’agisse des dispositions du Pacte national pour la croissance, la compétitivité et l’emploi, de la loi sur la sécurisation de l’emploi, du programme des investissements d’avenir, des premières mesures prises en matière de simplification, celles visant à stimuler l’entrepreneuriat en France, qui, au-delà de leurs dispositions, manifestent une prise de conscience de l’impératif « compétitivité ».
Mais ces avancées, si elles nous rapprochent des « standards internationaux », ne sont pas toujours suffisantes pour convaincre nos sièges mondiaux.
« Notre pays a toutes les cartes en main pour réussir »
Il est pour les multinationales réunies à l’occasion des Etats de la France des priorités qui, parce qu’elles concernent des domaines qui, pour elles, sont particulièrement pénalisants, aideraient notre pays à sortir vainqueur des compétitions « intragroupe » de nos multinationales.
Assouplir, en matière sociale, les procédures de consultation en regroupant les différentes instances représentatives du personnel, en en régulant le pouvoir et en encadrant le coût des expertises.
Alléger les aspects pénaux du droit du travail en supprimant le délit d’entrave et en soumettant les relations du travail au droit civil de la responsabilité.
Stabiliser et sécuriser l’environnement fiscal et supprimer la possibilité de rétroactivité fiscale.
Etendre au domaine fiscal et, notamment, en matière de fiscalité environnementale et comportementale l’obligation d’accompagner tout projet de loi d’une étude d’impact évaluant ses conséquences sur l’investissement international.
Engager une politique ambitieuse d’attraction et de rétention des talents internationaux et des quartiers généraux européens.
Toutes ces mesures seraient un signal fort adressé à nos quartiers généraux et nous aideraient à les convaincre de faire le choix de la France. Nous nous engageons à relayer puissamment toute initiative qui répondrait à ces attentes car nous croyons en la France. Mieux que ceux qui nous observent de loin, nous savons que notre pays a toutes les cartes en main pour réussir. Nous connaissons la créativité des Français, qui ne demande qu’à être libérée, et ses atouts, qui ne demandent qu’à être mobilisés. Nous connaissons aussi ses capacités de rassemblement et de rebond. Mais il ne saurait y avoir de rebond sans confiance.
De par nos fonctions et nos carrières internationales, nous sommes des observateurs privilégiés de l’ailleurs et de l’autre, et déplorons la tendance maladive que nous avons en France de céder à l’autodénigrement et à l’autoflagellation.
Nous appelons à ce que notre pays reprenne confiance dans son destin et son avenir.
----------------------------------
Cet appel est signé par Alain Dehaze, président d’Adecco Groupe France, Gérald Karsenti,président d’HP France, Christophe de Maistre, président de Siemens France, Christian Nibourel, président d’Accenture.
Cet appel est également signé par les dirigeants de : ABB France, American Express Voyages France, Aon France, Avago Technologies France, Bain & Company France, Barclays France, BASF France, Bluestar Group, British Telecom Global Services, Bosch France, Carrier Europe, Cisco France, Compass Group, DHL Global Forwarding France, Dow Chemical SAS France, Esso France, EY, Smad France, GE France, GSK France, Heineken France, Hertz France, Kobo, Lennox HVAC & Réfrigération Emeia, Janssen France, Koné, Manitowoc, Merck Serono France, Metro Cash France, Microsoft France, Procter & Gamble France, Prosegur France, Roche France, Rotam, Schlumberger France, Shell France, SKF France, Sony France, Steelcase, TomTom, Unilever France, UPS France, UTC, Velan France, Volkswagen, Westinghouse et Xerox France.
La liste complète et détaillée des signataires : ■

Signataires du manifeste from lesechos2


http://www.lesechos.fr/economie-politiq ... 638207.php
 
Mensagens: 1461
Registado: 9/9/2013 15:13

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Opcard33 » 3/11/2013 18:12

lfhm Escreveu:
mrod0 Escreveu:Mentalidade socialista...taxar tudo o que mexe.


Tudo o que mexe no sentido de tudo o que trabalha.

Sou a favor de uma taxa especial para desportistas com salários acima de 1M mas 75% e exagerado e completamente divergente do resto da UE.

Mas taxar alguém que recebe 1M mas produz 10M n me parece muito justo. E sempre a engordar o estado em vez de reduzir despesa... :?

Este topico e uma comedia.


Fez marcha atrás num conjunto de medidas que que estavam incluídas no próximo orçamento . A incógnita é onde vão recuperar o dinheiro que vai faltar

Só no futebol manteve -se firme e porque os senhores da liga francesa recebidos pelo presidente francês foram de fato e gravata não representam um verdadeiro perigo , mas todos aqueles que ameaçavam vir para rua com pedras e paus com disposição de tudo partir tiveram ganho de causo .

A Espanha passou a França como exportadores carros já é o segundo exportador na Europa ,depois da crise o custo do trabalho aumentou 7% em França , meninos 13% em Espanha onde as exportações cresceram na ordem de 20% .
 
Mensagens: 1461
Registado: 9/9/2013 15:13

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por BearManBull » 3/11/2013 16:02

mrod0 Escreveu:Mentalidade socialista...taxar tudo o que mexe.


Tudo o que mexe no sentido de tudo o que trabalha.

Sou a favor de uma taxa especial para desportistas com salários acima de 1M mas 75% e exagerado e completamente divergente do resto da UE.

Mas taxar alguém que recebe 1M mas produz 10M n me parece muito justo. E sempre a engordar o estado em vez de reduzir despesa... :?

Este topico e uma comedia.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10380
Registado: 15/2/2011 11:59
Localização: 22

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por mrod0 » 3/11/2013 15:04

Mentalidade socialista...taxar tudo o que mexe.
Deviam era taxar a 99% e acabava-se o futebol em França. :lol:
 
Mensagens: 113
Registado: 14/10/2013 16:13

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Elias » 3/11/2013 15:00

Hollande refuses to exempt footballers from 75% tax

1 de Novembro de 2013

French President François Hollande said on Thursday that he would not exempt professional football players from a proposed 75 percent income tax, prompting the country’s top clubs to state that the planned November strike would now go ahead.

French President François Hollande showed football clubs the red card on Thursday in the face of protests over plans to impose a 75 percent tax on earnings over one million euros a year.

The Socialist president refused to budge on the issue after meeting the chiefs of some of the country’s top tier football clubs earlier in the day, who have threatened to strike over the tax. The Union of Professional Football Clubs (UCPF), which represents France’s first and second division teams, stated that they would now go ahead with plans to strike at the end of November in response to Hollande’s position.

Most French find Les Bleus ‘stupid, rude and spoilt’
FOOTBALL
Most French find Les Bleus ‘stupid, rude and spoilt’
The UCPF has argued that the tax would make it impossible to compete with other European clubs, driving the country’s most talented players abroad.

No exceptions

Hollande was quoted in a statement as saying that the tax would apply to “all companies concerned,” confirming that no exception would be made for the sport.

The head of the UCPF said that plans to boycott Ligue 1 and 2 matches would now go ahead on the weekend of November 29.

Taxing France’s highest incomes at 75 percent was one of the signature promises Hollande made during his successful 2012 presidential campaign.

Prime Minister Jean-Marc Ayrault said on Thursday that French people “would not understand why football companies should be exonerated” from the tax.

“During difficult times it is normal to call on those who are better off to show more solidarity,” Ayrault told the "Kommersant" newspaper in Russia, where he is on an official two-day visit.
Ayrault reiterated that the tax would only last two years and was only applicable to salaries that exceeded one million euros.

Earlier this week, France’s government back-pedalled on a new “ecotax” on transport vehicles weighing over 3.5 tonnes after angry truckers and farmers in the western Brittany region staged protests and closed highways.

http://www.france24.com/en/20131031-fra ... ll-ligue-1
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Elias » 2/10/2013 1:04

AutoMech Escreveu:Eheheheh. E se recuarmos 3 anos:
França deixa cair taxa do carbono


Pois, mas isso era no tempo do fascismo :lol:
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Automech » 2/10/2013 0:53

Eheheheh. E se recuarmos 3 anos:
França deixa cair taxa do carbono
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

Re: François Hollande - Novo presidente francês

por Elias » 1/10/2013 19:09

Sai mais uma taxa para os franceses.

Hollande confirme la création d'une taxe carbone

Gosto especialmente desta parte:

Selon le gouvernement il ne s'agit pas d'un nouvel impôt mais d'un «verdissement» des taxes existantes.
:lol: :lol: :lol:
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

Hollande demite ministra do Ambiente

por MPC_finance » 4/7/2013 16:15

Demissão da ministra membro dos "Verdes" surge depois desta ter criticado os cortes previstos para o seu Ministério.


O presidente francês, François Hollande, demitiu nesta terça-feira a ministra do Ambiente, Delphine Batho, membro dos “Verdes”, por esta ter dito que o Orçamento do Estado para 2014 era “mau”.



A demissão foi anunciada depois de Batho ter dito que o orçamento para 2014 contraria a intenção anunciada em Setembro pelo presidente de fazer da França “a nação da excelência ambiental”.



Segundo as primeiras orientações orçamentais para 2014, o Ministério do Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Energia sofrerá uma redução de 7% da despesa, um dos cortes mais elevados no conjunto do Orçamento.



“O que significa isto? Francamente, se a mensagem é: quem apoia os projectos ecologistas que não atrapalhe e esteja calado, então não nos calaremos e talvez possamos deixar de atrapalhar”, afirmou Jean-Vincent Place do partido “Os Verdes”, citado pelo Euronews.


http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... iente.html


Se fosse o PPC a demitir um ministro nestas condições, haveria muito falatório.
 
Mensagens: 358
Registado: 23/12/2011 1:41

por ghorez » 9/6/2013 8:55

ul Escreveu:Caso as presidenciais se realizassem agora, Hollande sairia derrotado na primeira volta (19 por cento), ficando atrás de Sarkozy (34 por cento) e da líder da extrema-direita Marine Le Pen (23 por cento).


Foi o grande erro de Passos Coelho...deveria deixar o povo com mentalidade socialista entregue ao seu pastor Seguro...em 2 anos estariam a suplicar pela vinda de um Gaspar.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 606
Registado: 25/9/2012 10:49

por Automech » 9/6/2013 4:05

Se isto vem do compincha do Seguro deve ser verdade. Hoje já durmo melhor.
Eurozone crisis is over, declares French president Hollande
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

por Opcard » 4/5/2013 13:44

Caso as presidenciais se realizassem agora, Hollande sairia derrotado na primeira volta (19 por cento), ficando atrás de Sarkozy (34 por cento) e da líder da extrema-direita Marine Le Pen (23 por cento).



Mas o espantoso é esta sondagem de ontem 58% dos franceses estão com a Merkel
Isto deve ser aterrador para o Seguro .

"
Les Français votent Merkel
02/05/2013 à 20:00
Les Français favorables à la rigueur budgétaire défendue par l'Allemagne.

Une majorité de Français jugent positivement la politique de rigueur budgétaire défendue par l'Allemagne en Europe, selon un sondage Tilder/LCI/Opinionway publié jeudi. 58% des personnes interrogées estiment que la rigueur budgétaire, défendue par l'Allemagne en Europe, est plutôt une bonne chose pour l'économie européenne, selon ce sondage. Elles sont en revanche 42% à considérer que c'est plutôt une mauvaise chose pour l'économie européenne.

Le même sondage révèle que peu de Français croient que les annonces lundi du président de la République François Hollande lors des Assises de l'entrepreneuriat vont permettre de rétablir la confiance entre le gouvernement et les entreprises. 32% estiment ainsi que ce sera le cas, mais 67% pensent le contraire.

Sondage en ligne réalisé du 30 avril au 2 mai auprès d'un échantillon représentatif de 1.001 personnes, représentatif de la population française âgée de 18 ans et plus et constitué selon la méthode des quotas.
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por Opcard » 28/4/2013 13:59

violas Escreveu:Lion_Heart:
Então não é que a grande França a pátria do Socialismo Europeu onde grande parte dos nossos lideres se inspiram e vivem (ou o fizeram no passado) , a pátria do Igualdade, Liberdade e Fraternidade


A França foi só o país que em 2012 mais portugueses recebeu, cerca de 30 mil, seguida da Venezuela.
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por Opcard » 28/4/2013 10:03

Há sectores onde faltas dezenas de milhares de trabalhadores , dos talhos a restauração é difícil encontrar quem queira trabalhar.


" Wanted " : Métiers de la restauration et commerciaux
Secteur toujours en manque de bras, la restauration : le groupe Flo (restauration à thème : Hippopotamus, Bistro Romain, tavernes de Maitre Kanter...) prévoit ainsi de recruter 3000 collaborateurs en 2013. Tous secteurs confondus, crise ou pas crise, les entreprises recherchent toujours autant de commerciaux : la MAAF dans les assurances ou Bricoman (450 CDI prévus au siège et dans les 35 magasins) dans le bricolage. Ou encore Paritel (télécoms) qui recrute 200 commerciaux cette année.
50.000 recrutements dans le b to b
D'autres secteurs recrutent encore mais peinent à le faire savoir. Un secteur comme le commerce interentreprises prévoit ainsi de réaliser 50.000 recrutements cette année. Souci pour cette branche composée essentiellement de très petites et moyennes entreprises (120.000 TPE et PME) : le manque de moyens financiers pour communiquer auprès du grand public. Elle a néanmoins mené une campagne d'affichage (" Le B to B recrute ") en février pour promouvoir ses PME auprès des jeunes étudiants ou diplômés : sur le site mybtob.fr , 1200 offres d'emplois sont déjà disponibles en février.
Au sein des clubs patronaux, Croissance Plus a pris l'initiative également en début d'année de proposer à ses membres un espace dédié à leurs recrutements : " Les entrepreneurs de Croissance plus peuvent diffuser leurs offres d'emploi sur notre site d'internet. Et cette nouvelle rubrique est accessible à toutes les personnes en recherche d'emploi ", explique Olivier Duha président de Croissance Plus. 34 membres de cette association d'entrepreneurs proposent actuellement plusieurs dizaines d'offres d'emplois. Guillaume Richard président d'O2 (agences de services à la personne) prévoit ainsi 5000 recrutements pour l'année au sein de son entreprise. " L'initiative de Croissance Plus m'aidera à diffuser plus largement mes offres ".

En savoir plus sur http://lentreprise.lexpress.fr/recrutem ... V2YPpmM.99


violas Escreveu:Lion_Heart:
Então não é que a grande França a pátria do Socialismo Europeu onde grande parte dos nossos lideres se inspiram e vivem (ou o fizeram no passado) , a pátria do Igualdade, Liberdade e Fraternidade


A França foi só o país que em 2012 mais portugueses recebeu, cerca de 30 mil, seguida da Venezuela.
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por violas3 » 27/4/2013 22:18

Lion_Heart:
Então não é que a grande França a pátria do Socialismo Europeu onde grande parte dos nossos lideres se inspiram e vivem (ou o fizeram no passado) , a pátria do Igualdade, Liberdade e Fraternidade


A França foi só o país que em 2012 mais portugueses recebeu, cerca de 30 mil, seguida da Venezuela.
 
Mensagens: 15
Registado: 29/11/2007 14:16
Localização: 10

por TRSM86 » 27/4/2013 18:02

este tópico é o paradigma das "cambalhotas" de alguns membros. Ainda criticam os políticos? :lol: :lol:
uma passagem para a outra margem

http://trsm87.blogspot.pt/
 
Mensagens: 2163
Registado: 29/11/2007 2:05
Localização: aqui

por Opcard » 27/4/2013 17:04

Le Monde é um jornal de esquerda ,ajudou os socialista a voltar ao poder em França , mas o Editorial é a de um jornal responsável ...um alerta


"Ne tirez pas sur Angela Merkel

LE MONDE Editorial du "Monde"27.04.2013 à 15:05

Editorial du "Monde". Il y a confrontation et confrontation. Il y a le sens français du terme, qui veut dire mettre des personnes en présence pour comparer leurs idées, et puis il y a l'anglicisme, couramment utilisé, qui signifie, en réalité, "affrontement".

L'entretien avec Claude Bartolone publié le 25 avril par Le Monde, dans lequel le président de l'Assemblée nationale appelle à une "confrontation" avec l'Allemagne, ne précise pas si M. Bartolone est un puriste de la langue française ou un "angliciste" débridé. Mais le fond de son propos, puis le document sur l'Europe publié vendredi 26 avril par le Parti socialiste, ont levé toute ambiguïté sur le sens de sa pensée.

Dans une première version, le PS y dénonçait "l'intransigeance égoïste " d'Angela Merkel. Le texte final appelle à "un affrontement démocratique" avec l'Allemagne. On est bien au-delà de la "tension amicale" avec la chancelière allemande évoquée par François Hollande à la télévision le 28 mars.

Soit ce langage belliciste est autorisé en haut lieu, et c'est inquiétant. Soit il ne l'est pas, et c'est tout aussi inquiétant, puisque cela impliquerait que le président ne tient pas ses troupes. La réalité, c'est que le PS est en train d'imploser sur la question de la politique économique du gouvernement. Et que, plutôt que de poser les vraies questions, plutôt que de mettre à plat les termes réels, et non pas fantasmés, du débat sur la stratégie à suivre pour surmonter la crise de la dette, il a trouvé un bouc émissaire très commode : l'Europe. L'Europe restant, malgré tout, assez difficile à incarner, on donne à ce bouc émissaire les traits de la chancelière allemande.

La ficelle est connue. Comme le confie très justement la présidente lituanienne, Dalia Grybauskaité, au magazine allemand Der Spiegel, "avant, la cible, c'était l'Union européenne. Maintenant, c'est Merkel. Il est plus facile pour des politiciens qui sont eux-mêmes responsables d'une crise nationale de blâmer quelqu'un de l'extérieur".

Ce petit jeu n'est pas seulement infantile, il est extrêmement dangereux.

D'abord parce que rejeter la responsabilité des difficultés politiques et économiques de la France sur l'Union européenne nourrit l'euroscepticisme. La montée de ce sentiment et de l'une de ses expressions les plus néfastes, le populisme, est sensible un peu partout en Europe. Le renforcer par des prises de position démagogiques expose la France à des conséquences désastreuses et n'est certainement pas dans son intérêt.

Ensuite, parce que, si Mme Merkel fait mine de rester indifférente aux attaques personnelles dont elle est la cible dans le sud de l'Europe, l'affaire prend une tout autre dimension lorsque l'offensive émane de Paris. Il ne s'agit plus ici d'extrémistes grecs en colère, mais du parti du chef de l'Etat du pays que Berlin continue de considérer comme son partenaire incontournable. La France n'est pas Chypre, ce qui présente certains avantages mais implique aussi un devoir de responsabilité au sein de l'UE.

Elisabeth Guigou, présidente socialiste de la commission des affaires étrangères de l'Assemblée nationale, ne s'y est pas trompée. Les propos de M. Bartolone, a-t-elle dit, sont "nocifs", voire "dangereux". On aimerait entendre des prises de position aussi fermes de la part du président de la République : le débat d'idées avec l'Allemagne, oui. L'affrontement, non.
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por Lion_Heart » 22/4/2013 12:48

Então não é que a grande França a pátria do Socialismo Europeu onde grande parte dos nossos lideres se inspiram e vivem (ou o fizeram no passado) , a pátria do Igualdade, Liberdade e Fraternidade anda em grandes manifestações contra o casamento gay.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 7051
Registado: 6/11/2002 22:32
Localização: Toquio

por Opcard » 22/4/2013 8:47

Ele bem tenta com medidas fracturastes," dos casamentos ao direito ao sexo pago pelo estado" é uma estratégia que vem do tempo do François Mitterrand quando a economia falhou ..'

Uma recente ,é uma cresce onde as crianças vao " escolher o seu sexo" ou seja perde a sua identidade sexual os pequenos devem escolher se sao meninos ou meninos .... Muito gente a pensar que já viu tudo ...''


"Najat Vallaud-Belkacem, ministre des droits des femmes et porte-parole du gouvernement, a inauguré une crèche où les enfants perdent leur identité sexuelle, où les petits doivent choisir d'être un garçon ou une fille !", affirme-t-elle. Après la vérification qu'elle nous supplie d'effectuer, il s'agit d'une crèche expérimentale à Saint-Ouen (Seine-Saint-Denis) où l'on laisse les enfants jouer, indépendamment de leur sexe, à la poupée ou aux petites voitures..

http://www.lemonde.fr/societe/article/2 ... _3224.html


AutoMech Escreveu:Não percebo. Então este não era o salvador da França e da Europa ? O senhor das politicas de crescimento e da anti-austeridade ? O ídolo do Tó Zé ? Deve haver aqui um grande lapso.

Hollande bateu recorde de impopularidade de um presidente francês
21 Abril 2013, 15:06 por Lusa

74% dos franceses estão descontentes com a política do presidente francês, de acordo com o estudo do instituto Ifop, publicado hoje pelo Journal du Dimanche.

O presidente francês, François Hollande, bateu o recorde de impopularidade de um chefe de Estado em França, desde que em 1958 se começaram a fazer este tipo de sondagens, com 74% dos franceses descontentes com a sua política.

O estudo do instituto Ifop, publicado hoje pelo Journal du Dimanche, indica que o presidente socialista ultrapassa em dois pontos percentuais o pior registo alcançado pelo seu antecessor, Nicolas Sarkozy.

Na última sondagem, Hollande registou uma impopularidade de 68%. Segundo o Ifop, esta subida de seis pontos percentuais é explicável pelo "caso Cahuzac", a demissão do ministro do Orçamento por ter uma conta bancária na Suíça não declarada.

Apenas um quarto dos inquiridos aprova a gestão de Hollande, valor que regista também uma queda de seis pontos, mas é superior aos 22% obtidos por François Mitterrand em 1991.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ances.html
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

Próximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Denário, Ferreiratrade, Google [Bot], Google Adsense [Bot], karaya75, Phil2014, PMP69, TTM62 e 170 visitantes
cron