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BES bull trend...

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/bes_supera_os_5_mil_milhoes_de_capitalizacao_pela_primeira_vez_desde_2011.html?reason=otherLoginValor de mercado do BES supera os 5 mil milhões pela primeira vez desde 2011
Acções chegaram a subir mais de 4%, atingindo um máximo de Setembro de 2011, no dia em que o banco liderado por Ricardo Salgado regressou ao mercado de dívida.
As acções do BES subiram esta segunda-feira, 13 de Janeiro, 2,15% para 1,234 euros, tendo chegado a apreciar 4,22% para 1,259 euros, o que elevou a capitalização bolsista do banco para mais de 5 mil milhões de euros, o que já não se verificava desde 2011. No fecho, a capitalização bolsista do banco fixou-se em 4,958 mil milhões de euros.
Desde o início do ano as acções já acumulam um ganho de 18,77%, depois de terem apreciado 16% no ano passado, recuperando assim parte das perdas registadas com a crise do sistema financeiro, que começou em 2008 com a falência do Lehman Brothers, e a crise de dívida, que culminou com o pedido de ajuda financeira de Portugal.
A acompanhar a subida das acções esteve uma elevada liquidez. Trocaram de mãos 22,66 milhões de títulos do BES, o que compara com os 18,19 milhões transaccionados em média por dia nos últimos seis meses.
A subida das acções do BES surge no dia em que o banco regressou ao mercado de dívida, tendo emitido 750 milhões de euros – acima do estimado inicialmente – e pago uma taxa de juro de 4%.
O BES não esteve isolado no comportamento. As acções da banca nacional subiram e na Europa o comportamento foi semelhante, com o Stoxx Bank, que agrega os maiores bancos europeus, a subir quase 1,5% destacando-se entre os sectores de actividade.
A contribuir para este comportamento da banca tem estado o alívio de pressão sobre os juros da dívida, que nos últimos tempos tês descido, a reflectir o regresso à normalidade dos mercados.
Começam mesmo a multiplicar-se o número de cotadas que anunciaram emissões de dívida. Isto depois da crise de dívida na Europa parecer estar sanada; depois da Irlanda ter terminado o seu programa de resgate, sem recorrer a qualquer apoio internacional e de já ter inclusivamente regressado ao financiamento.
Espanha e Itália também já emitiram obrigações, tendo pago juros historicamente baixos. Portugal também regressou ao mercado, através de uma emissão sindicada, tendo-se financiado em 3,25 mil milhões de euros e pago um juro mais baixo do que a última emissão comparável.

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Os analistas do Goldman Sachs reviram em alta as avaliações dos três maiores bancos portugueses cotados no PSI-20. Existe uma “oportunidade dentro da crise”, diz o banco, e atribui uma recomendação de “comprar” ao BES.
O Goldman Sachs emitiu uma nota de análise aos bancos portugueses, onde procura identificar os efeitos das reformas que as instituições bancárias estão a levar a cabo para responder à crise no mercado nacional e à regulação bancária.
O preço-alvo do BCP foi o que mais subiu, ao passar de nove cêntimos por acção para 19,4 cêntimos por título. O BES e o BPI passaram a ter um justo-valor por acção igual, nos 1,55 euros, com o primeiro a ver a avaliação revista de 0,95 euros e o segundo de 1,10 euros.
Nas recomendações destaca-se o Banco Espírito Santo, que passou de “neutral” para “comprar”, com o Goldman Sachs a dizer que a instituição liderada por Ricardo Salgado tem “maior potencial de subida” que os concorrentes. Já o BCP e BPI mantêm as recomendações em “neutral”.
Para o banco de investimento existe “uma oportunidade dentro da crise”, que consiste em apostar na recuperação dos bancos após as perdas no mercado nacional e depois de reformarem as suas operações para se ajustarem ao ambiente regulativo actual.
“A crise da dívida soberana e a subsequente agenda de reformas concordada com as autoridades europeias alteraram a dinâmica do mercado bancário português”, lê-se na nota introdutória do “research” publicado na segunda-feira pelo Goldman Sachs. “Esperamos que, quando as grandes perdas internas e o peso do capital estatal diminuir, o posicionamento dos bancos será muito diferente”, explica.
O Goldman Sachs conclui que o BPI é a instituição que está numa posição mais sólida, em termos de solvabilidade, estrutura de custos e posicionamento no mercado interno. Contudo, o BES combina uma posição equilibrada nos diversos aspectos em que os principais concorrentes se destacam, oferecendo uma maior margem de crescimento nas operações internacionais e conseguindo um potencial de valorização superior. O BCP é o que está a fazer o maior esforço de redução de custos, diz o banco.
As acções do BCP estão a negociar em alta de 1,26% para 0,1929 euros e o preço-alvo do Goldman Sachs confere um potencial de 1% aos títulos. O BPI sobe 2,99% para 1,483 euros e encerra um potencial de 5%. Já o BES, que sobe 3,13% 1,251 euros, negoceia 24% abaixo do justo-valor calculado pelo banco de investimento, o que justifica a recomendação de “comprar”.
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O meu preferido: o BES
(ver grafico)
Acaba de passar mais uma barreira / resistencia (com volume) ver grafico abaixo
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