Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de estímu
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Re: Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de es
Caro Sr Sniper
não tenho esse que solicitas ,, mas este artigo deve elucidar um pouco
estou como o outro.. há tantas maneiras de dizer a verdade que... nem vale a pena mentir
ab
mcarvalho
http://dinheiro.br.msn.com/mercado/por- ... los-do-fed
Por que as bolsas subiram mesmo com o corte surpresa de estímulos do Fed?
Para os analistas, sinal de credibilidade emitido pelo Fed e fim das especulações sobre quando teria início a redução do QE3 sustentaram o rali após o fim da reunião do Fomc
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Por que as bolsas subiram mesmo com o corte surpresa de estímulos do Fed?
Mesmo com susto de corte no QE3, mercados pelo mundo reagiram de forma positiva (Getty Images)
SÃO PAULO - Durante os últimos dias, os mercados operaram com cautela em relação à reunião do Federal Reserve, encerrada nesta quarta-feira (18) às 17h. A expectativa era de que a autoridade monetária dos EUA não iria trazer novidades sobre o programa de estímulos, mas o que se viu foi que a retirada gradual do QE3, prevista apenas para a partir do ano que vem, já foi anunciada nesta sessão. Mesmo assim, os investidores reagiram de forma positiva: o Ibovespa fechou com significativa alta de 0,94%, em 50.563 pontos, enquanto em Wall Street em índices Dow Jones e S&P 500 subiram mais de 1,5% e fecharam próximos de suas máximas históricas. Reforçando o apetite por risco do mercado, o rendimento dos títulos dos EUA mostrou alta e o preço dos contratos do ouro caiu, mostrando menor demanda por esses ativos considerados mais seguros.
Surge então a dúvida: se o mercado estava com "medo" da retirada de estímulos - e isso de fato aconteceu -, o que explica essa reação positiva dos investidores após a decisão anunciada pelo Fomc? Os analistas apontam dois "motivos" para essa reação controversa: 1) o sinal de confiança passado pelo Fed ao mercado ao realmente mostrar parcimônia no ritmo de retirada de estímulos; 2) a mudança de "status" do mercado, que passou da expectativa para o fato consumado - em outras palavras: é melhor a confirmação de uma má notícia do que viver a expectativa de quando ela virá - e de que forma será recebida pelo mercado.
No momento do anúncio do Fed, as bolsas nos EUA registraram perdas, mas poucos instantes depois já estavam em alta. Apesar de ter sido uma surpresa, analistas acreditam que o corte anunciado indica que o Fed irá manter sua palavra e retirar os estímulos de forma gradual, o que transmitiu certa tranquilidade para os investidores, que acreditam que o QE3 (Quantitative Easing 3) ainda deve se manter por um bom tempo. Segundo foi definido pelo comitê, o QE3 - programa mensal de compras títulos realizados pelo Federal Reserve - terá uma redução de US$ 10 bilhões no montante injetado na economia, que passará a ser de US$ 75 bilhões a partir de janeiro. Além disso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que as próximas retiradas serão "modestas" como esta de hoje e também reforçou que a taxa de juros dos EUA deve se manter na faixa atual - entre 0% e 0,25% ao ano - por mais tempo.
Cai no boato, sobe no fato
A equipe de análise do Barclays Capital comenta sobre o fim das dúvidas que pairavam sobre o mercado, que viviam na expectativa de quando, quanto e como seria feita essa redução no programa de estímulos. Para eles, a decisão do Fed tira a angústia do mercado, que agora não opera mais com a dúvida sobre uma possível retirada de estímulos, mas sim com a certeza de que em janeiro serão injetados US$ 10 bilhões a menos na economia norte-americana.
Com isso, a volatilidade deverá diminuir daqui pra frente, apostam os analistas do banco britânico.
não tenho esse que solicitas ,, mas este artigo deve elucidar um pouco
estou como o outro.. há tantas maneiras de dizer a verdade que... nem vale a pena mentir
ab
mcarvalho
http://dinheiro.br.msn.com/mercado/por- ... los-do-fed
Por que as bolsas subiram mesmo com o corte surpresa de estímulos do Fed?
Para os analistas, sinal de credibilidade emitido pelo Fed e fim das especulações sobre quando teria início a redução do QE3 sustentaram o rali após o fim da reunião do Fomc
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Por que as bolsas subiram mesmo com o corte surpresa de estímulos do Fed?
Mesmo com susto de corte no QE3, mercados pelo mundo reagiram de forma positiva (Getty Images)
SÃO PAULO - Durante os últimos dias, os mercados operaram com cautela em relação à reunião do Federal Reserve, encerrada nesta quarta-feira (18) às 17h. A expectativa era de que a autoridade monetária dos EUA não iria trazer novidades sobre o programa de estímulos, mas o que se viu foi que a retirada gradual do QE3, prevista apenas para a partir do ano que vem, já foi anunciada nesta sessão. Mesmo assim, os investidores reagiram de forma positiva: o Ibovespa fechou com significativa alta de 0,94%, em 50.563 pontos, enquanto em Wall Street em índices Dow Jones e S&P 500 subiram mais de 1,5% e fecharam próximos de suas máximas históricas. Reforçando o apetite por risco do mercado, o rendimento dos títulos dos EUA mostrou alta e o preço dos contratos do ouro caiu, mostrando menor demanda por esses ativos considerados mais seguros.
Surge então a dúvida: se o mercado estava com "medo" da retirada de estímulos - e isso de fato aconteceu -, o que explica essa reação positiva dos investidores após a decisão anunciada pelo Fomc? Os analistas apontam dois "motivos" para essa reação controversa: 1) o sinal de confiança passado pelo Fed ao mercado ao realmente mostrar parcimônia no ritmo de retirada de estímulos; 2) a mudança de "status" do mercado, que passou da expectativa para o fato consumado - em outras palavras: é melhor a confirmação de uma má notícia do que viver a expectativa de quando ela virá - e de que forma será recebida pelo mercado.
No momento do anúncio do Fed, as bolsas nos EUA registraram perdas, mas poucos instantes depois já estavam em alta. Apesar de ter sido uma surpresa, analistas acreditam que o corte anunciado indica que o Fed irá manter sua palavra e retirar os estímulos de forma gradual, o que transmitiu certa tranquilidade para os investidores, que acreditam que o QE3 (Quantitative Easing 3) ainda deve se manter por um bom tempo. Segundo foi definido pelo comitê, o QE3 - programa mensal de compras títulos realizados pelo Federal Reserve - terá uma redução de US$ 10 bilhões no montante injetado na economia, que passará a ser de US$ 75 bilhões a partir de janeiro. Além disso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que as próximas retiradas serão "modestas" como esta de hoje e também reforçou que a taxa de juros dos EUA deve se manter na faixa atual - entre 0% e 0,25% ao ano - por mais tempo.
Cai no boato, sobe no fato
A equipe de análise do Barclays Capital comenta sobre o fim das dúvidas que pairavam sobre o mercado, que viviam na expectativa de quando, quanto e como seria feita essa redução no programa de estímulos. Para eles, a decisão do Fed tira a angústia do mercado, que agora não opera mais com a dúvida sobre uma possível retirada de estímulos, mas sim com a certeza de que em janeiro serão injetados US$ 10 bilhões a menos na economia norte-americana.
Com isso, a volatilidade deverá diminuir daqui pra frente, apostam os analistas do banco britânico.
mcarvalho
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Re: Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de es
Por que motivo é que a decisão da Fed não arrasou os mercados
19 Dezembro 2013, 23:06 por Paulo Moutinho | paulomoutinho@negocios.pt
Alguém pode publicar este artigo aqui no tópico?
Obrigado
19 Dezembro 2013, 23:06 por Paulo Moutinho | paulomoutinho@negocios.pt
Alguém pode publicar este artigo aqui no tópico?
Obrigado
Lose your opinion, not your money
Re: Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de es
Se não ocorrer um cisne negro, graças à retirada de estímulos pelo Fed, 2014 pode ser um ano razoável (9 a 14% de valorização) para o S&P500.
O inflow positivo para os mercados bolsistas vai advir de outflows equivalentes de obrigações - as Yields no geral vão gradualmente subir, devido a uma menor procura artificial do seu benchmark, títulos da dívida norte americana, por parte do Fed.
No agregado, 0s resultados líquidos das empresas cotadas S&P vão crescer percentualmente muito menos. Os sectores da Banca, seguros, transportes terrestres e marítimos, consultoria, staples e construção, deverão ter crescimentos bem acima da média.
A Europa deve mimetizar esse comportamento e crescimento sectorial (podendo alavancar um pouco mais esse crescimento). O IBEX35 tem tudo para ser o melhor índice dos 6 maiores.
O inflow positivo para os mercados bolsistas vai advir de outflows equivalentes de obrigações - as Yields no geral vão gradualmente subir, devido a uma menor procura artificial do seu benchmark, títulos da dívida norte americana, por parte do Fed.
No agregado, 0s resultados líquidos das empresas cotadas S&P vão crescer percentualmente muito menos. Os sectores da Banca, seguros, transportes terrestres e marítimos, consultoria, staples e construção, deverão ter crescimentos bem acima da média.
A Europa deve mimetizar esse comportamento e crescimento sectorial (podendo alavancar um pouco mais esse crescimento). O IBEX35 tem tudo para ser o melhor índice dos 6 maiores.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de es
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... tempo.html
Fed corta estímulos mas promete juros baixos por mais tempo
18 Dezembro 2013, 23:06 por Edgar Caetano | edgarcaetano@negocios.pt
Bolsas dispararam, já as "Treasuries" ficaram estáveis após a decisão de Ben Bernanke.
A Reserva Federal (Fed) deu na quarta-feira o aguardado primeiro passo na redução do programa de estímulo monetário. Mas as bolsas subiram com a garantia de que o banco central vai manter as taxas de juro em níveis ...
Fed corta estímulos mas promete juros baixos por mais tempo
18 Dezembro 2013, 23:06 por Edgar Caetano | edgarcaetano@negocios.pt
Bolsas dispararam, já as "Treasuries" ficaram estáveis após a decisão de Ben Bernanke.
A Reserva Federal (Fed) deu na quarta-feira o aguardado primeiro passo na redução do programa de estímulo monetário. Mas as bolsas subiram com a garantia de que o banco central vai manter as taxas de juro em níveis ...
mcarvalho
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Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de estímu
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... a_fed.html
Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de estímulos da Fed
As bolsas dos EUA fecharam a subir mais de 1%, depois da Reserva Federal (Fed) ter confirmado a retirada de estímulos económicos. Dow Jones renovou o máximo histórico e o S&P500 fechou no valor mais elevado de sempre.
O Dow Jones subiu 1,84% para 16.167,97 pontos, atingindo assim um novo máximo históricos. O S&P500 avançou 1,7% para 1.811,07 pontos, registando assim o valor de fecho mais elevado de sempre. Já o Nasdaq cresceu 1,15% para 4.070,064 pontos.
A Fed demonstrou confiança em relação à evolução da economia e determinou a redução de estímulos à economia, cortando o programa, que actualmente é de 85 mil milhões de dólares para 75 mil milhões de dólares.
Além de ter demonstrado confiança em relação ao mercado de trabalho, a autoridade monetária deixou claro que vai manter a taxa de juro próxima de zero durante um período prolongado de tempo. A Fed diz agora que a taxa de juro de referência ficará perto de zero “pelo menos enquanto” a taxa de desemprego se mantiver acima de 6,5%.
Os investidores demonstraram estar entusiasmo com a decisão, levando as bolsas dos EUA a subirem mais de 1%. Nos últimos tempos, as bolsas estavam a ser penalizadas precisamente pela expectativa em torno da retirada de estímulos à economia.
“É a confirmação de que a Fed pensa que a economia está forte o suficiente para justificar” a retirada de estímulos, afirmou à Bloomberg David Lafferty, estratega na Natixis.
Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de estímulos da Fed
As bolsas dos EUA fecharam a subir mais de 1%, depois da Reserva Federal (Fed) ter confirmado a retirada de estímulos económicos. Dow Jones renovou o máximo histórico e o S&P500 fechou no valor mais elevado de sempre.
O Dow Jones subiu 1,84% para 16.167,97 pontos, atingindo assim um novo máximo históricos. O S&P500 avançou 1,7% para 1.811,07 pontos, registando assim o valor de fecho mais elevado de sempre. Já o Nasdaq cresceu 1,15% para 4.070,064 pontos.
A Fed demonstrou confiança em relação à evolução da economia e determinou a redução de estímulos à economia, cortando o programa, que actualmente é de 85 mil milhões de dólares para 75 mil milhões de dólares.
Além de ter demonstrado confiança em relação ao mercado de trabalho, a autoridade monetária deixou claro que vai manter a taxa de juro próxima de zero durante um período prolongado de tempo. A Fed diz agora que a taxa de juro de referência ficará perto de zero “pelo menos enquanto” a taxa de desemprego se mantiver acima de 6,5%.
Os investidores demonstraram estar entusiasmo com a decisão, levando as bolsas dos EUA a subirem mais de 1%. Nos últimos tempos, as bolsas estavam a ser penalizadas precisamente pela expectativa em torno da retirada de estímulos à economia.
“É a confirmação de que a Fed pensa que a economia está forte o suficiente para justificar” a retirada de estímulos, afirmou à Bloomberg David Lafferty, estratega na Natixis.
mcarvalho
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