Orçamento de Estado - 2014
Re: Orçamento de Estado - 2014
altrio Escreveu:Claro que estes são os cortes brutos, porque os líquidos são muito maiores.
Como assim?
A base de incidência quer da taxa de IRS quer da TSU diminui. Em alguns casos poderá haver mesmo lugar a uma descida de escalão em sede de IRS.
Concluindo, a redução no salário líquido será sempre inferior à do salário bruto.
Ou estou a ver mal a coisa?!?
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Re: Orçamento de Estado - 2014
MarcoAntonio Escreveu:A tabela preparada pelo Negócios com estimativas dos cortes salariais para 2014:
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... lario.html
Claro que estes são os cortes brutos, porque os líquidos são muito maiores.
Além de que se acumula o corte de 15% devido ao aumento do horário de 35 para 40 horas.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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Re: Orçamento de Estado - 2014
Bem , ja vi que aqui ninguém ficou interessado no OE , deviam estar a espera de mais
O impressionante para mim, além da demagogia e choradeira do costume por parte da Ministra foi o facto de aparecerem lá 3 valores para o deficit (creio que foram 3) , o valor aldrabado, o valor real (menos o banif e o cash em caixa) e o valor com que se vai começar o ano. Mas não é assim todos os anos? O deficit com que se começa o ano é sempre superior ao do ano anterior pois é sempre necessário medidas para aldrabar as contas.
Parece que é a primeira vez que fazem isto
Ou seja perto ou acima de 5.9% , o que quer dizer que num ano descemos apenas 0,7% e agora temos que descer 2%


O impressionante para mim, além da demagogia e choradeira do costume por parte da Ministra foi o facto de aparecerem lá 3 valores para o deficit (creio que foram 3) , o valor aldrabado, o valor real (menos o banif e o cash em caixa) e o valor com que se vai começar o ano. Mas não é assim todos os anos? O deficit com que se começa o ano é sempre superior ao do ano anterior pois é sempre necessário medidas para aldrabar as contas.
Parece que é a primeira vez que fazem isto

Ou seja perto ou acima de 5.9% , o que quer dizer que num ano descemos apenas 0,7% e agora temos que descer 2%




" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Re: Orçamento de Estado - 2014
Aqui fica o link com a proposta completa do OE para 2014
http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Pa ... t%c3%b3rio
http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Pa ... t%c3%b3rio
Re: Orçamento de Estado - 2014
Governo sobe imposto extraordinário sobre a banca
O tecto máximo da taxa aplicada sobre o passivo dos bancos aumenta de 0,05% para 0,07%.
Os bancos bem protestaram mas o Governo decidiu que a contribuição extraordinária sobre o sector bancário é para manter e, em alguns casos, até subir.
De acordo com a versão preliminar da proposta da lei do Orçamento do Estado para 2014, "é prorrogado o regime que cria a contribuição sobre o sector bancário".
Os tectos máximos das taxas aplicadas ao passivo dos bancos incidência e ao valor dos instrumentos financeiros fora de balanço vão aumentar.
No próximo ano, passa a variar "entre 0,01% e 0,07%" a taxa aplicável ao "passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzido dos fundos próprios de base (Tier 1) e complementares (Tier 2) e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos". O anterior intervalo era entre "0,01% e 0,05%".
Já a taxa sobre "o valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos" passa de um intervalo entre "0,00010 e 0,00020%" para "0,00010% e 0,00030%.
Fonte: DE
O tecto máximo da taxa aplicada sobre o passivo dos bancos aumenta de 0,05% para 0,07%.
Os bancos bem protestaram mas o Governo decidiu que a contribuição extraordinária sobre o sector bancário é para manter e, em alguns casos, até subir.
De acordo com a versão preliminar da proposta da lei do Orçamento do Estado para 2014, "é prorrogado o regime que cria a contribuição sobre o sector bancário".
Os tectos máximos das taxas aplicadas ao passivo dos bancos incidência e ao valor dos instrumentos financeiros fora de balanço vão aumentar.
No próximo ano, passa a variar "entre 0,01% e 0,07%" a taxa aplicável ao "passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzido dos fundos próprios de base (Tier 1) e complementares (Tier 2) e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos". O anterior intervalo era entre "0,01% e 0,05%".
Já a taxa sobre "o valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos" passa de um intervalo entre "0,00010 e 0,00020%" para "0,00010% e 0,00030%.
Fonte: DE
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Re: Orçamento de Estado - 2014
A tabela preparada pelo Negócios com estimativas dos cortes salariais para 2014:

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... lario.html
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... lario.html
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Orçamento de Estado - 2014
Ora vamos lá as más noticias, mesmo antes da Ministra.
Governo cria taxa adicional em sede de Imposto Único de Circulação
Quem é proprietário de automóvel a gasóleo vai pagar uma taxa adicional em sede de Imposto Único de Circulação (IUC) no próximo ano. Para além da actualização anual do imposto, soma-se uma taxa que vai de 1,39 euros a 68,85 euros, variando consoante a idade do veículo e a cilindrada.
A medida, avançada pela TSF, consta de uma versão preliminar do Orçamento do Estado para 2014 a que o PÚBLICO teve acesso.
In Publico
Pensionistas: CES é para manter
Funcionários públicos: cortes salariais agravam-se (será a partir 600€?)
Fazendo fé nas notícias do "Diário Económico", "Público" e "Diário de Notícias" que citam fontes governamentais, em 2014, os funcionários públicos que recebam entre 600 e 2000 euros verão os seus vencimentos cortados entre 2,5 por cento e os 12 por cento. Todos os trabalhadores do Estado com vencimentos superiores a 2000 euros, terão um corte de 12 por cento.
In Expresso
Tarifas eléctricas aumentam 2,8% em 2014
LURDES FERREIRA
Factura vai aumentar mais do que o tecto previsto pelo Governo, que era de 1,5%.
In Publico
Governo cria taxa adicional em sede de Imposto Único de Circulação
Quem é proprietário de automóvel a gasóleo vai pagar uma taxa adicional em sede de Imposto Único de Circulação (IUC) no próximo ano. Para além da actualização anual do imposto, soma-se uma taxa que vai de 1,39 euros a 68,85 euros, variando consoante a idade do veículo e a cilindrada.
A medida, avançada pela TSF, consta de uma versão preliminar do Orçamento do Estado para 2014 a que o PÚBLICO teve acesso.
In Publico
Pensionistas: CES é para manter
Funcionários públicos: cortes salariais agravam-se (será a partir 600€?)
Fazendo fé nas notícias do "Diário Económico", "Público" e "Diário de Notícias" que citam fontes governamentais, em 2014, os funcionários públicos que recebam entre 600 e 2000 euros verão os seus vencimentos cortados entre 2,5 por cento e os 12 por cento. Todos os trabalhadores do Estado com vencimentos superiores a 2000 euros, terão um corte de 12 por cento.
In Expresso
Tarifas eléctricas aumentam 2,8% em 2014
LURDES FERREIRA
Factura vai aumentar mais do que o tecto previsto pelo Governo, que era de 1,5%.
In Publico
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Orçamento de Estado - 2014
O resumo-antevisão do Pedro Santos Guerreiro ao documento a que o Negócios já teve acesso e que vai fazer correr a tinta nos próximos dias, a proposta de Orçamento de Estado para 2014:
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... blica.html
Para poder participar no debate deverá estar logado no Jornal de Negócios (clique aqui para mais informação)
Para navegar na página principal do Forum de Discussão clique aqui
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... blica.html
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“Depois da metralhadora no ano passado, este OE é um tiro a dois alvos: pensionistas e função pública”
15 Outubro 2013, 17:29 por Pedro Santos Guerreiro | psg@negocios.pt
Pedro Santos Guerreiro faz um comentário instantâneo a uma proposta de Orçamento do Estado que mantém o “enorme aumento de impostos” e aumenta cortes sobretudo sobre a função pública e pensionistas. Mas que inverte a dívida pública.
A três horas da apresentação pelo Governo da proposta do Orçamento do Estado para 2014, a redacção do Negócios teve acesso em primeira mão ao documento e iniciou o noticiário. Numa primeira análise instantânea, Pedro Santos Guerreiro comenta que depois do “enorme aumento de impostos” de 2013, em 2014 acrescem as medidas de austeridade sobre dois grandes grupos, a função pública e os pensionistas.
O director do Negócios realça ainda que esta proposta de OE contem uma mensagem clara de inversão de indicadores: cumprimento do défice de 4% do PIB, primeiro excedente primário e inversão da curva da dívida pública, ainda que ténue. Estes indicadores são claramente orientados para conduzir à descida das taxas de juro e, portanto, ao regresso de financiamento do Estado em mercados e, portanto, ao programa cautelar.
Os riscos, no entanto, permanecem. E nenhum é maior que o do chumbo pelo Tribunal Constitucional de várias das medidas propostas.
Veja o vídeo com o primeiro comentário à proposta do Orçamento do Estado para 2014.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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