E o preço?
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Re: E o preço?
Gostei de ler esta crónica do Ulisses por várias razões.
A primeira tem que ver, num momento bulish do nosso PSI, com o bom senso que é preciso colocar no mercado.
A segunda tem que ver com a oportunidade, numa altura em que os CTTs foram privatizados e se aguardam novas OPVs:
Os CTT chegaram à bolsa com um preço por muitos tido como caro e agora, com o suporte estranho de avaliações feitas por entidades envolvidas no seu processo de privatização, chega aos 6€. Um escândalo que ainda espero ver abordado na nossa adormecida imprensa.
A BES saúde prepara-se para avançar para uma OPV e já aqui vi, noutro tópico, a Pata Hari colocar em causa o seu valor de privatização. Curioso que os valores sejam semelhantes aos dos CTTs (5/6€).
Estas dúvidas, como é espectável, vão repetir-se.
A terceira é mais terra a terra, talvez mais 'mesquinha' e até desconfortável para o Ulisses sem que ele, presumo, seja minimamente responsável pela situação: Este artigo aparece publicado num jornal de negócios que mantém escandalosamente desactualizadas as suas avaliações fundamentais. Não há uma empresa do nosso PSI com as AFs atualizadas! Não há relação de PERs, não há históricos de dividendos... Nada!
A quarta levanta questões que têm que ver diretamente com a terceira: Como avaliar o preço justo de uma ação?
Penso que ninguém sabe responder exatamente a esta questão ao certo: e, falando de preços deveríamos estar a falar de valores intrinsecos, objetivos.
Falando de um preço justo, já estamos a falar do seu valor, do valor para quem compra. Aqui, na minha mais que modesta opinião, podemos avaliar as expetativas de futuro da empresa e, se a empresa não tiver histórico, parece-me justo que uma ação que duplique o seu preço em 5/6 anos, assente em fundamentais sólidos e numa distribuição de dividendos acima de 3/4% do valor dos juros bancários correntes está com um preço justo. A questão é obvia: Como saber se a empresa vai conseguir esses desígnio? Não sabemos. Ninguém sabe. É normal e óbvio que assim seja.
Mas também podemos estar a falar de uma empresa que conhecemos muito bem. De uma empresa que sabemos que tem boa gestão, que não 'trabalha jogando a mão ao pelo' do acionista mais crédulo a despropósito. De uma empresa com uma política de dividendos clara e consistente. O preço justo de compra desta ação? Um PER de 5 a 17? Uma análise à sua solidez e expetativas de crescimento?
Não é, de facto uma questão fácil e nem sei se amanhã, escrevendo um texto a este propósito, enunciaria valores idênticos aos que escrevi agora. O raciocínio seria, porém, o mesmo. De certeza.
A quinta razão que me agradou neste artigo tem que ver com a importância que o Ulisses deu aos fundamentais. O Ulisses é um excelente analista técnico, mas não descura os fundamentais. Nem deve.
Um abraço.
A primeira tem que ver, num momento bulish do nosso PSI, com o bom senso que é preciso colocar no mercado.
A segunda tem que ver com a oportunidade, numa altura em que os CTTs foram privatizados e se aguardam novas OPVs:
Os CTT chegaram à bolsa com um preço por muitos tido como caro e agora, com o suporte estranho de avaliações feitas por entidades envolvidas no seu processo de privatização, chega aos 6€. Um escândalo que ainda espero ver abordado na nossa adormecida imprensa.
A BES saúde prepara-se para avançar para uma OPV e já aqui vi, noutro tópico, a Pata Hari colocar em causa o seu valor de privatização. Curioso que os valores sejam semelhantes aos dos CTTs (5/6€).
Estas dúvidas, como é espectável, vão repetir-se.
A terceira é mais terra a terra, talvez mais 'mesquinha' e até desconfortável para o Ulisses sem que ele, presumo, seja minimamente responsável pela situação: Este artigo aparece publicado num jornal de negócios que mantém escandalosamente desactualizadas as suas avaliações fundamentais. Não há uma empresa do nosso PSI com as AFs atualizadas! Não há relação de PERs, não há históricos de dividendos... Nada!
A quarta levanta questões que têm que ver diretamente com a terceira: Como avaliar o preço justo de uma ação?
Penso que ninguém sabe responder exatamente a esta questão ao certo: e, falando de preços deveríamos estar a falar de valores intrinsecos, objetivos.
Falando de um preço justo, já estamos a falar do seu valor, do valor para quem compra. Aqui, na minha mais que modesta opinião, podemos avaliar as expetativas de futuro da empresa e, se a empresa não tiver histórico, parece-me justo que uma ação que duplique o seu preço em 5/6 anos, assente em fundamentais sólidos e numa distribuição de dividendos acima de 3/4% do valor dos juros bancários correntes está com um preço justo. A questão é obvia: Como saber se a empresa vai conseguir esses desígnio? Não sabemos. Ninguém sabe. É normal e óbvio que assim seja.
Mas também podemos estar a falar de uma empresa que conhecemos muito bem. De uma empresa que sabemos que tem boa gestão, que não 'trabalha jogando a mão ao pelo' do acionista mais crédulo a despropósito. De uma empresa com uma política de dividendos clara e consistente. O preço justo de compra desta ação? Um PER de 5 a 17? Uma análise à sua solidez e expetativas de crescimento?
Não é, de facto uma questão fácil e nem sei se amanhã, escrevendo um texto a este propósito, enunciaria valores idênticos aos que escrevi agora. O raciocínio seria, porém, o mesmo. De certeza.
A quinta razão que me agradou neste artigo tem que ver com a importância que o Ulisses deu aos fundamentais. O Ulisses é um excelente analista técnico, mas não descura os fundamentais. Nem deve.
Um abraço.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
Re: E o preço?
Gostei de ler esta crónica do Ulisses por várias razões.
A primeira tem que ver, num momento bulish do nosso PSI com o bom senso que é preciso colocar no mercado.
A segunda tem que ver com a oportunidade, numa altura em que os CTTs foram privatizados e se aguardam novas OPVs:
Os CTT chegaram à bolsa com um preço por muitos tidos como caro e agora, com o suporte estranho de avaliações feitas por entidades envolvidas no seu processo de privatização, chega aos 6€. Um escândalo que ainda espero ver abordado na nossa adormecida imprensa.
A BES saúde prepara-se para avançar e já aqui vi, noutro tópico, a Pata Hari colocar em causa o seu valor de privatização. Curioso que os valores sejam semelhantes aos dos CTTs (5/6€).
Estas dúvidas, como é espectável, vão repetir-se.
A terceira é mais terra a terra, talvez mais 'mesquinha' e até desconfortável para o Ulisses sem que ele, presumo, seja minimamente responsável pela situação: Este artigo aparece publicado num jornal de negócios que mantém escandalosamente desactualizadas as suas avaliações fundamentais. Não há uma empresa do nosso PSI com as AFs atualizadas! Não há relação de PERs, não há históricos de dividendos... Nada!
A quarta levanta questões que têm que ver diretamente com a terceira: Como avaliar o preço justo de uma ação?
Penso que ninguém sabe responder exatamente a esta questão ao certo: e, falando de preços deveríamos estar a falar de valores intrinsecos, objetivos.
Falando de um preço justo, já estamos a falar do seu valor, do valor para quem compra. Aqui, na minha mais que modesta opinião, podemos avaliar as expetativas de futuro da empresa e, se a empresa não tiver histórico, parece-me justo que uma ação que duplique o seu preço em 5/6 anos, assente em fundamentais sólidos e numa distribuição de dividendos acima de 3/4% do valor dos juros bancários correntes está com um preço justo. A questão é obvia: Como saber se a empresa vai conseguir esses desígnio? Não sabemos. Ninguém sabe. É normal e óbvio que assim seja.
Mas também podemos estar a falar de uma empresa que conhecemos muito bem. De uma empresa que sabemos que tem boa gestão, que não 'trabalha jogando a mão ao pelo' do acionista mais crédulo a despropósito. De uma empresa com uma política de dividendos clara e consistente. O preço justo de compra desta ação? Um PER de 5 a 17? Uma análise à sua solidez e expetativas de crescimento?
Não é, de facto uma questão fácil e nem sei se amanhã, escrevendo um texto a este propósito, enunciaria valores idênticos aos que escrevi agora. O raciocínio seria, porém, o mesmo. De certeza.
A quinta razão que me agradou neste artigo tem que ver com a importância que o Ulisses deu aos fundamentais. O Ulisses é um excelente analista técnico, mas não descura os fundamentais. Nem deve.
Um abraço.
A primeira tem que ver, num momento bulish do nosso PSI com o bom senso que é preciso colocar no mercado.
A segunda tem que ver com a oportunidade, numa altura em que os CTTs foram privatizados e se aguardam novas OPVs:
Os CTT chegaram à bolsa com um preço por muitos tidos como caro e agora, com o suporte estranho de avaliações feitas por entidades envolvidas no seu processo de privatização, chega aos 6€. Um escândalo que ainda espero ver abordado na nossa adormecida imprensa.
A BES saúde prepara-se para avançar e já aqui vi, noutro tópico, a Pata Hari colocar em causa o seu valor de privatização. Curioso que os valores sejam semelhantes aos dos CTTs (5/6€).
Estas dúvidas, como é espectável, vão repetir-se.
A terceira é mais terra a terra, talvez mais 'mesquinha' e até desconfortável para o Ulisses sem que ele, presumo, seja minimamente responsável pela situação: Este artigo aparece publicado num jornal de negócios que mantém escandalosamente desactualizadas as suas avaliações fundamentais. Não há uma empresa do nosso PSI com as AFs atualizadas! Não há relação de PERs, não há históricos de dividendos... Nada!
A quarta levanta questões que têm que ver diretamente com a terceira: Como avaliar o preço justo de uma ação?
Penso que ninguém sabe responder exatamente a esta questão ao certo: e, falando de preços deveríamos estar a falar de valores intrinsecos, objetivos.
Falando de um preço justo, já estamos a falar do seu valor, do valor para quem compra. Aqui, na minha mais que modesta opinião, podemos avaliar as expetativas de futuro da empresa e, se a empresa não tiver histórico, parece-me justo que uma ação que duplique o seu preço em 5/6 anos, assente em fundamentais sólidos e numa distribuição de dividendos acima de 3/4% do valor dos juros bancários correntes está com um preço justo. A questão é obvia: Como saber se a empresa vai conseguir esses desígnio? Não sabemos. Ninguém sabe. É normal e óbvio que assim seja.
Mas também podemos estar a falar de uma empresa que conhecemos muito bem. De uma empresa que sabemos que tem boa gestão, que não 'trabalha jogando a mão ao pelo' do acionista mais crédulo a despropósito. De uma empresa com uma política de dividendos clara e consistente. O preço justo de compra desta ação? Um PER de 5 a 17? Uma análise à sua solidez e expetativas de crescimento?
Não é, de facto uma questão fácil e nem sei se amanhã, escrevendo um texto a este propósito, enunciaria valores idênticos aos que escrevi agora. O raciocínio seria, porém, o mesmo. De certeza.
A quinta razão que me agradou neste artigo tem que ver com a importância que o Ulisses deu aos fundamentais. O Ulisses é um excelente analista técnico, mas não descura os fundamentais. Nem deve.
Um abraço.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
Re: E o preço?
indian, não sei se entendi bem a pergunta. Como analista técnico, não quero saber se a acção está sub ou sobreavaliada pelo mercado. quero seguir as tendências.
Se fizer uma análise fundamental, aí é essencial saber se a acção está sub ou sobreavaliada.
Um abraço,
Ulisses
Se fizer uma análise fundamental, aí é essencial saber se a acção está sub ou sobreavaliada.
Um abraço,
Ulisses
Re: E o preço?
Caro Ulisses,
Visto ser um investidor que se baseia sobretudo na análise técnica em detrimento da fundamental, como faz para avaliar se o preço de determinada acção se encontra sobreavaliada?
Esta questão pode colocar-se a todos os outros foristas...
Obrigado.
Visto ser um investidor que se baseia sobretudo na análise técnica em detrimento da fundamental, como faz para avaliar se o preço de determinada acção se encontra sobreavaliada?
Esta questão pode colocar-se a todos os outros foristas...
Obrigado.
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Re: E o preço?
Blue Epsilon Escreveu:Eurouro Escreveu:Subtil e subconscientemente as pessoas deixaram-se ir pelo anuncio da descoberta de novos poços de petróleo e nem se sabia se aquilo tinha ou não petróleo. E agora ainda esperam mais.
Eu acredito que o Américo Amorim está já farto da galp e vai acabar por vender aos chinas.
Isso será antes ou depois da Galp chegar aos 6 Euros?
Esse price target do Euro já tem barbas... é de 2008!!
Será que passados 6 anos ele ainda acredita nisso






"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Re: E o preço?
Essa dos 6 euros foi mazinha, não havia necessidade, é claro que é depois, os chineses também sabem desse famoso PT 

_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Re: E o preço?
Eurouro Escreveu:Subtil e subconscientemente as pessoas deixaram-se ir pelo anuncio da descoberta de novos poços de petróleo e nem se sabia se aquilo tinha ou não petróleo. E agora ainda esperam mais.
Eu acredito que o Américo Amorim está já farto da galp e vai acabar por vender aos chinas.
Isso será antes ou depois da Galp chegar aos 6 Euros?
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Re: E o preço?
é uma treta e nao é.... vemos o caso da JM esteve sobreavaliada muito tempo e isso nao a impediu de chegar aos 18 € (o preço justo é uma treta).... o que é certo é que agora está a corrigir (afinal o preço justo não era uma treta).... e acho que é aí que o ulisses se refere..... que a bolha ia rebentar em qualquer altura e comecar a corrigir para um preço mais justo... neste momento anda à volta dos 13.40
Editado pela última vez por all_in em 20/1/2014 16:44, num total de 1 vez.
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Re: E o preço?
halberto Escreveu:Eu só trocaria o preço por valor. De resto 5 estrelas.
Julgo que neste caso o termo "preço" está mais correto porque o que o Ulisses se está a referir é ao montante que se dispende para aquirir o papel, sendo que o "valor" é algo mais intrinseco e que poderá ser ou não diferente do "preço". Espero ter-me feito entender

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- Registado: 28/10/2013 9:35
Re: E o preço?
O preço é uma treta, basta verem o caso da antiga PTM e seus price targets.
Ou o caso da amazon.
Ou o caso da amazon.
Re: E o preço?
Subtil e subconscientemente as pessoas deixaram-se ir pelo anuncio da descoberta de novos poços de petróleo e nem se sabia se aquilo tinha ou não petróleo. E agora ainda esperam mais.
Eu acredito que o Américo Amorim está já farto da galp e vai acabar por vender aos chinas.
Eu acredito que o Américo Amorim está já farto da galp e vai acabar por vender aos chinas.

Re: E o preço?
Olá Ulisses,
o problema aqui nem é tanto incluir o preço na AF, porque o preço é bem conhecido de todos nós. Ele está cotado no mercado e visivel para toda gente ver. A questão aqui é mesmo saber avaliar uma empresa e as fases por que passa.
Saber avaliar uma empresa correctamente pode ser um pouco difícil para as pessoas que não têm estudos ou dados internos da própria empresa.
Veja-se o caso da galp, para mim a galp tem estado praticamente a cotar sempre acima do valor, e assim não deixa que se crie a oportunidade para se comprar barato, excepto no ano de 2009. Praticamente são os Mídia que controlam a ideia dos traders e restante amadores a puxar ou não pelo preço.
o problema aqui nem é tanto incluir o preço na AF, porque o preço é bem conhecido de todos nós. Ele está cotado no mercado e visivel para toda gente ver. A questão aqui é mesmo saber avaliar uma empresa e as fases por que passa.
Saber avaliar uma empresa correctamente pode ser um pouco difícil para as pessoas que não têm estudos ou dados internos da própria empresa.
Veja-se o caso da galp, para mim a galp tem estado praticamente a cotar sempre acima do valor, e assim não deixa que se crie a oportunidade para se comprar barato, excepto no ano de 2009. Praticamente são os Mídia que controlam a ideia dos traders e restante amadores a puxar ou não pelo preço.
Re: E o preço?
Também podia ser aplicada à JM. Quem comprou pensa que está barata, resta saber o horizonte temporal...
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Re: E o preço?
Eu só trocaria o preço por valor. De resto 5 estrelas.
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- Registado: 15/7/2013 10:43
Re: E o preço?
Acho que este foi inspirado na discussão do BES saúde....
Re: E o preço?
Espero que não esteja a falar da JM
De que vale comprarmos uma acção de uma empresa bem gerida e com bom potencial, se estiver sobreavaliada, vivendo uma "bolha"?

De que vale comprarmos uma acção de uma empresa bem gerida e com bom potencial, se estiver sobreavaliada, vivendo uma "bolha"?
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
E o preço?
Foi hoje publicado o meu novo artigo intitulado "E o preço?":
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses_pereira/detalhe/e_o_preco.html
Ulisses
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses_pereira/detalhe/e_o_preco.html
Ulisses
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