Ao minuto: Petróleo atenua escalada com mercados à espera de resposta do Irão

[tncm]

Ora aqui está um tópico curto, mas altamente pedagógico... até penso que deveria estar inamovível!

[Momenta]

Tópico recuperado para balanço e testemunho.
Os trades de 2014 seguem o plano e verifica-se a importância do princípio: cut losses.
Neste caso concreto, assumir prejuízos na JM permitiu 2 coisas:

- evitar avolumar de prejuízos;
- libertar capital para investimentos.

Resultado: só as mais valias no referido BCP, em 2014, cobrem as menos valias da JM. Curiosamente, estas menos valias acabam por amenizar a fatura fiscal.
Cortar prejuízos em títulos bear sem pensar 2 vezes e investir com a tendência compensa. É o testemunho que pretendo partilhar convosco.

[Momenta]

Canguru
Em relação à JMT, o curto prazo aponta para uma redução substancial do peso do título na minha carteira. Como a sangria parece ter estancado nos €13,50-€14,00 e o título faz umas aproximações pontuais aos €15,00, estou a aguardar nova visita a esse valor para alijar parte da carga.
Tenho estado a "namorar" alguns títulos, por exemplo, SONAE SGPS e Altri, mas não estou muito entusiasmado com elas neste momento.
Obrigado pela nota sobre a tua gestão do stress. Muito interessante.
Abraço

[canguru]

antes de procurares títulos bull, que tal despachar aquelas que já não estão bull (JMT, conforme tua leitura)?

Assim, para 2014 a análise que me interessa é: que títulos estão bull? Que títulos apresentam uma tendência ascendente que permite a rentabilização do nosso investimento sem um acréscimo excessivo de stress?
Apenas para refletir, não para dar respostas.

eu posso dar respostas. títulos bull: todos aqueles que andam em máximos de 1, 1.5 ou 2 anos

como eu lido com o stress: ajustei a posição da carteira de acções para um nível que aguentasse os meus stops mentais E/OU uma eventual final de tendência (DD~25%) ou de um crash (XX%)

[Momenta]

O ano de 2013 está a terminar com uma grande lição pessoal de bolsa.
Pela primeira vez, estou a viver, de forma consciente, uma conjugação de 2 fenómenos: o esfriar ou fim do bull (Jerónimo Martins) e o início do bull (BCP). Para um pequeno investidor, cujo posicionamento é apenas de rentabilizar as poupanças do seu trabalho, a diferença entre investir em títulos nas duas situações é esmagadora.
Olho para uma ação em claro bull de forma descansada, com uma perspetiva de crescimento e encaro futuras correções exatamente dessa forma, correções e não inversões de tendência ou perda de valor. Sendo que, no caso do BCP, o regresso a valores abaixo dos €0,115 - €0,12 representará risco de inversão de tendência.
Um ação não bull, pelo contrário, mantém-nos num estado de alerta e preocupação. Cada subida acende uma nova chama de esperança pelo regresso a uma tendência ascendente, rapidamente esfumada por descidas rápidas e acentuadas, deixando um rastro de máximos relativos cada vez menores e dores de cabeça cada vez maiores. Isto apenas tem consequências negativas: não rentabilização do investimento e impactos indesejáveis nos restantes aspetos da nossa vida: família, trabalho, etc...
Assim, para 2014 a análise que me interessa é: que títulos estão bull? Que títulos apresentam uma tendência ascendente que permite a rentabilização do nosso investimento sem um acréscimo excessivo de stress?
Apenas para refletir, não para dar respostas.