Ao minuto: Europa fecha com perdas contidas à espera de retaliação iraniana aos EUA

[Lion_Heart]

Num País como Portugal, minúsculo e pobre a quantidade de hospitais privados e semi privados existentes só provam que o Estado esta ao serviço das grandes famílias.

Num País como Portugal os hospitais privados e semi privados vivem a custa do Estado (adse , sns , regalias , ppp´s e etc.) pois de outra forma não seriam viáveis.

Obviamente que sempre podem existir alguns, principalmente nas grandes cidades mas em quantidades ínfimas ao que existe hoje em dia .

Claro que a saúde é um grande negócio, dá milhões (eu digo que os hospitais privados são os hotéis 5* para doentes) , mas atenção só para algumas enfermidades , as que dão dinheiro e pouco trabalho , de resto enviam as pessoas para os do Estado.

Quanto ao facto do GES querer entrar em bolsa com a area saúde acho estranho, o homem deve estar a precisar de dinheiro e com urgência.

[Muhammad3010]

A saúde nunca foi um negocio.

A partir do momento em que tens o Estado a pagar milhões de euros para ter um Hospital Público a ser gerido por Privados como a Espírito Santo Saúde...isto é negócio! Eu acredito que a saúde pode ser encarada como um negócio, mas não nos parâmetros que temos hoje em dia nas PPP, porque é um negócio burro para o Estado e um negócio de milhões para os Privados e tudo isto porque a Máquina Estatal não é capaz de gerir os hospital de modo a reduzir as despesas desnecessárias.

[Elias]

A saúde nunca foi um negocio.

verdura,

Mas é claro que a saúde sempre foi um negócio. Desde sempre, parece-me que quem se dedica a qualquer actividade que tenha a ver com a saúde (médicos, enfermeiros, farmácia, dentista, etc.) faz essa escolha com objectivos financeiros, isto é para ganhar algum (poderá haver excepções, como em qualquer área, mas não creio que seja a maioria). Ou seja, trata-se de uma actividade comercial e não de algo que é feito generosamente e sem fins lucrativos. Ninguém, ou quase ninguém, dá consultas de borla. As consultas pagam-se, o objectivo é vender serviços, vender conhecimento, vender produtos com lucro. Foi este o sentido da minha afirmação.

Negocio são as farmaceuticas, e de biliões de $.Também a industria dos equipamentos médicos.

A diferença para esses casos está apenas na dimensão. O princípio, o objectivo é o mesmo: ganhar dinheiro.

A saúde é cara, e com preços impossíveis

Vamos por partes: a saúde sempre foi cara. Quem disser o contrário ou não sabe do que fala ou está de má-fé.
Até há umas décadas atrás, quem tinha recursos para pagar a saúde cara, sobrevivia. Quem não tinha recursos, morria (e eram muitos, mesmo muitos).
Hoje, o SNS permite que quem não tem recursos tenha também acesso a serviços de saúde cara (esses serviços não são de borla, são pagos pelos contribuintes).

Poderás argumentar que a saúde está cada vez mais cara. É capaz de ser verdade. A saúde tende a ser cada vez mais cara. E porquê? Porque a tecnologia evolui muito mais depressa do que a economia. As enormes evoluções tecnológicas das últimas décadas multiplicaram, e muito, as possibilidades de tratamento para doenças onde anteriormente não havia qualquer hipótese. Dantes morria-se, agora paga-se, e paga-se bem, mas em muitos casos sobrevive-se.

Acontece que para essas muitas (e caras) possibilidades de tratamento estarem ao alcance de todos, alguém tem de as pagar. E podes ter a certeza que se não houvesse perspectivas de ganhar dinheiro com isso, muitas das investigações que permitiram encontrar curas ou tratamentos para determinadas doenças nunca teriam sequer sido desenvolvidos.

Não vale a pena fingir que a saúde não é um negócio e muito menos defender que quem anda na área da saúde deve fazê-lo por amor aos outros ou à causa pública. A motivação para escolher essa área pode ser exactamente a mesma daquela de quem escolhe qualquer outro negócio. E depois, há algum mal nisso?

[josecloud]

Eu já tive de ser operado na CUF infante santo, pelo melhor especialista de Portugal, o serviço era bom, e já lá fui 3 vezes, e correu sempre tudo bem.Alias, eu conheço os privados todos de Lisboa.

Será maus eles terem dificuldades, mas tudo isto deriva de termos um país pobre, mas com investimentos de país rico.

Os privados vão ter tendencia a fechar, ou a ter maus profissionais devido aos custos.Para já não é assim.

Sobre Braga é normal.Braga não é Portugal, não interessa.Portugal, é Lisboa, e penso que um pouco de Porto.O resto é deserto, é lixo economico que para nada serve.
Quem lá vive é pobre, e não tem condições.Infelizmente é a verdade.

O Norte é uma das zonas mais pobres de Portugal.

Eu dou-vos o exemplo.Eu moro no eixo mais importante de Portugal, e também o melhor servido com tudo.Benfica---Telheiras.Tem tudo.2 hospitais privados, e o maior hospital publico, o Santa Maria.Tem o Colombo, metro, comboio, expo.

Isto é bom ? não, é mau !, e havemos de pagar caro esta centralização.

[Heisenberg]

Os hospitais privados estão a atravessar um mau momento. Por exemplo, até o grupo Mello já está a fazer consultas ao sabado.

Mau era se o sector de saúde do grupo Mello não estivesse a passar um mau bocado. Porque o serviço que prestam nesta área é mesmo muito mau, basta ver o que se vai passando no hospital de Braga - contratam os profissionais com menos experiência para gastarem menos dinheiro, e qualquer caso que esteja a dar muita despesa é enviado para o São João no Porto. Daí que a dívida a este hospital público seja já astronómica.

[josecloud]

A saúde nunca foi um negocio.
Negocio são as farmaceuticas, e de biliões de $.Também a industria dos equipamentos médicos.
As seguradoras também são bom negocio.
Agora hospitais...e com a conjuntura de Portugal, com desemprego, cada vez menos gente nova (emigração)...mau negocio.Porque acham que serve a dispersão em bolsa ?
Apanhar patos !

A saúde é cara, e com preços impossíveis,Se não fossem os seguros, não existiam hospitais privados.Uma simples comsulta num privado, fica em 90 ou 150 €.Com suguro, pouco mais de 15€.

Quando o BES e os grandes grupos económicos começaram a pensar que a saúde era um negócio, um grande negócio

Não sejamos ingénuos: a saúde sempre foi um negócio - cá e no resto do mundo.

[Elias]

Quando o BES e os grandes grupos económicos começaram a pensar que a saúde era um negócio, um grande negócio

Não sejamos ingénuos: a saúde sempre foi um negócio - cá e no resto do mundo.

[josecloud]

Para quem quiser perder dinheiro, será perfeito.

Os hospitais privados estão a atravessar um mau momento. Por exemplo, até o grupo Mello já está a fazer consultas ao sabado.

Os hospitais proivados só servem quem tem seguro (cada vez menos), o funcionários publicos com acordo com ADSE...também cada vez menos.

Pediatria, doenças graves, e idosos são encaminhados para o sistema publico, pois está melhor servido.Além disso, os seguros de saude deixam de poder ser utilizados a partir dos 70 anos.

[Beruno]

tem que ser um negocio bom para eles porque a venda de papeis em bolsa nao é para investimento, é para fazer face a necessidades de curto prazo. quando esta entrada de cash acabar teem que pensar na proxima

[Heisenberg]

E um ministro da saúde que vem dos seguros de saúde... que beneficiam das fraquezas do SNS, e de caminho financiam os hospitais privados juntamente com a ADSE. Mais um elemento a considerar.

[seinada]

Quando o BES e os grandes grupos económicos começaram a pensar que a saúde era um negócio, um grande negócio, foi a altura em que a direita começou a planear matar o SNS. A ajudar esteve uma esquerda irresponsável que usou e abusou do dinheiro para "fazer o bem" a quem nunca mereceu: rendimentos mínimos e afins.
Vamos ver se vai ser um bom negócio ou um fiasco.

[C0rr3i4]

Espírito Santo Saúde prepara entrada na bolsa de Lisboa
26 Setembro 2013, 08:44 por Jornal de Negócios Online | negocios@negocios.pt

O objectivo é realizar a operação ainda este ano, mas a data vai depender das condições de mercado.
A Rioforte, holding do Grupo Espírito Santo para a área não financeira, pretende colocar em bolsa entre 25% a 40% do capital da Espírito Santo Saúde, noticia esta quinta-feira o "Diário Económico".

De acordo com o jornal, o objectivo da Rioforte é que a operação avance ainda em 2013, mas tudo dependerá das condições de mercado.

A informação foi avançada por João Pena, presidente executivo da Rioforte, principal accionista da Espírito Santo Saúde, que gere o Hospital da Luz e o Hospital de Loures em parceria público-privada.

"Está em marcha a preparação de uma operação de colocação em bolsa da Espírito Santo Saúde na praça de Lisboa", avançou o responsável, em declarações ao diário.

"O modelo de diluição ainda não está definido. Mas tendo em atenção que o ovjectivo é criar liquidez para o accionista, obviamente que a Rioforte irá diluir a sua posição e depois iremos ver qual o interesse dos nossos colegas accionistas de nos acompanhar nesta situação", acrescentou João Pena.

A concretizar-se, este poderá ser o primeiro IPO desde a entrada em bolsa da EDP Renováveis, em Junho de 2008.

Grupo
GES prepara entrada em bolsa da Espírito Santo Saúde
António Costa e Hermínia Saraiva
26/09/13 00:06

‘Holding’ do Grupo Espírito Santo para a área não-financeira quer colocar em bolsa entre 25% e 40% do capital da empresa que gere o Hospital da Luz. Objectivo é realizar a dispersão até ao final do ano.

O Grupo Espírito Santo (GES) está a preparar a colocação em bolsa de 25% a 40%do capital da Espírito Santo Saúde, sem perder o controlo desta área de negócio. Se as condições de mercado o permitirem, a operação poderá acontecer ainda em 2013, revelou ao Diário Económico João Pena, presidente-executivo da Rioforte, ‘holding' do GES para os activos não-financeiros, e principal accionista da ES Saúde, que controla o Hospital da Luz e gere em regime de parceria público-privada o Hospital de Loures.

"Está em marcha a preparação de uma operação de colocação em bolsa da Espírito Santo Saúde na praça de Lisboa", diz João Pena no âmbito de uma entrevista a publicar na edição de amanhã do Diário Económico. O objectivo é dispersar entre 25% e 40%do capital da empresa, o que deverá passar pela redução da participação de cerca de 50% que a Rioforte controla na ES Saúde. "O modelo de diluição ainda não está definido. Mas tendo em atenção que o objectivo é criar liquidez para o accionista, obviamente que a Rioforte [que controla cerca de 50% do capital da ES Saúde] irá diluir a sua posição e depois iremos ver qual o interesse dos nossos colegas accionistas de nos acompanhar nessa diluição".