Ao minuto: Irão ataca base militar dos EUA no Qatar

[a_markl2]

Deve merecer maior preocupacao o excesso de consumo de bebidas alcoolicas pelos duxandos e duxados. Tera significativamente maior (e pior) impacto na vida de todoa a Sociedade em futuro proximo. Sobre as estupidas prazes e outros rituais medievais pertence as instituicoes do ES por esta gente na ordem, coisa que ate agora escolheram quase ignorar, provavelmente a Bem da Nacao.

[tiopatinhas]

Concordo com as praxes! A minha filha estuda em Coimbra foi aí praxada e adorou . A integração foi espetacular e vive-se um ambiente de amizade, companheirismo e dignidade. Mas, reconheço que as novas faculdades (privadas e públicas, politécnicos) enveredaram por uma cópia distorcida e severa de puro ultraje com que se querem afirmar num contexto de academias. Meus caros, Coimbra é Coimbra e aí reina a integração académica verdadeira, talvez única neste país, em que a vivência de uma academia se pauta pelo respeito, amizade e companheirismo. Vejo os colegas da minha filha felizes e adoram estudar nesta academia .
Quanto às opções penso que deverá manter-se a tradição mas, padronizando-se comportamentos e atitudes . Não é pela negativa ou porque entendemos que tendo uma praxe dura e severa seremos uma academia com mais carisma . Não, pelo contrário...Haja moralidade.
Digo, ainda, que tenho observado algumas entrevistas,artigos de revista que são tendenciosamente antipraxe. O jornalista deve, quanto à notícia, manter-se imparcial e nunca por nunca embuir-se de emoções que sejam tendenciosas. Isso é mau jornalismo....

[Diacono]

Essa história de que as praxes piores são nas faculdades privadas cheira-me a preconceito, mas isso é uma guerra pela qual me recuso a entrar, até porque o tema é outro.
A praxe existe em todo o lado onde exista ensino superior, quer seja universitário ou politécnico, privado ou público e existe porque é precisamente um ritual para quem se inicia no ensino superior.
A praxe não está desregulada, antes pelo contrário, o regulamento existe, mas nunca nenhuma sanção foi aplicada. ( http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=3659603 )
Como em tudo tem que haver o bom senso e na praxe não pode ser diferente.
Temos mil e uma regras que devemos cumprir durante a condução, mas quantas e quantas bestas não passam por nós nas estradas a cometer os mais diversos crimes?
A praxe tem as suas regras, mas há sempre uns quantos que querem ir mais longe e daí esses abusos sem sentido e pontuais. Mas estes abusos, embora cometidos durante uma actividade de praxe, não são a praxe em si, são crimes e como crimes que são devem ser punidos.
Se o marido matar a mulher durante o sexo, é o sexo que está errado?
No meu entender, não podemos generalizar, até porque se calhar em 10 anos ouvimos falar de praxes umas 10 vezes, quando se praticam milhares de actividades dessas por esse país fora todos os anos.

[speedbird]

Tive que entrar em uma universidade como requisito de um emprego que me interessava. Já trabalhava nessa época.
Quando entrei na universidade estava com um mau humor do cão , recusei todas as praxes, entre outras coisas , acabaram todos sem sapatos na aula e só eu calçado.
Resultado:
A turma gostou de mim , queriam que eu fosse o representante da turma e não sei mais o quê.Recusei essa treta toda. Ficaram todos meus amigos , até hoje de vez em quando encontro um por aí pelos aeroportos da vida e falo bem com todos e eles falam bem comigo.Também só andei lá 6 meses.

Não tenho opinião formada se as praxes devem continuar ou não , mas quando foi a minha vez não achei graça nenhuma.Achei uma idiotice.

Speedbird

[zecatreca_1]

Como pai, sou de opinião que este excelente artigo deveria ser lido pelos nossos filhos.

Carta aberta a um DUX !

http://pesnosofa.blogspot.pt/2014/01/ca ... l?spref=fb

Eu concordo com as praxes . Praxes que integrem os miúdos. Obviamente que existe um ou outro estúpido com problemas infantis por resolver , ou problemas familiares que descarregam ali as suas furias e que mancham a imagem das praxes .

Eu fui praxado. Recusei algumas praxes e também algumas pessoas que me quiseram praxar.
Conheci pessoas rapidamente, facultaram -me facilmente apontamentos de outros anos, conheci amigos para a vida, miudas , namoradas, ....
No global, considero que foi bastante positivo e recordo esses momentos com algum saudade.

Depois praxei ....mandava os catraios medirem edifícios com um palito, aparar a relva com corta unhas, jogar um boling humano, aulas fantasma, cheguei apenas convoca-los para passar a tarde na esplanada . Coisas simples. No fundo dava preferência a actividades que fossem em grupo.
Tinha colegas que já se excediam. Lá está . Nem todos sao iguais.
O que devia realmente existir, era um controle (com informação)maior sobre essas actividades. Essa é que é a principal lacuna nas praxes. Alguém com juízo que controle.

Cumprimentos

[Heisenberg]

Costumo observar um rebanho de ovelhas que pasta nos campos em frente às minhas janelas. Elas movem-se calmamente, deitam-se a apanhar sol, espalham-se pelo campo. Por vezes um pequeno grupo, provavelmente liderado por alguma delas com mais peso na hierarquia, decide explorar outra zona e todas seguem o grupo, mesmo que no local onde estão ainda haja muita erva para comer e muito sol para apanhar. Quando duas ou três se distraem e ficam para trás, perdendo o contacto visual com o rebanho, é vê-las a correr descontroladamente de um lado para o outro, com uma agilidade que raramente se vê nestes animais, quase desesperadas por não estarem integradas no rebanho. Não têm qualquer vontade de ser independentes, de viver uma experiência individual de descoberta do sítio onde estão, porque domina o pânico de não estarem integradas. Não questionam as escolhas daquelas que lideram, vivem no conforto de não terem de escolher. Tristes não devem ser, mas é claro que nunca desenvolverão a astúcia dos animais solitários que tomam as suas próprias decisões.

[oscar.coelho]

ha praxes e praxes!

normalmente as praxes mais idiotas são feitas nas Faculdades/Universidades com menos tradição e tentam dessa forma mostrar que são mais duros que os outros!!!

Estas praxes e os trajes académicos onde nunca existiram surgem na sequência da proliferação das universidades privadas e politécnicos com o único intuito de mostrar que "nós aqui também somos universitários" porque dá status. O resto (iniciação, integração e que tais) é treta.

oscar

[Turtle Trader]

Como pai, sou de opinião que este excelente artigo deveria ser lido pelos nossos filhos.

Carta aberta a um DUX !

http://pesnosofa.blogspot.pt/2014/01/ca ... l?spref=fb

[TraderAT]

ha praxes e praxes!

normalmente as praxes mais idiotas são feitas nas Faculdades/Universidades com menos tradição e tentam dessa forma mostrar que são mais duros que os outros!!!

Assino por baixo!!

Como disse no meu post, só quem não passou por lá e que não sabe o que perdeu...

Cps

[TraderAT]

Boa noite

Quanto a praxes, só posso dizer que há praxes e praxes assim como há Universidades e Universidades...

A realidade é muito diferente se olharmos para as ditas novas Universidades(em especial privadas) e Politécnicos ou se olharmos para as ditas Universidades históricas, nestas últimas, a praxe é algo que é normalmente regulado (existe por comparação um Regulador do sector ) e é até de certa forma, uma prática saudável e integrante...só quem não estudou em Coimbra é que não sabe o que estou a dizer.

Haverá contudo, muitos casos (e também os haverá em Coimbra) em que as práticas a que chamam praxe, ultrapassam o limite do razoável e da dignidade humana, mas isso não são praxes e sim humilhações publicas...

Cps

[lazarus]

ha praxes e praxes!

normalmente as praxes mais idiotas são feitas nas Faculdades/Universidades com menos tradição e tentam dessa forma mostrar que são mais duros que os outros!!!

No meu caso so tenho boas recordações do meu ano de caloiro.
Belas cantiguinhas e bocas que aprendiamos
Ah... a sessão solene no velho pavilhão do Garret, tudo bem apertadinho pq eramos mtos e o pavilhão um niko, a mandarmos bocas e cantigas ofensivas uns aos outros e dp tudo junto a cantar o grande hino de Engenharia!!! ate da arrepios so de recordar (hmmm... recordar é viver)
E a bela da Noite da Negra da FAP e as bocas às outras faculdades!!!!! tadinhos...nem sabiam onde s meter

Aih... e os jantares academicos tão bem regados e sempre cumprindo a boa regra de educação de so começar a comer qd toda a gente estivesse servida!Ora, como eramos em media uns 70 e a regra não se aplicava ao vinho, qd xegava a comida ja tava tudo a cantar o fado. NextStop::ribeira!! grande Ribeirinha e Ta-se Bem!!!
1bocado xunga era qd iamos pra akela discoteca ao pe da rotunda da boavista

e dp o cortejo e os restantes anos de folia e alegria


Lindo, Lindo, Lindo...

DURA PRAXIS, SED PRAXIS

[GRodri]

Devo dizer que fui praxado, não me fizeram nada de especial, mas de qualquer forma não gostei. E no final devo dizer que esse dia não contribuiu em nada para a minha inserção na faculdade.

Na minha opinião, rece+ção ao caloiro sim, praxes não

Faço minhas as tuas palavras......

[Thomas Hobbes]

Hoje li na revista do Jornal Expresso um artigo sobre algumas praxes que se efectuam nas universidades Portuguesas e sobre uma praxe que chega finalmente ao tribunal em Portugal.

Devo dizer que sempre fui contras as praxes ou qualquer tipo de dita "tradição" que vise humilhar ou degradar quem entra para uma faculdade. Quando me dizem que as praxes visam a integração no ambiente universitário então tenho medo do tipo de pessoas que vão sair dali.

Uma coisa são devaneios da juventude mas outras tem ver com completa irresponsabilidade e desrespeito pelos seus semelhantes.

Acho que este tema deveria deixar de ser um dos temas Tabus da sociedade portuguesa, e que as associações de estudantes em vez de estarem com politquices deveriam ter mão na "trampa" que alguns estudantes finalistas fazem....

Devo dizer que fui praxado, não me fizeram nada de especial, mas de qualquer forma não gostei. E no final devo dizer que esse dia não contribuiu em nada para a minha inserção na faculdade.

Na minha opinião, rece+ção ao caloiro sim, praxes não