Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida

[pvg80713]

os jornais dão como certo que Portugal precisa de 2º resgate.
o Publico até diz que Bruxelas já está a trabalhar nele...
PPC e Seguro falaram disso durante a campanha...

toda a gente sabe disto.

mas eu não sei... então... estão-me a ir ao bolso, estão a lixar tudo e estamos na mesma ?

algo está muito errado nisto tudo !

o ultimo livro do Dan Brown diz qualquer coisa como : Os lugares mais profundos do Inferno estão guardados para aquele que em tempos dificeis mantêm a neutralidade.

eu não posso fazer nada !............ ?
amanhã posso fazer qualquer coisa . por mais insignificante que possa ser.

[Opcard33]

Cuba não brinques , lá houve milhares de despedimentos ...

Mais um rombo nas reformas..... Este país afunda-se alegremente cada vez mais no seu buraco. Talvez seja melhor dizer: Portugal é cada vez mais uma Cuba na Europa.



Tribunal declara inconstitucionais algumas alterações ao Código do Trabalho

O Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais algumas das novas normas do Código de Trabalho, relacionadas com o despedimento por extinção do posto trabalho e por inadaptação.

O acórdão, com data de 20 de setembro, a que a Lusa teve hoje acesso, responde a um pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade de normas introduzidas no Código do Trabalho em 2012, entregue por deputados do PCP, BE e Verdes, no Tribunal Constitucional (TC) a 12 de julho do ano passado.

O TC declara ainda inconstitucional que se coloque o Código de Trabalho acima da contratação coletiva, no que se refere ao descanso compensatório e à majoração de três dias de férias, embora considere constitucional o fim da possibilidade de aumentar o período anual de férias em função da assiduidade, quando tal é regulado pela lei geral. O Tribunal considerou também que a redução de quatro feriados cumpre a Constituição.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... id=3442295

[JMHP]

Mais um rombo nas reformas..... Este país afunda-se alegremente cada vez mais no seu buraco. Talvez seja melhor dizer: Portugal é cada vez mais uma Cuba na Europa.



Tribunal declara inconstitucionais algumas alterações ao Código do Trabalho

O Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais algumas das novas normas do Código de Trabalho, relacionadas com o despedimento por extinção do posto trabalho e por inadaptação.

O acórdão, com data de 20 de setembro, a que a Lusa teve hoje acesso, responde a um pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade de normas introduzidas no Código do Trabalho em 2012, entregue por deputados do PCP, BE e Verdes, no Tribunal Constitucional (TC) a 12 de julho do ano passado.

O TC declara ainda inconstitucional que se coloque o Código de Trabalho acima da contratação coletiva, no que se refere ao descanso compensatório e à majoração de três dias de férias, embora considere constitucional o fim da possibilidade de aumentar o período anual de férias em função da assiduidade, quando tal é regulado pela lei geral. O Tribunal considerou também que a redução de quatro feriados cumpre a Constituição.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... id=3442295

[MiamiBlue]

É verdade que a lei portuguesa não tem a flexibilidade da lei americana, a obrigatoriedade de justa causa e o peso das indemmnizações, é bem verdade, mas vamos pegar no exemplo da Soares da Costa, no ano de 2008 tinha 3295 colaboradores e em 2012, quantos colaboradores tinha?

Vamos ao relatório e contas e verificamos que no final de 2012 a Soares da Costa tinha 1204 colaboradores!!

Bem para umas leis rígidas, permitir uma redução de 2000 colaboradores, em 4 anos, demonstra alguma flexibilidade!!!!!!

Mas voltemos ao artigo do blog blasfemias, vamos ler a seguinte parte:

com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito.

Afinal, o país de raiz capitalista fez algo que o atual Governo NÃO fez. O país capitalista libertou fundos para segurar as empresas, injetou milhares de milhões em empresas privadas como O bank of America, Ford, etc.. mas afinal que grande diferença do que se passou neste pais e a condução efetuada pelo presente Governo.

Mas o que se passou em Portugal durante 18 meses??

Face à incapacidade da banca e desprezo do Governo face á ausência de financiamento para as empresas, as empresas tiveram-se que virar para as obrigações, mas a que juros??
- Semapa - obrigações a 6,85%;
- Mota Engil- obrigações a 6,85%;
- EDP- obrigações de 6%

Ora, se empresas conceituadas, das maiores do nosso país, ficaram sem crédito da banca e tiveram que recorrer à emissão de obrigações com juros bem acima de 5%, como foi para as PME?

A resposta foi BEM PIOR, com juros de 8/9%..

Nesta altura vivíamos sob o lema "estamos a purgar a economia, a eliminar as empresas más", belo lema!!!
E muita gente batia palmas a esta teoria e depois ficamos admirados que o desemprego tenha chegado a valores superior a 16%, e adicionalmente, dezenas de milhares de pessoas tenham deixado o país. O país destruiu milhares de boas empresas que davam emprego a milhares de pessoas.

E recordo, que fez o país capitalista? com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito.

Mas é verdade falta saber o valor dos juros, mas aposto que não foi superior a 5%..

E o que fez o atual Governo, disse que ia lançar o banco do Fomento, já estamos em 2013!!!!

Por isso, que belo exemplo pegou o Blasfémias..

Tudo muito bonito, sim senhor!

Mas espera ai: isso faz-se... COM O DINHEIRO DE QUEM?!

Com que Dinheiro???

Talvez com o dinheiro pago em subsídios de desemprego nos últimos 2 anos, com o dinheiro que agora temos que andar a meter na SS, com o dinheiro da Troika que estava parado nos cobres do Estado - e já nem falo em dinheiro que houve para BPN, Swaps, etc..


(mas aqui entra uma questão –chave, e a que me faz considerar este Governo, com algumas exceções, uma cambada de incompetentes, particularmente PPC e Vitor Gaspar, e por isso, continuamos á beira da bancarrota)

Se reparares, no caso referido, o Governo de Obama implementou um programa, que respeitando determinados critérios, dava o seu aval a um empréstimo de um banco. Desconheço os critérios em que os EUA davam o aval, de certo que eram exigentes, mas o Governo de Obama não metia dinheiro directamente. Era interessante saber que % de dinheiro emprestado efetivamente o programa governamental teve que suportar devido a incumprimentos bancários.

E programas deste género, com criatividade poderíamos ter salvo, centenas de empresas e milhares de postos de trabalho , de empresas que tinham carteira de encomendas e tinham era problemas de tesouraria.

E se havia tema, para se lutar afincadamente, era o do financiamento á economia- obviamente que continuariam a existir muitas falências - mas tinha-se salvo
um número bem significativo.

Quem anda no terreno, sabe que este tipo de falências ocorreram aos milhares e ninguém quis saber - segundo muitos "Estávamos a purgar a economia das empresas más"- cambada de tretas.

O problema é que implementar programas deste género (como o dos EUA) dá trabalho e requer inteligência. E trabalho e inteligência são qualidades raras deste Governo, infelizmente. Mas logo que se corte algo, muita gente já fica feliz e assim andamos.

É muito mais fácil publicar Decretos, Leis, Portarias a dizer corta-se A, corta-se B, corta-se C - que é o que o efetivamente este Governo sabe fazer.

Este Governo é o CULPADO pela destruição de muitos milhões de euros pela sua incapacidade, falta de visão e incompetência. E TAMBÉM é por esta destruição excessiva, que nos levaram milhões e milhões em receitas e fizeram aumentar a despesa em Subsidiários de desemprego e SS, em muitos muitos milhões, que agora é preciso cortar- que novidade!!!!!!!!!

Mas aguardemos para 2014 ou 2015 pelo tal banco de Fomento..lololol

[Lion_Heart]

Economia paralela não acaba nem diminui porque o Estado não quer .

Existem actividades que raramente são fiscalizadas , a começar pelos restaurantes, bares, discotecas e etc. e depois no chamado colarinho branco ,advogados , médicos , arquitectos e etc aí é nunca mesmo.

A AT e os seus fiscais vão sempre aos mesmo ou seja a quem não se pode defender e é fraco (faz lembrar o filme Casablanca , mataram o alemão , prendam os suspeitos do costume) , a AT tb não faz horas extraordinárias , logo quem trabalha de noite por exemplo está sempre safo.

Depois mesmo tentando o Estado não consegue nada, como com as facturas obrigatórias, de obrigatórias só o foram no 1º mês, agora já voltou tudo ao mesmo.

[JMHP]

Não era este "iluminado" a nova esperença da Esquerda e do socialismo europeu?!....



Paris apresenta OE para 2014 com mais impostos e cortes sem precedentes

Em 2014, a França compromete-se a reduzir o défice público de 4,1% para 3,6% do PIB, com base numa estimativa de crescimento do PIB de 0,9%
O governo francês, socialista, apresentou hoje o Orçamento de Estado para 2014, que prevê um endividamento recorde de 95,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e cortes "sem precedentes" para reduzir o défice público para 3,6% do PIB.

O total da dívida pública, que acumula os défices públicos das últimas décadas, deverá atingir um valor máximo de 1.950 mil milhões de euros no final de 2014, equivalente a 95,1% do PIB, segundo o governo, que espera uma inversão da tendência a partir de 2015.

Em 2014, a França compromete-se a reduzir o défice público de 4,1% para 3,6% do PIB, com base numa estimativa de crescimento do PIB de 0,9%.

Este cenário é considerado "plausível" pelo Alto Conselho das Finanças Públicas, presidido pelo presidente do Tribunal de Contas, que controla as despesas públicas, Didier Migaud.

Para honrar os compromissos, a França prevê colocar nos mercados 174 mil milhões de euros de dívida a médio e longo prazos em 2014, montante ligeiramente superior aos 170 mil milhões de euros previstos para 2013.

Depois de ter anunciado inicialmente que as contas do próximo ano não incluiriam aumentos de impostos, Paris reconheceu que se viu obrigado a aumentar alguns impostos, como o IVA.

"Foi necessário para financiar as nossas prioridades", afirmou o primeiro-ministro socialista, Jean-Marc Ayrault, que reconheceu que a "pausa fiscal" para 2014 anunciada pelo presidente François Hollande devia ficar adiada para 2015.

No entanto, para acalmar a fúria dos franceses em relação ao aumento dos impostos, o governo socialista defende que em 2014, 80% do esforço de redução do défice deverá ser realizado por cortes das despesas.

O governo sustenta que a subida de impostos será "mínima" e que se concentrará nos contribuintes que mais ganham.

Assim, o documento prevê que a taxa média de IVA passe de 7% para 10%, a mais alta suba de 19,6% para 20% e a reduzida aplicada aos produtos de primeira necessidade para 5%.

Paris prevê um défice "em torno da barreira dos 3%" só no final de 2015.

Em abril, Bruxelas acordou com Paris, como vários outros países membros da União Europeia, um alargamento do prazo de dois anos para atingir este objetivo previsto desde o tratado de Maastricht para a moeda única em 1992.

O Orçamento, que vai ser apresentado no Conselho de Ministros pelo responsável da Economia, Pierre Moscvici, deverá passar no Parlamento e, pela primeira vez, terá de receber a luz verde da comissão europeia, à qual deverá ser apresentado no próximo dia 1 de outubro.

http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/ ... recedentes

[keijas]

Fala-se de tudo, mas ninguém faz nada para combater a e economia paralela. Esse sim um dos grandes cancros deste país, mas ninguém parece querer ver.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=86359

o governo tem sido, segundo o "link" que coloca, o grande impulsionador do aumento desta pouca vergonha


mais uma vez nos é referido, indirectamente, que o governo cada vez mais sobressai por "ser forte para os fracos e o inverso para os fortes



é bonito as manchetes da imprensa referirem que o " gajo que foi arranjar a torneira lá a casa" foi obrigado a passar factura, isso é uma gota de água no oceano.


para o peixe graúdo não ser apanhado na rede, fabricam redes com malha mais larga

Todos sabemos e os políticos também , que a economia paralela desempenha um papel de amortecedor em situações de crise económica.

englobam tudo no mesmo saco, "o biscate" e o contentor que entra ou sai carregado de mercadoria sem controle


.

[Opcard33]

Fala-se de tudo, mas ninguém faz nada para combater a e economia paralela. Esse sim um dos grandes cancros deste país, mas ninguém parece querer ver.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=86359

A economia paralela é uma benção para as autoridades em tempo de crise , pelo que vejo em países como , Espanha , Itália França ou Bélgica ela ainda tem espaço para crescer em Portugal .

Explica lá isso!!!

Todos sabemos e os políticos também , que a economia paralela desempenha um papel de amortecedor em situações de crise económica.

Há muito anos li um trabalho sobre a importância da economia subterrânea nos pôs guerra na Europa , permitiu a sobrevivência de centenas de milhares de famílias.

Hoje na Europa com o recuo do estado social há cada vez mais pessoas a viver dessa forma , em grandes cidades na Europa pode reconstruir uma casa contratando polacos e comprando o material nas feiras escusado será dizer que não há factura ...
Sim para o exterior empresas oficiais que facturam a hora de 55 a 85 euros por trabalhador.

[IzNouGuud]

Fala-se de tudo, mas ninguém faz nada para combater a e economia paralela. Esse sim um dos grandes cancros deste país, mas ninguém parece querer ver.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=86359

A economia paralela é uma benção para as autoridades em tempo de crise , pelo que vejo em países como , Espanha , Itália França ou Bélgica ela ainda tem espaço para crescer em Portugal .

Explica lá isso!!!

[Opcard33]

Fala-se de tudo, mas ninguém faz nada para combater a e economia paralela. Esse sim um dos grandes cancros deste país, mas ninguém parece querer ver.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=86359

A economia paralela é uma benção para as autoridades em tempo de crise , pelo que vejo em países como , Espanha , Itália França ou Bélgica ela ainda tem espaço para crescer em Portugal .

[IzNouGuud]

Fala-se de tudo, mas ninguém faz nada para combater a e economia paralela. Esse sim um dos grandes cancros deste país, mas ninguém parece querer ver.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=86359

[mcarvalho]

http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/ ... presa.html

[mcarvalho]

Creches e jardins de infância privados estão a fechar portas e acusam o Estado de promover “concorrência desleal” com as IPSS, que recebem por cada criança acolhida. Este ano, os apoios atingem 455 milhões de euros.

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=86333


quem parece este Senhor?


http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minist ... teiro.aspx

[Quico]

Já agora, e a propósito, a frase do dia:

"Já repararam como isto é absurdo? Políticos a gastarem o nosso dinheiro, que tanto nos custa ter de entregar ao Estado, para nos enganarem."

http://www.ionline.pt/iopiniao/demissao-civica

[Quico]

É verdade que a lei portuguesa não tem a flexibilidade da lei americana, a obrigatoriedade de justa causa e o peso das indemmnizações, é bem verdade, mas vamos pegar no exemplo da Soares da Costa, no ano de 2008 tinha 3295 colaboradores e em 2012, quantos colaboradores tinha?

Vamos ao relatório e contas e verificamos que no final de 2012 a Soares da Costa tinha 1204 colaboradores!!

Bem para umas leis rígidas, permitir uma redução de 2000 colaboradores, em 4 anos, demonstra alguma flexibilidade!!!!!!

Mas voltemos ao artigo do blog blasfemias, vamos ler a seguinte parte:

com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito.

Afinal, o país de raiz capitalista fez algo que o atual Governo NÃO fez. O país capitalista libertou fundos para segurar as empresas, injetou milhares de milhões em empresas privadas como O bank of America, Ford, etc.. mas afinal que grande diferença do que se passou neste pais e a condução efetuada pelo presente Governo.

Mas o que se passou em Portugal durante 18 meses??

Face à incapacidade da banca e desprezo do Governo face á ausência de financiamento para as empresas, as empresas tiveram-se que virar para as obrigações, mas a que juros??
- Semapa - obrigações a 6,85%;
- Mota Engil- obrigações a 6,85%;
- EDP- obrigações de 6%

Ora, se empresas conceituadas, das maiores do nosso país, ficaram sem crédito da banca e tiveram que recorrer à emissão de obrigações com juros bem acima de 5%, como foi para as PME?

A resposta foi BEM PIOR, com juros de 8/9%..

Nesta altura vivíamos sob o lema "estamos a purgar a economia, a eliminar as empresas más", belo lema!!!
E muita gente batia palmas a esta teoria e depois ficamos admirados que o desemprego tenha chegado a valores superior a 16%, e adicionalmente, dezenas de milhares de pessoas tenham deixado o país. O país destruiu milhares de boas empresas que davam emprego a milhares de pessoas.

E recordo, que fez o país capitalista? com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito.

Mas é verdade falta saber o valor dos juros, mas aposto que não foi superior a 5%..

E o que fez o atual Governo, disse que ia lançar o banco do Fomento, já estamos em 2013!!!!

Por isso, que belo exemplo pegou o Blasfémias..

Tudo muito bonito, sim senhor!

Mas espera ai: isso faz-se... COM O DINHEIRO DE QUEM?!

[mcarvalho]

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=123291


Não é crime chamar “ladrões” às Finanças
25-09-2013 11:49Cidadão absolvido após ter sido processado pelo fisco por crime de ofensa a pessoa colectiva.

Um contribuinte foi absolvido em tribunal num processo em que era acusado pelo Fisco de crime de ofensa a pessoa colectiva.

O caso remonta a 2010 e teve origem em dois e-mails enviados por um cidadão às Finanças, com pedido de informações. No texto, o contribuinte lançava impropérios, nem todos publicáveis, chamando, nomeadamente, “ladrões” e “incompetentes” à entidade.
O Fisco sentiu-se ofendido e levou este homem a tribunal por crime de ofensa a pessoa colectiva.
Numa primeira instância, o Tribunal de Gaia condenou-o ao pagamento duma multa de 490 euros, mas, o contribuinte recorreu da decisão e acabou absolvido pelo Tribunal da Relação do Porto.
Os desembargadores entendem que o crime de ofensa a pessoa colectiva só está previsto no caso de imputação de factos que não são verdadeiros, mas não se trata de crime quando tudo não passa de juízos de valor.
Assim, chamar “ladrões e incompetentes” aos funcionários do Fisco não passa de um “juízo de valor". Considera o Tribunal que, para haver condenação, teria de haver queixa dos funcionários concretos que trataram dos assuntos deste contribuinte.

[pvg80713]

Autárquicas 2013

Primeiro que tudo tenho que agradecer a CNE por ter reduzido a quantidade de lixo televisivo e demagogia nestas eleições. Bem haja.

um dos canais vai lançar um concurso de grande audiência, na noite eleitoral..........

[Lion_Heart]

Autárquicas 2013

Primeiro que tudo tenho que agradecer a CNE por ter reduzido a quantidade de lixo televisivo e demagogia nestas eleições. Bem haja.


Segundo e mais importante é que pelo que se tem ouvido nada muda , ou seja la estamos nos 5 do costume mas com o famoso derby PS/PSD a dominar. Ou seja os Portugueses não querem a mudança.
A quantidade de propostas completamente irracionais, absurdas e demagógicas mantêm-se nos níveis de sempre e o povo aplaude.


Ontem saíram os dados sobre receitas e despesa do Estado. E a certeza é que este ajustamento esta a ser feito pelo lado das receitas pois a despesa continua a aumentar.

[MiamiBlue]

Nos EUA foi assim..

Como o Governo salvou Cláudia e Natália
por PEDRO TADEUHoje1 comentário

Cláudia e Natália, 45 e 41 anos, estavam à frente da firma de construção civil herdada do pai quando a crise estalou. Contam que, de repente, deixaram de ter clientes, perderam o crédito bancário e despediram 250 trabalhadores. Ficaram com 150. Isto foi em 2008. Agora gabam-se de ter conseguido expandir o negócio e de a firma viver em prosperidade. Não leram como foi? Eu conto.
O Governo, dizia a notícia, abriu uma linha de crédito de 1,1 mil milhões de euros para apoiar as pequenas e médias empresas. Esse apoio foi utilizado pelas irmãs como garantia para obter empréstimos bancários. Compraram uma fábrica de cimento.
Passaram a ser a única empresa familiar e as duas únicas mulheres do país donas de uma cimenteira mas, mais do que uma originalidade, procuravam o êxito. Conseguiram. Relatam, contentes: "Hoje, já temos 250 funcionários e calculamos que, indiretamente, criamos quatro vezes mais. Todo o ambiente económico é diferente. Vamos continuar a crescer."
Foram homenageadas pelo Governo e até tiveram direito a uma visita pessoal ao Presidente da República. Não, não foi a Cavaco Silva porque esta história de duas portuguesas passa-se nos Estados Unidos e o apoio às pequenas e médias empresas de que elas falam nada tem a ver com os mil milhões de euros que a estatal Caixa Geral de Depósitos anunciou ter para firmas equivalentes mas cujo efeito prático é, simplesmente, desconhecido.
O apoio às pequenas e médias empresas a que Cláudia e Natália recorreram nada tem a ver com a promessa de maio, dada a Vítor Gaspar e noticiada com estardalhaço pelo Governo da senhora Merkel, de a banca e o empresariado alemão irem investir nesse sector empresarial português. De maio até cá o estardalhaço afunilou num estreito sopro de silêncio.
O apoio às pequenas e médias empresas que funcionou na América nada tem a ver, obviamente, com o fracassado programa Revitalizar com que o bondoso Álvaro Santos Pereira tentou salvar da falência milhares de empresários mas que ontem mesmo um secretário de Estado declarou oficialmente ser um fracasso.
Não. A M. Luís Construction salvou-se porque pediu para aderir a uma coisa chamada State Small Business Credit Initiative, criada pela administração Obama, o Presidente que recebeu Cláudia e Natália no domingo passado.
Por cá, a solução para a crise, como sabemos, é outra: cortes nos apoios sociais e nos serviços estatais, impostos inflacionados, despedimentos massivos. Isto acabará, claro, num segundo resgate pela troika, que duplicará a dose de austeridade.
Por cá, quem espera ou pede apoio do Estado ou é irresponsável ou é comunista.

Em Portugal, continuamos à espera do banco de Fomento prometido, vezes sem conta, pelo atual Governo

Depois não sabemos porque estamos, como estamos..

é assim mesmo, tadeu!

24 SETEMBRO, 2013
por rui a.
Impressionante, a honestidade intelectual de Pedro Tadeu, um comunista português com ímpetos verdadeiramente capitalistas. Hoje, na sua habitual crónica da terça-feira do Diário de Notícias, Tadeu traz-nos a estória de duas portuguesas empresárias nos EUA que conseguiram salvar a sua empresa da grave crise de 2008, graças à possibiidade que tiveram de, sem grandes dificuldades nem custos absurdos, a redimensionar até que o pior passasse e lhes permitisse voltar a crescer. Escreve Tadeu: «Cláudia e Natália, 45 e 41 anos, estavam à frente da firma de construção civil herdada do pai quando a crise estalou. Contam que, de repente, deixaram de ter clientes, perderam o crédito bancário e despediram 250 trabalhadores. Ficaram com 150. Isto foi em 2008. Agora gabam-se de ter conseguido expandir o negócio e de a firma viver em prosperidade.»
É assim mesmo, Tadeu! Graças a leis trabalhistas flexíveis, Cláudia e Natália conseguiram ajustar a sua folha salarial às disponibilidades circunstanciais do mercado, e, com isso e com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito. Em Portugal, com a rigidez das nossas leis laborais, a obrigatoriedade da justa causa e o peso das indemnizações por despedimento, Cláudia e Natália teriam certamente desistido e optado por fechar a empresa, como têm feito tantos empresários portugueses.

Obrigado, Tadeu, por expores desta forma tão clara e precisa as distintas consequências económicas de um modelo de raíz capitalista, como o americano, e de um de forte pendor socialista, como o nosso. Não há comparação possível, de facto. E que venham mais comunistas como tu, que bem precisos são.

http://blasfemias.net/2013/09/24/e-assim-mesmo-tadeu/

É verdade que a lei portuguesa não tem a flexibilidade da lei americana, a obrigatoriedade de justa causa e o peso das indemmnizações, é bem verdade, mas vamos pegar no exemplo da Soares da Costa, no ano de 2008 tinha 3295 colaboradores e em 2012, quantos colaboradores tinha?

Vamos ao relatório e contas e verificamos que no final de 2012 a Soares da Costa tinha 1204 colaboradores!!

Bem para umas leis rígidas, permitir uma redução de 2000 colaboradores, em 4 anos, demonstra alguma flexibilidade!!!!!!

Mas voltemos ao artigo do blog blasfemias, vamos ler a seguinte parte:

com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito.

Afinal, o país de raiz capitalista fez algo que o atual Governo NÃO fez. O país capitalista libertou fundos para segurar as empresas, injetou milhares de milhões em empresas privadas como O bank of America, Ford, etc.. mas afinal que grande diferença do que se passou neste pais e a condução efetuada pelo presente Governo.

Mas o que se passou em Portugal durante 18 meses??

Face à incapacidade da banca e desprezo do Governo face á ausência de financiamento para as empresas, as empresas tiveram-se que virar para as obrigações, mas a que juros??
- Semapa - obrigações a 6,85%;
- Mota Engil- obrigações a 6,85%;
- EDP- obrigações de 6%

Ora, se empresas conceituadas, das maiores do nosso país, ficaram sem crédito da banca e tiveram que recorrer à emissão de obrigações com juros bem acima de 5%, como foi para as PME?

A resposta foi BEM PIOR, com juros de 8/9%..

Nesta altura vivíamos sob o lema "estamos a purgar a economia, a eliminar as empresas más", belo lema!!!
E muita gente batia palmas a esta teoria e depois ficamos admirados que o desemprego tenha chegado a valores superior a 16%, e adicionalmente, dezenas de milhares de pessoas tenham deixado o país. O país destruiu milhares de boas empresas que davam emprego a milhares de pessoas.

E recordo, que fez o país capitalista? com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito.

Mas é verdade falta saber o valor dos juros, mas aposto que não foi superior a 5%..

E o que fez o atual Governo, disse que ia lançar o banco do Fomento, já estamos em 2013!!!!

Por isso, que belo exemplo pegou o Blasfémias..

[Elias]

lol, as donas da empresa chamam-se Cidália e Natália, não Cláudia e Natália...

http://www.publico.pt/sociedade/noticia ... Publico.pt)

[Quico]

Nos EUA foi assim..

Como o Governo salvou Cláudia e Natália
por PEDRO TADEUHoje1 comentário

Cláudia e Natália, 45 e 41 anos, estavam à frente da firma de construção civil herdada do pai quando a crise estalou. Contam que, de repente, deixaram de ter clientes, perderam o crédito bancário e despediram 250 trabalhadores. Ficaram com 150. Isto foi em 2008. Agora gabam-se de ter conseguido expandir o negócio e de a firma viver em prosperidade. Não leram como foi? Eu conto.
O Governo, dizia a notícia, abriu uma linha de crédito de 1,1 mil milhões de euros para apoiar as pequenas e médias empresas. Esse apoio foi utilizado pelas irmãs como garantia para obter empréstimos bancários. Compraram uma fábrica de cimento.
Passaram a ser a única empresa familiar e as duas únicas mulheres do país donas de uma cimenteira mas, mais do que uma originalidade, procuravam o êxito. Conseguiram. Relatam, contentes: "Hoje, já temos 250 funcionários e calculamos que, indiretamente, criamos quatro vezes mais. Todo o ambiente económico é diferente. Vamos continuar a crescer."
Foram homenageadas pelo Governo e até tiveram direito a uma visita pessoal ao Presidente da República. Não, não foi a Cavaco Silva porque esta história de duas portuguesas passa-se nos Estados Unidos e o apoio às pequenas e médias empresas de que elas falam nada tem a ver com os mil milhões de euros que a estatal Caixa Geral de Depósitos anunciou ter para firmas equivalentes mas cujo efeito prático é, simplesmente, desconhecido.
O apoio às pequenas e médias empresas a que Cláudia e Natália recorreram nada tem a ver com a promessa de maio, dada a Vítor Gaspar e noticiada com estardalhaço pelo Governo da senhora Merkel, de a banca e o empresariado alemão irem investir nesse sector empresarial português. De maio até cá o estardalhaço afunilou num estreito sopro de silêncio.
O apoio às pequenas e médias empresas que funcionou na América nada tem a ver, obviamente, com o fracassado programa Revitalizar com que o bondoso Álvaro Santos Pereira tentou salvar da falência milhares de empresários mas que ontem mesmo um secretário de Estado declarou oficialmente ser um fracasso.
Não. A M. Luís Construction salvou-se porque pediu para aderir a uma coisa chamada State Small Business Credit Initiative, criada pela administração Obama, o Presidente que recebeu Cláudia e Natália no domingo passado.
Por cá, a solução para a crise, como sabemos, é outra: cortes nos apoios sociais e nos serviços estatais, impostos inflacionados, despedimentos massivos. Isto acabará, claro, num segundo resgate pela troika, que duplicará a dose de austeridade.
Por cá, quem espera ou pede apoio do Estado ou é irresponsável ou é comunista.

Em Portugal, continuamos à espera do banco de Fomento prometido, vezes sem conta, pelo atual Governo

Depois não sabemos porque estamos, como estamos..

é assim mesmo, tadeu!

24 SETEMBRO, 2013
por rui a.
Impressionante, a honestidade intelectual de Pedro Tadeu, um comunista português com ímpetos verdadeiramente capitalistas. Hoje, na sua habitual crónica da terça-feira do Diário de Notícias, Tadeu traz-nos a estória de duas portuguesas empresárias nos EUA que conseguiram salvar a sua empresa da grave crise de 2008, graças à possibiidade que tiveram de, sem grandes dificuldades nem custos absurdos, a redimensionar até que o pior passasse e lhes permitisse voltar a crescer. Escreve Tadeu: «Cláudia e Natália, 45 e 41 anos, estavam à frente da firma de construção civil herdada do pai quando a crise estalou. Contam que, de repente, deixaram de ter clientes, perderam o crédito bancário e despediram 250 trabalhadores. Ficaram com 150. Isto foi em 2008. Agora gabam-se de ter conseguido expandir o negócio e de a firma viver em prosperidade.»
É assim mesmo, Tadeu! Graças a leis trabalhistas flexíveis, Cláudia e Natália conseguiram ajustar a sua folha salarial às disponibilidades circunstanciais do mercado, e, com isso e com um programa federal que utilizaram como garantia, conseguiram convencer um banco privado a conceder-lhes crédito. Em Portugal, com a rigidez das nossas leis laborais, a obrigatoriedade da justa causa e o peso das indemnizações por despedimento, Cláudia e Natália teriam certamente desistido e optado por fechar a empresa, como têm feito tantos empresários portugueses.

Obrigado, Tadeu, por expores desta forma tão clara e precisa as distintas consequências económicas de um modelo de raíz capitalista, como o americano, e de um de forte pendor socialista, como o nosso. Não há comparação possível, de facto. E que venham mais comunistas como tu, que bem precisos são.

http://blasfemias.net/2013/09/24/e-assim-mesmo-tadeu/

[MiamiBlue]

Uma semana á Nuno Crato..

Na quarta-feira faz uma festa para anunciar um exame nacional de inglês..

Na Quinta-feira reduz o tempo lectivo do inglês..

Na sexta o inglês pode ser abandonado em ensino básico.

Linha estratégica?
Visão??
Coerência??

Este Governo só sabe cortar, nada mais..

Afinal, ao sábado, Nuno Crato já quer, outra vez, o inglês..

O ministro da Educação anunciou hoje que quer que todos os alunos do 1º ciclo passem a ter inglês como disciplina curricular obrigatória, tendo pedido ajuda ao Conselho Nacional de Educação para pensar como fazer a mudança.

Esperemos por Domingo...

[MiamiBlue]

Nos EUA foi assim..

Como o Governo salvou Cláudia e Natália
por PEDRO TADEUHoje1 comentário

Cláudia e Natália, 45 e 41 anos, estavam à frente da firma de construção civil herdada do pai quando a crise estalou. Contam que, de repente, deixaram de ter clientes, perderam o crédito bancário e despediram 250 trabalhadores. Ficaram com 150. Isto foi em 2008. Agora gabam-se de ter conseguido expandir o negócio e de a firma viver em prosperidade. Não leram como foi? Eu conto.
O Governo, dizia a notícia, abriu uma linha de crédito de 1,1 mil milhões de euros para apoiar as pequenas e médias empresas. Esse apoio foi utilizado pelas irmãs como garantia para obter empréstimos bancários. Compraram uma fábrica de cimento.
Passaram a ser a única empresa familiar e as duas únicas mulheres do país donas de uma cimenteira mas, mais do que uma originalidade, procuravam o êxito. Conseguiram. Relatam, contentes: "Hoje, já temos 250 funcionários e calculamos que, indiretamente, criamos quatro vezes mais. Todo o ambiente económico é diferente. Vamos continuar a crescer."
Foram homenageadas pelo Governo e até tiveram direito a uma visita pessoal ao Presidente da República. Não, não foi a Cavaco Silva porque esta história de duas portuguesas passa-se nos Estados Unidos e o apoio às pequenas e médias empresas de que elas falam nada tem a ver com os mil milhões de euros que a estatal Caixa Geral de Depósitos anunciou ter para firmas equivalentes mas cujo efeito prático é, simplesmente, desconhecido.
O apoio às pequenas e médias empresas a que Cláudia e Natália recorreram nada tem a ver com a promessa de maio, dada a Vítor Gaspar e noticiada com estardalhaço pelo Governo da senhora Merkel, de a banca e o empresariado alemão irem investir nesse sector empresarial português. De maio até cá o estardalhaço afunilou num estreito sopro de silêncio.
O apoio às pequenas e médias empresas que funcionou na América nada tem a ver, obviamente, com o fracassado programa Revitalizar com que o bondoso Álvaro Santos Pereira tentou salvar da falência milhares de empresários mas que ontem mesmo um secretário de Estado declarou oficialmente ser um fracasso.
Não. A M. Luís Construction salvou-se porque pediu para aderir a uma coisa chamada State Small Business Credit Initiative, criada pela administração Obama, o Presidente que recebeu Cláudia e Natália no domingo passado.
Por cá, a solução para a crise, como sabemos, é outra: cortes nos apoios sociais e nos serviços estatais, impostos inflacionados, despedimentos massivos. Isto acabará, claro, num segundo resgate pela troika, que duplicará a dose de austeridade.
Por cá, quem espera ou pede apoio do Estado ou é irresponsável ou é comunista.

Em Portugal, continuamos à espera do banco de Fomento prometido, vezes sem conta, pelo atual Governo

Depois não sabemos porque estamos, como estamos..

[mfsr1980]

Caros Forenses,
Acho que nos devemos preparar para 2 grandes bombas que estão prestes a rebentar!
Devemos ter o 2º resgate a bater à porta a qualquer momento e logo a seguir a falência da segurança social.
Abraço mfsr1980

[matos_1]

The dark ages of Socrates.

http://fingfx.thomsonreuters.com/2012/1 ... 36da29.htm

Para que se veja:

Em complemento a este post.