a europa a voltar aos tempos de hitler
Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Quero deixar claro que não tenho nada contra a imigração dos indivíduos. Aliás acho uma medida de empreendedorismo individual louvável.É inerente ao ser humano a busca por uma vida melhor.
Agora , também não acho que seja mau os países restringirem a entrada de imigrantes. É um direito legítimo escolher quem querem e como querem em seu território.Como imigrante que também sou , não me sinto acima de nenhum outro imigrante , a não ser pelo fato de ter a certeza de que sou sim , um bom imigrante.
Trabalho , não dou problemas e se estou lá é porque uma empresa local precisa de mim para desenvolver a sua área de atuação e consequentemente o país.Também não exigo nada por lá , não tento mudar a cultura deles nem impor a minha. Sou uma visita , que tem o privilégio de ter sido convidado para ficar.
A Itália tem gente a chegar em barcos todos os dias ao Sul vindos de África. Nem deveriam permitir que tocassem terra.Por terem medo de serem criticados ,por leis de imigração restritas , agora são criticados por terem milhares em alojamentos que custam um monte de dinheiro ao país.A França tem imensos problemas com imigrantes e são criticados por quererem mandá-los embora.Por que?
Anos atrás um barco com indonésios estava à deriva na costa australiana. Levaram-lhes remédios ,alimentos e rebocaram-nos de volta à Indonésia.Nem tocaram terra. Qual é o problema???
Os imigrantes tentaram a sorte , mas correu-lhes mal.O país em questão tem o direito de recusar a sua entrada.
Tenha sido a proposta feita por um partido de extrema direita ou não , a verdade é que foi aceite por pessoas normais como todos nós. O partido de extrema direita também não representa problema nenhum sempre e quando seja apenas mais uma opção em um país democrático. Não é porque são extrema direita que tudo o que defendem é mau.
Em Portugal , por exemplo , temos partidos comunistas , cujo regime defendem é tão mau quanto os de extrema direita e ninguém tem medo que Portugal vire a Korea do Norte , não é?
Aqui mesmo em Portugal , todos reclamam de se darem casas , RSI e mais não sei quantos benefícios a imigrantes ilegais ou indesejáveis pago com o dinheiro de todos nós enquanto o português tem que fazer pela vida, mas depois criticam quem toma medidas.
Ser bonzinho demais , pode significar evolução espiritual , pode significar ser trouxa, se for um bonzinho pouco inteligente , ou pode significar a desculpa perfeita para aqueles que não tem coragem de tomar a decisão de dizer NÂO.
Speedbird
Agora , também não acho que seja mau os países restringirem a entrada de imigrantes. É um direito legítimo escolher quem querem e como querem em seu território.Como imigrante que também sou , não me sinto acima de nenhum outro imigrante , a não ser pelo fato de ter a certeza de que sou sim , um bom imigrante.
Trabalho , não dou problemas e se estou lá é porque uma empresa local precisa de mim para desenvolver a sua área de atuação e consequentemente o país.Também não exigo nada por lá , não tento mudar a cultura deles nem impor a minha. Sou uma visita , que tem o privilégio de ter sido convidado para ficar.
A Itália tem gente a chegar em barcos todos os dias ao Sul vindos de África. Nem deveriam permitir que tocassem terra.Por terem medo de serem criticados ,por leis de imigração restritas , agora são criticados por terem milhares em alojamentos que custam um monte de dinheiro ao país.A França tem imensos problemas com imigrantes e são criticados por quererem mandá-los embora.Por que?
Anos atrás um barco com indonésios estava à deriva na costa australiana. Levaram-lhes remédios ,alimentos e rebocaram-nos de volta à Indonésia.Nem tocaram terra. Qual é o problema???
Os imigrantes tentaram a sorte , mas correu-lhes mal.O país em questão tem o direito de recusar a sua entrada.
Tenha sido a proposta feita por um partido de extrema direita ou não , a verdade é que foi aceite por pessoas normais como todos nós. O partido de extrema direita também não representa problema nenhum sempre e quando seja apenas mais uma opção em um país democrático. Não é porque são extrema direita que tudo o que defendem é mau.
Em Portugal , por exemplo , temos partidos comunistas , cujo regime defendem é tão mau quanto os de extrema direita e ninguém tem medo que Portugal vire a Korea do Norte , não é?
Aqui mesmo em Portugal , todos reclamam de se darem casas , RSI e mais não sei quantos benefícios a imigrantes ilegais ou indesejáveis pago com o dinheiro de todos nós enquanto o português tem que fazer pela vida, mas depois criticam quem toma medidas.
Ser bonzinho demais , pode significar evolução espiritual , pode significar ser trouxa, se for um bonzinho pouco inteligente , ou pode significar a desculpa perfeita para aqueles que não tem coragem de tomar a decisão de dizer NÂO.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Quanto às comparações com Hitler, dizia-me uma amiga minha da Polónia que vivia em Viena e pagava uma escola privada para o filho aprender Alemão de verdade, sem palavras turcas à mistura. Dizia também que Stracher não tinha nada a ver com Hitler, pois o Hitler queria os Judeus mortos enquanto Stracher só quer os Turcos de volta à Turquia.
A ironia do destino já a recambiou de volta para a Polónia, onde o filho supostamente aprenderá bom polaco.
A ironia do destino já a recambiou de volta para a Polónia, onde o filho supostamente aprenderá bom polaco.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
A Suíça não é de extrema direita, nenhum país democrático o é. Mas a proposta aprovada pelo referendo foi proposta por um partido de extrema-direita, e é aqui que se vê como o sistema de democracia directa coloca a democracia partidária em risco, pois uma grande parte das pessoas toma as decisões de voto em função do que pensa ser o melhor para si. Os populistas utilizam esta fraqueza humana para alcançarem uma influência política que não conseguem em eleições.
A Suíça não tem direito nenhum de estabelecer restrições à emigração de cidadãos da EU, se fizer algo neste sentido vai violar os acordos existentes e será expulsa do mercado único.
A Suíça não tem direito nenhum de estabelecer restrições à emigração de cidadãos da EU, se fizer algo neste sentido vai violar os acordos existentes e será expulsa do mercado único.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
K. Escreveu:PIKAS Escreveu:speedbird Escreveu:Não vejo qual é a tristeza.
Pelo menos deixaram-nos entrar. Há muitos países em que o visto de residência tem a validade do contrato de trabalho. Perdeu o emprego , perdeu o visto.A Suiça não é nehuma novidade.
Coitainhos , coitadinhos , mas acho o cúmulo imigrantes em outros países a fazer exigências. Eu trabalho no estrangeiro e sempre me adaptei às regras locais, mesmo não concordando com elas. É antes de tudo , educação.
Não vou a casa de um dos foristas começar a dizer que a cadeira não devia estar ali , que se devia mudar o aparador de lugar , etc.
Não estão contentes com o que tem no país para o qual imigraram , mudem se. Voltem para onde vieram.
O Canadá aplica uma lei que acho ótima. Até à terceira geração , arranjaram problemas , voltam. Mesmo que nunca tenham lá estado.
Acabam-se logo as chatices. Portugal hoje tem muitos problemas com os africanos de segunda geração por não ter uma lei dessas.
É por sermos muito bonzinhos que depois há abusos.
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Cumprimentos,
É esta forma de pensar que, em alguns países da Europa, é aproveitada pelos populistas.
Uma vez estabelecidos no novo país, muitos imigrantes perdem a perspectiva das coisas e passam a apoiar leis anti-imigração em relação às quais se julgam impunes.
Na Austria, uma grande parte de quem vota Stracher (os "azuis" da extrema direita) são de facto imigrantes que se julgam pertencer ao grupo dos "imigrantes bem-comportados". O resto são habitantes da Coríntia, um estado que foi reclamado pela Eslovénia depois da primeira guerra, levando a um nacionalismo regional pró-austríaco que foi degenerou no populismo. A Suíça tem fenómenos do género nas fronteiras com Itália e Alemanha, que junto com os antigos imigrantes formam um bloco que é apoiado pelos populistas.
Em França também é conhecido o apoio que muitos emigrantes portugueses (por exemplo) dão a Le Pen. O padrão repete-se e propaga-se por gerações.
A custo de um preço histórico enorme, estas forças desapareceram (esperemos que definitivamente) da Alemanha.
A defesa do homem contra o populismo baseado na diferença começa fazendo a seguinte pergunta a si próprio:
"_E se fosse eu?"
E nada melhor que recordar o poema de Martin Niemöller (que no início apoiou Hitler mas acabou num campo de concentração):
***************************************
Quando os nazis levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista.
Quando prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata.
Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista.
Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu.
Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse...
*************************************+
Vamos lá ter noção do que estamos aqui a falar. Comparações com hitler? Por favor... A Suiça votou apenas o controlo da imigração. Parece-me legítimo que um país diga quantos e quem pode entrar. Isso acontece na Canadá e na Austrália, e em tantos outros países, e a ninguém passa pela cabeça que esses países sejam de extrema direita. Trata-se de um elementar direito. O direito dos países controlarem as suas fronteiras e decidirem quantos e quem querem lá dentro. Não se trata de campos de concentração, nem sequer de expulsar imigrantes legais

Campos de concentração tem hoje em dia a Itália (é obrigada ter), pois recebe anualmente milhares de refugiados do Norte de África e Médio Oriente, que vêm em barcaças, e não há condições para os receber condignamente. Qual a solução para este problema?
A Europa alargou e pode alargar mais ainda, com romenos e bulgaros, e qualquer dia turcos, a poderem entrar na Suiça. Nada contra as pessoas individualmente, e até tenho vários amigos desses 3 países (trabalho num ambiente multicultural). Mas é natural que, numa Europa a muitas velocidades, com fronteiras totalmente abertas, poderá haver uma pressão imigratória insustentável dos países mais pobres para os mais ricos.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Os suiços estão-se é a esquecer do vice-versa...
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
K. Escreveu:PIKAS Escreveu:speedbird Escreveu:Não vejo qual é a tristeza.
Pelo menos deixaram-nos entrar. Há muitos países em que o visto de residência tem a validade do contrato de trabalho. Perdeu o emprego , perdeu o visto.A Suiça não é nehuma novidade.
Coitainhos , coitadinhos , mas acho o cúmulo imigrantes em outros países a fazer exigências. Eu trabalho no estrangeiro e sempre me adaptei às regras locais, mesmo não concordando com elas. É antes de tudo , educação.
Não vou a casa de um dos foristas começar a dizer que a cadeira não devia estar ali , que se devia mudar o aparador de lugar , etc.
Não estão contentes com o que tem no país para o qual imigraram , mudem se. Voltem para onde vieram.
O Canadá aplica uma lei que acho ótima. Até à terceira geração , arranjaram problemas , voltam. Mesmo que nunca tenham lá estado.
Acabam-se logo as chatices. Portugal hoje tem muitos problemas com os africanos de segunda geração por não ter uma lei dessas.
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É esta forma de pensar que, em alguns países da Europa, é aproveitada pelos populistas.
Uma vez estabelecidos no novo país, muitos imigrantes perdem a perspectiva das coisas e passam a apoiar leis anti-imigração em relação às quais se julgam impunes.
Na Austria, uma grande parte de quem vota Stracher (os "azuis" da extrema direita) são de facto imigrantes que se julgam pertencer ao grupo dos "imigrantes bem-comportados". O resto são habitantes da Coríntia, um estado que foi reclamado pela Eslovénia depois da primeira guerra, levando a um nacionalismo regional pró-austríaco que foi degenerou no populismo. A Suíça tem fenómenos do género nas fronteiras com Itália e Alemanha, que junto com os antigos imigrantes formam um bloco que é apoiado pelos populistas.
Em França também é conhecido o apoio que muitos emigrantes portugueses (por exemplo) dão a Le Pen. O padrão repete-se e propaga-se por gerações.
A custo de um preço histórico enorme, estas forças desapareceram (esperemos que definitivamente) da Alemanha.
A defesa do homem contra o populismo baseado na diferença começa fazendo a seguinte pergunta a si próprio:
"_E se fosse eu?"
E nada melhor que recordar o poema de Martin Niemöller (que no início apoiou Hitler mas acabou num campo de concentração):
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Quando os nazis levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista.
Quando prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata.
Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista.
Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu.
Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse...
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""Não ouçamos mais disparates como o de a Europa ser multicultural, quando a riqueza da Europa veio sempre da sua diversidade e não do multiculturalismo, e qualquer pessoa com elementares conhecimentos de História sabe que os países multiculturais são meros fruidores, na melhor das hipóteses criadores de culinária e cultura pop, mas em suma, estéreis sob o ponto de vista da criação."
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
PIKAS Escreveu:speedbird Escreveu:Não vejo qual é a tristeza.
Pelo menos deixaram-nos entrar. Há muitos países em que o visto de residência tem a validade do contrato de trabalho. Perdeu o emprego , perdeu o visto.A Suiça não é nehuma novidade.
Coitainhos , coitadinhos , mas acho o cúmulo imigrantes em outros países a fazer exigências. Eu trabalho no estrangeiro e sempre me adaptei às regras locais, mesmo não concordando com elas. É antes de tudo , educação.
Não vou a casa de um dos foristas começar a dizer que a cadeira não devia estar ali , que se devia mudar o aparador de lugar , etc.
Não estão contentes com o que tem no país para o qual imigraram , mudem se. Voltem para onde vieram.
O Canadá aplica uma lei que acho ótima. Até à terceira geração , arranjaram problemas , voltam. Mesmo que nunca tenham lá estado.
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Uma vez estabelecidos no novo país, muitos imigrantes perdem a perspectiva das coisas e passam a apoiar leis anti-imigração em relação às quais se julgam impunes.
Na Austria, uma grande parte de quem vota Stracher (os "azuis" da extrema direita) são de facto imigrantes que se julgam pertencer ao grupo dos "imigrantes bem-comportados". O resto são habitantes da Coríntia, um estado que foi reclamado pela Eslovénia depois da primeira guerra, levando a um nacionalismo regional pró-austríaco que foi degenerou no populismo. A Suíça tem fenómenos do género nas fronteiras com Itália e Alemanha, que junto com os antigos imigrantes formam um bloco que é apoiado pelos populistas.
Em França também é conhecido o apoio que muitos emigrantes portugueses (por exemplo) dão a Le Pen. O padrão repete-se e propaga-se por gerações.
A custo de um preço histórico enorme, estas forças desapareceram (esperemos que definitivamente) da Alemanha.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
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Editado pela última vez por K. em 10/2/2014 18:55, num total de 1 vez.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
speedbird Escreveu:Não vejo qual é a tristeza.
Pelo menos deixaram-nos entrar. Há muitos países em que o visto de residência tem a validade do contrato de trabalho. Perdeu o emprego , perdeu o visto.A Suiça não é nehuma novidade.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
speedbird Escreveu:Coitainhos , coitadinhos , mas acho o cúmulo imigrantes em outros países a fazer exigências. Eu trabalho no estrangeiro e sempre me adaptei às regras locais, mesmo não concordando com elas. É antes de tudo , educação.
Não vou a casa de um dos foristas começar a dizer que a cadeira não devia estar ali , que se devia mudar o aparador de lugar , etc.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Não vejo qual é a tristeza.
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Coitainhos , coitadinhos , mas acho o cúmulo imigrantes em outros países a fazer exigências. Eu trabalho no estrangeiro e sempre me adaptei às regras locais, mesmo não concordando com elas. É antes de tudo , educação.
Não vou a casa de um dos foristas começar a dizer que a cadeira não devia estar ali , que se devia mudar o aparador de lugar , etc.
Não estão contentes com o que tem no país para o qual imigraram , mudem se. Voltem para onde vieram.
O Canadá aplica uma lei que acho ótima. Até à terceira geração , arranjaram problemas , voltam. Mesmo que nunca tenham lá estado.
Acabam-se logo as chatices. Portugal hoje tem muitos problemas com os africanos de segunda geração por não ter uma lei dessas.
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Pelo menos deixaram-nos entrar. Há muitos países em que o visto de residência tem a validade do contrato de trabalho. Perdeu o emprego , perdeu o visto.A Suiça não é nehuma novidade.
Coitainhos , coitadinhos , mas acho o cúmulo imigrantes em outros países a fazer exigências. Eu trabalho no estrangeiro e sempre me adaptei às regras locais, mesmo não concordando com elas. É antes de tudo , educação.
Não vou a casa de um dos foristas começar a dizer que a cadeira não devia estar ali , que se devia mudar o aparador de lugar , etc.
Não estão contentes com o que tem no país para o qual imigraram , mudem se. Voltem para onde vieram.
O Canadá aplica uma lei que acho ótima. Até à terceira geração , arranjaram problemas , voltam. Mesmo que nunca tenham lá estado.
Acabam-se logo as chatices. Portugal hoje tem muitos problemas com os africanos de segunda geração por não ter uma lei dessas.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Um dia triste para a Europa? LOL.
Triste é a forma como a Europa tem sido "invadida" nos últimos anos sem qualquer tipo de regulamentação ou critério. Espero que a medida seja tomada em mais países.
Triste é a forma como a Europa tem sido "invadida" nos últimos anos sem qualquer tipo de regulamentação ou critério. Espero que a medida seja tomada em mais países.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Delírios de um fim de semana invernoso , são visíveis em vários comentários .
O sim da Suíça em nada afecta os mercados mesmo na Suíça o SMI o único que poderia reagir segue o seu rumo .
Meus Senhores se querem procurar um conflito futuro em grande escala terá de ser fora da Europa , perto de nós serão de baixa intensidade ou seja sonoros , estejam atentos ao mês de Setembro.
Só o desconhecimento da realidade europeia pode levar algum a apelidar tudo de "extrema-direita" na Suíça os Verdes em vários Cantões apoiaram o sim em nome do ar puro a chegada de muita gente provocou grandes engarrafamentos no trafico .
O voto em partidos populistas nada tem de ideológico, é acima de tudo de protesto , para terem a noção da realidade para verem o que leva as pessoas votaram nesses partidos basta este exemplo.
Hoje as pessoas falam com medo ou melhor não falam, sentem raiva e por isso votam como vão votar
Sabe-se a origem dos presos nas cadeias francesas mas ninguém pode comentar o ultimo que o fez teve grandes problema teve sorte safou-se com multa .
Mas há pior falar em " Français de souche" " Frances de origem" não importa o contexto vai a tribunal ou pior CSA muito mais perigoso , num caso passado na ultima quinta feira numa TV francesa num debate com 3 personalidade de origem estrageira ( eu deixo o texto em francês ) , como podem reparar os denunciantes são os socialistas franceses, onde chegou esta loucura .
No debate entre d'Alain Finkielkraut ( um filosofo de origem polaca o seu pai foi deportado à Auschwitz 1941) e Manuel Valls ministro do interior francês nascido em Espanha e o apresentador da TF1 David Pujadas também nascido em Espanha debate entre gente civilizada e moderada O MELHOR É LEREM :
"Après l'émission, Des Paroles et des Actes ce jeudi 6 février, deux membres du conseil national du PS, Mehdi Ouraoui, ancien directeur de cabinet d'Harlem Désir et Naïma Charaï, présidente de l'Agence national pour la cohésion sociale et l'égalité des chances (ACSE) ont saisi le CSA. Dans une lettre envoyée à son président, ils qualifient l'intervention d'Alain Finkielkraut «d'inacceptable» et «dangereuse». Ils s'inquiètent précisément de l'usage par le philosophe de l'expression «Français de souche», «directement empruntée au vocabulaire de l'extrême droite».
«Je suis totalement abasourdi. Hier soir, lors de l'émission Des paroles et des actes, j'ai dit que face à une ultra droite nationaliste qui voulait réserver la civilisation française aux Français de sang et de vieille souche, la gauche a traditionnellement défendu l'intégration et l'offrande à l'étranger de cette civilisation. La gauche en se détournant de l'intégration abandonne de fait cette offrande. Manuel Valls a expliqué que nous avions tous trois -lui-même, David Pujadas et moi - des origines étrangères et que c'était tout à l'honneur de la France. J'ai acquiescé mais j'ai ajouté qu'il «ne fallait pas oublier les Français de souche». L'idée qu'on ne puisse plus nommer ceux qui sont Français depuis très longtemps me paraît complétement délirante. L'antiracisme devenu fou nous précipite dans une situation où la seule origine qui n'aurait pas de droit de cité en France, c'est l'origine française. Mes parents sont nés en Pologne, j'ai été naturalisé en même temps qu'eux en 1950 à l'âge de un an, ce qui veut dire que je suis aussi Français que le général de Gaulle mais que je ne suis pas tout à fait Français comme lui. Aujourd'hui, on peut dire absolument n'importe quoi! Je suis stupéfait et, je dois le dire, désemparé d'être taxé de racisme au moment où j'entonne un hymne à l'intégration, et où je m'inquiète de voir la gauche choisir une autre voie, celle du refus de toute préséance de la culture française sur les cultures étrangères ou minoritaires. L'hospitalité se définit selon moi par le don de l'héritage et non par sa liquidation.»
O sim da Suíça em nada afecta os mercados mesmo na Suíça o SMI o único que poderia reagir segue o seu rumo .
Meus Senhores se querem procurar um conflito futuro em grande escala terá de ser fora da Europa , perto de nós serão de baixa intensidade ou seja sonoros , estejam atentos ao mês de Setembro.
Só o desconhecimento da realidade europeia pode levar algum a apelidar tudo de "extrema-direita" na Suíça os Verdes em vários Cantões apoiaram o sim em nome do ar puro a chegada de muita gente provocou grandes engarrafamentos no trafico .
O voto em partidos populistas nada tem de ideológico, é acima de tudo de protesto , para terem a noção da realidade para verem o que leva as pessoas votaram nesses partidos basta este exemplo.
Hoje as pessoas falam com medo ou melhor não falam, sentem raiva e por isso votam como vão votar
Sabe-se a origem dos presos nas cadeias francesas mas ninguém pode comentar o ultimo que o fez teve grandes problema teve sorte safou-se com multa .
Mas há pior falar em " Français de souche" " Frances de origem" não importa o contexto vai a tribunal ou pior CSA muito mais perigoso , num caso passado na ultima quinta feira numa TV francesa num debate com 3 personalidade de origem estrageira ( eu deixo o texto em francês ) , como podem reparar os denunciantes são os socialistas franceses, onde chegou esta loucura .
No debate entre d'Alain Finkielkraut ( um filosofo de origem polaca o seu pai foi deportado à Auschwitz 1941) e Manuel Valls ministro do interior francês nascido em Espanha e o apresentador da TF1 David Pujadas também nascido em Espanha debate entre gente civilizada e moderada O MELHOR É LEREM :
"Après l'émission, Des Paroles et des Actes ce jeudi 6 février, deux membres du conseil national du PS, Mehdi Ouraoui, ancien directeur de cabinet d'Harlem Désir et Naïma Charaï, présidente de l'Agence national pour la cohésion sociale et l'égalité des chances (ACSE) ont saisi le CSA. Dans une lettre envoyée à son président, ils qualifient l'intervention d'Alain Finkielkraut «d'inacceptable» et «dangereuse». Ils s'inquiètent précisément de l'usage par le philosophe de l'expression «Français de souche», «directement empruntée au vocabulaire de l'extrême droite».
«Je suis totalement abasourdi. Hier soir, lors de l'émission Des paroles et des actes, j'ai dit que face à une ultra droite nationaliste qui voulait réserver la civilisation française aux Français de sang et de vieille souche, la gauche a traditionnellement défendu l'intégration et l'offrande à l'étranger de cette civilisation. La gauche en se détournant de l'intégration abandonne de fait cette offrande. Manuel Valls a expliqué que nous avions tous trois -lui-même, David Pujadas et moi - des origines étrangères et que c'était tout à l'honneur de la France. J'ai acquiescé mais j'ai ajouté qu'il «ne fallait pas oublier les Français de souche». L'idée qu'on ne puisse plus nommer ceux qui sont Français depuis très longtemps me paraît complétement délirante. L'antiracisme devenu fou nous précipite dans une situation où la seule origine qui n'aurait pas de droit de cité en France, c'est l'origine française. Mes parents sont nés en Pologne, j'ai été naturalisé en même temps qu'eux en 1950 à l'âge de un an, ce qui veut dire que je suis aussi Français que le général de Gaulle mais que je ne suis pas tout à fait Français comme lui. Aujourd'hui, on peut dire absolument n'importe quoi! Je suis stupéfait et, je dois le dire, désemparé d'être taxé de racisme au moment où j'entonne un hymne à l'intégration, et où je m'inquiète de voir la gauche choisir une autre voie, celle du refus de toute préséance de la culture française sur les cultures étrangères ou minoritaires. L'hospitalité se définit selon moi par le don de l'héritage et non par sa liquidation.»
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
setas Escreveu:Alemanha se preparando para a 3ª Guerra Mundial?
Que chatice. Lá temos que chamar outra vez os americanos para porem os alemães em ordem.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Não acredito que o referendo tenha qualquer efeito, isso iria obrigar ao cancelamento dos acordos com a UE. Se a Suíça bloquear a circulação de pessoas perde o acesso ao mercado único da UE.
Estes acordos foram feitos no início do Euro e a opção da Suíça foi manter o Banco Central próprio mas integrar a zona livre de comércio e circulação de pessoas.
Estes acordos foram feitos no início do Euro e a opção da Suíça foi manter o Banco Central próprio mas integrar a zona livre de comércio e circulação de pessoas.
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Clinico Escreveu:E não estão os americanos também a querer mudar ou restringir a lei da imigração? nada disto me espanta!
Abraços
Clinico
Globalização onde? como? porquê?
O pior é que está dia após dia a chegar enormes fluxos vindos de toda Africa para entrar na Europa, e as autoridades não sabem nem podem lidar com esta situação.
Pessoas que vêm a andar pelo próprio pé dias e dias até ao norte de Africa e depois tentam passar para Itália, Malta, Chipre, turkia etc. enfim..
O presidente do BCE diz que é preciso mais algum tempo para recolher info. Adiou para Março qualquer decisão de combate à deflação na zona euro.
Será que já vai tarde? ou está tudo sobre controlo?

O problema da divida pode ser resolvido para este ano já injectando dinheiro novo principalmente nos países resgatados. Nem necessáriamente grandes quantidades, o suficiente para que os juros venham para 0,1% durante um trimestre.
Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
E não estão os americanos também a querer mudar ou restringir a lei da imigração? nada disto me espanta!
Humm isto pode ter influencia nos mercados amanha??
Abraços
Clinico
Humm isto pode ter influencia nos mercados amanha??
Abraços
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Extrema-direita europeia festeja resultados do referendo suíço
Ministro das Finanças alemão defende que o “sim” suíço reflecte “um mal-estar” que “deve ser levado a sério”.
Entre os primeiros a reagir à vitória do “sim” no referendo suíço que prevê a imposição de limites à imigração incluem-se responsáveis de diferentes partidos populistas e de extrema-direita europeus. A confirmar o que o presidente do Parlamento Europeu, o alemão Martin Schulz, dissera antes do voto numa entrevista ao jornal suíço NZZ am Sonntag: “Temo que um ‘sim’ na Suíça provoque um regresso do debate sobre a livre circulação de pessoas na União Europeia”.
O líder dos populistas britânicos do UKIP (Partido da Independência), Nigel Farage, celebrou uma “notícia maravilhosa para os amantes da liberdade e da soberania nacional na Europa”. Para o responsável do partido anti-imigração, que nas eleições locais do ano passado teve um grande crescimento e obteve 25% dos votos, “a imigração em massa na Europa é um grande problema e fonte de grande preocupação porque faz baixar os salários, pressiona os sistemas sociais e dá às pessoas a impressão de serem estrangeiras no seu próprio país”.
Na Áustria, o dirigente do partido de extrema-direita FPÃ, Heinz Christian Strache, falou num “grande sucesso” e defendeu que se lhes fosse dada a oportunidade, a maioria das pessoas do seu país também se pronunciariam a favor de uma limitação na imigração.
Para a Frente Nacional, o referendo suíço “marca uma viragem positiva contra o dogma destruidor da abertura das fronteiras”. “Trata-se igualmente de uma vitória clara do povo suíço contra as suas elites, a tecnoestrutura da União Europeia e os bem pensantes que não poupam nenhum país da Europa”, diz a líder do maior partido da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, que saudou “a lucidez do povo suíço”.
“Esta vitória reforçará os franceses na sua vontade de travar a imigração em massa e de recuperar o controlo das suas fronteiras face à União Europeia”, diz Le Pen, criticando “as velhas democracias esclerosadas que não ousam nunca dar a palavra ao povo” e reafirmando a sua vontade de ver realizado em França “um verdadeiro referendo de iniciativa popular”.
Em Itália, foi o partido nacionalista e xenófobo da Liga Norte a festejar. “Aqui, já não há lugar nem trabalho para os imigrantes, é preciso dar prioridade aos nossos milhões de desempregados, aos reformados sem direitos e aos jovens”, disse Massimo Bitonci, chefe da Liga no Senado.
O actual líder do partido, Matteo Salvini, anunciou no Twitter que pretende reclamar um referendo idêntico ao suíço em Itália, uma ambição com poucas hipóteses de sucesso – por um lado, o partido não representa hoje mais do que 4% dos eleitores, por outro, tal como acontece na generalidade dos países, é muito mais difícil convocar um referendo em Itália do que na Suíça.
Num comentário aos resultados, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble disse que estes “mostram que no mundo da mundialização, as pessoas sentem um mal-estar grande face à liberdade completa de instalação” das pessoas. “Creio que devemos todos levar isto a sério.”
http://www.publico.pt/mundo/noticia/ext ... co-1623049
Ministro das Finanças alemão defende que o “sim” suíço reflecte “um mal-estar” que “deve ser levado a sério”.
Entre os primeiros a reagir à vitória do “sim” no referendo suíço que prevê a imposição de limites à imigração incluem-se responsáveis de diferentes partidos populistas e de extrema-direita europeus. A confirmar o que o presidente do Parlamento Europeu, o alemão Martin Schulz, dissera antes do voto numa entrevista ao jornal suíço NZZ am Sonntag: “Temo que um ‘sim’ na Suíça provoque um regresso do debate sobre a livre circulação de pessoas na União Europeia”.
O líder dos populistas britânicos do UKIP (Partido da Independência), Nigel Farage, celebrou uma “notícia maravilhosa para os amantes da liberdade e da soberania nacional na Europa”. Para o responsável do partido anti-imigração, que nas eleições locais do ano passado teve um grande crescimento e obteve 25% dos votos, “a imigração em massa na Europa é um grande problema e fonte de grande preocupação porque faz baixar os salários, pressiona os sistemas sociais e dá às pessoas a impressão de serem estrangeiras no seu próprio país”.
Na Áustria, o dirigente do partido de extrema-direita FPÃ, Heinz Christian Strache, falou num “grande sucesso” e defendeu que se lhes fosse dada a oportunidade, a maioria das pessoas do seu país também se pronunciariam a favor de uma limitação na imigração.
Para a Frente Nacional, o referendo suíço “marca uma viragem positiva contra o dogma destruidor da abertura das fronteiras”. “Trata-se igualmente de uma vitória clara do povo suíço contra as suas elites, a tecnoestrutura da União Europeia e os bem pensantes que não poupam nenhum país da Europa”, diz a líder do maior partido da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, que saudou “a lucidez do povo suíço”.
“Esta vitória reforçará os franceses na sua vontade de travar a imigração em massa e de recuperar o controlo das suas fronteiras face à União Europeia”, diz Le Pen, criticando “as velhas democracias esclerosadas que não ousam nunca dar a palavra ao povo” e reafirmando a sua vontade de ver realizado em França “um verdadeiro referendo de iniciativa popular”.
Em Itália, foi o partido nacionalista e xenófobo da Liga Norte a festejar. “Aqui, já não há lugar nem trabalho para os imigrantes, é preciso dar prioridade aos nossos milhões de desempregados, aos reformados sem direitos e aos jovens”, disse Massimo Bitonci, chefe da Liga no Senado.
O actual líder do partido, Matteo Salvini, anunciou no Twitter que pretende reclamar um referendo idêntico ao suíço em Itália, uma ambição com poucas hipóteses de sucesso – por um lado, o partido não representa hoje mais do que 4% dos eleitores, por outro, tal como acontece na generalidade dos países, é muito mais difícil convocar um referendo em Itália do que na Suíça.
Num comentário aos resultados, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble disse que estes “mostram que no mundo da mundialização, as pessoas sentem um mal-estar grande face à liberdade completa de instalação” das pessoas. “Creio que devemos todos levar isto a sério.”
http://www.publico.pt/mundo/noticia/ext ... co-1623049
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Trialul Escreveu:Ao ler o que aqui li sem querer lembrei-me do poema Opiário ; onde se pode ler :
....
"Levo o dia a fumar, a beber coisas,
Drogas americanas que entontecem,
E eu já tão bêbado sem nada! Dessem
Melhor cérebro aos meus nervos como rosas. "
....
Álvaro de Campos
O Fernando Pessoa era um génio da escrita!
Com ou sem vinho, mas a última estrofe é empolgante!
O pior é que a ganância da humanidade começa quando se tem "medo" de ficar para trás relativamente a alguém.
Por isso se avança... mas avança-se exactamente para onde?
"O mundo está muito melhor hoje" " O mundo nunca teve tão bem" - Bill Gates.
Frequentemente para a humanidade o avanço está à beira do precipicio que leva-nos a cair em guerras.
E aí a humanidade lembra-se de uma história já muito antiga.
No fim, se se não morrer, quer das coisas daquelas que o Pessoa fala, fica-se sem nada e sem fala.
...simplesmente como rosas!
Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Ao ler o que aqui li sem querer lembrei-me do poema Opiário ; onde se pode ler :
....
"Levo o dia a fumar, a beber coisas,
Drogas americanas que entontecem,
E eu já tão bêbado sem nada! Dessem
Melhor cérebro aos meus nervos como rosas. "
....
Álvaro de Campos
....
"Levo o dia a fumar, a beber coisas,
Drogas americanas que entontecem,
E eu já tão bêbado sem nada! Dessem
Melhor cérebro aos meus nervos como rosas. "
....
Álvaro de Campos
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Alemanha se preparando para a 3ª Guerra Mundial?
O lançamento recente do alemão-Foreign-Policy.com revela o seguinte: "O exército alemão colocou em operação uma nova estrutura de comando para as operações de guerra em todo o mundo. O "Comando Multinacional de comando operativo", com sede em Ulm de Baden Württemberg, deve orientar a organização dos agrupamentos táticos da UE. De acordo com sua própria declaração de que estão preparados para "todas as missões que se possa imaginar", em uma área de intervenção até a 6.000 km de distância, incluindo o uso da força "" altamente intensiva "(08 de agosto, tradução nossa).
Isso deve provocar arrepios na espinha de diehards velhos que se lembram da última vez que a Alemanha havia preparado para o uso de "força altamente intensiva" em "operações de guerra em todo o mundo."
A versão alemã-Foreign-Policy.com continua: "Os agrupamentos táticos estão sendo treinados regularmente no quadro de forças de manobras especiais. Sua agenda inclui apoio aos partidos envolvidos numa guerra civil .... "
Assim, o fato de-líder nação da UE está se preparando para operações de guerra em todo o mundo. A Alemanha não está ameaçada pela violência islamita. Pelo menos até certo ponto a ponto de justificar o seu tipo de resposta ou não. Então, o que eles estão fazendo? O que eles estão escondendo? A última vez que fez isso foi usado foi durante a 2ª guerra mundial. Você tem que observar tudo que está acontecendono mundo, se isso não é preparativos para a 3ª guerra mundial. Não é mais do que suficiente evidência que sugere que a 3ª Guerra está para se desencadear a qualquer momento, em muitas frentes. Melhor prevenir do que remediar, eu acho. Para as gerações cegas para a realidade histórica das aspirações alemãs passadas para o poder imperial por meio século de deseducação e história revisionista, uma revelação tão surpreendente desta última reestruturação da Bundeswehr não vai significar nada. Para os estudantes da profecia bíblica isso tem um significado mais profundo.
Você precisa ler nosso livro Naum-An Profecia do Fim dos Tempos para a Alemanha para entender completamente o impacto deste último movimento imperialista das elites alemãs. É um bom primeiro passo para um estudo mais aprofundado sobre este assunto, usando o nosso folheto Alemanha e o Sacro Império Romano.
Nós vamos fornecer mais detalhes sobre a importância da nova estrutura de comando da Bundeswehr como mais detalhes vieram à luz.
Entretanto, como setembro aproximam-se das eleições federais alemãs, continuamos a declarar: "Atentem-se a Alemanha!" Esta nação está profetizada e em breve e ter efeito poderoso no planeta através de apenas mais um terceiro e último esforço para ganhar o poder global uma operação de "guerra mundial . "O relatório alemão-Foreign-Policy.com indica a recente reestruturação da Bundeswehr e traz essa perspectiva mais um passo importante mais perto!
Fonte: http://www.phantomreport.com/
Via: http://issoeofim.blogspot.com.br/
http://www.libertar.in/2013/08/alemanha ... uerra.html
O lançamento recente do alemão-Foreign-Policy.com revela o seguinte: "O exército alemão colocou em operação uma nova estrutura de comando para as operações de guerra em todo o mundo. O "Comando Multinacional de comando operativo", com sede em Ulm de Baden Württemberg, deve orientar a organização dos agrupamentos táticos da UE. De acordo com sua própria declaração de que estão preparados para "todas as missões que se possa imaginar", em uma área de intervenção até a 6.000 km de distância, incluindo o uso da força "" altamente intensiva "(08 de agosto, tradução nossa).
Isso deve provocar arrepios na espinha de diehards velhos que se lembram da última vez que a Alemanha havia preparado para o uso de "força altamente intensiva" em "operações de guerra em todo o mundo."
A versão alemã-Foreign-Policy.com continua: "Os agrupamentos táticos estão sendo treinados regularmente no quadro de forças de manobras especiais. Sua agenda inclui apoio aos partidos envolvidos numa guerra civil .... "
Assim, o fato de-líder nação da UE está se preparando para operações de guerra em todo o mundo. A Alemanha não está ameaçada pela violência islamita. Pelo menos até certo ponto a ponto de justificar o seu tipo de resposta ou não. Então, o que eles estão fazendo? O que eles estão escondendo? A última vez que fez isso foi usado foi durante a 2ª guerra mundial. Você tem que observar tudo que está acontecendono mundo, se isso não é preparativos para a 3ª guerra mundial. Não é mais do que suficiente evidência que sugere que a 3ª Guerra está para se desencadear a qualquer momento, em muitas frentes. Melhor prevenir do que remediar, eu acho. Para as gerações cegas para a realidade histórica das aspirações alemãs passadas para o poder imperial por meio século de deseducação e história revisionista, uma revelação tão surpreendente desta última reestruturação da Bundeswehr não vai significar nada. Para os estudantes da profecia bíblica isso tem um significado mais profundo.
Você precisa ler nosso livro Naum-An Profecia do Fim dos Tempos para a Alemanha para entender completamente o impacto deste último movimento imperialista das elites alemãs. É um bom primeiro passo para um estudo mais aprofundado sobre este assunto, usando o nosso folheto Alemanha e o Sacro Império Romano.
Nós vamos fornecer mais detalhes sobre a importância da nova estrutura de comando da Bundeswehr como mais detalhes vieram à luz.
Entretanto, como setembro aproximam-se das eleições federais alemãs, continuamos a declarar: "Atentem-se a Alemanha!" Esta nação está profetizada e em breve e ter efeito poderoso no planeta através de apenas mais um terceiro e último esforço para ganhar o poder global uma operação de "guerra mundial . "O relatório alemão-Foreign-Policy.com indica a recente reestruturação da Bundeswehr e traz essa perspectiva mais um passo importante mais perto!
Fonte: http://www.phantomreport.com/
Via: http://issoeofim.blogspot.com.br/
http://www.libertar.in/2013/08/alemanha ... uerra.html
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
O problema não é só a imigração para dentro do EU, mas a capacidade de integração dessas comunidades migratórias na sociedade europeia.
E isso não está a acontecer !
Se juntarmos o tal desemprego, a austeridade exagerada e o aumento da pobreza nas nossas sociedades industrializadas, agora descrentes e pós-cristãs, e quando as comunidades migratórias se tornam numerosas, organizadas e disciplinadas em volta de ideologias político-religiosas diferentes das nossas, e pretendem mudar a sociedade para onde migraram, o desastre é total!
Faltou ao Soares dos Santos explicar porquê, na razão dele, a guerra é o maior perigo da próxima década.
Abraços
Clinico
E isso não está a acontecer !
Se juntarmos o tal desemprego, a austeridade exagerada e o aumento da pobreza nas nossas sociedades industrializadas, agora descrentes e pós-cristãs, e quando as comunidades migratórias se tornam numerosas, organizadas e disciplinadas em volta de ideologias político-religiosas diferentes das nossas, e pretendem mudar a sociedade para onde migraram, o desastre é total!
Faltou ao Soares dos Santos explicar porquê, na razão dele, a guerra é o maior perigo da próxima década.
Abraços
Clinico
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Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Hoje li algures no correio da manhã que a Suíça prepara-se para travar a entrade de estrangeiros no país.
Nuno, para mim para a Europa melhorar tem que obrigatoriamente haver cedências da Alemanha para deixar o euro depreciar para proximo do dólar. O problema é mesmo a não inflação na zona euro que trava a circulação de euros.
Nuno, para mim para a Europa melhorar tem que obrigatoriamente haver cedências da Alemanha para deixar o euro depreciar para proximo do dólar. O problema é mesmo a não inflação na zona euro que trava a circulação de euros.
Re: a europa a voltar aos tempos de hitler
Curioso o tema.
Realmente quando há desemprego e pobreza, a criminalidade aumenta exponencialmente e as sociedades tendem a arranjar um bode expiatório! Nos últimos tempos há para todas as escolhas e gostos. O Atomez que actualize o tema mas lembro que há bem pouco tempo:
- No parlamento húngaro os partidos da extrema direita queriam correr com os judeus (o habitual) e com os 7% de ciganos ao ponto de se afirmar que se se atropelasse uma criança cigana e não se olhasse para trás, não tinha importância nenhuma!
- Há 1 semana em Paris, 17 mil pessoas manifestaram-se contra os judeus. Não tem nada a ver com a política de Israel, foi pura e simplesmente uma manifestação antisemita. Quem estava lá? os habituais vermes nazis e a espeluncada muçulmana que já domina a sociedade francesa (vejam o vídeo e como as burcas se juntam aos cabeças rapadas. Lindo!).
- Na Alemanha há uma aldeia pequena e perdida (passou-me o nome) em que educam as crianças segundo os princípios nazis.
- Lembro-vos a recente polémica com o (pseudo) cómico francês o Dieudonné M'Bala M'Bala (sim bala nele) com o gesto de quenelle, uma variação da saudação nazi e, se o ouviram, com um espectaculo profundamente anti semita e racista.
- a Inglaterra começa a ficar bastante anti árabe ou melhor anti-muçulmana! Pior ainda a ralé árabe mantem uma pressão enorme para que se retire o ensino do Holocausto da História ensinada nos liceus por lá e já tem zonas nos arredores de Londres que se regem pela sharia.
- A Suiça, como se lembram, proibiu os minaretes. Acho muito bem! Vão lá berrar para casa deles como muito bem afirmou o primeiro ministro australiano.
Enfim, estamos a viver um melting pot em que são tudo contra todos e só falta um disparo!
Enfim, talvez a situação europeia ainda não se possa comparar com a pré nazi mas já tem alguns denominadores comuns. A única solução para isto é realmente começarem a abandonar a ideia alemã (sim, porque vem sobretudo de lá) de austeridade exagerada e de que a recuperação económica tem que ser feita num instante e não ao longo de uns anos, havendo alguma manobra para a sociedade se ir adaptando sem se ir destruindo.
Vamos seguindo com alguma preocupação...
Abraços
Clinico
Realmente quando há desemprego e pobreza, a criminalidade aumenta exponencialmente e as sociedades tendem a arranjar um bode expiatório! Nos últimos tempos há para todas as escolhas e gostos. O Atomez que actualize o tema mas lembro que há bem pouco tempo:
- No parlamento húngaro os partidos da extrema direita queriam correr com os judeus (o habitual) e com os 7% de ciganos ao ponto de se afirmar que se se atropelasse uma criança cigana e não se olhasse para trás, não tinha importância nenhuma!
- Há 1 semana em Paris, 17 mil pessoas manifestaram-se contra os judeus. Não tem nada a ver com a política de Israel, foi pura e simplesmente uma manifestação antisemita. Quem estava lá? os habituais vermes nazis e a espeluncada muçulmana que já domina a sociedade francesa (vejam o vídeo e como as burcas se juntam aos cabeças rapadas. Lindo!).
- Na Alemanha há uma aldeia pequena e perdida (passou-me o nome) em que educam as crianças segundo os princípios nazis.
- Lembro-vos a recente polémica com o (pseudo) cómico francês o Dieudonné M'Bala M'Bala (sim bala nele) com o gesto de quenelle, uma variação da saudação nazi e, se o ouviram, com um espectaculo profundamente anti semita e racista.
- a Inglaterra começa a ficar bastante anti árabe ou melhor anti-muçulmana! Pior ainda a ralé árabe mantem uma pressão enorme para que se retire o ensino do Holocausto da História ensinada nos liceus por lá e já tem zonas nos arredores de Londres que se regem pela sharia.
- A Suiça, como se lembram, proibiu os minaretes. Acho muito bem! Vão lá berrar para casa deles como muito bem afirmou o primeiro ministro australiano.
Enfim, estamos a viver um melting pot em que são tudo contra todos e só falta um disparo!
Enfim, talvez a situação europeia ainda não se possa comparar com a pré nazi mas já tem alguns denominadores comuns. A única solução para isto é realmente começarem a abandonar a ideia alemã (sim, porque vem sobretudo de lá) de austeridade exagerada e de que a recuperação económica tem que ser feita num instante e não ao longo de uns anos, havendo alguma manobra para a sociedade se ir adaptando sem se ir destruindo.
Vamos seguindo com alguma preocupação...
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