Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
1053 será uma gralha ???
Eh pá não sei, vou ter que pensar !!!
Se calhar é verdade....
Tou com dúvidas.
Alguém me ajuda?
Eh pá isso já foi à bué.
Portantos, isso não foi no tempo dos Flinstones?
Bué da nice.
Ganda cena..
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Sr_SNiper Escreveu:"Em 1053, os Estados Unidos ofereceram à Alemanha um haircut, reduzindo o seu problema de dívida a praticamente nada", disse em entrevista à revista Spiegel, em 2011
Se foi em 1053, já lá vai um tempinho...
pois bem visto .... e quem o afirmou não foi um mediocre alemão , nem uma vaca alemã mas ... um historiador alemão

"Outro historiador, desta feita o alemão Albrecht Ritschl, confirmou que existiu de facto um perdão de dívida gigantesco ao país, que no caso do credor Estados Unidos foi quase total. "Em 1053, os Estados Unidos ofereceram à Alemanha um haircut, reduzindo o seu problema de dívida a praticamente nada", disse em entrevista à revista Spiegel, em 2011."
bem .. também pode ser uma gafe de um importante jornalista português

mcarvalho
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
"Em 1053, os Estados Unidos ofereceram à Alemanha um haircut, reduzindo o seu problema de dívida a praticamente nada", disse em entrevista à revista Spiegel, em 2011
Se foi em 1053, já lá vai um tempinho...
Se foi em 1053, já lá vai um tempinho...
Lose your opinion, not your money
Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
É bom ter sempre presente o dia 27 de Fevereiro de 1953...
… para que a nossa memória nunca permita o esquecimento …
… e nos possibilite sempre recordar, a certos políticos… ALEMÃES… E NÃO SÓ…
____________________________________________________________________________________________________
--
A educação faz com que as pessoas sejam fáceis de guiar, mas difíceis de arrastar; fáceis de governar, mas impossíveis de escravizar. (Henry Peter)
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 09098.html
Acordo de Londres foi assinado a 27 de fevereiro de 1957. Depois das ajudas do Plano Marshall veio o haircut. Grécia e Irlanda ajudaram
Faz 60 anos que a Alemanha teve perdão de dívida pública de 62%
Merkel e Passos Coelho
Merkel e Passos Coelho
D.R.
28/02/2013 | 18:47 | Dinheiro Vivo
Há 60 anos, a 27 de fevereiro de 1953, 20 países, entre eles Grécia, Irlanda e Espanha, decidiram perdoar mais de 60% da dívida da Alemanha (República Federal ou Alemanha ocidental). O tratado, assinado em Londres, foi determinante para o país se tornar numa grande potência económica mundial e num importante aliado dos Estados Unidos durante as décadas da Guerra Fria contra a antiga União Soviética.
O perdão da dívida, que na prática foi uma extensão e reforço das ajudas financeiras diretas do Plano Marshall, liderado pelos Estados Unidos, permitiu aos alemães reduzirem substancialmente o fardo da dívida contraída antes e depois da Segunda Guerra Mundial.
Segundo uma análise de Éric Toussaint, historiador e presidente do Comité para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo, "a dívida antes da guerra ascendia a 22,6 mil milhões de marcos, incluindo juros. A dívida do pós- guerra foi estimada em 16,2 mil milhões. No acordo assinado em Londres a 27 de fevereiro de 1953 estes montantes foram reduzidos para 7,5 mil milhões e 7 mil milhões respetivamente. Isto equivale a uma redução de 62,6%", explica o perito.
"O acordo estabeleceu a possibilidade [por parte da Alemanha] de suspende pagamentos e renegociar as condições caso ocorresse uma mudança substancial que limitasse a disponibilidade de recursos", diz o historiador.
A Alemanha beneficiou ainda de uma medida excecional que, em alguns casos, permitiu reduzir taxas de juro cobradas aos país em 5 pontos percentuais.
Outro historiador, desta feita o alemão Albrecht Ritschl, confirmou que existiu de facto um perdão de dívida gigantesco ao país, que no caso do credor Estados Unidos foi quase total. "Em 1053, os Estados Unidos ofereceram à Alemanha um haircut, reduzindo o seu problema de dívida a praticamente nada", disse em entrevista à revista Spiegel, em 2011.
..................
OS ALEMÃES NÃO DESISTEM DE DOMINAR O MUNDO ... SEJA COM MEDIOCRES COMO O hITLER .. OU COM VACAS...
ELES TÊM A MANIA DE QUE SÃO A RAÇA PERFEITA..
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Acordo de Londres foi assinado a 27 de fevereiro de 1957. Depois das ajudas do Plano Marshall veio o haircut. Grécia e Irlanda ajudaram
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D.R.
28/02/2013 | 18:47 | Dinheiro Vivo
Há 60 anos, a 27 de fevereiro de 1953, 20 países, entre eles Grécia, Irlanda e Espanha, decidiram perdoar mais de 60% da dívida da Alemanha (República Federal ou Alemanha ocidental). O tratado, assinado em Londres, foi determinante para o país se tornar numa grande potência económica mundial e num importante aliado dos Estados Unidos durante as décadas da Guerra Fria contra a antiga União Soviética.
O perdão da dívida, que na prática foi uma extensão e reforço das ajudas financeiras diretas do Plano Marshall, liderado pelos Estados Unidos, permitiu aos alemães reduzirem substancialmente o fardo da dívida contraída antes e depois da Segunda Guerra Mundial.
Segundo uma análise de Éric Toussaint, historiador e presidente do Comité para a Anulação da Dívida do Terceiro Mundo, "a dívida antes da guerra ascendia a 22,6 mil milhões de marcos, incluindo juros. A dívida do pós- guerra foi estimada em 16,2 mil milhões. No acordo assinado em Londres a 27 de fevereiro de 1953 estes montantes foram reduzidos para 7,5 mil milhões e 7 mil milhões respetivamente. Isto equivale a uma redução de 62,6%", explica o perito.
"O acordo estabeleceu a possibilidade [por parte da Alemanha] de suspende pagamentos e renegociar as condições caso ocorresse uma mudança substancial que limitasse a disponibilidade de recursos", diz o historiador.
A Alemanha beneficiou ainda de uma medida excecional que, em alguns casos, permitiu reduzir taxas de juro cobradas aos país em 5 pontos percentuais.
Outro historiador, desta feita o alemão Albrecht Ritschl, confirmou que existiu de facto um perdão de dívida gigantesco ao país, que no caso do credor Estados Unidos foi quase total. "Em 1053, os Estados Unidos ofereceram à Alemanha um haircut, reduzindo o seu problema de dívida a praticamente nada", disse em entrevista à revista Spiegel, em 2011.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
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"Apocalypse now"
29 Novembro 2013, 10:39 por Baptista Bastos | b.bastos@netcabo.pt
Ao caracterizar o capitalismo como nova tirania, é susceptível de se entender que o Papa recomenda uma acção antagónica. O capitalismo não é passível de reforma, e a História no-lo ensina que as suas perversões só têm sido erradicadas com extrema violência.
«O capitalismo é uma nova tirania.» A frase é do papa Francisco e pertence a um texto de análise do mundo moderno. Realmente, desde a queda do Muro de Berlim, saudada com estrépito como uma etapa única e exemplar da democracia, o capitalismo deu azo à sua natureza predadora. Deixá-lo à solta, como exclusiva possibilidade de felicidade na Terra, sem o contraponto de um outro sistema, deu origem, em menos de duas décadas, a um cortejo de miséria e de desavenças ainda não concluído. O reflexo dessa anormalidade tem tido, em Portugal, efeitos medonhos. Sempre fomos subalternos de muitas coisas, sobretudo de raiz ideológica, e se Salazar e a sua acção resultam dos fascismos europeus, e a sua manutenção é devida às sórdidas cumplicidades das «democracias» europeias, nunca atentámos em conseguir uma característica específica. Como, aliás, prognosticaram alguns portugueses ilustres como Verney, Oliveira Martins, Raul Proença ou António Sérgio.
Ao caracterizar o capitalismo como nova tirania, é susceptível de se entender que o Papa recomenda uma acção antagónica. O capitalismo não é passível de reforma, e a História no-lo ensina que as suas perversões só têm sido erradicadas com extrema violência, a violência que ele aplica por onde passa e quer assentar arraiais. Claro que a crise por que o mundo atravessa e, em Portugal, a pressão que sobre o mundo do trabalho se verifica, estão a dar sinais de saturação, provocada pelo desespero. A política e os políticos deixaram de existir. A finança sobrepôs-se ao poder natural dos Estados, e assiste-se, hoje, à capitulação dos governantes que, na verdade, não governam coisíssima nenhuma. Os casos da Grécia e de Chipre decorrem dessa «nova ordem» predadora, que, por enquanto, não tem opositor à altura.
Com este Governo maldito é um fartar vilanagem. Subordinado a uma Alemanha, cuja vocação guerreira e hegemónica é secular, não consegue desembaraçar-se do canto da sereia, seguindo, de outro modo, o carneirismo de uma França debilitada por carência progressista, e por um dirigente «socialista» que envergonha as tradições do grande país. O resto da Europa está igualmente cabisbaixo.
Que fazer? Como diz um estribilho exposto nas manifestações populares dos últimos tempos, «Nem sempre quem luta, ganha; mas quem não luta perde sempre.» Na sessão da Aula Magna, promovida para defesa da Constituição e dos valores que nos têm animado, Mário Soares advertiu que as ameaças de violência estão a tocar no batente da nossa porta. Logo, um coro de cortesãos curtiu as lágrimas da tolerância que se concede aos velhos, e causticou as palavras do ex-Presidente da República como incitamento à força. Nenhum desses carpideiros esclareceu as origens da violência, que partiam de um Governo inclemente e muito pouco democrático. O costume.
Adensam-se os perigos e a paz está seriamente ameaçada. O anseio de uma Europa sem guerras, nascido do belo conceito de uma União onde a tranquilidade e o sossego reinariam, está em estilhaços. O ataque começou aos «países periféricos» e o tandem Alemanha-França cedo pendeu para o primeiro daqueles países. Adicione-se a esta evidência um requintado gosto de vingança e retaliação, que se tem espalhado. Já nos esquecemos daquele velho grego que pôs fim à vida, com um tiro na cabeça, frente à Assembleia. «Que fez a Grécia para merecer esta tragédia?», teria dito. «Os hunos querem lá saber se a civilização nasceu ali!», comentava François Camain, no «Liberation», ainda não há muito tempo. A «grande coligação» entre a trupe da senhora Merkel e o SPD não vai alterar as políticas de depredação, e as «cedências» ao partido social-democrata não passam de pequenos remendos numa estratégia extremamente preocupante. Será o partido de Willy Brandt «engolido» pelas pressões de uma época que deixou de cuidar do factor humano para capitular em nome de um sinistro «pragmatismo»?
Os próximos meses serão decisivos para o aclaramento da situação. E o grupo de Passos Coelho está, apenas, à espera desses acontecimentos, para agir «em conformidade», como se costuma dizer nos relatórios policiais. Temos de nos precaver contra novas investidas de uma tirania (como lhe chama o Papa) disposta a tudo para exercer um domínio total.
Até lá, bom dia e boa sorte.
b.bastos@netcabo.pt
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
ruimat0 Escreveu:Dr Tretas Escreveu:Em suma, nem sequer vejo uma saída viável para esta situação.
Acasalar como coelhos?
Acasalamento há muito. Produção é que tá quieto

Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Storgoff Escreveu:Então Doutor!
Em que é que ficamos?
Afinal a deflação é um problema ou não?
Parece-me que no espaço de poucos minutos dizes uma coisa e o seu contrário.
Simples. Pesei os pontos de vista. Será um conceito que não dominas, ser capaz de ver as várias faces de um problema?
A minha conclusão foi a de que não há nenhuma solução possível (indolor), como disse.
Storgoff Escreveu: Também gosto desta afirmação:Dr Tretas Escreveu:
Por outro lado, não gosto de ver tanto dinheiro a ser sugado do país por via dos juros da dívida. Mas quem a contraiu? Não deve pagar pelos seus erros?
Lá esta a visão moralista. o conceito do pecado que tem de ser expiado.
Mas olha que a deflação só torna a coisa mais difícil.
Parece que por mais pecados que se expiem mais o stock deles aumenta.
É como pagar promessas em Fátima mas numa rampa bastante inclinada.
![]()
A inflação sob controlo é no fundo a vitamina do capitalismo a deflação ao contrário é o seu colapso.
Pecado não, estupidez e falta de visão. Há muito (>10 anos) que vinha avisando quem me conhece para não se endividar, geralmente sem grandes efeitos. Agora lá dizem: "Tu é que tinhas razão...". Boa. Agora é tarde. E não, não me venham ao bolso para pagar os erros do outros, seja via impostos, seja via inflação, recuso-me, lutarei contra isso até ao limite das minhas possibilidades (sempre dentro da lei, claro

Não me venhas com "pecados", "Fátimas" e cenas do género. Sei onde queres chegar... Achas que sou um tipo de direita com uma visão religioso-moralista do mundo.
Só tenho uma coisa a dizer:
loooollooolllll



Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Storgoff Escreveu:Dr Tretas Escreveu:
Por outro lado, não gosto de ver tanto dinheiro a ser sugado do país por via dos juros da dívida. Mas quem a contraiu? Não deve pagar pelos seus erros?
Lá esta a visão moralista. o conceito do pecado que tem de ser expiado.
Mas olha que a deflação só torna a coisa mais difícil.
Parece que por mais pecados que se expiem mais o stock deles aumenta.
Não me digas que esta é a tua nova maneira de defender o calote às dívidas?
É que se for não te esqueças que terás sempre aqui alguém a tratar-te pelos nomes que mereces: Caloteiro e criminoso.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Dr Tretas Escreveu:
Por exemplo, a deflação a mim não me faz diferença nenhuma. Já inflação, já vivi e não gostei.
Dr Tretas Escreveu:
Hoje, não, há mais de 20 anos que o Japão tenta combater a espiral deflacionária, com juros perto de zero. E sem sucesso, na minha opinião porque uma espiral deflacionária é o resultado natural de uma baixa natalidade, que faz inevitavelmente cair a procura interna, por muitos estímulos que haja.
Para mim, o problema central é mesmo a natalidade, o resto é conversa. Como é que uma população cada vez mais envelhecida e cada vez menor, vai aumentar a procura interna? Nem sequer faz sentido.
Além disso, os mais velhos muitas vezes são quem tem mais economias, e portanto quem menos sofre os efeitos da deflação, e do desemprego, porque já estão reformados. Por isso, a deflação japonesa tem sido imparável. A Europa seguirá o mesmo caminho.
Em suma, nem sequer vejo uma saída viável para esta situação.
Então Doutor!
Em que é que ficamos?
Afinal a deflação é um problema ou não?
Parece-me que no espaço de poucos minutos dizes uma coisa e o seu contrário.
Também gosto desta afirmação:
Dr Tretas Escreveu:
Por outro lado, não gosto de ver tanto dinheiro a ser sugado do país por via dos juros da dívida. Mas quem a contraiu? Não deve pagar pelos seus erros?
Lá esta a visão moralista. o conceito do pecado que tem de ser expiado.
Mas olha que a deflação só torna a coisa mais difícil.
Parece que por mais pecados que se expiem mais o stock deles aumenta.
É como pagar promessas em Fátima mas numa rampa bastante inclinada.

A inflação sob controlo é no fundo a vitamina do capitalismo a deflação ao contrário é o seu colapso.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Dr Tretas Escreveu:Em suma, nem sequer vejo uma saída viável para esta situação.
Acasalar como coelhos?
Agora a sério, é de facto uma situação muito difícil dos países mais desenvolvidos.
A baixa demografia será um dos principais problemas a equilibrar.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
ruimat0 Escreveu:Aliás hoje é o principal objectivo "a combater" por parte do Banco central do Japão.
Hoje, não, há mais de 20 anos que o Japão tenta combater a espiral deflacionária, com juros perto de zero. E sem sucesso, na minha opinião porque uma espiral deflacionária é o resultado natural de uma baixa natalidade, que faz inevitavelmente cair a procura interna, por muitos estímulos que haja.
Para mim, o problema central é mesmo a natalidade, o resto é conversa. Como é que uma população cada vez mais envelhecida e cada vez menor, vai aumentar a procura interna? Nem sequer faz sentido.
Além disso, os mais velhos muitas vezes são quem tem mais economias, e portanto quem menos sofre os efeitos da deflação, e do desemprego, porque já estão reformados. Por isso, a deflação japonesa tem sido imparável. A Europa seguirá o mesmo caminho.
Em suma, nem sequer vejo uma saída viável para esta situação.
Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Bom aí tenho de estar de acordo com o Miami. A deflação pode ser tão prejudicial como a alta inflação. Basicamente se a moeda esta a "ganhar" poder de compra, todos os agentes económicos irão começar a adiar compras/investimentos/etc. Se ninguém compra, ninguém vende, colapso.
Por isso é que a maioria dos economistas defende a inflação, de preferência nos 2%.
Aliás hoje é o principal objectivo "a combater" por parte do Banco central do Japão.
Por isso é que a maioria dos economistas defende a inflação, de preferência nos 2%.
Aliás hoje é o principal objectivo "a combater" por parte do Banco central do Japão.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Dr Tretas Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:
E a minha questão, não é sair do euro, portugal ter a sua moeda, nada disso. O meu ponto é simples: nem 8, nem 80 e em vez de ser a Alemanha o farol, adotarem-se medidas razoáveis para o bem comum da União Monetária.
Bem-comum, um conceito bastante isotérico atualmente.
O problema é quem decide qual é o "bem comum". Por exemplo, a deflação a mim não me faz diferença nenhuma. Já inflação, já vivi e não gostei.
Por outro lado, não gosto de ver tanto dinheiro a ser sugado do país por via dos juros da dívida. Mas quem a contraiu? Não deve pagar pelos seus erros?
E não andamos a pagar e não vamos ter que continuar a pagar - a questão não é essa.
A questão é a intensidade, refiro esta questão á 2 anos, porque oviamente que a austeriadde vai continuar por muitos anos, mas que interessa ser masoquista quando até se verifica que demasiada austeridade destrói mais que constrói? Portugal tem que fazer o seu trajeto, eu não tenho dúvidas disso e esse trajeto exige o pagamento do que deve, mas tem que ser por base num caminho viável/exequível. Agora andar com metas irrealistas, como comprovam os resultados obtidos, esquecer medidas mínimas para o crescimento que só viram a população contra o Governo e a Troika, o que vale?
O Governoe a Troika preocupam-se demais com a despesa e de menos com a receita, principalmente o modo como ela é obtida.
De que vale termos um país, se andam 10 mil pessoas mês a emigrar??
De que vale ter muita austeridade que eleva o crédito mal parado e leva os bancos a não cumprir os rácios a que estão obrigados?
Quanto á história do bem - comum, eu pessoalmente, não tenho dúvidas que é a questão central.
Eu percebo a Alemanha, gosta de ter uma moeda chamada Euro, em vez de um Marco- que país não gosta??
Mas as coisas não funcionam assim, e por muito submissos que sejam os lideres europeus se não houver consensos mínimos e cedências, como está a acontecer atualmente, vai haver umas eleições europeias que vamos ter deputados de partidos anti-europa a dominar o parlamento Europeu e a conflitualidade só vai aumentar.
E as eleições são para o ano!!!
P.S. Olha, os EUA têm uma bela história coma deflação, podes ler no fds e a deflação, pode não afetar-te, mas afeta o bem comum..
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Portugal e Grécia serão obrigados a portar bem caso não queiram os mercados na actual situação pouco irão sofrer .
As forças políticas que prometiam como solução para os nossos problemas a eleição do F. Hollande , depois seria o SPD alemão vinham aí os eurobonds mutualização da dívida , que devíamos esperar sentados porque os outros iriam trabalhar para resolver os nossos problemas .Devem uma explicação ao País , pois falharam eu fui enganado telefonei para os meus amigos franceses pedido para votar Hollande para bem de Portugal fiz força junto da família que vota na Alemanha par votar SPD.
A união bancárias vai chegar vai ser muito útil passou despercebida em Portugal a escolha de Daniele Noury com seus 63 anos
muita experiência em 2000 alertou para a criatividade na banca , mas não contêm com facilidades .
Troika cancela visita a Atenas e compromete pagamento da próxima tranche
29/11/2013 Pd
Os técnicos da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) cancelaram uma visita a Atenas que estava programada para a próxima semana. De acordo com a Reuters, trata-se de uma decisão que marca uma nova quebra das relações entre as partes e que poderá atrasar os pagamentos a Atenas.
Escreve a agência noticiosa que a decisão de adiar esta visita à Grécia poderá ser uma forma de a ‘troika’ pressionar o país a cumprir os objectivos estabelecidos, depois dos sucessivos falhanços. Já para o governo de Atenas trata-se de mais um constrangimento no processo de assistência financeira, que poderá implicar algum atraso no pagamento das tranches.
Uma equipa de técnicos da ‘troika’ realiza visitas regulares a Atenas, tal como a Lisboa, para verificar os progressos nas reformas e compromissos firmados, e tomar decisões sobre a libertação das parcelas dos empréstimos.
A troika deveria avaliar o progresso feito por Atenas antes de uma reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro, agendada para o dia 9 de Dezembro, já que, nessa reunião, é necessário chegar a um acordo para aprovar o desembolso da próxima tranche.
"Tem que ficar claro que há hipóteses de chegar a um acordo com Atenas relativamente às reformas antes de a ‘troika’ ir lá ", disse à Reuters um responsável da ‘troika’, referindo-se à longa disputa com a Grécia em torno das medidas acordadas.
A mesma fonte garante que o adiamento poderá atrasar a aprovação da próxima parcela do empréstimo. Contudo, e ao contrário do que é habitual, as necessidades de financiamento imediatas da Grécia são modestas.
O país deverá receber até 5,9 mil milhões de euros até ao final do ano, de acordo com as informações mais recentes divulgadas pelos credores internacionais.
As forças políticas que prometiam como solução para os nossos problemas a eleição do F. Hollande , depois seria o SPD alemão vinham aí os eurobonds mutualização da dívida , que devíamos esperar sentados porque os outros iriam trabalhar para resolver os nossos problemas .Devem uma explicação ao País , pois falharam eu fui enganado telefonei para os meus amigos franceses pedido para votar Hollande para bem de Portugal fiz força junto da família que vota na Alemanha par votar SPD.
A união bancárias vai chegar vai ser muito útil passou despercebida em Portugal a escolha de Daniele Noury com seus 63 anos
muita experiência em 2000 alertou para a criatividade na banca , mas não contêm com facilidades .
Troika cancela visita a Atenas e compromete pagamento da próxima tranche
29/11/2013 Pd
Os técnicos da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) cancelaram uma visita a Atenas que estava programada para a próxima semana. De acordo com a Reuters, trata-se de uma decisão que marca uma nova quebra das relações entre as partes e que poderá atrasar os pagamentos a Atenas.
Escreve a agência noticiosa que a decisão de adiar esta visita à Grécia poderá ser uma forma de a ‘troika’ pressionar o país a cumprir os objectivos estabelecidos, depois dos sucessivos falhanços. Já para o governo de Atenas trata-se de mais um constrangimento no processo de assistência financeira, que poderá implicar algum atraso no pagamento das tranches.
Uma equipa de técnicos da ‘troika’ realiza visitas regulares a Atenas, tal como a Lisboa, para verificar os progressos nas reformas e compromissos firmados, e tomar decisões sobre a libertação das parcelas dos empréstimos.
A troika deveria avaliar o progresso feito por Atenas antes de uma reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro, agendada para o dia 9 de Dezembro, já que, nessa reunião, é necessário chegar a um acordo para aprovar o desembolso da próxima tranche.
"Tem que ficar claro que há hipóteses de chegar a um acordo com Atenas relativamente às reformas antes de a ‘troika’ ir lá ", disse à Reuters um responsável da ‘troika’, referindo-se à longa disputa com a Grécia em torno das medidas acordadas.
A mesma fonte garante que o adiamento poderá atrasar a aprovação da próxima parcela do empréstimo. Contudo, e ao contrário do que é habitual, as necessidades de financiamento imediatas da Grécia são modestas.
O país deverá receber até 5,9 mil milhões de euros até ao final do ano, de acordo com as informações mais recentes divulgadas pelos credores internacionais.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
MiamiBlueHeart Escreveu:
E a minha questão, não é sair do euro, portugal ter a sua moeda, nada disso. O meu ponto é simples: nem 8, nem 80 e em vez de ser a Alemanha o farol, adotarem-se medidas razoáveis para o bem comum da União Monetária.
Bem-comum, um conceito bastante isotérico atualmente.
O problema é quem decide qual é o "bem comum". Por exemplo, a deflação a mim não me faz diferença nenhuma. Já inflação, já vivi e não gostei.
Por outro lado, não gosto de ver tanto dinheiro a ser sugado do país por via dos juros da dívida. Mas quem a contraiu? Não deve pagar pelos seus erros?
Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
ruimat0 Escreveu:Setas,
Não faças ataques pessoais. Respeita a liberdade de expressão e o direito de ter uma opinião diferente da tua.
Tinha outro login efectivamente, que entretanto perdi a password.
Não consegui recuperá-lo até agora... espero que não me processes por isso.
Então fazias bem em dizer qual era o teu outro login.
Isto da malta usar vários nicks conforme a conveniência...
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Setas,
Não faças ataques pessoais. Respeita a liberdade de expressão e o direito de ter uma opinião diferente da tua.
Tinha outro login efectivamente, que entretanto perdi a password.
Não consegui recuperá-lo até agora... espero que não me processes por isso.
Não faças ataques pessoais. Respeita a liberdade de expressão e o direito de ter uma opinião diferente da tua.
Tinha outro login efectivamente, que entretanto perdi a password.
Não consegui recuperá-lo até agora... espero que não me processes por isso.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Dr Tretas Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Na década de 80, Portugal utilizou com moderação uma política monetária moderada que teve bons resultados e, ainda á pouco tempo, a Islandia também utilizou essa ferramenta, sem ter vindo ao mundo o monstro da inflação.
Ui, os resultados dessa "política monetária" foram um espetáculo:
Mas agora estamos diferentes??
Para o comum dos portugueses, nos últimos anos, basta trocar a palavra escudo por euro e, tendo por base o rendimento per capita, tens algo semelhante. Por isso, porquê diabolizar a medida se, sem a aplicar, sofremos do mesmo mal atualmente??? Ahh, temso medo do monstro que se pode criar!!!
Os islandeses já foram "comidos" pelo monstro?? Bem, pelos vistos não..
Porque ainda temos o outro lado da moeda, a deflação!! Ou estamos a esquecer porque motivo o BCE baixou as taxas de juros??
É que ainda conseguimos cair do ridículo de tanto medo de uma hiper inflação, passarmos a ter um problema de deflação..
E a minha questão, não é sair do euro, portugal ter a sua moeda, nada disso. O meu ponto é simples: nem 8, nem 80 e em vez de ser a Alemanha o farol, adotarem-se medidas razoáveis para o bem comum da União Monetária.
Bem-comum, um conceito bastante isotérico atualmente.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Os mercenários deste governo estão em todos os fóruns .
Não sei se são pagos em dinheiro se são pagos em serviços, mas logo a seguir contestam todas as ideias contrárias.
Eles mudam de nomes .Pois nem sempre são os mesmos nomes.
A estratégia já não resulta tanto como no principio pois tudo falhou e esta a falhar, mas eles continuam na mesma
As Pessoas deste fórum podem ter as ideias que tiverem e muita são conhecidas pela sua idoneidade deste forum .
Cada um com as suas ideias sim ...
Mas mercenários que se registam só com um objectivo ... de contestar ideias concretas
o contraditório sim mas não á pressa
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(9 Mensagens / 100.00% das mensagens dos Utilizadores)Tópico mais ativo:Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
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Não sei se são pagos em dinheiro se são pagos em serviços, mas logo a seguir contestam todas as ideias contrárias.
Eles mudam de nomes .Pois nem sempre são os mesmos nomes.
A estratégia já não resulta tanto como no principio pois tudo falhou e esta a falhar, mas eles continuam na mesma
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Cada um com as suas ideias sim ...
Mas mercenários que se registam só com um objectivo ... de contestar ideias concretas
o contraditório sim mas não á pressa
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
MiamiBlueHeart Escreveu:
Na década de 80, Portugal utilizou com moderação uma política monetária moderada que teve bons resultados e, ainda á pouco tempo, a Islandia também utilizou essa ferramenta, sem ter vindo ao mundo o monstro da inflação.
Ui, os resultados dessa "política monetária" foram um espetáculo:
- Anexos
-
- Política monetária dos anos 80
- escudo.png (97.01 KiB) Visualizado 8679 vezes
Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=93628
e
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 09098.html
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mcarvalho
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
ruimat0 Escreveu:Este Passos é mesmo um bandido, vejam lá que o desemprego até voltou a...
http://economico.sapo.pt/noticias/desem ... 82741.html
...descer. Pelo 8º mês consecutivo.
O Passos não é, ou deixa de ser, "bandido" por causa da evolução da taxa de desemprego. Não o era quando ele previa 15% e ela batia nos 17, nem é agora porque está abaixo do que ele previu...
Já o facto de ele ter deitado o anterior governo abaixo com o argumento de que tinhamos de parar os cortes, promentendo tudo e mais alguma coisa para ganhar as eleições... chama-lhe o que quiseres!
A evolução da taxa de desemprego depende de muitas coisas, e por prever algo erradamente pode quanto muito ser considerado incompentente, o que ainda assim é bem menos mau do que bandido!
Já por isto não tenho muitas dúvidas... chama-lhe o que quiseres!
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... 0e%20MEDIA
Governo aumenta gastos com "boys"
por L.M.C.Hoje13 comentários
Relatório elaborado por organismo público revela que aumentaram os membros dos gabinetes do Governo e que cada um ganha, em média, 2555 euros.
O "Correio da Manhã" escreve hoje que "os membros dos gabinetes do Governo ganham, em média, 2555 euros, segundo os dados mais recentes, referentes a julho, que revelam um aumento de 2,7% face a abril: 2487 euros. O Ministério das Finanças justifica este crescimento da despesa com a "criação de novos gabinetes de membros do Governo, em particular na Presidência do Conselho de MInistros", o que obrigou à contratação de novos assessores, adjuntos e técnicos especialistas. A síntese Estatística do Emprego Público, elaborada pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), revela que os gabinetes ministeriais têm o maior crescimento na despesa média mensal com remunerações da Administração Central. Segundo o mesmo documento, o ganho médio dos membros dos gabinetes do Governo é o segundo mais elevado desde outubro de 2011, quando tinha o valor de 2517,7 euros.
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
Este Passos é mesmo um bandido, vejam lá que o desemprego até voltou a...
http://economico.sapo.pt/noticias/desem ... 82741.html
...descer. Pelo 8º mês consecutivo.
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...descer. Pelo 8º mês consecutivo.
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Re: Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austerid
nfmarque Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:migluso Escreveu:Miami,
Não vejo qualquer ligação entre regimes políticos e as consequências de políticas monetárias irresponsáveis. Na história há casos de "inflações" ocorridas quer em ditaduras quer em democracias.
Não existe correlação, no entanto tu vens com o exemplo da Venezuela ou da Biolorussia - países exemplares nos fatores que referi anteriormente.
Obviamente que, como tudo na vida, uma política totalmente irresponsável pode dar graves problemas, mas no entanto, do 8 ao 80 vai uma grande diferença. O mundo não é preto e branco, existem mais cores, sabes disso?
Na década de 80, Portugal utilizou com moderação uma política monetária moderada que teve bons resultados e, ainda á pouco tempo, a Islandia também utilizou essa ferramenta, sem ter vindo ao mundo o monstro da inflação.
Mas pronto, podemos acenar com num monstro qualquer para tentar justificar uma decisão.
O que é moderado para ti? 10%,20%,30%????
Moderado é um valor que seja ajustado e equilibrado para TODOS os países do Euro (tendo em consideração as diferentes realidades) e não que seja o mais conveniente para a Alemanha - que encapotadamente é atualmente o referencial.
Qual o valor exacto? Bem, não tenho competência para definir o valor específico. Mas sei quem tem, tipo: Banco de Portugal, BCE, no mínimo.
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